Casada envergonhada, assediada por garoto tarado III

Um conto erótico de Dona Marcia
Categoria: Heterossexual
Contém 1003 palavras
Data: 05/10/2023 02:34:55

Casada envergonhada, assediada por garoto tarado III

Tinha-se passado quase uma semana e não tinha voltado a estar com o Edu, mas íamos falando por Skype, normalmente à noite, depois do meu marido já ter adormecido.

O Edu tentava me convencer para nos encontrarmos num motel, que estava com saudades do meu cheiro, de me abraçar e beijar.

Eu relutava sempre, pois de dia trabalhávamos e ao final do dia tinha de ir buscar os meus filhos à escola e de preparar o jantar. Além que tinha receio de que alguém nos visse.

Aí ele teve uma ideia, eu ir ter a meio da tarde ao armazém com a justificação de que tinha umas guias de transporte para ele assinar. Sempre podíamos estar um pouco juntos, pois tinha uma sala onde podíamos falar um pouco.

Andei todo o dia empolgada. Seria só uma rapidinha, mas ja tinha saudades de estar com ele.

Á hora combinada, desci ao sub-solo, piso -3. Vários homens carregavam caixotes do armazém para os camiões. Eram homens rudes, musculados pelo trabalho, cheios de tatuagens. Ficaram a olhar para mim, com a maior cara de tarados. O Edu comentou com eles que eu lhe levava uns papeis para assinar.

Um deles de pele morena, ficou parado me despindo com o olhar (mais tarde perguntei ao Edu quem era e ele respondeu que era o Manolo o cara de que me tinha falado que andava de rolinho com uma colega da contabilidade).

Entrei com o Edu para uma divisão sem janelas, que servia de sala de descanso para aqueles homens. A sala cheirava a suor, a cheiro de homem, de macho. A sala tinha uma mesa comprida, umas cadeiras, uma máquina de café, e uns poster colados na parede com mulheres de seios grandes em top-less, e bikinis reduzidos. Logo, ele fechou a porta por dentro e começámos logo nos amassos e eu avisando que tínhamos de ser rápidos.

Ele me beijando de língua, abraço apertado, as mãos dele levantando o meu vestido, cada uma das mãos dele apertando as minhas nádegas, as abrindo, depois passando uma das mãos para a minha buceta por cima das calcinhas, me deixando maluquinha, tremendo, logo levei a mão para a bermuda dele e notei que o pau dele já estava duro.

Não tardou, ele com os braços musculados me pegou ao colo e me sentou na mesa grande, não sem antes me tirar as calcinhas. Ai afastou as minhas pernas e de pé segurando no pau, o aproximou da minha buceta, começando a catucar, mas sem enfiar.

Eu estava louca com aquilo, e nem me lembrei que ele estava sem camisinha e eu em período fértil, e comecei logo a pedir pra ele meter logo.

Ele foi empurrando o pau na entrada da minha buceta, cm a cm, até estar todo dentro. Aí ele começou a bombar de início devagar, depois aumentando o ritmo e eu gemendo baixinho, com medo que alguém ouvisse. O pau grossinho dele, quente, dentro da minha bucetinha e a pele dela grudada ao pau dele que entrava e saía, me deixava nas nuvens.

Ele metia e tirava a rola da minha buceta, ao mesmo tempo que falava obscenidades, "que buceta apertada, que delicia, putinha gostosa".

Depois começou a bombar na minha buceta enquanto afastava as alças do meu vestido, descobrindo os meus seios, enchendo a mão no meu seio e o apertando.

Começou então a bombar com mais força como se tivesse raiva de mim e eu gemi sentindo as bombadas dele, pedindo pra ele continuar, mas pra não gozar dentro. Gostei de ser FODIDA com tamanha virilidade. Me senti desejada, mais mulher.

Ele bombou assim, mais uns três minutos e então tirou o pau dentro de mim.

Eu me baixei e segurando no pau dele fiquei ora metendo na boca, ora tirando e o punhetando. Depois só chupando. Estava assim para aí à 2 minutos e ele falou que estava quase a gozar. Aí eu respondi para então não segurar e mantive a boca aberta, olhando pra ele, então ele segurou o pau, enquanto se punhetava e me perguntou, "ai quer na boca sua puta? Ai é?", com a maior cara de tarado enquanto se punhetava com mais força empunhando o pau bem na frente da minha boca.

Nunca tinha feito aquilo com nenhum homem, pelo que ainda estava pensando como seria, se tirava a boca à última hora, quando de repente um jato de porra atingiu o céu da minha boca e depois vários jatos encheram a minha boca de porra, que logo engoli, para depois voltar a lamber o pau, o limpando totalmente.

Aí ele pegou numa garrafa de cerveja e ficou bebendo, me olhando, com o pau pendurado. Bebeu um gole e comentou que eu era uma delícia, que era a maior, que o corno do meu marido tinha muita sorte em me ter como esposa.

Nessa altura cai em mim. Deveríamos estar ali fechados à cerca de 15 ou 20 minutos. Onde estariam os colegas dele? Era demasiado tempo para assinar uns papéis. O meu chefe já podia ter dado pela minha falta. Nervosa, falei pra ele que tinha de ir embora. Ele falou para eu ficar calma. Abriu a porta, e eu saí com as folhas debaixo do braço. Ao fundo do estacionamento, os caras encostados a um poste, me olhavam, falando entre eles e sorrindo. E eu ali parada, na maior das humilhações, pensando que o boato espalhar-se-ia pela empresa, pensei. Tinha sido muito imprudente.

No dia seguinte à tarde, na zona do café as colegas que costumava encontrar aquela hora, comentavam que o colega do armazém já tinha conseguido provar aos colegas que andava a comer a colega casada. Me aproximei e meti-me na conversa, falando que tinha ouvido que era com uma colega da contabilidade. As duas, pararam de falar e ficaram me olhando paradas. Um calafrio percorreu o meu corpo. Será que elas desconfiavam de mim?

Votem no meu conto e comentem se acham que eu vou ser descoberta.

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Comentários

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Você sabe que ninguém guarda segredos não sabe? Ainda mais em ambiente corporativo. Periga virar a putinha da empresa. Ops... mais uma né. Uma delícia de relato, conta mais

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Onde eu trabalho tinha uma mulher assim ficou conhecida como a puta casada a fofoca foi tanta que ela foi demitida e o cara também

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Tinha que ser descoberto os dois e serem demitidos, essa personagem não vale o chão que o marido pisa.

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Espero que seja descoberta todos os traidores merecem se ferrar

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