FODENDO COM O PORTEIRO SAFADO | Contos do Thiago

Um conto erótico de Horny Dan
Categoria: Homossexual
Contém 1669 palavras
Data: 08/10/2023 16:51:14

Lá estava eu com o pau duro de novo. Fazia semanas que eu não transava e naquele domingo minha rola decidiu que não iria me dar sossego. Eu até comecei a bater umas punhetas vendo uns pornôs, mas logo parava. Eu não queria uma mera sessão de masturbação. Eu queria foder!!!

Pra completar, aquele fim de tarde estava quente, o que não me ajudava em nada. Resolvi sair pra comprar algo pra comer de noite e uma cerveja gelada pra dar uma aliviada no calor. Botei uma regata e uma bermuda curta e soltinha. Nada de cueca, afinal meu pau estava insistentemente duro e não queria nada me apertando e causando desconforto.

Desci do apartamento e passei pela guarita da portaria 24 hrs, que estava sem ninguém. Geralmente quem pegava aquele turno era o Joel, porteiro com quem vira e mexe eu trocava uma ideia. Gente finíssima. Mas não dei muita importância e segui meu caminho.

Fui a uma padaria próxima e já voltei bebendo minha latinha de cerveja. Na entrada do prédio percebi que a guarita estava ocupada novamente, mas não era quem eu estava esperando.

"Boa tarde!", cumprimentei já passando pelo portão.

"Quase boa noite!", me respondeu o porteiro.

"Tudo bem contigo? Não tava esperando te ver hoje. Geralmente quem pega esse turno é o Joel", disse. Esse porteiro que estava ocupando o posto era o folguista, que aparecia raramente. Eu nem sabia o nome dele.

"O Joel pegou férias, então estou no lugar dele durante esse período", ele me contou.

Por culpa do tesão eu comecei a dar uma reparada naquele porteiro. Prestei atenção no seu corpo parrudo, braços grossos e fortes comprimidos nas mangas curtas da camisa do uniforme. Ele era completamente careca e sua barba estava perfeitamente feita, sem um fio para contar a história. Parecia um pouco mais velho que eu, mas não muito mais. Meu pau começou a dar sinais de vida e rapidamente já estava duro. E adivinha: totalmente marcado no shortinho que eu usava. Na verdade, estava quase pulando pra fora, empurrando o tecido para frente. "Merda...", pensei.

"Que isso, hein! Parece até que ficou animado em me ver...", disse o porteiro rindo. Eu, morrendo de vergonha e com a cara vermelha feito um tomate maduro, respondi: "Foi mal, é que faz tempo... Aí sabe como que é. Rsrs."

Eu já estava me preparando para ir embora dali o mais rápido possível, quando o porteiro levantou da sua cadeira, saiu da guarita e deu a volta ficando bem na minha frente. Ele era poucos centímetros mais baixo que eu. Ele me olhou e disse: "Sei bem como é". Então deu um apertão no próprio pau. Olhei para baixo e vi, entre suas coxas grossas um caralho marcando na calça, anunciando que já estava pelo menos meia-bomba.

Comecei a sentir mais calor que o normal para aquele dia. Meu olhar ia daquela jeba para os olhos claros do porteiro, passando por aquele corpão no caminho.

"Como é teu nome?", ele perguntou. Respondi: "Thiago. E você?"

"Wagner", respondeu e, com sorriso sacana, solta em seguida: "Então... Também estou faz um tempinho sem foder. Se quiser a gente pode se ajudar."

Fiquei tentado. Ele estava com pose de ativo. E pra falar a verdade eu estava louco mesmo era pra comer um cuzinho. Mas com o tesão que me consumia o dia todo eu estava aceitando qualquer coisa com um homem. Mas como seria? Transaríamos naquela guarita mínima com janelas direto para a rua?

Ele parecia ter lido meus pensamentos.

"Vamos na copa dos funcionários do prédio. Hoje é domingo, só tem eu trabalhando e lá não tem morador passando perto. O que acha?", ele propôs. Eu prontamente aceitei.

No caminho ele riu e fez piadinha com o meu cacete, que a essa altura estava apontando pra frente sob o short. Chegamos na pequena copa e ele já foi desabotoando a calça, abaixando cueca e colocando a rola pra fora. Seu pau era um pouco menor que o meu e era grosso. Eu coloquei minhas compras sobre a mesa, tirei a regata e meu shortinho, colocando-os ao lado da sacola, ficando assim completamente nú. Sem mais, me ajoelhei diante do porteiro e abocanhei seu caralho que estava duro feito pedra e muito quente.

Engoli até sentir seus poucos pelos roçando no meu nariz. Saboreei aquela pica grossa enquanto passava a língua por toda sua extensão. O gosto da pele dele era muito bom. Comecei aquele movimento de vai-e-vem característico e ouvi ele gemer "Porra, que boquinha gostosa!". Eu aproveitava e passava as mãos pelas suas coxas grossas, segurava na parte de trás e as empurrava contra mim fazendo o pauzão do Wagner chegar até minha garganta. Cada vez que sua cabecinha... cabecinha não. Cabeçona! Cada vez que sua cabeçona inchada encostava no fundo da minha garganta ele gemia mais.

"Ai, caralho! Isso engole tudo, vai putinho!". Obviamente ele não sabia disso, mas falar sacanagem me deixa ainda mais excitado. Quanto mais ele falava, mais meu tesão aumentava e com mais vontade eu engolia aquela rola. Eu tirei seu pau da minha boca, já todo babado, e me dediquei um pouco às suas bolas. Cheirei, lambi as duas e depois subi novamente para o pau, beijando e passando a língua em cada centímetro até chegar na cabeça enquanto tirava suspiros do porteiro parrudão.

Aí fiz algo que todo cara ama: olhei pra ele com olhar sacana, de putinho completamente entregue. Olhei nos olhos mesmo, de baixo para cima, enquanto passava a língua no freio, bem embaixo da cabeça. Na moral, é dica do autor: FAÇAM ISSO! Deixa o cara doido!

Com o Wagner não foi diferente. Ele não aguentou de tesão e tirou a camisa, ficando completamente nu e me mostrando seu corpão forte, mas não definido. Ele tinha poucos pelos nas axilas. O peitoral e a barriga eram lisos.

"Vira de costas pra mim. Deixa eu comer teu cuzinho, deixa...". O cara tava louco de vontade de foder! E eu obedeci aquele gostoso sem pestanejar. Coloquei uma das pernas sobre a mesa para me apoiar e empinei a raba. Meu porteiro não se fez de rogado e tomado pelo tesão meteu a língua no meu cu de uma vez, me fazendo delirar.

Ele era voraz. Lambia com ferocidade. E eu correspondia rebolando na cara dele, enquanto gemia pra ele saber o quanto eu estava curtindo. Eu sentia a saliva dele escorrendo para o meu saco e soube que era a hora: "Vai, Wagner. Mete essa rola em mim, cara!"

"Prepara pra levar rola, moleque!". Ele levantou e posicionou o pau no meu cu e começou a forçar. Grossa do jeito que era, doeu pra caralho! Mas eu tava com tanto tesão que não me importei. Aguentei firme até ele terminar de colocar ela toda bem devagarzinho. Ele deu uma parada pra eu me acostumar. "Tudo bem aí, meninão?", ele perguntou.

Eu respirei fundo e respondi: "Vai com tudo, cara!"

E ele foi mesmo. Começou a me bombar com força. A cada estocada eu soltava um gemido de dor. Aos poucos a dor foi virando tesão e aí, meus amigos, foi só curtição.

"Caralho, Wagner, que rola grossa! Vai me arrebentar todo!"

"Isso mesmo, seu puto! Vou estourar esse cuzinho! Ninguém mandou vir mexer com o porteiro. Agora aguenta!"

"Isso, cara! Mete forte, seu gostoso!"

Nisso o Wagner estava me fodendo que nem um touro. O barulho do encontro dos nossos corpos enchia o recinto acompanhado dos nossos gemidos de prazer.

"Caralho, mano! Eu vou gozar! Vou gozar nesse cuzinho!", ele anunciou. Senti seu pau inchar e suas fartas jatadas de leite me encherem completamente. Nisso eu toquei no meu pau, que estava doendo de tão duro, e logo tive um orgasmo, despejando meu esperma por toda a superfície da mesa. Nossos gemidos se misturavam enquanto gozávamos ao mesmo tempo:

"AAAHHH!! PORRAAA!! AAAHH, CARALHOOOO!!!"

Quando terminei, senti minha vista embaçar e apoiei minha cabeça na mesa enquanto ele tirava seu pau de dentro de mim. Eu tava com muito tesão acumulado e fiquei acabado, ensopado de suor. Olhei pra trás e vi um Wagner ofegante, o corpo reluzindo de suor que escorria em gotas pelo seu grande peitoral, enquanto me olhava com cara de pura satisfação.

Eu saí de cima da mesa e vi o tamanho do estrago. Eu sujei quase a mesa toda. "Caraca! Como eu posso limpar isso, Wagner? Tem um pano aí que eu possa usar?", perguntei.

"Tem sim. Mas pode deixar que eu te ajudo."

Ele pegou um rolo de papel toalha e juntos começamos a limpar a mesa. Depois fomos nos vestindo e conversando.

"Porra, moleque. Você fode bem pra caralho, hein? Thiago teu nome né?", ele me elogiou.

"Isso. E valeu, cara. Você também é gostoso demais. Escuta, não tem problema ter deixado a portaria sem ninguém?"

Ele respondeu: "Não nesse horário. É domingo e a rua é calma nessas horas. Mas daqui a pouco começa a movimentar, tanto de carro quanto de motoboy parando aí na frente pra entregar delivery dos moradores. Já é bom eu ir voltando."

"Entendi. E você sai se oferecendo assim pra qualquer morador por aqui?", perguntei brincando. Ele riu.

"Saio não. Só quando vejo que tem abertura."

"Eu comeu outro cuzinho por aqui?", continuei brincando. Não imaginei que ele fosse responder:

"Comi sim, o morador do 602. Ele se mudou faz menos de um mês. Tinha que ver: rebolou na minha vara que nem uma cadelinha. Mas fica tranquilo que entre vocês dois, ainda fico com você. Puta que pariu, que mamada foi aquela?"

Demos risada juntos, peguei minha sacola e nos despedimos com intenção de repetir a dose uma hora dessas. E enquanto eu subia no elevador rumo ao meu apê pensei comigo mesmo: "Então quer dizer que no sexto andar tem um puto que adora levar rola? Bom saber. Quem saber faço uma visitinha em breve..."

OBRIGADO POR LER MEU CONTO ATÉ O FINAL. SE PUDER ME DAR ESTRELINHAS EU AGRADEÇO E FIQUE À VONTADE PRA CONVERSAR COMIGO NOS COMENTÁRIOS! ;)

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Foto de perfil genéricaHorny DanContos: 17Seguidores: 34Seguindo: 9Mensagem Amo escrever e amo tudo envolvendo erotismo. Então por que não juntar as duas coisas? Todos os meus contos são autorais, alguns reais, outros fictícios. É um verdadeiro prazer ter você como leitor. ;)

Comentários

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Muito bom ter você por aqui escrevendo novamente, sinto falta de bons textos e o seu é muiiiito bom. Quando o autor se dedica a um trabalho bem feito a gente se sente na cena, participando junto. Parabéns! Daria 10 estrelas fácil, pena só poder dar 3... Abraços!

OBS: Adoro esse ato que você descreveu na dica, não resisto a um putinho ajoelhado me olhando com cara de pidão e de obediente. Recomendo também...rsrsrs

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Muito obrigado, Tito!!! Isso me deixa vem feliz. Eu tinha dado um tempo da casa justamente porque não estava mais achando contos que me agradassem. Voltei graças aos seus contos e de quebra achei mais uma galera bacana nos seus comentários heheh. Isso me inspirou muito a voltar a escrever!

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Ahhh cara vc e essa escrita deliciosa. Sei bem o que é acordar com fogo, hoje foi assim comigo hahahaha. E gostei dessa dica do autor hein. Queria vê-la em prática 😉😈

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Grande Jota! Obrigado pelo comentário! Testa a dica e depois me conta se não dá bom mesmo 😜

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Ah, mas eu queria receber a dica de quem a deu hehehe 😈😜

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