Voltamos com mais um conto, minha puta leitora. Você já sabe onde me encontrar, minha vadia leitora de buceta molhadinha pelo dono, no insta (@dominador_lucas) ou no twitter (@dominador_lucas)
Ah! Deixa eu falar pra você, minha puta suja, vou começar a escrever sobre fetiches diferentes, porque sei que muita gente tem desejos em coisas mais "excêntricas", digamos assim. Então, se tiver algum fetiche que queira que seja parte dos meus contos, me chama na dm e me conta. Tudo no sigilo como sempre, claro!
Bom, prepara a xota, minha cadelinha e vamos falar hoje sobre Laura, minha vadiazinha submissa que ama dar o rabo. Começa a tocar na buceta, minha vadia, e só no final quando o dono mandar.
Eu estava indo viajar naquela quinta-feira. A rodoviária cheia e poucos lugares pra sentar. Fiquei alguns minutos em pé mexendo no telefone e bastante aéreo com relação ao que rodeava. Ainda faltavam uns quarenta e cinco minutos para meu embarque e não queria esperar todo esse tempo em pé. Me dei conta que precisava comprar água e andei na direção do restaurante mais próximo, que ficava a poucos metros. Ao sair, sem querer, acabei esbarrando na mala de uma senhora que passava. Ela me olhou séria e com cara de poucos amigos, mas percebi que ela vinha de um local onde tinha um assento vazio. Corri e coloquei minha mochila ali.
_ Moça, só vou pegar uma água ali. Cuida minha mochila, por favor? Rapidinho. Falei pra uma gostosa de vestidinho justo vermelho que estava no assento ao lado.
_ Claro, vai lá. Respondeu ela com um sorriso no rosto.
Fui pegar minha água e voltei rápido pra não atrapalhar a vadia gostosa, mas, quando cheguei, sem querer, esbarrei em uma bolsa dela que estava no chão e ela acabou caindo derrubando várias coisas. A gostosa se assustou e deixou o telefone cair perto do meu pé. Eu me abaixei para pegar e ela gritou:
_ Não!! Espera um pouco!!
Eu, sem entender nada, apenas olhei para a tela do telefone dela e vi que era um texto. Na parte de cima do texto dizia "regras para ser uma submissa perfeita". Eu não acreditei!! Aquela vadia deliciosa de pele morena, coxas grossas e um rabão perfeito tinha desejo em ser uma vadia submissa na hora da putaria.
_ Droga! Eu não sei como abriu essa porcaria de página. Disse ela ainda longe do telefone.
_ Como você sabe que página está aberta?
_ Porque eu estava lendo, é claro!!
_ Mas ela não abriu agora sem querer?
_ Sim, quer dizer, não! Olha, eu nem conheço você, tá bem?!
_ Mas sente tesão em ser uma puta submissa de um dominador como eu! Falei calmamente me sentando ao seu lado.
Ela ficou sem palavras por alguns segundos e com o olhar fixo em mim. Naquele momento, percebi que a tinha capturado.
_ Eu sou um dominador e adoro foder uma vadia safada como você sob minha ordens. Se quiser ser minha, me segue.
_ Eu não quero!
_ Tudo bem. Eu escrevo contos. Você pode lê-los no meu perfil. Falei mostrando minha página no seu telefone. Você tem dez minutos para ler algum deles e se decidir. Estarei sentado próximo ao banheiro feminino.
Peguei minhas coisas e sai deixando a puta gostosa ali sozinha. Me sentei perto do banheiro feminino e fiquei mexendo no meu telefone novamente. Eu não sabia se a vagabunda safada viria, mas meu pau já estava pulsando de vontade de entrar dentro daqueles buracos gostosos. Em cerca de oito minutos, ela surge com seu shortinho socado naquele rabão e uma blusa decotada e se senta ao meu lado.
_ Eu devo estar louca! Nem sei seu nome, mas confesso que gostei do conto que li.
_ Me chamo Lucas e você não está louca, apenas com muito tesão, porque descobriu um alguém pra quem você pode entregar sua puta submissa e ser você mesma. Falei tranquilamente.
_ Meu nome é Laura e eu realmente sinto muito tesão em ser submissa, mas só conheci caras babacas.
_ A maioria dos dominadores é babaca.
_ E você não?
_ Eu não!
_ Como posso ter certeza disso?
_ Bom, você está aqui, isso significa que você percebeu algo diferente em mim e deve ser algo bom ou não teria vindo.
_ Você tem razão. Disse ela com um sorrisinho safado.
Coloquei a mão na sua nuca e nos beijamos com vontade. Naquele momento, éramos dois namorados naquela rodoviária lotada.
_ Vem, puta!
_ Vamos onde, meu dono?
_ Vejo que já se aceitou como minha propriedade. Brinquei.
_ Rsrs. Para, dono!
Saímos dali e entramos discretamente no banheiro masculino. Esperei um cara sair, voltei e Laura entrou rapidamente na minha frente enquanto eu fui atrás. O banheiro estava bem limpo e entramos na primeira cabine que vimos. Conversávamos entre beijos. Meu pau já estava uma pedra de tanto tesão, minha puta leitora, mais ou menos como agora, só de lembrar.
_ Aiii, dono!! Eu devo estar maluca!! Eu não sou puta assim com os caras que conheço!! Falava ela enquanto eu beijava seu pescoço e apertava suas tetas deliciosas.
_ Você é exatamente assim, minha cadela vagabunda! Pros outros que você mostra um personagem. Aqui comigo você está sendo real e a puta que quis sempre ser!! Falei enfiando a mão na buceta da vadia logo depois de abrir o zíper do shortinho jeans que ela usava.
Imagina a gente ali, você e eu, minha puta leitora. O risco de sermos flagrados. O sexo causal entre dois desconhecidos. O tesão potencializado por tudo isso e ainda mais o fetiche de dominador e submissa elevaria seu tesão nas alturas, não, minha vadia? Eu sei que você disse que sim enquanto toca nessa xota molhada, porque você está aqui por pertencer ao dono. Toca mais nessa xota, minha puta, a coisa vai esquentar e muito, mas a gozada pra você é só no final, cadela suja do dono!
_ Dono!! Aaahhh!!! Não toca minha buceta assim, meu gostoso, porque eu vou...
_ Não vai!! Você sabe que me deve obediência! Falei olhando intensamente em seus olhos e sentindo sua xota pulsar forte em meus dedos naquele instante.
_ Eu não vou!! Eu vou gozar só quando me deixar gozar, meu senhor!! Aaahhh!!
_ Geme mais baixo, cadela, ou vou ter que tapar essa boca, vadia do dono!!! Pensando bem, vou calar essa tua boca agora mesmo!
Tirei meu pau pra fora, ele pulsava e já babava, exatamente como está agora imaginando aquela cena e também pensando em você toda vagabunda aí se tocando pro dono, minha puta leitora.
_ Engasga logo, vadia!!!
Ela se abaixou e começou a mamar. Eu controlava o ritmo com minhas mãos segurando sua cabeça.
_ Aaahh!! Issooo, vagabunda suja!! Que vadia imunda você é, Laura!!
_ Uóóóp!! Era o som que Laura fazia quando eu enfiava o pau lá no fundo de sua garganta deixando-a com uma arcada.
Eu tirava e recolocava o pau várias e várias vezes sem parar e a puta acocada pressionando a buceta por cima do shortinho.
Tendo que ser rápido, tirei o pau bem babado da garganta de Laura, fiz a vadia levantar, virei-a contra a parede e mandei a puta tirar o short e a calcinha, o que ela fez sem questionamentos. Laura estava usando uma calcinha vermelha linda que contrastava perfeitamente com sua pele morena.
_ Apoia o pé no vaso, puta!
Ela cumpriu imediatamente minha ordem.
_ Dono, por favor, vai com calm...
_ Cala a boca, puta. Não preciso que uma vagabunda me ensine a foder. Não vou machucar você. Sei que tenho pau grosso e vou com calma, cadela. Agora coloca as mãos de volta na parede e abre bem essa xota, porque tirar mel dessa buceta na base da socada hoje, vagabunda!
_ Aaaiiinnn!! Dono, não fala assim que eu tremo inteira!!!
Plaft!!
_ Aaaiiii, donooo!!! Doeu minha bunda com esse tapa!!
_ Vai logo, tô mandando, puta!!
_ Sim, meu senhor. Ela falou isso e ficou na posição que eu mandei. Sério!! Não existe coisa melhor pra mim do que a sensação de quando estou entrando com meu pau dentro de uma vagabunda toda molhada, apertada e quente. Isso é mágico, minha puta leitora. Eu queria estar entrando agora dentro de você com meu pau cabeçudo. Gosta de pau branquinho de cabeça rosa? Quando está muito inchado, ele fica de cabeça roxa e cheio de veias. Voltando ao conto, minha gostosa!
Posicionei meu pau na porta de sua xota e comecei a entrar naquela buceta totalmente encharcada. Que tesão!!!
_ Ahhh!! Delícia de xota, minha vagabunda!! Disse isso no seu ouvido enquanto ouvíamos pessoas entrando no banheiro.
Laura respirava ofegante, tentando não gemer igual a uma puta. Sei que ela pensava na loucura que estava fazendo: dando para um completo estranho feito uma prostituta de rua e sentindo muito prazer nisso, por estar libertando sua puta interior como nunca havia feito.
À medida que ia bombando naquela buceta, não havia como disfarçar os barulhos molhados da fricção do nosso sexo forte.
_ Que barulho é esse, cara? Disse uma voz masculina dentro do banheiro.
_ Sei lá, mano! Kkkkk. Bora que a gente vai perder o ônibus. Respondeu outro cara enquanto os dois saíam do banheiro.
_ Ahhhhh!! Donooo!! Você é muito gostoso, porraa!! Aaaahh!! Aaahhh!! Fodee!! Fode a tua putaaa!!! Me bateee!! Implorava Laura enquanto eu, segurando suas tetas gostosas, comia sua buceta com força, dando uns tapas em sua bunda e bem mais à vontade agora que os caras haviam saído.
_ Vou comer esse cú agora!!!
_ Não, dono!! Aaaiiiinnnn!! Fodee!!! Não dá tempo!! Preciso... aahhhh, gostosooo... me preparar pra dar pra um pau tão grosso, meu senhor!! Aaahhh!! Dizia ela entre gemidos, porque eu não para de socar sua buceta, que já escorria tanto, que fazia seu mel pingar pelas minhas bolas.
_ Não quero desculpas!! Vou fazer você ser a puta completa hoje, cadela imunda do dono!! Falava ainda bombando com tudooo!!
Tirei o pau de dentro dela e vi que ainda faltava uns trinta minutos para meu embarque dando tempo suficiente pra eu enrabar aquela vadia gostosa. Tirei o pau de dentro de sua buceta e ele estava tão molhado do mel de Laura, que nem precisava de lubrificante algum, já havia um lubrificante natural. Posicionei o pau em seu cú e comecei a forçar. Não havia tempo a perder.
_ Aaahhhh!!! Donoooo, é muito grossooooo, tá me abrindo todaaa!!! Falava Laura agora mais alto e fiquei achando que realmente seríamos flagrados ali.
_ Cala a boca, puta!! Falei tapando a boca de Laura. Toca na buceta que você vai relaxar, minha puta. Disse para ajudar ela a ficar mais tranquila e porque sei que realmente funciona.
Laura começou a se tocar e, ao poucos, vi a resistência de seu cuzinho diminuir cada vez mais. Meu pau começou a entrar e ela começou a empinar. Nossa!! Como adoro ver uma puta inclinada pra frente enquanto seguro sua cintura metendo meu pau dentro do rabo dela. Caralhooo!! Eu tô apertando o pau aqui só de imaginar fazer isso com você, minha vagabunda leitora!! Laura estava em outra dimensão e eu fui junto com ela. Meu pau entrou inteiro naquele cuzinho apertado e eu comecei aquele vai e vem gostoso.
Estava chegando a hora de gozarmos. Eu comecei a bombar mais e mais quando percebi que Laura estava totalmente relaxada. Já nem tapava mais sua boca e estava com as duas mãos em seu quadril puxando contra meu corpo a cada socada. Laura já jogava o quadril pra trás e rebolava como uma puta profissional. Eu estava chegando ao meu limite.
_ Aaahhhh, vagabunda gostosaaaa!!! Não vou aguentar muito mais tempo, porraaa!!!
_ Aaaiii!! Goza, dono!! Gozaaaa dentro da sua putinhaa!! Me faz de seu depósito de porra, meu senhor!! Aaaiiiii!! Aaahhhh!!! Faz, meu donoooo!!! Me marca com tua porraaaaaaaaa!!!!! Ela gemia alto e eu não ligava mais.
_ Vou gozar, putaaaa!! Aaahhhh!!! Vou gozar dentro do teu rabo, cadela do donoooo!!!! Aaaahhhhh!!! Toma leite, minha vadia submissa!!!!!! Enfiei fundo e gozei forte demais dentro do cú daquela vagabunda gostosa.
_ Eu tô gozando, meu donooo!! Aaahhhh!!! Tô gozando dando meu cú!!! Aaaaaaaaaaaahhhhhh!!! Dizia Laura enquanto tocava sua buceta e tremia tendo um orgasmo forte.
Dessa vez não pude ficar dentro da vadia curtindo como gosto, porque precisávamos sair do banheiro imediatamente. Laura pegou sua calcinha para vestir.
_ Dá essa calcinha!
_ Como assim, dono?
_ Vai ir viajar sem calcinha.
_ Mas, dono, vão perceber!
_ Vou dar um jeito de respeitarem você. Veste o shortinho e vamos.
_ Preciso me limpar, senhor!
_ Não vai se limpar, veste o shortinho por cima de todos os nossos fluídos que estão escorrendo de dentro de você. É a marca que o dono vai deixar em você.
_ Aaiii!! O senhor é muito cafajeste mesmo!! Rsrs.
_ Sou mesmo, minha vagabunda gostosa. Por isso, você está aqui comigo. Rsrs.
Laura veste o shortinho enquanto muita porra escorre de seu cuzinho e o mel segue brotando de sua buceta, deixando sua roupa toda molhada. Quando estávamos saindo do banheiro, um cara limpeza estava entrando e nos flagrou.
_ Vocês são o terceiro casal que eu vejo aqui essa semana. Banheiro não é motel!
Saímos rindo e nos beijando enquanto guardava a calcinha de Laura na minha mochila.
Deixei Laura no ônibus, porque ela iria embarcar antes de mim. Nos beijamos como um casal de namorados e, é claro que muitos caras ficaram de olho naquela gostosa de blusa decotada e shortinho socado no rabo. Sinceramente, gosto que desejem a minha propriedade, mas ela nunca esquecendo que é minha!! Ela embarcou, se sentou e eu liguei para seu telefone, como havíamos combinado. Ela atendeu me chamando de amor para os caras sentados perto não tentarem nenhuma gracinha com ela.
Bom, minha cadela safada leitora, chegou o momento de você gozar. Quero que siga minhas instruções: vai abrir bem as pernas e tocar nessa xota molhada com tudo, mas espera eu mandar, vagabunda. Quero que imagine o dono em cima de você e fodendo essa buceta com vontade até encher ela de porra bem fundo e você gozar sentindo o dono leitar. Agora, minha vadia!! Toca com tudo, o deixa você gozar!! Isso, minha puta!! Goza pro dono, minha puta suja!!! Que delíciaaa!! Queria estar sentindo esse mel escorrer todo pelo meu pau agora. Gostou do dono interagindo mais com você, né, minha vadia gostosa?! Sei que gostou. Se quiser conversar mais, sabe onde me encontrar. Me chama e vamos construir nosso mundo de putaria do jeitinho que a gente quiser e sempre no sigilo e com respeito, claro. Você sabe que já me pertence há muito tempo hehe. Então, deixa de bobagem e vem pro dono, minha puta deliciosa!! Até o próximo conto e seja uma submissa bem comportada e sempre do dono!! Rsrs. Beijos, minha gostosa!
