Quando eu comi a negra mais gostosa dos EUA - parte 2

Um conto erótico de Melvin Harris
Categoria: Heterossexual
Contém 4131 palavras
Data: 04/10/2023 22:48:36
Assuntos: Heterossexual

Para aquela festa, eu e o Lucho tínhamos nos "preparado", ou seja, a gente tinha uma garrafa de vodka smirnof de abacaxi e um daqueles mixers de coquetel de morango, que ele tinha comprado depois de ter feito a sofrida viagem até o Wal-Mart na cidade mais próxima, já que eu não podia comprar álcool porque era menor de 21. A Candy foi uma das primeiras a chegar, por incrível que pareça o quarto não lotou, devia ter umas 15 pessoas só, costumava vir mais. A maioria que chegou depois eram brasileiros, um ou outro gringo e alguns outros sul-americanos, nisso, o funk dominou a festa toda praticamente. E a Candy dali a dançar e beber com as brasileiras, ai eu entrei no meio tomando um pouco de atitude, cheguei perto dela e começamos a dançar, logo já fui pra trás dela, trouxe ela pra perto de mim e ali foi, ela empinou a bunda pra mim, e comecei a sarrar ela, ela sentiu ali na hora que eu já estava de barraca armada, deu uma olhadinha sacana, e continuou a esfregando a raba na minha pica, eu comecei a me derreter de tesão, mas tinha que me controlar, afinal de contas tava cheio de gente ali. Só que antes que as coisas pudessem esquentar e sei lá eu levasse ela pra um lugar mais reservado, me toca na porta a polícia, que diz que a festa acabou e era pra desligar a música. Pronto, por causa desses filhos das putas todo mundo me saí do quarto, incluso a Candy, fica só eu e o Lucho.

Passa cinco minutos, o Lucho diz que vai sair, que vai procurar outra festa ou se não encontrar nada ir jogar videogame no quarto de um amigo nosso, falei pra ele que ia ficar por ali mesmo e tomar um banho. Minha rola ainda tava dura que só a peste, e pra baixar só descendo uma punheta mesmo. Aí, alguém toca na porta, eu olho pelo olho mágico, puta que pariu, é a Candy, eu dou uma respirada, meu coração começa a bater, moleque jaguara, era foda. Deixei o pau reto, travando ele na cueca, pra pelo menos não receber ela ali daquele jeito. Aí abri a porta, ela entrou e disse que tinha perdido um brinco, começamos então a procurar pelo raio do brinco, ela começa a engatinhar pelo chão, ficando de quatro ali, empinando aquela imensidão de bunda, agora sim em leggings, de cor preta, se aquilo não era provocação, não sei mas o que era. Depois de procurar um pouco a gente sentou na cama, eu perguntei se ela queria tomar um pouco da smirnoff de abacaxi, ela disse que sim, peguei e a gente começou a beber ali no bico mesmo, e obviamente ela reparou que a minha rola estava quase explodindo dentro da cueca quando eu levantei pra pegar a vodka. Começamos a conversar um pouco, ela falou o óbvio, que percebia o quanto eu secava ela e não tirava os olhos da raba dela, perguntou então se eu achava ela bonita, "pretty", disse que achava ela mais que bonita, gostosa, "hot", aí ela me perguntou se eu já tinha ficado com uma negra antes, falei que no Brasil sim, dependendo do que ela considerava como negra.

Passado esse minuto de conversa mole, abracei a Candy, e ela foi colocando a mão na minha coxa, eu colocando a mão na coxa dela, a gente deu uma olhadinha rápida um pro outro, e começamo a se beijar, o pegação gostosa. Fazia semanas já que ela tinha dado o pé na bunda do Jerome, e dava pra ver que desde então ela tinha ficado carente e morrendo de vontade, cheia de tesão acumulado. A beijadeira foi braba, rolou de tudo, língua, mordida no lábio, uma hora eu comecei a chupar a língua dela, e ela rindo enquanto eu colocava a mão naquela gigante raba carnuda, passava a mão por tudo aquilo, colocava por dentro da calça, sentia a calcinha, apertava, dava tapinha, e depois ia pros peitos, metia a mão nos dois melões, com vontade e força. Mesmo estando frio que era o capeta lá fora, o quarto parecia uma sauna, ela tirou então a jaquetinha, e eu aproveitei pra colocar a mão por dentro da blusa e sentir os peitos dela, peguei no biquinho, durinho e pontudinho, tudo isso enquanto a gente continuava se sufocando no beijo. Depois de uns cinco minutos de pegação, eu tirei o foco da bunda dela que até então tinha me hipnotizado (e com motivo), e fui pra parte da frente, comecei a passar a mão na bucetinha, ali por cima da calça mesmo, dava pra sentir que tava bem quente e úmida, comecei a me aventurar por ali. Nisso, ela pega no meu pau com tudo, dá uma agarrão nele com força.

Ali, a gente parou de se beijar um pouco e ficamos se olhando enquanto ela mexia no meu pau por cima da calça de agasalho que eu usava, parecia um técnico da Série B com aquelas calças de agasalho. E ela lá apertando e punhetando por cima da calça, até que eu decido me levantar e fico de pé na frente dela com o pau ali duro que nem um poste. Nisso, eu coloco meus dedos na boca dela, que estavam suados de tanto eu passar por cima da bucetinha dela, ela começa a chupar e lamber meus dedos, depois que eu tirei eles da boca dela, ela se levantou da cama e fica de joelhos na minha frente, já indo direto abaixar minha calça, abaixou com cueca e tudo, revelando assim a rola, já toda melada de pré-gozo, gritando de tanta dureza e tesão. Ela pega no começo da pica, põe a outra mão no saco, dá umas lambidas na cabeça, e começa a sugar, sugar mesmo, com gana. Meu pau nunca tinha ficado mais duro que aquilo, eu mal conseguia ficar em pé, só de imaginar que eu estava ali, com a minha rola pra fora, na boca de um negra americana gostosa do corpo escultural, que mamava no meu pau como se fosse um picolé, eu achava que eu tava sonhando, mas nem em sonho seria capaz de imaginar aquilo, meus olhos se contorciam todos.

Nunca fui muito de ter fé em deus, mas pedia pra ele que aguentasse, que não gozasse ali naquele momento que nem um cavalo na boca dela, que eu queria curtir mais aquele momento, não queria que nunca acabasse. E ela chupava que era uma coisa, volte e meia tomava um fôlego, passava a língua na cabeça da rola, e ia, às vezes abocanhava o saco, passando a língua nas minhas bolas, depois voltava a sugar a rola. Cheguei até a me lembrar do traste do Jerome, se fode aí negão, eu pensava, fica com as tuas maconhas e letras fracassadas enquanto a tua mina mama meu pau, fica indo na tua boca pegar bagulho, que eu fico com a boca dela, tem problema não. Como ela já tava com o pau cravado na goela, eu segurei a cabeça dela e comecei a puxar, fodendo aquela garganta, até que uma hora ela começou a dar uma engasgada, aí aliviei e peguei mais leve. Era mais que tesão aquilo, ver a minha rola rodeada por aqueles lábios negros carnudos, nunca ninguém tinha me chupado daquele jeito, com aquela vontade. Ela ficou ali me mamando por quase uns seis ou sete minutos, não sei direito, o tempo parecia não passar naquele momento, só sei que uma hora pedi pra ela ir devagar que eu senti que ia gozar, ela aí diminuiu a intensidade da mamada, e eu falei que era eu que queria chupar ela agora, mamar na bucetinha dela e naqueles peitões. Ela deu uma risadinha, tirou a boca do pau, mas continuou dando umas punhetadas, aí tirou a camiseta, revelando aquele par de tetas gigantes, seguradas apenas por um sutiã preto, que ela também já logo tirou, e eu pude ver aquelas duas mamas deliciosas, e antes que pudesse colocar as mãos ali, ela pôs as duas pernas pra cima e puxou a calça leggings, eu ajudei a puxar, aquelas coxonas negras iam se revelando, que delícia, visão do paraíso.

Antes que ela pudesse tirar a calcinha, cor de creme, eu falei que ainda não, que queria dar uma cheirada ali, fiquei de joelhos no chão, ela deitada na cama que não era muito alta, com as pernas abertas uma pra cada lado, coloquei então minha cara no meio daquelas duas coxonas, arrastei e esfreguei o nariz pra cima e pra baixo naquela calcinha, inalei com vontade aquele odor de tesão, cheiro excitante de mulher gostosa. Comecei então a dedilhar aquela área, colocando a calcinha pro ladinho, enfiando minha língua e dedos ali, lambia tudo, a buceta e o grelo. Segurava, apertava e mordia aquele grelinho, ela ficava louca, cheguei até a passar a língua nos pelos ali encima. Aquela buceta era do jeito que eu gostava, não era peluda estilo mata atlântica, mas tinha uns pelinhos, como buceta de mulher crescida e madura tem que ter. Coloquei mais fundo o dedo naquela bucetinha dos lábios escuros e interior rosinha, ela começou a gemer. Passou um tempinho e a calcinha já tava ensopada, aí tirei mesmo e aproveitei pra meter a cara com tudo ali, ela começou a gemer mais e mais, apertar minha cara com as coxas, olhei pra cima, vi ela mexendo nos peitos enquanto revirava os olhos e mordia o lábio, percebi que o orgasmo dela pelo menos eu já tinha garantido, caso eu não aguentasse muito durante a penetração, se é que ia ter penetração depois daquilo. Modéstia à parte, toda a mulher com quem eu fiquei confirmou que eu tenho um dom pra chupar bucetas.

Não deu em outra, ela não se aguentou e teve orgasmo ali na hora enquanto eu lambia e socava já dois dedos naquela buceta. Depois dela ter gemido e parado de fazer pressão sob a minha cabeça com as coxas, as pernas ficaram uma pra cada lado apoiadas no chão, eu continuei ali lambendo e colocando um dedo com menos intensidade, levou acho que uns dois minutinhos pra ela levantar de novo. Meu pau já tava era seco, nem punhetar ele enquanto chupava a buceta deu, já que tava com as duas mãos travadas ali no meio. Eu e ela levantamos quase juntos, fiquei de pé de novo, e ela sentada na cama, me aproximei da cabeça dela com o pau na mão e pedi pra ela dar mais uma mamada, acariciei o cabelinho ondulado dela enquanto ela me dava mais uma chupada junto de uma punheta. Depois de dar umas duas sugadas com vontade, coloco a cabeça dela pra trás e pergunto se ela vai estar a fim de penetração, ela diz que sim, mas que precisa de um tempinho pra recuperar as energias, eu então abro a gaveta da estante ali perto e pego uma camisinha. Antes de colocar a camisinha, sugiro pra ela fazer um 69, que eu tinha esquecido como falar em inglês já que eu era péssimo em numerais, mas ela entendeu e aceitou.

Não se importamos de um ter chupado o outro e voltamos a dar aquele beijaço de língua, depois sentei na cama, tirei os óculos já lambuzados de suco de buceta e coloquei na estante ali do lado, aproveitei pra dar mais uns agarrões nos maravilhosos peitos de chocolate dela, dei até umas chupadinhas de leve, aí eu já logo deitei e ela virou, foi vindo de ré com aquela bunda colossal na direção da minha cara, até abaixar e encaixar. Confesso que eu deveria ter pensado melhor antes de ter sugerido aquele 69, porque eu sofri. Moleque acostumado com raba de magrela de prédio, não sabia o que era uma bunda negra de verdade, achava que era a mesma coisa, muita fantasia dá nisso, tome. Mesmo quase sem consegui respirar, não tinha que reclamar era nada, tinha que louvar de pé por estar revelando um dos maiores fetiches da minha vida, uma raba daquelas sentada na minha cara? Quando que eu achei que ia ter aquela sorte quando decidi fazer aquele intercâmbio? Por isso dei o meu melhor ali, a buceta dela nem mais cheiro de buceta direito tinha, era praticamente só o cheiro da minha saliva. Enquanto isso, ela agarrava meu saco e chupava minha pica. Passou um tempinho e decidi que era hora de acabar com aquele 69 e socar de uma vez minha rola dentro dela, comecei então a bater naquele bundão, depois de alguns tapas acho que ela percebeu e se levantou.

Perguntei pra ela se ela estava pronta, ela falou que sim. Disse então que queria ela por cima, um cowgirl, onde eu pudesse ver ela rebolando a raba enorme no meu pau pelo espelho do armário, que refletia nós na cama. Coloquei então a camisinha, e ela veio colocando uma mão no meu ombro enquanto com a outra posicionava a rola pra entrar na buceta, por fim sentando e me dando aquele prazer imediato. Ela começou devagar, sem consumir minha rola inteira com a buceta, mas depois foi indo mais e mais fundo, até que começou a cavalgar que nem uma atriz pornô e engoliu a rola toda com a pepeca, começando então a cavalgar gostoso. Que cavalgada maravilhosa, eu poderia partir daquela pra outra que eu ia estar feliz depois daquilo. Enquanto aquela negra cavala sentava no meu pau e ficava olhando pra mim com aquela carinha de puta safada e gemia baixinho no meu ouvido, eu não sabia se ficava com as mãos nos peitos, na coxa ou na raba dela, alternei entre a coxa e a raba enquanto chupava nos peitos. Depois das mamadas, meu pau já tava que tava, e agora, com aquelas sentadas, não tinha como aguentar mais, era humanamente impossível, acho que aguentei uns cinco minutos de cavalgada daquela buceta só e já gozei, mas foi aquela gozada com vontade, eu não tinha me punhetado de manhã, então foi tudo ali de uma vez. Eu até fiquei preocupado se a camisinha não tivesse estourado ou rasgado de alguma forma, até porque ela continuou mexendo a raba mesmo depois de eu ter gozado por mais um minutinho. Depois que ela percebeu que eu tinha gozado e tava pra lá de Bagdá, ela se levantou, e deu pra ver a camisinha carregada de gozo, aquilo era o suficiente pra engravidar ela por umas três vezes.

Só uns anos depois fui descobrir os riscos da posição cowgirl, risco de traumatismo peniano e essa parada toda, ainda mais com uma cavala da raba pesada daquelas, mas foda-se, deu tudo certo, isso que importa, valeu o risco. Mesmo depois de ter enchido a camisinha de porra com ela cavalgando na minha rola, eu que não ia perder a chance de socar de quatro naquela raba divina, não ia mesmo. Perguntei então se tudo bem pra ela se a gente continuasse depois de alguns minutos pra eu recuperar o fôlego, ela falou que sim, que estava um pouco cansada também, mas sabia que ela tava é querendo mais pica, que aquela cavalgada tinha reascendido ela, e eu tava ali disposto a fazer ela gozar de novo. A gente tomou um pouco mais de vodka, falei pra ela que ia ficar duro rapidinho se a gente voltasse a se pegar. Voltamos então a se beijar, aproveitei pra mamar dessa vez com mais calma nos melões dela, ela ficou com a mão no pau punhetando de leve, e depois disso a rola já começou a dar sinal de vida de novo, até que ficou de pé. Falei que queria muito comer ela de quatro, que esse era meu sonho, bombar na raba de uma negra avantajada. Ela falou que adorava ser fodida de quatro, e que eu nunca ia esquecer da raba dela depois daquela comida, e realmente, não ia mesmo.

Eu tava confiante, o pau já tinha endurecido por completo de novo, e sabia que dessa vez ia durar mais porque já tinha soltado aquela gozada violenta antes, a tara de gozar já estava mais sob controle. Coloquei então mais uma camisinha e assim que ela ficou de quatro, antes de meter a rola já logo dei aquela tapa naquela raba voluptuosa, que se tremeu toda, coloquei ainda o dedo naquela buceta linda, senti ela toda encharcada e melada, enquanto isso escutei ela soltando um gemido assim que meu dedo entrou. Claro que não fiquei muito tempo com o dedo ali, já tratei de agarrar aquelas nádegas e encaixar minha benga pra esfolar aquela xoxota. Assim que entrou eu já senti meu corpo entrando em transe, bombei com vontade aquela raba, minha nossa, bombei como se não tivesse amanhã, como se a minha vida fosse aquilo, como se a minha existência não passasse de uma rola destinada a fuder a buceta da Candy naquela posição. Eu realmente tava mais tranquilo depois da primeira gozada, e aí fluiu, mandei bem pra caralho. Enquanto eu bombava com força, estapeava sem piedade aquela bundona lisa e durinha, puxava aquela raba pra mim, ficava alguns segundos só sentindo a rola lá dentro, com meus pentelhos encostando nas nádegas, e depois voltava a bombar, ela mesmo jogava a raba de encontro ao meu corpo, era coisa de outro mundo. Uma hora cheguei até a colocar o dedo no cuzinho dela, ela não mostrou muita resistência, pensei então se não valia a pena eu finalizar gozando naquele cuzinho pretinho depois de bombar a bucetinha dela até o talo.

Passando uns 20 minutos de só bombada, pra se ter uma ideia, a vontade de gozar minha ainda não era muita, mas a Candy começou a gemer mais e mais, começou a xingar, pedindo pra eu foder com mais força, mais vontade, vi que ela ia gozar de novo, tava óbvio. Ouvindo ela gemendo e implorando por rola, não deu em outra, comecei a socar ainda mais forte, parecia um animal, agarrei aquela cabeleira ondulado e cumprida dela e comecei a puxar pra trás, enquanto isso ela gemia loucamente, me chamado de filho da puta, pedindo pra eu comer ela, perguntei então pra ela quem era a minha putinha negra, a minha black bitch, ela dizia que era ela, que era ela. Aí depois de tanto bombar naquela xana, ela não aguentou mais e gozou de novo, chegou até a gritar alto, se tinha alguém no corredor e nos quartos próximos escutaram. Ela já tinha gozado pela segunda vez, mas eu ainda não, estava relativamente próximo, mas depois que ela gozou, ficou com uma leseira nas pernas e não aguentava mais ficar de quatro, eu também já não aguentava mais ficar ali agachado socando, ela então se virou e deitou na minha frente com as pernas abertas, meu cacete tava duro pra caralho ainda, naquele momento nem tava penando mais em meter no cuzinho dela, ficava pra próxima, eu só precisava me aliviar. Fui então aproximando o pau da buceta, olhei pra ela e ela com os olhos meio abertos meio fechados só fez que sim com a cabeça, meti o pau de novo e comecei a comer ela de frente, comecei segurando ela pelo tronco, mas depois agarrei as coxas, dei algumas bombadas, como já tava pra gozar, vendo aquela maravilha de mulher agarrando os peitos e fazendo cara de safada, não aguentei por muito tempo e pronto, gozei pela segunda vez. Não foi tanto gozo como na primeira, mas foi uma quantidade razoável ainda, achava que ia ser menos.

Depois da segunda gozada só que a gente percebeu que tinha esquecido que o Lucho podia chegar ali a qualquer momento e encontrar nós dois no meio da foda, mas por sorte não apareceu, apareceu só no outro dia de manhã me contando que teve as próprias farras dele. Passou um tempinho, eu e a Candy ainda estávamos estarrados na cama, tomando um fôlego depois de tanta fodelança, ficamos uns 10 minutos ali, volte e meia um fazia carinho no outro ou falava alguma coisa e outro ria, aí eu lembrei do brinco, e perguntei pra ela se a gente devia voltar a procurar, ela falou que não tinha perdido brinco nenhum, que só queria vir dar pra mim mesmo, gostosa safada do caralho. Como a gente tava suado e melecado, perguntei pra ela se ela queria tomar um banho, ela falou que tava precisando mesmo e foi na frente porque tava com vontade de mijar, e eu só olhando e admirando aquela raba negra totalmente a mostra se mexendo pra um lado e pro outro enquanto ela caminhava até o banheiro. A minha rola tava até então mortinha da silva, knocked down, mas foi só ver aquela raba se mexendo que ela deu uma revivida de leve, não voltou a ficar dura que nem pedra, mas estava armada. Me levantei e fui até o banheiro ao encontro dela, a porta tava levemente encostada, abrindo vi ela sentada no vaso, aquela cena por algum motivo me excitou pra caralho e deu ainda mais um pouquinho de consistência pra minha rola. Cheguei pertinho dela, ela rindo com aquela cara de “de novo?”, só fui chegando fazendo um carinho no rosto dela, coloquei minha mão atrás da cabeça dela e já aproximei pra minha rola, ela no começo fez que não ia abrir a boca, mas depois da minha rola bater na cara dela, ela começou a mamar mais uma vez, o cheiro da urina me deixava ainda mais excitado em receber uma chupada dela sentadinha ali no vaso.

Eu queria mesmo era dar uma gozada caprichada na cara dela, ver minha porra por todo aquele rostinho negro lindo, naqueles lábios, mas eu estava fisicamente incapacitado pra isso, só do meu pau estar de pé já era um milagre, máximo que ia sair caso eu gozasse ia ser uma gota ou outra, mas ia servir mesmo assim pra matar o meu tesão em gozar na boca de uma negra. Depois de uns minutinhos de mamada ali, ela se levantou e a gente foi tomar o banho, que lá era naquelas banheiras com chuveiro tudo junto. A gente nem tava fodendo sério nem nada, eu passava a mão na bunda dela, dedilhava a bucetinha volte e meia, agarrava os peitos e ela tocava umazinha pra mim, tudo isso enquanto a gente ia se lavando. Consegui também dar aquela esfregada com a pica na bucetinha dela, sem camisinha nem nada, colocando depois a pica no meio das nádegas gigantes dela, indo pra frente e pra trás, uma delícia. Depois disso ela chegou a me fazer uma espanhola com aqueles imensos peitos negros, esfregou eles na minha rola por um tempo, e depois continuou me punhetando, até que eu falei que ia gozar de novo e queria que fosse na boca dela, ela ficou de joelhos ali na banheira mesmo e sugou a rola com vontade, puta merda, liberei na hora. Não foi muita coisa obviamente, mas claro, depois da foda não tinha como pedir muita coisa mesmo, eu tava é muito do bem, três gozadas com ela, e a de finalização na boca, que mais que eu poderia querer? Passado isso, a gente encheu a banheira e ficamos uma meia hora no mínimo ali relaxando, a banheira não era muito grande, ficava eu de um lado ela do outro, os pés um por cima do corpo do outro, sentia que ela tentava me atiçar colocando volte e meia o pé por cima da minha pica, mas não tinha mais como, três gozadas, tava acabadinha naquele momento.

A gente se levantou e se enxugou, ela vestiu as roupas dela, se despedimos com um beijo gostoso e ela voltou pro quarto dela, isso já era umas duas da manhã quase. Fui dormir como nunca antes, tava cansado pra uma porra, mas sentia que tinha vencido na vida, o que viesse dali pra frente era lucro. Daquele dia em diante, eu passei a comer a Candy com uma certa frequência, tivemos algumas fodas como essa, quando a gente tava com pressa e não dava pra ficar se enrolando, rolava aí uma rapidinha ou uma mamadinha caprichada, eu lavei a égua naquele intercâmbio, até porque não comi só a Candy de mulher lá não. Antes de eu ir embora, ela chegou até a dar o cuzinho pra mim, gozei que foi o capeta no cuzinho daquela nega tesuda. Até hoje ainda sigo a Candy no Instagram, tá casada hoje com um negão de sorte, que não parece ser um completo imbecil como era o Jerome.

E essa foi a vez que eu comi a negra mais gostosa dos EUA. Beyoncé? Rihanna? Nick Minaj? Que nada, era a Candance, porque ela eu tinha comido, e comido bem.

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