Traições: Jorge (Parte 1)

Um conto erótico de drsacana
Categoria: Heterossexual
Contém 1158 palavras
Data: 04/10/2023 01:08:17
Última revisão: 05/10/2023 23:16:33

Jorge era muito bem dotado. Seu pênis era comparável de um ator pornô. Sempre teve orgulho do que levava dentro de sua cueca, em como o volume chamava atenção mesmo quando não queria. Só havia um problema: ele estava impotente a alguns anos. Sim, ele havia usado muito, as mulheres adoravam. Pelo menos as que aguentavam. Porém nos últimos anos virou literalmente um peso morto.

Helena, sua mulher nem tocava mais no assunto. Ela se sentia frustrada com a situação e procurava ajudar Jorge a superar o problema. Eles já não eram tão jovens assim, então ela se dedicava ao corpo. Ela já tinha 40 e poucos anos - o número real é um segredo - de seios fartos graças a silicone caríssimo e incontáveis horas de agachamento, para lapidar uma bunda grande e muito bem cuidada. Apesar de tudo, dos avanços e esforço dela, nada acontecia. Talvez ela tenha se cansado e o tesão desapareceu, dada a situação. E assim viviam em um casamento de amizade e sem sexo.

Jorge cuidava de seu corpo. Adorava jogar futebol seus amigos, a quinta-feira era sagrada. Saía do seu trabalho direto para o campo de grama sintética, próximo a empresa. Era o dia de encontrar os amigos e espairecer. O jogo fora competitivo, como sempre. Naquela noite não saíram gols, apenas um passe muito bem dado para seu amigo, Márcio.

- Hoje não fez gol, pelo menos o passe foi no pé! Ah, hoje minha sobrinha vêm me dar carona. Não queria beber e dirigir.

Jorge não gostava de dirigir nesses dias pois gostava de beber após o jogo, pra passar a sede. Márcio geralmente não bebia e por isso dava carona para ele. Era caminho de casa. Conversaram mais e tomaram mais uma garrafa. Aproximadamente 22:00 a sobrinha de Márcio chegou.

- Oi Tio! Demorei?

- Não querida, chegou bem na hora. Não posso tomar mais uma e nem o Jorge aqui. Vamos dar carona pra ele.

- Oi Jorge, tudo bem? Me chama de Ju.

Ela tinha uma voz melodiosa, que era emitida a partir de lábios carnudos, em um boca ligeiramente grande. Seus olhos ainda tinham o brilho de uma jovem de 19 anos, castanhos e grandes. Tinha uma expressão bonita, sua pele parecia macia. Jorge observou que os cabelos negros emolduravam seu rosto, que dava um ar de juventude ao utilizar uma franja. Ele tentou não olhar para o corpo da garota, mas o que tinha visto o agradara. Ela era pequena, baixinha com talvez 1,65. Era magrinha, mas seu corpo tinha belas curvas que ele tentava não olhar, ao menos tão descaradamente.

- Olá, boa noite. Vai ser a motorista da rodada.

- Alguém tem que ser, e deu um belo sorriso exibindo dentes com um aparelho metálico.

Ela fez um certo olhar para Jorge, um tipo de olhar que ao demorar um segundo a mais ganha um significado diferente. Sentiu-se diferente, um pouco envergonhado. E se ela tinha percebido que ele tentou olhar para seu corpo? Ele era um homem mais velho, acima de tudo. Ela pode ter imaginado que era apenas um velho babão.

Tio e sobrinha saíram na frente, pois Jorge precisava pegar seu equipamento. Com o máximo de discrição, finalmente olhou para o corpo da garota com mais calma. Ela estava short jeans, logo poderia perceber seu corpo. Tinha coxas grossas, torneadas, que terminavam em um bumbum arrebitado com um certo volume. Nada grande, como da sua esposa. Percebeu a leve curva de suas costa, que estavam escondidas pelo cabelo preto. Era um corpo magro, muito atraente e nada exagerado, onde tudo era harmonioso. Sentiu seu pênis responder aquela imagem. Novamente evitou olhar e ficou imaginando o formato dos seios. Deveriam ser médios para que aquele corpo fosse perfeito. Entraram no carro, Jorge sentou no banco de trás.

A conversa estava divertida, Márcio era muito conversador depois de duas cervejas. O assunto era o jogo e em como Jorge estava em má fase. A garota olhava pelo retrovisor para Jorge, que as vezes era um olhar normal de conversa e outras o mesmo olhar de minutos atrás. Ele sentia um movimento dentro de sua cueca, movimento que não ocorria tão facilmente. Por causa do seu tamanho pensou em muitas outras coisas, não queria ter uma ereção completa ali, dentro do carro. Chegaram no seu prédio e ele desceu.

- Obrigado! Boa noite pra vocês!

Subiu o elevador e ficou pensando na garota, nos olhares e em como estava excitado. Fazia muito tempo que não sentia isso e em como seu pau parecia pronto para a ação. Ao chegar no apartamento, sua esposa estava de camisola no sofá. As crianças estavam dormindo, pensou em aproveitar a excitação com sua esposa. Porém, antes de agir, recebeu uma mensagem no Whatsapp.

"Tua carteira caiu no banco de trás. A Ju tá indo levar pra ti."

"Não precisa, eu vou aí pegar."

"Ela já tá a caminho, disse que ia encontrar com amigas da faculdade e que era caminho. Ela vai te mandar uma mensagem quando chegar."

Márcia havia dado seu número para Ju. Olhou para a esposa no sofá, que estava sonolenta e parecia não ter percebido sua chegada. Resolveu não acorda-la e esperar pela chegada de Ju. Em poucos minutos um número desconhecido havia mandado uma mensagem. Viu a foto: era Ju, de bikini. Ele finalmente havia saciado a curiosidade, seus seios não eram grandes e pareciam muito bem moldados. Era possível ver os mamilo duro, furando a malha e denunciando como eram firmes.

"Tio! Estou aqui na frente com sua carteira!"

"Não precisava ter vindo. Estou descendo."

Ele desceu, excitado em revê-la, mesmo que por poucos segundos.

- Ainda bem que o Tio Márcio viu sua carteira, senão só amanhã!

- Sou um homem de sorte. Bom, obrigado por trazer.

- De nada! Até mais, Tio.

Não sabia o porquê havia algo de sexy em ser chamado de Tio por uma garota tão jovem. Ele se sentia culpado pela atração, ela era muito mais nova do que ele. Pegou a carteira e ela passou a mão na mão dele, olhando fixamente nos olhos e acompanhado um sorriso que parecia inocente, mas não era. "Nem que seja uma punheta", ele pensou. Subiu para o seu apartamento e foi tomar banho. Sua esposa já havia acordado e não estava no clima. Ele aproveitou o chuveiro para se masturbar pensando na moça. Seu pau estava duro como nunca, imaginando ela sem o bikini da foto. Se enxugou e se trocou. Pegou o celular e ele havia recebido uma imagem.

- Vêm amor, vamos dormir! Tô cansada!

- Tô indo, vou tomar um copo de água antes.

Aproveitou e viu a foto. Era Ju, fazendo um pose sexy, exibindo seu corpo e fazendo o mesmo sorriso que parecia inocente. Embaixo uma frase.

"Tio, agora pode me olhar à vontade. Espero que tenha gostado, pois tenho mais. Beijos!"

Desligou rapidamente o celular com medo de ser pego. Não resistiu e se masturbou novamente, fato inédito em dois anos.

(Continua)

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Comentários

Foto de perfil de Kratos116

Muito excitante essa história! Quem não fica " armado " com uma baixinha,bonita e de seios fartos .? Uma observação: Não use " nos diálogos dos personagens,a menos que eles falem algo que ja foi dito por outra pessoa ou seja as " é só usada para cotações. Use - para sinalizar um diálogo

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Foto de perfil de Almafer

Que coisa em o que atração não faz deixa o cara armado para guerra kkkkkk

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Foto de perfil genérica

Vc tem que continua tá ficando muito interessante

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Zezequinha
Bons contos curtos