Susto, medo e prazer

Um conto erótico de Agreste
Categoria: Grupal
Contém 1348 palavras
Data: 04/10/2023 15:55:06
Assuntos: Grupal

Hoje é segunda-feirae estou contando o que aconteceu comigo ( Ado, 52), minha esposa (Ana 48) e minha sogra Lara (70).

Sou um homem de aparência e corpo normal nada de menos, nada de mais. Ana é uma mulher plena e madura que ainda mantém um corpo muito bem delineado, assim como minha sogra Lara que com seus 70 anos, viúva parece mais uma mulher cinquentona.

Tanto Ana como Lara chamam atenção por sua jovialidade, disposição e performance por praticarem corrida quatro vezes por semana.

Eu já com barriguinha de cerveja não me cuido muito nessa área.

Devido a esse calor fora de época que é como se o mundo tivesse pulado a primavera e entrasse direto no verão fomos para nossa casa de praia curtir o final de semana.

Chegamos cedo e passamos quase o dia inteiro na praia com petiscos, camarão e batidas.

A tarde voltamos para casa, tomamos uma ducha fria para refrescar e ficamos conversando e bebericando enquanto elas providenciavam nosso jantar.

Já a noite após o jantar, relaxados, e devido ao calor estamos com todas as janelas abertas, quando fomos surpreendidos por três homens armados anunciando um assalto. Tomos tomamos o maior susto.

Muito estranho pois aonde temos casa nunca ouvimos falar em assalto. Mas foi real.

Os invasores eram 2 negros e um branco com idade entre 28 e 32 anos.

Lógico que como nossa casa é para final de semas e férias não temos nada de valor. Os maiores bens são TV, geladeira, freezer e os apetrechos normais como louças e panelas.

Os caras fecharam todas as janelas e como não acharam nada de valor exigiram que minha Ana e Lara fossem cozinhar algo para eles comerem enquanto tomaram conta do meu bar e minhas bebidas.

Beberam e comeram a vontade.

Já um pouco altos pela bebida iniciaram um série de brincadeiras e piadas a nosso respeito até em um momento, o que parecia ser o líder falou :

- Muito calor aqui né gente, vamos ficar a vontade.

E por incrível que pareça tirou sua roupa que não era muita, ficando nu na nossa frente. Logo foi seguido pelos outros dois.

Gente eu me assustei com o tamanho das rolas dos caras e tive que reagir:

- Qual é cara. Isso é um abuso. Nós ficamos quietos o tempo todo e vocês fazem isso na frente das mulheres?

- Cala a boca ai irmão.

E apontando a arma para mim disse :

- Vocês podem ficar a vontade também.

- Não., não vou permitir isso.

Para que eu tinha que falar. Tomei uma porrada na cara que me deixou tonto.

- E vocês tirem a roupa já.

Como nos negamos ele apontou a arma para minha cabeça.

- Ou obedecem ou podem dar adeus a ele.

Sem saber o que fazer obedecemos.

Aí veio o pior, quando eles viram elas peladas e eu também foi só risadas.

- Olha o tamanho do pinto do cara.

E já com seus pintos duros de vê-las peladas , modéstia a parte duas mulheronas, vi que eu tinha um pinto metade do deles que eram muito parecidos e com a cabeça que fazia a diferença. Parecia um cogumelo gigante. Eu tinha que reagir.

- Pô, qual é a de vocês caralho. Nós fizemos tudo que queriam, não acharam nada de valor, não vou permitir essas zona.

Portque abri a boca.

- Pega esse trouxa e amarra ele na cadeira, vamos mostrar quem manda aqui.

Gente que porrada eu tomei na orelha. Me amarraram na cadeira e ouvi aquilo que pedia para não acontecer:

- Pessoal as coras são de boa, muito gostosas, então já que não tem valor aqui vamos nos divertir para não sair em branco.

E partiram para cima das duas.

Ana gritou, Lara gritou, tentaram sair das mãos deles mas em vão, eles as subjulgaram.

O líder pois o revólver na minha cabeça e disse a elas :

- Ou vocês colaboram ou o babaca aqui vai morrer, então é por bem ou por mal, porque depois de atirar na cabeça dele nós vamos brincar bastante com vocês e não iremos ao enterro dele.

Entre lágrimas minhas e delas vi que elas se renderam.

Os caras eram pegadores violentos, tomaram conta do corpo das duas chupando, beijando, metendo a língua boca a dentro, elas continuavam tentando uma resistência mas era impossível pela força deles.

Fizeram as duas se ajoelhar e focaram que elas fizessem um boquete neles.

Eu chorava com a acena, elas choravam. Tudo pelo medo de nos matarem.

Por mais que eu não quisesse meu pinto ficou duro, chorei mais ainda, e quando eles viram foi só risadas.

- Olha o corno tá duro, ele tá gostando de ver.

Aí foi o pior, fizeram Lara vir me chupar. Ela com muito medo e sem jeito começou a chupar meu pau, minhas lágrimas não paravam.

Enquanto ela chupava um deles aproveitou ela de quatro e meteu o cacete nela sem dó.

Só ouvi o grito dela.

Quando olho de lado outro estava comendo minha mulher que chorava muito, então o terceiro se aproxim ou dela e fez ela engolir seu cacete. Ana em lágrimas se engasgava com a rola na boca.

Em certo momento fizeram minha sogra parar com o boquete e mandaram minha esposa no lugar dela.

Enquanto ela me chupava o cara com a maior pica que eu já tinha visto começou a foder ela. As lágrimas continuavam a correr.

Mas Ana fazia o boquete como nunca fez comigo, o que me deu mais tesão mesmo não querendo . O cara metia com força jogando o corpo de Ana contra mim. Depois de uns 10 minutos assim eu só ouvi Ana gemendo :

- Não, por favor, não faça isso, eu não quero, eu não quero, vou gozar, ahhh.... vou gozar... estou gozando... ai amor eu não queria. Ahhhh..... é muito... muito bom... mais forte, mais forte..ahhhh eu gozo, eu estou gozando.

Ana tremia tanto em seu gozo como eu nunca tinha visto antes.

Quando percebi estava gozando na boca dela o que nunca havia acontecido. Ana engoliu tudo.

Do outro lado minha sogra Lara passava pela mesma coisa.

- Ai que pica gostosa, mais de dois anos não sentia uma pica, mete fundo seu filha da puta ladrão. Mete forte seu viado, mete, vou gozar, vou gozar, aih..... mete, mete.

E estremeceu caindo desfalecida no chão.

Depois de dois anos de viúva acho que não aguentou.

Mas não acabou ai.

Passaram a noite a foder as duas que se entregaram completamente.

- Amor, Ana disse, me desculpa, mas eu não aguento essas pica gostosa, quero fuder muito com ele.

E a noite se passou assim.

Dormi sentado na cadeira e quando acordo pela manhã sentindo alguém chupando meu pau.

Quando olho vejo minha sogra que, obrigada por eles, estava fazendo um boquete em mim. E que boquete, a velha sabia como chupar um pau. Logo fiquei em ponto de bala.

- Agora vovó sobe nele e cavalga até ele gozar.

- Meu genro, Ana me disse que você é gostoso e queria muito transar com você.

Não deu outra, Lara se encaixou em mim e começou a cavalgar. Descobri que minha sogra era gostosa demais e com isso passei a gemer junto com ela até gozarmos os dois juntos.

Olhando para o lado vi Ana cavalgando no pau do líder, chamava-se Beto, ao mesmo tempo que chupava a rola do outro até um gozar na boceta e outro em sua boca. Ana engoliu tudo, nunca fez isso comigo.

O pior é que quando terminou tudo eles vieram a mim com os cacetes ainda duros e me obrigaram a limpar tudo. Nunca tinha chupado uma vara mas o meu tesão por tudo que aconteceu, por elas terem aceitado e gozado a noite inteira chupei os três sendo que o líder gozou na minha boca e me fez engolir toda porra.

Ana pegou o telefone do líder Beto e combinou que ligaria para ele sempre que estivéssemos na praia, queria muito aquela rola, eu prometi que limpo os dois ( adorei o Beto gozar na minha garganta), mas com a condição imposta por Lara de transar comigo uma vez por mês.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 5 estrelas.
Incentive Peixão a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários