Minha mãe, meu filho e eu - revelações inflamáveis Part 04 1/2

Depois do nosso ménage em casa entre mim, meu filho e meu marido, as coisas estavam maravilhosas demais, tinham dias que eu trepava com meu filho e depois meu marido ou vice-versa, eu sempre tinha um pau gostoso me fodendo na boceta ou no meu cuzinho, era uma satisfação extrema, estava sempre bem realizada e relaxada.

Mas agora queria colocar a minha mãe nessa putaria maior, ela já se divertia com o neto e agora vai ter o genro também, estava chegando um feriado prolongado e eu queria ir para uma chácara pequena descansar, falei para Fábio e Robson super concordaram, então disse que queria minha mãe lá junto e eles toparam, liguei para ela comentando e ela adorou, combinamos que iríamos passar pegá-la em casa e ir para a chácara, já tínhamos reservado tudo certo, alugamos um carro simples.

Então finalmente chegou o dia do feriado, era uma sexta-feira, teríamos aquele local até domingo ao 12:00 para aproveitar, estava calor não muito, vesti um vestido soltinho curto na coxa azul marinho sem sutiã, uma calcinha fio dental e um rasteirinha, meu filho estava vestindo uma camiseta regata branca e um short de academia preto com tênis e meu marido usava uma camiseta de manga curta vermelha, bermuda jeans escura e tênis, colocamos as coisas no carro e seguimos viagem até a casa de minha mãe, algumas horas depois já estávamos lá, ela sai no portão toda bonita com um vestido longo amarelo e um chinelo, se sentou no banco de trás com o Fábio e seguimos para a chácara, muita conversa dentro do carro, algum tempo depois lá chegamos, adentramos o recinto, havia ali uma pequena piscina legal, uma área de gramado grande e a casa.

Então fomos entrando na casa, havia três quartos, fui com meu marido para um, minha mãe para o outro e meu filho a outro, colocamos as malas no chão e já via o Robson tirando sua roupa toda ficando somente de sunga vermelha, que delícia de homem, puxei meu vestido para cima mostrando meu corpo bem dizer nu a ele, aquela calcinha atolada na minha bunda e marcando minha boceta, Robson olhava atentamente e sorrindo, seu pau explodindo dentro daquela sunga querendo sair para se deliciar com sua mulher.

- Fernanda: calma amor, tempo três dias bem dizer para fazer muita putaria, vai comer duas bocetas e cuzinhos nessa chácara.

Ele então se sentou na beirada da cama me olhando, peguei um biquíni vermelho na mala, coloquei a parte de cima primeiro, deixando meus seios bem apertados para provocá-los, tirei minha calcinha bem molhada e vesti a do biquíni que era bem ousada de amarrar nas laterais, Robson alisava seu pau por cima da sunga, saímos daquele quarto e já cruzamos com o Fábio e minha mãe na sala, meu filho com uma sunga branca box e minha mãe com um maiô amarelo com um decote ousado, seguimos para a piscina e entramos aproveitar.

- Robson: sogra como você está bonita em, faz tempo que não a via, está ótima, muito bonito esse maiô seu;

- Sônia: obrigada meu genro, você também está mais bonito viu, o Fábio puxou vocês dois para ser esse menino lindo da vovó né;

- Fernanda: verdade mãe, a mistura foi boa, saiu um menino lindo e gostoso por sinal.

Nesse instante todos estavam rindo com o que eu dizia, o incesto já rolava a solto ali na família, Robson então se encostou por trás de mim me encoxando, sentia seu pau muito duro na minha bunda, suas mãos me abraçando a barriga e sua boca no meu pescoço beijando, dou leves reboladas e vou ficando bem molhada, via Fábio alisando seu pau por cima da sunga e minha mãe encostada na piscina vendo sua filha e seu genro em seus carinhos mais apimentados.

Então meu amado marido, safado que é, sem a mínima preocupação com a sogra ali sem saber que já rolava putaria total em casa, vai descendo sua mão e desamarrando as cordas da minha calcinha até se soltar e jogando do lado de fora, eu com minha boceta lisinha exposta na frente de minha mãe, eu dou um gemido manhoso e percebo minha mãe alisando a bocetinha bem devagar por cima do seu mais, Fábio então não parava de alisar seu pau estava explodindo de tesão, seus olhares de tarado queriam me foder logo.

Robson sem dúvida alguma meteu dois dedos dentro da minha xoxota na hora, ele me masturbava dentro da água, minhas pernas mais abertas, fui sendo tomada por um desejo incontrolável, com as mãos para trás puxo sua sunga para baixo sentindo aquele cacete maravilhoso cutucar minha bunda, quando vejo a mamãe puxando as alças daquela peça para baixo e ir a tirando por definitivo, seus seios amostra e sua boceta com poucos pelinhos, foi logo atrás de Fábio e puxou com tudo sua sunga deixando aquele pau envergando sair e pegando em cheio batendo uma punheta.

Eu estava completamente molhada de desejo naquela piscina, meu marido com aquele pau quase metendo forte em mim e minha mãe se aproveitando do meu filho bem safada, Fábio então vai se virando e colocando a avó contra a parede daquela piscina e beijando sua boca e enchendo as mãos em seus peitos, enquanto isso meu marido me dizia.

- Robson: estou adorando essa putaria familiar nessa piscina, essa minha esposa vadia e gostosa, e meu filho com minha sogra, que delícia esse momento;

- Robson: vai Fernanda fica de quatro para mim, vou comer sua boceta enquanto assistidos nosso filho e sua mãe e minha querida sogra fazendo safadezas também.

Eu sem dizer qualquer palavra, estava dominada por aquela sacanagem completa, sai da piscina e já tirando a parte de cima do biquíni, vou me colocando de quatro enquanto olhava para o Fábio já mamando nos peitos de sua avó como um guloso e ela o masturbando e gemendo, eu estava enlouquecendo com a minha vontade de trepar, então de uma só vez Robson enfia seu pau duro em mim, me arrancando um suspiro e um alto gemido, pegando em meu corpo submisso a ele e metendo forte e voraz, como era bom levar rola assim.

Minha mãe era bem mamada por seu neto guloso, ela ficava me olhando ser bem devorada por meu homem e sorria com ar de putaria, Robson apertava meus seios com tanto tesão que eu pirava, então minha mãe diz algo no ouvido de Fábio que para imediatamente de chupar seus peitos, sai da piscina e se senta ao meu lado com as pernas dentro da água, eu quase me apoiei para frente para chupar seu pau duro, então minha mãe chega e abocanha o pau dele de uma só vez, arrancando um delicioso gemido dele, ele virou a cabeça para o meu lado e começamos a nos beijar na boca e gemendo.

Durante o nosso beijo senti meu marido tirar seu cacete da minha xoxota achando que ele iria parar, de uma vez ele arrombou meu cuzinho, dei um grito alto parando o beijo e metia com uma energia surreal, meu filho me olhava gemendo e amando ser fodida e olhava para sua avó que mamava em seu cacete bem duro, logo sinto o Robson dar jatos de gozo no meu rabo e enchendo meu cuzinho com seu prazer, eu já estava toda gozada também, mais uns segundos Fábio também goza muito bem na boca da sua avó que cospe seu gozo mas sorri bem satisfeita.

- Sônia: olha esses homens em filha, sempre com desejos aflorados e prontos para comer muito bem;

- Sônia: e você em meu genro, que pau gostoso esse seu em meu genro, a Fernanda passa bem com os dois, Fábio não fica atrás não, você sabe né meu genro da sua esposa e seu filho né;

- Robson: lógico que sei sogra, vou te contar algo, em casa já rolou um ménage surreal entre nós três, a boceta e o cuzinho da Fernanda foram bem fodidos por nós dois em filho, ela é nossa putinha;

- Fernanda: verdade mãe, adorei vendo a senhora toda livre aí sem roupa se aproveitando do Fábio, a senhora tem um fogo insaciável por sinal;

- Sônia: tenho mesmo minha filha, e você meu genro, se quiser provar sua sogra, vem quente que eu aguento.

A safada da minha mãe não tinha a mínima vergonha de seu genro, já o chamou abertamente para a putaria, entramos todos já água novamente nus mesmo e ficamos ali nadando e conversado, quando nos demos conta que já passava das 14:00 e não tínhamos almoçado, fui para a cozinha com minha mãe e os machos ficaram na piscina.

Ficamos ali conversando tão abertamente sobre putarias como jamais havia acontecido, o almoço foi saindo, estarmos ali nuas estava sendo bem fácil, não havia constrangimentos algum, passado uns 50 minutos o almoço estava pronto, os nossos homens já se sentaram a mesa com a gente e comemos para recuperar as energias, papo vai e papo vem, todos nós nos olhávamos ali, depois voltamos a piscina, eu e minha mãe nos deitamos de bruços em uma toalha para tomar um sol com nossas bundas amostra e os homens atrás conversando sobre futebol, tomando uma cerveja e nos olhando ali nuas.

Logo as horas passam e começava a escurecer e uma leve brisa fria tomava conta dali, entramos correndo e fomos tomar banho em os dois banheiros bem pequenos um de cada vez, já todos com roupas de novo, os homens de camiseta e short, eu com um short de lycra branco e uma camiseta de manga preta, e minha mãe com uma saia jeans clara até o joelho e uma blusinha de manga curta vermelha.

Nos sentamos todos no sofá para assistir TV e ali ficamos um tempo legal, então me levantei e fui preparar uns lanches para nos comermos, chamei minha mãe e nada dela, já havia passado uns 10 minutos, volto para a sala e lá estava Robson mamando nos seios dela como um guloso e o Fábio entre as pernas da avó com a saia levantada lambendo sua boceta, ela gemia baixinho com muito tesão, então chamo os três para comer, já largam o que faziam bem sorridentes e felizes, minha mãe foi abaixando a blusa no lugar e arrumando a saia.

Brevemente cada um foi indo para seu quarto, fui para o meu com Robson, ele foi tirando sua roupa e ficando só de cueca branca, dava para ver que estava excitado, ele se deitou e ficou ali só me olhando, fiquei de quatro na cama, puxando sua cueca e abocanhando aquele cacete duro, chupando com muito gosto, ele gemia baixinho até que gozou na minha boca, engoli todo o seu leitinho e fui beijar sua boca bem demoradamente e depois me deitei ao seu lado sendo abraçada de conchinha e pegando no sono bem realizada e na expectativa de novas aventuras.