Bordando

Um conto erótico de Cialis
Categoria: Heterossexual
Contém 3315 palavras
Data: 31/10/2023 20:47:35

A galera da empresa havia organizado um campeonato interno de futebol, e por alguma razão besta eu me ofereci para levar as camisas para bordar o logo que o departamento de arte havia criado para cada time. Até aí estava tudo certo, se não tivesse sido formado um último time, às vésperas do final de semana do torneio.

Liguei na oficina que havia feito o serviço para nós, expliquei, chorei um montei, implorei para a dona atender aquelas últimas camisas, assim em cima da hora. No final, convenci ela a fazer o serviço, e na sexta-feira, véspera do início do torneio, fui lá pegar as peças. Cheguei no final da tarde, e a funcionária que havia me atendido deu a notícia bomba:

- “Então... infelizmente houve um problema com linha de produção, só ficou pronta agora no meio da tarde. Seu pedido só irá ficar pronto para segunda-feira.”, disse ela, sem graça.

- “Você está brincando comigo?”, respondi, atônito. – “Você não entendeu, o campeonato começa amanhã. Se eu não levar as camisas, não tem jogo, e nem precisa mais de nada.”, desabafei, frustrado,.

Passamos os minutos seguintes falando sobre ausência de culpa, justificativas, o gerente tentando explicar, e a situação não evoluía. Àquela hora, no final da tarde da sexta-feira, nem havia para onde eu correr para tentar reverter a coisa. Vi o gerente e a menina conversando no fundo da pequena oficina, localizada em uma galeria no centro da cidade, sem entender o quê poderiam fazer para resolver uma questão sem solução, e me dedicando a olhar o corpinho da funcionária.

Vivian era uma morena mignon, com um corpo muito bacana. De cabelos lisos até os ombros, a morena de pele branca tinha um rosto sempre alegre, de um jeito meio sapeca, e seus lábios grossos faziam minha mente imaginar coisas. A camisa solta que ela usava não demonstrava claramente o contorno dos seus seios, mas eu os imaginei de um tamanho até avantajados pelo tamanho dela. Ela usava uma legging preta, bem agarrada, e eu não conseguia desviar os olhos da sua bunda. Redondinha, empinada, no tamanho correto para a sua altura, era uma tentação.

Frustrado com a situação, eu me contentava em ficar secando o traseiro da menina, minha mente vagando em desejos. Finalmente o gerente chegou perto de mim, no balcão, com a proposta:

- “Olhe... infelizmente houve mesmo esse problema, todas as máquinas pararam por causa de um problema no software de impressão. O quê podemos fazer, se você tiver disponibilidade para vir buscar as peças daqui umas duas horas, é deixar a Vivian aqui, bordando as camisas. Desculpe atrapalhar sua noite de sexta-feira, mas é o quê d[a para fazermos.”

- “Beleza, se ela topar quebrar esse galho, sem problemas. Eu inclusive aguardo aqui, faço companhia para ela.”

- “Olha, por regra da galeria somos obrigados a baixar as portas. Você não vai poder sair até finalizar o trabalho... tudo bem para você?”

- “Tudo... Vou só comprar um lanche para nós, então, e já volto.”

Não era meu plano, claro, perder a sexta-feira à noite ouvindo as máquinas bordando as camisetas do torneio, mas ficar ao lado daquela garota me acalmava. Ou, quase isso. Voltei depois de meia-hora, com uma sacolinha com salgados para nós. Os outros poucos funcionários da oficina estavam de saída, o gerente se despediu, pediu desculpas, agradeceu minha compreensão, baixou a porta e foi embora. Ficamos eu, a Vivian, e as máquinas barulhentas trabalhando.

Se ela estava desconfortável com a situação, não demonstrou. Na verdade, com seu jeito maroto ela olhava constantemente para mim, como que pensando o quê, afinal de contas, eu estaria fazendo lá, ao invés de voltar dali a duas horas para pegar a encomenda. Ficamos falando amenidades, até que abri a sacolinha com os salgados para nós, e as bebidas...

- “Cerveja? Sério?”, ela falou, surpresa.

- “Claro, ué... já passamos do nosso horário, nada mais justo.”, respondi, abrindo uma latinha para cada um. – “Você não gosta?”

- “Não é isso...”, ela falou, pegando a latinha dela, e sorrindo de um modo safado. – “É que quando tomo cerveja eu perco um pouco o controle...”.

- “Agora sou eu que pergunto... Sério?”, disse, de um modo sacana. – “Ainda bem que eu trouxe mais 4 para a gente.”

- “Ai, gente... não faz assim.”, disse, fingindo timidez. – “Assim eu não respondo por mim.”

- “Perfeito... nenhum de nós responde por ninguém. Agora eu via vantagem nessa hora extra, afinal.”, falei, arrancando risos dela.

As coisas foram evoluindo, entre risadas, confissões aqui e ali, e mais latinhas de cerveja, claro. Uma hora ela perguntou – “Por que, afinal, você resolveu ficar aqui, de castigo, comigo?”.

- “Bem... em primeiro lugar, porque se você vai quebrar meu galho perdendo a sua noite de sexta-feira aqui, nada mais justo do que eu ficar junto...”, disse, esticando a latinha de cerveja, para um brinde. – “Depois, porque ficar ao lado de uma gatinha assim pode ser várias coisas, menos um castigo.”

- “Aiiii... assim você me conquista!”, falou. – “Merece até um beijinho, por ser tão cavalheiro...”

- “Opa... ai sim!”, falei, me aproximando dela.

Ela se aproximou de mim ostensivamente, e esticando o pescoço beijou longamente minha bochecha. Assim que ela se afastou, eu disparei:

- “Isso foi um beijo de irmã... O quê eu preciso fazer para conseguir um beijo decente?”

- “Poxa... foi um beijo carinhoso.”, ela fez um muxoxo. – “O quê você considera um beijo decente?”

Deixa dada, deixa aproveitada. Segurei o pescoço dela e aproximei meus lábios dos dela. Beijei lenta e levemente seus lábios grossos, atento à reação dela. Ela aceitou, e logo correspondeu ao meu beijo, de modo tímido, a princípio. Logo, entretanto, ela abriu a boca, sua língua procurando pela minha. Ficamos uns momentos assim, nossas línguas se tocando de leve, o momento crescendo, junto com nosso tesão.

- “Isso está mais próximo de um beijo decente...”, disse, puxando a cadeira dela para mais perto de mim, e repetindo o beijo, agora de um modo mais intenso. Ela correspondeu, me abraçando, enquanto minha mão passeava pelas costas dela, e chegava à base dos seus seios.

- “Tá vendo? Eu falei que não podia beber cerveja... Começo a perder a linha...”, falou, mordendo meu pescoço, e me animando.

- “Não vi você perdendo a linha, ainda...”, disse, apalpando seu seio, e arrepiando-a. – “Ainda...”, reforcei.

Trocamos mais uns beijos, agarrados, até que ela se afastou, olhando para mim novamente com aquele olhar sacana.

- “Eu reparei em você olhando para mim, quando eu estava conversando com o Paulo.”, disse, com olhar maroto me desafiando.

- “Eu estava executando um exercício de adivinhação, ali.”, falei.

- “Ah é?”, perguntou, sorrindo de um jeito sacana. – “E estava tentando adivinhar o quê?”

- “A cor da sua calcinha.”, disparei.

- “Quem disse que eu estou usando uma?”, ela respondeu junto ao meu ouvido, após se aproximar de mim.

- “Eu...”, respondi, deslizando a mão pela lateral da sua perna. – “Uma bem pequenininha, é verdade, mas que está, está.”

- “Sacana...”, ela bateu a mão no meu ombro. – “Como você sabe? Essa calça não marca...”, se defendeu.

- “Eu enxergo com a alma, não com os olhos...”, respondi, arrancando uma gargalhada dela. – “Aposto com você que adivinho a cor.”

Fomos interrompidos pelas máquinas, que terminaram as camisetas que estavam bordando. Ela se levantou apressada, e foi lá trocar as camisetas, recolocando as máquinas em produção. Voltou e se sentou na minha frente, aceitando a latinha nova de cerveja que eu oferecia.

- “Onde estávamos?”, perguntou, batendo a lata dela na minha.

- “Eu ia adivinhar a cor da sua calcinha, em troca de uma prenda...”, respondi, voltando a alisar a curva da sua perna.

- “Qual prenda eu terei que pagar?”, perguntou, interessada, me abraçando, e beijando meu pescoço.

- “Me mostrar a sua calcinha...”, respondi, mordendo a ponta da sua orelha.

- “Fechado!”, ela disse, procurando a minha boca, e me beijando.

- “Dá uma dica...”, murmurei.

- “Não. Adivinhe...”, ela endureceu.

- “Só uma diquinha...”, insisti, esticando meu pescoço por cima do seu ombro, aproveitando que ela estava sentada na cadeira inclinada para a frente, para me abraçar, e deslizando minha mão pela beirada da sua calça, olhando para dentro. – “Bem pequenininha... Deixe eu pensar... É preta!”, cravei, após ver a sua calcinha.

- “Assim não vale...”, ela reclamou, falsamente ofendida. – “Você roubou.”

- “Roubei nada... eu ganhei.”, falei, abraçando-a. – “Mostre.”, disse, alisando sua nádega, excitado.

- “Não... Você olhou.”, reclamou, de modo infantil, segurando meu pescoço e beijando minha boca, também excitada.

- “Então vou propor uma troca...”, falei, sem tirar a mão da bunda dela. – “Se você adivinhar a cor da minha cueca branca, eu mostro ela para você.”

Ela começou a rir, engasgando com a cerveja que estava tomando, divertida. No meio dessa brincadeira voltamos a nos beijar, abraçados, eu deslizando a mão para dentro da calça dela, sentindo a renda da sua calcinha com a ponta dos meus dedos, enquanto ela me abraçava e me beijava. Deslizei a mão inteira para dentro da sua legging, sentindo a firmeza das suas nádegas, meu pau duríssimo dentro da minha calça.

Puxei ela para cima da minha perna, sem parar de beijá-la. Ela deslizou a mão por cima da minha calça, apertando meu pau e me arrepiando, enquanto eu inclinava o corpo dela ligeiramente para trás, e deslizava minha mão para dentro da sua calça, tocando sua xoxota. Sua boca apertou mais fortemente a minha, acusando o tesão, e eu deslizei os dedos para dentro da sua calcinha, sentindo sua boceta molhada.

Segui beijando sua boca e brincando com a sua língua, enquanto meus dedos masturbavam sua xoxota. Ela afastou as pernas, franqueando acesso para os meus dedos, gemendo dentro da minha boca. Seguimos assim por alguns minutos, com ela completamente arrepiada, apertando forte o meu pau. Finalmente ela se separou de mim, sussurrando no meu ouvido: - “Branca!”, enquanto se levantava da minha coxa e voltava a sentar na cadeira em frente à minha.

Me levantei e, sem cerimônia, abri o cinto da minha calça e a deixei cair junto aos meus tornozelos. Meu pau estufava a cueca branca, comigo de pé em frente a ela. Ela esticou a mão e tocou meu pau, me arrepiando. Me aproximei mais dela, e após olhar para cima de modo sacana, ela abriu a boca e mordeu de leve meu pau, por cima da cueca. Eu me arrepiei de novo, estremecendo, enquanto ela seguia judiando de mim.

Ficou deslizando a mão ao longo do meu pau, voltando de tempos em tempos a mordiscá-lo, me provocando. Ela não puxava a cueca para baixo, ficava ali, me torturando, com seus dedos e dentes, olhando para mim e sorrindo. Finalmente, após o que me pareceu ter sido horas, ela puxou a cueca para baixo, liberando meu cacete pulsante. Ela sorriu novamente, e muito lentamente abriu os lábios e engoliu a cabeça do meu pau, apenas. Aos poucos foi intensificando a chupada, engolindo partes cada vez maiores.

Eu tremia de tesão, recebendo com todo o prazer aquele boquete maravilhoso, cadenciado e safado. Logo ela movimentava a cabeça para a frente e para trás, me engolindo, sem usar as mãos. Interrompi aquela chupada divina, antes que eu perdesse o controle, e levantando-a à minha frente enquanto eu me ajoelhava, puxei sua legging para baixo, revelando a sua calcinha minúscula.

A empurrei sobre sua mesa de trabalho, e afastando suas coxas direcionei minha boca para a sua boceta, coberta pelo fino tecido da calcinha. Beijei lentamente sua xoxota por cima da calcinha, arrepiando-a, como ela mesma fizera comigo. Deslizei a língua pelo tecido, ao longo dos seus lábios. Ela gemia alto, o som abafado pelas máquinas bordadeiras. Puxei a calcinha para o lado, revelando seus lábios rosados, e deslizei a língua por eles, sentindo seu sabor. Ela seguia gemendo, cada vez mais alto, à medida que eu ia avançando nos carinhos com a língua e com meus dedos.

Com ela cada vez mais excitada, me coloquei de pé em frente à mesa dela, e a puxei em minha direção. Afastando sua calcinha para o lado, apontei meu pau para a sua xoxota e a penetrei, lentamente. Ela gemeu alto, acusando o tesão, enquanto eu comecei a bombar lentamente dentro dela. Ela gemia, a pele das sua coxas arrepiadas. Ficamos uns minutos assim, comigo percebendo a escalada de tesão dela. Puxei sua calcinha para fora das suas pernas, podendo enfim reparar na sua bocetinha de pelos muito bem aparados.

Antes que ela pudesse se defender, afastei suas coxas e cai de boca sobre sua xoxota, chupando seu grelo com paixão. Pega de surpresa ela arqueou as costas, empurrando a xoxota ao máximo contra meu rosto, enquanto minha língua fustigava seu clitóris. Em dois minutos ela gozou ruidosamente, quase se equiparando ao som das máquinas bordadeiras ao nosso lado. Me deitei sobre ela, beijando sua boca ofegante, aos poucos raspando meu pau duro contra a entrada da sua xoxota.

Logo eu empurrava o cacete para dentro da sua bocetinha melada, recomeçando a trepar com ela, ainda ofegante no seu pós-gozo. Ela não se fez de rogada, e logo gemia novamente, meu pau deslizando para dentro e para fora da sua xoxota, suas pernas erguidas e apoiadas contra meus ombros, no melhor estilo ‘frango-assado’.

Eu me sentei na cadeira em frente à sua mesa, de novo, puxando-a sobre mim. Comandando as ações, ela me cavalgou, corcoveando sobre meu caralho duro, em busca de mais um orgasmo. Aproveitei a posição dela sobre mim, e deslizei a mão sobre a sua bunda redondinha, meus dedos logo procurando seu ânus entre suas nádegas. Ela me beijava furiosamente, não reclamando do toque mais ousado. Ela mordia minha boca, meu pescoço, ombro, cheia de tesão. Em mais cinco minutos dessa trepada acelerada, com ela sobre mim, seu tesão falou mais alto:

- “Ahhhhh, tesão... Ufffffssssss... Ai, ai, ai, vai... assim, assiiiimmmmm... Ahhhh, ahhhhhhhh, caralhoooo... não para, mete, mete mais... assiiiiiiiiimmmm... uffffssssssss, ahhhhhhhhhh...”, gemia ele, gozando pela segunda vez no turno.

Ela ficou sobre mim, mordendo meu ombro, enfiando a língua na minha orelha e beijando minha boca, enquanto meu dedo médio a essa altura cutucava lascivamente seu ânus. Fomos diminuindo o ritmo, até que eu notei uma pilha de sacos de camisas e outras peças para serem bordadas, ao lado da mesa dela. Puxei-a sobre mim, e nos jogamos sobre a pilha de tecidos, prostrados, ela toda mole sobre mim, e eu ainda de pau duro.

- “Caralho, meu... que loucura fizemos aqui.”, ela disse, sobre meu peito.

- “Ahhh, fala sério... não foi sua primeira bagunça, foi?”, perguntei, indiscreto.

- “Por quê? Você acha que eu sempre faço isso com meus clientes, é?”, perguntou ela, recuperando a energia, e subindo sobre meu peito.

- “Não acho nada...”, retruquei, beijando sua boca e alisando sua nádega. – “Na verdade, até acho... Acho você super gostosa, e como tal, acho que gosta de fazer uma bagunça”, disse, entre beijos na sua boca.

- “Ahhh, não é assim, também”, disse ela, fingindo timidez, mas liberada pelo álcool. – “Só uma época que teve aqui um gatinho de funcionário... Aí a gente fez assim, umas brincadeiras... mas nada como o quê fizemos agora.”

- “Conta!”, provoquei ela, que relutou um tempo, fazendo charme. Logo, entretanto, entre beijos e passadas de mão, ela falou:

- “As vezes eu ficava com ele aqui, quando todo mundo ia embora.”, falou, enfiada no meu pescoço, fingindo timidez. – “Mas nunca fiz nada como o quê fizemos agora...”

- “O quê você fez, safadinha?”, cutuquei, deslizando a mão pela sua xoxota molhada, provocando-a.

- “Só um boquete, uma ou duas vezes...”, ela confessou, rindo.

- “Ahhhh, sua safadinha...”, brinquei, mordendo seu pescoço, meu pau tinindo de duro. – “E aí, você deixava ele gozar nessa boquinha gostosa, é?”

- “Ahhh... Eu não vou falar essas coisas.”, ela disse, alisando meu pau para cima e para baixo. – “Você quer gozar na minha boca, sacana?”, perguntou, começando a me chupar.

- “Eu quero, muito...”, respondi, completando – “Mas antes quero comer essa bundinha gostosa.”, falei, alisando seu rabo.

- “Aiii... Vocês, hein...”, ela respondeu, de modo revelador. – “Sempre querem isso.”

- “Ahhh, seu coleguinha de serviço também desfrutou dessa prenda rara, é?”, provoquei, virando-a de bumbum para cima, e deslizando meus dedos pelo seu rego.

- “’Também’, por que???”, perguntou ela, dengosa... – “Quem te disse que você vai ganhar isso, seu metido?”, me provocou.

- “Ninguém...”, respondi, deslizando minha boca pelas curvas do seu corpo, desde o seu ombro até suas nádegas, arrepiando-a pelo caminho no meio. – “Mas eu te confesso que quero muito isso...”, completei, ao chegar às suas nádegas, deslizando o dedo médio por cima do seu ânus.

- “Ufffsssss, safadinho...”, ela gemeu, dengosa, afundando a cabeça nos tecidos onde estávamos. – “Assim você me seduz...”, falou, quando minha boca deslizou melas suas nádegas, e eu cutuquei seu cuzinho com a ponta da língua.

Nesse ritmo de falar putarias e alisar, bolinar, beijar e lamber, logo ela estava com a bunda empinada, coxas afastadas, e meu rosto enfiado entre as bochechas da sua bunda, cutucando seu cuzinho hora com a ponta da língua, hora com a ponta do dedo. Logo, era muito mais do que a ponta do dedo que explorava seu túnel quentinho. Meu dedo médio a fodia compassadamente, arrancando gemidos dela. Juntei um segundo dedo à essa ‘sodomia digital’, e ela entregou os pontos: - “Para... vem... põe esse caralho duro no lugar do seu dedinho...”

Me ajeitei atrás dela, de bunda empinada e joelhos bem afastados, o quê a fazia assumir uma pose altamente erótica, e apontei meu cacete duro para baixo, na direção do seu rabinho. Encostei a cabeça, previamente lambuzada com muita saliva, na entrada do seu cuzinho, e empurrei gentilmente, porém com firmeza. Ela gemeu, mas não refugou à invasão. Se mexeu um pouco, pôs a mão para trás, controlando os movimentos, e aos poucos, com carinho mas de maneira decidida, fui invadindo seu túnel quente.

Logo meu pau deslizava entre as suas nádegas, abraçado pelo seu cuzinho quente. Olhei para o seu corpo, a pele branquinha, lisa, a curva perfeita da sua cintura para as nádegas, sua coxas roliças, e meu endureceu ainda mais no seu rabo. Ela gemia, excitada, e eu bombava cada vez mais fundo na sua bundinha gostosa.

Logo ela mexia o corpo para trás, de encontro ao meu, que por sua vez procurava enfiar cada vez mais fundo meu pedaço de carne dura, vibrando de tesão. Eu provocava ela, a cada metida, e ela se arrepiava e parecia se excitar quanto mais eu falava:

- “Assim, tesão... isso... mexe esse bumbum de ouro, mexe, gostosa... assim, vem... dá esse cuzinho gostoso para mim, tesão.”

- “Ai, safado... ai... aiiiii... vem... põe gostoso, põe...”

- “Você gosta, né, tesuda? Gosta de dar esse rabinho lindo...”, provocava, batendo minha pélvis contra suas nádegas, o cacete inteiro enfiado no seu rabo. – “Vem, gostosa... empurra essa bunda gostosa para trás... engole meu cacete todinho, tesão... ahhhhhh, delícia... assim, gostoooosoooo... vem... dá o rabinho para mim, dá, tesão.”

- “Aiiiii... Aiiiiiiiii... Ai, tesão... Me fode... Vai, mete, põe tudo... põe... come meu cuzinho, caralho...”

- “Ahhhh, tesão... Ahhhh, porra, eu vou gozar... vem, põe a boquinha aqui, que vou te dar leitinho, sacana...”, falei, tirando meu cacete duríssimo da sua bunda e me ajeitando como podia nos sacos de tecido.

Ela virou bem a tempo de receber na boca e rosto diversos jatos de porra quente, enquanto eu tentava me equilibrar nos sacos. Não satisfeita, assim que parei de atirar contra ela, ela segurou meu cacete ainda pulsante e, olhando para cima com cara safada, engoliu o que conseguiu do meu pau e da porra que ainda vertia.

- “Caralho, meu...”, ela falou, ainda com meu pau na mão, começando a baixar. – “Se eu tivesse um cliente por semana como você, estaria literalmente fodida...”, disse, suas bochechas e lábios cobertos por porra.

- “Não entendi... isso é uma reclamação ou um pedido?”, falei, me deitando ao lado dela, e correndo a mão pela sua coxa, em direção à sua boceta, molhadinha.

- “Bem... é verdade que amanhã eu vou ter que trabalhar de pé, aqui...”, ela falou, sacudindo meu pau. – “Mas você está me vendo reclamar?”

Eu precisava urgentemente arrumar mais peças para serem abordadas...

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Comentários

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Fazia tempo que você não publicava! Parabéns e bem-vindo de volta. Excelente contos, história muito boa. 3 estrelas.

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