Um bom rapaz - Ajudando o vizinho engessado (parte 4)

Um conto erótico de Heitor
Categoria: Gay
Contém 3211 palavras
Data: 30/10/2023 02:01:40

Acordei na manhã seguinte me sentindo leve. Só tive certeza de que o que aconteceu na noite passada foi real ao ver que o Paulo ainda estava dormindo ao meu lado na cama.

Saí de mansinho e fui até a cozinha preparar o café e pensar em tudo o que rolou. Foi ótimo, estava conhecendo um lado meu que não sabia que existia. Impus o meu desejo e tive muito prazer em fazer isso. Mas sabia que ainda queria mais.

Ele também tinha acordado e já estava levantando da cama.

– Acho que estamos precisando de um banho, não? - Ele comentou com um sorriso.

– Vamos, só tava passando o café.

Apesar de ter limpado a maior parte, ainda estávamos com cheiro de sexo, por assim dizer. Então mais uma vez repetimos o processo de tirar a roupa e cobrir o gesso, já estava indo ligar o chuveiro quando ele disse:

– E você, não vai tirar a roupa?

– Como assim?

– Ué, nós dois estamos precisando do banho, aproveita e já entra comigo debaixo do chuveiro, um trabalho a menos.

– É, até que não é má ideia - disse com um sorriso.

Tirei o short do pijama e fui até o box para ligar o chuveiro, Paulo veio logo atrás. Foi bom sentir a água quente correndo pelo meu corpo, mas melhor ainda dividir aquele pequeno espaço com ele. Comecei a espalhar o sabonete pelo corpo dele e o meu, esfregando bem. Aproveitei o que houve entre nós para realizar minha vontade de alisar aquele peito peludo e apertar os seus mamilos. Ele não dizia nada, os olhos estavam fechados apenas curtindo a água e minhas mãos. Coloquei um banco no box e com o shampoo massageei demoradamente o seu couro cabeludo, seguindo de uma massagem nos ombros. Quando fui lavar meu próprio cabelo, fiz questão de fazer isso de costas para ele, para que fosse possível assistir a espuma descendo pelas minhas costas até a minha bunda do mesmo jeito que eu via. Ele não dizia nada mas fiquei imaginando o que ele faria se pudesse me tocar agora.

Não foi surpresa quando me virei e vi que ele estava de pau duro. Eu também estava. Foi a primeira vez que ele falou desde que o banho começou:

– Mais uma para começar bem o dia?

– Só se for agora. - sorri.

Fiz mais espuma com a mão e comecei a punhetar ele enquanto a outra mão alisava sua barriga. Desci para o seu saco e o puxei para mais perto de mim. Ele gemeu.

Agora eu estava com o pau dele em uma mão e o meu pau na outra, masturbava os dois ao mesmo tempo. Cheguei mais perto e encostei a ponta dos dois e comecei a esfregar a cabeça do cacete dele por toda extensão da minha. Foi a minha vez de gemer. Tinham certas diferenças entre os nossos paus. O dele ficava mais grosso no meio, o meu tinha um formato mais reto, a cabeça dele era mais rosada, a minha tinha uma cor mais arroxeada, o tamanho era quase o mesmo mas o dele era um pouco maior. Parei de esfregar as glandes e me aproximei mais. Agora, a cabeça do pau dele estava encostando no meu saco e a minha na virilha dele. Com um pau em cima do outro, fiz o melhor que pude para envolver os dois com as minhas mãos e comecei a punhetar eles juntos. O movimento de vai e vem fazia surgir cada vez mais espumas. Não dizíamos nada, estávamos ali olhando para os dois paus e curtindo o momento. O tesão era tanto que em menos de cinco minutos a respiração dele acelerou e eu soube que a gozada estava próxima, apertei ainda mais o meu pau no dele e aumentei a velocidade. Dessa vez, gozamos praticamente ao mesmo tempo melando tudo. Minha cabeça tombou no ombro dele e ficamos um tempo assim, até nossas respirações se regularem. Finalizei nosso banho e depois de secos e vestidos fomos pra sala tomar café.

O dia correu normalmente, assistimos alguns episódios de série, vimos um filme mas não tocamos no assunto, como se fosse uma coisa normal. Mas eu precisava saber o que isso tinha significado pra ele. Será que ele ainda achava que era um hetero que tava só fazendo uma broderagem? Porque se for isso, então não sei se teria chances de progredir para algo mais. Não aguentava mais essas dúvidas então decidi esclarecer as coisas.

– Então, sobre o que aconteceu ontem a noite e hoje de manhã… Você curtiu?

– O quê? Tá brincando? Foi incrível! Claro que curti.

– Eu sei que foi, é só que… O que isso significou pra você? Você me disse que nunca tinha feito nada daquilo com outro homem antes.

– É, e não mesmo. Eu ainda não sei o que te dizer, Heitor. Pra falar a verdade, hoje mais cedo depois do orgasmo eu fiquei pensando bastante a respeito disso. Eu nunca senti tesão por outro homem, sempre saí só com mulheres. Eu sou pai! Então tá complicado pra mim assimilar o que rolou como apenas uma brincadeira entre machos. Mas e você?

– Bom, sendo honesto… Eu sou bisexual, já senti atração por outros homens e já fiquei com alguns mas nada que tenha passado de um beijo. Eu ainda sou, ou era, sei lá, virgem.

– É, eu tinha imaginado. Os banhos estavam muito caprichados, decidi jogar um verde quando tava ali de pau duro para ter certeza mas mesmo agora depois que aquilo aconteceu, eu tô aqui refletindo sobre o meu momento de excitação. Isso é novo pra mim.

– De certa forma, pra mim também é. Mas eu tenho certeza do que senti, e de quem eu sou. Então é mais fácil. Eu sou um homem e senti vontade de fazer o que eu fiz. Na verdade senti muitas vontades desde o primeiro dia que fiquei aqui.

– É sério?

– Sim. Eu não sentia isso antes, mas convivendo com você esses dias eu pude reparar o quanto você é atraente… E isso tava me deixando maluco. - Ele ficou em silêncio por um momento.

– Olha, Heitor. Eu não posso negar o prazer que eu senti. Mas isso é um pouco demais pra processar no momento. Eu sempre fui hétero. Já viu só? Depois de velho, começar a variar no cardápio. O que meus filhos diriam?

– Eu sei que isso não deve ser fácil, mas eu acho que a única pessoa em que você tem que pensar é você! Você não deixaria de ser o pai deles, você já os criou e eles são adultos, já vivem a própria vida.

– Mas eu venho de outra geração… Eu até te disse que o importante é gozar, mas eu não sei o quanto eu realmente acho isso ou se eu tava só te testando. Eu preciso pensar…

– Tudo bem, tudo no seu tempo. Eu só queria deixar claro que eu não me arrependo de nada.

– Eu também não…

Depois disso deixamos o assunto morrer mais uma vez. Ele saiu para tomar um sol no pátio do prédio e bater papo com alguns vizinhos e eu aproveitei para sair também, precisava tomar um ar.

Estava me sentindo muito tonto. Pensar que ele poderia me desejar como eu o desejava. É mais provável que eu só matei a necessidade de um solteirão que tá na seca há tempos. O pior é pensar que do jeito que eu me sinto perto dele, é capaz que eu me sujeite a ser essa mão amiga. Não. Não pode ser assim. Ele tem que ver o que tá perdendo. Vou dar isso pra ele e então aí sim ele vai poder decidir. Mas quem eu pensava que era? Virgem de tudo. Eu teria que seguir meus instintos e confiar neles.

Ao entardecer, voltamos para casa para tomar café. Decidi conversar com ele sobre outras coisas, mas ele me surpreendeu com suas perguntas:

– Quando você percebeu que era bi? O que despertou esse interesse pelas duas coisas?

– Hm… você vai me zoar, mas foi vendo filme de herói hahaha sabe o homem de ferro? O ator, Robert Downey Jr. Foi ele. Ele que me fez perceber que eu não gostava só de mulher.

– Sério? Haha mas ele já era meio coroa naquela época

– Pois é, descobri junto que eu também não sinto atração pela galera da minha idade.

– E o que te chamou a atenção em mim?

– Mais uma vez, não é pra ficar se achando… Mas você é um pacote completo das coisas que eu acho atraentes em um homem. Os tons de grisalho do cabelo, os pelos espalhados pelo corpo, a boca, os olhos… tudo.

– Como não ficar me achando desse jeito? Haha - ele riu, mas pareceu sem graça. - Bom, tá ficando meio tarde, bora jantar?

– Vamos…

Jantamos em silêncio. Dava pra ver que ele realmente parecia estar lutando com os próprios pensamentos. Hoje eu preciso fazer algo pra que ele tenha certeza do que quer, ou não quer. Fomos pro quarto dele para trocar de roupas para dormir. Coloquei meu pijama e troquei o shorts jeans dele pelo pijama, mas antes de colocar a camiseta, eu disse:

– Paulo, eu sei que você ainda tá pensando mas… eu quero te mostrar o que a gente pode fazer e tudo que pode sentir antes de você se decidir sobre qualquer coisa.

– O que isso quer dizer?

– É só me dar a permissão que eu faço tudo aquilo que tenho vontade. Você pode me interromper e mandar parar a qualquer momento.

– Eu não sei… - ele começou a dizer, mas me adiantei e cheirei o seu pescoço. Ele não me havia pedido para passar perfume então esse era seu aroma natural. E como era viciante… Cheiro de homem.

– Tem certeza? - Eu perguntei.

– Nesse momento, eu não tenho certeza alguma… Pode continuar…

E eu continuei. Indiquei a beira da cama e ele se sentou lá. Me ajoelhei na frente dele, ficando na altura de seu peito. Não pensei duas vezes e enfiei a minha cara naquele mar de pelos e inspirei firme com as mãos apoiadas firmemente nas coxas dele. Desci o caminho dos pelos até o umbigo e coloquei a língua para fora, sentindo a maciez da pele com a aspereza dos pelos.

– Ahhh… - ele deixou escapar.

Fiz o caminho da volta também com a língua para fora e ao chegar no mamilo, enfiei todo na minha boca e suguei, com a vontade que estava segurando desde o dia em que vi aquele belo mamilo rosado pela primeira vez. Com ele ainda na minha boca, eu alternava entre a sucção e o movimento ao redor dele com a língua.

– Porra… Mulher nenhuma tinha feito isso. É bom demais…. - Ele sussurrou de olhos fechados.

Passei para o outro mamilo e movimentei-o para cima e para baixo com a ponta da língua antes de chupar, arrancando mais um suspiro. Eu estava feito, agora que comecei, não sabia mais como parar. Deixei o mamilo e voltei a lamber e cheirar o seu peito, subindo para as clavículas e o pescoço. Eu não queria parar, eu não iria parar até ele se convencer de que eu posso, mesmo sendo homem, dar a ele muito prazer.

Minha língua chegou no seu pescoço, subi até a base da sua orelha, mordisquei de leve e senti ele se arrepiar. Me levantei e sentei no seu colo, de frente pra ele. Meus joelhos estavam um de cada lado do corpo dele. Com uma mão segurei a sua nuca, e com a outra acariciei as mechas brancas na lateral do cabelo dele que tanto me excitava. Olhei nos olhos dele e disse:

– Me beija.

Ele sustentou o olhar, e olhando firmemente pra minha boca e depois de volta para os meus olhos, começou a se aproximar, relutantemente mas cheio de tesão contido. Nossos lábios se encontraram e se abriram lentamente. Eu não teria pressa alguma, quero saborear cada canto da boca dele e quero que ele faça o mesmo comigo. Senti a língua dele entrando na minha boca e vagarosamente levei a minha ao seu encontro. Uma onda elétrica desceu pelo meu corpo todo quando elas se entrelaçaram e passaram a explorar aquele novo espaço. Segurei seu rosto e continuei com o beijo lento. Mordi o lábio inferior dele e ele fez o mesmo comigo. Nossos paus estavam mais uma vez pressionados, separados apenas pelos leves tecidos do pijama. Eu estava babando muito, aquele beijo estava indescritível. Ele parou de me beijar e voltou a olhar nos meus olhos.

– Tira a roupa e senta ali. - Ele disse, inclinando a cabeça na direção da cabeceira da cama.

Eu obedeci e terminei de me despir. Sentei na ponta da cama com as costas apoiadas na cabeceira.

– Ah se você soubesse o quanto eu gostaria de poder te tocar agora… - Ele disse isso enquanto tentava desajeitadamente se situar na cama também.

Com muita cautela, ele se apoiou com os joelhos da minha frente, entre as minhas pernas e se inclinou para mais um beijo. Dessa vez, mais forte, com uma vontade voraz, como se ele quisesse me engolir pela boca. Chupou meu lábio inferior e superior, e até a minha língua, me surpreendendo. Gemi alto e quase desmaiei de prazer quando ele subitamente desgrudou da minha boca e se direcionou para o meu mamilo, chupando com certa força. Segurei a sua nuca, para indicar que era pra ele continuar. E ele continuou. Senti a sua língua quente explorar os meus mamilos e a minha barriga e estava enlouquecendo. Lutando para conter os gemidos. Ele parou e me observou enquanto o meu pau pulsava sem parar. Enfim cheguei na situação que mais esperei, o momento de desejo, de luxúria. O seu olhar percorrendo o meu corpo todo me excitava, me sentir desejado por ele também me fazia sentir vivo de um jeito que não sei se é possível descrever. Seu olhar se concentrou no meu pau. Percebi que mesmo com muito tesão, ele ainda relutava então decidi ajudar. Como ele estava ajoelhado, me levantei, deixando a virilha na altura do rosto dele.

– Não precisa fazer isso se não quiser, mas eu acho que você quer… - Falei enquanto segurava minha rola e balançava ela lentamente perto do lábio dele.

A resposta dele foi abrir a boca e lamber a cabeça da rola. Mais uma lambida. Contornou toda a cabeça e então colocou na boca. Eu me segurei na nuca dele, tremendo de prazer. Aquela boca quente e inexperiente se descobrindo no meu pau era bom demais. Ele começou a chupar, sentindo o gosto do pre-gozo que eu estava soltando. Pouco a pouco, ele foi indo mais fundo. Fechei os olhos e apenas curti aquele oral. Às vezes ele deixava algum dente respar na cabeça, me dando leves espasmos.

Gentilmente afastei a boca dele do meu pau.

– E então, o que achou? - Perguntei com um sorriso no rosto.

– É diferente… Nunca me imaginei com o pau de outro cara na boca, mas… É bacana

– Bacana? - Eu ri. - Deve ser a primeira vez que alguém descreve a prática do boquete com esse termo.

Ele riu também, mas senti sinceridade no que disse. Voltei a me sentar e ficar de frente pra ele e nos beijamos mais uma vez.

– Sabe… Eu acho que talvez eu também seja bissexual, Heitor. Você abriu uma porta pra mim e eu vou entrar. Não me importa como os outros vão reagir e nem sei se as pessoas realmente precisam saber sobre isso. Não importa, a única coisa que me importa nesse momento é o aqui e o agora. É você e eu.

– Ah, Paulo… - Nos beijamos como dois amantes, usei todo meu corpo para me pressionar ao corpo dele. Minhas mãos percorrendo aquelas costas peludas que eu tanto desejei.

Com cuidado, deitei ele na cama e tirei o seu shorts. Mais uma vez cheirei seus pelos e percorri o caminho até a sua virilha. Inalei o aroma dos seus pentelhos como se fosse o mais gostoso dos perfumes, e era. Beijei suas coxas e mordisquei toda pele ao redor do pau dele, provocando-o. Lambi o espaço entre sua rola e o seu saco, arrancando um gemido contido da parte dele. Desci e comecei a lamber as suas bolas, uma por uma. Começava por baixo e subia até a base do pau. Quando desci novamente, coloquei uma na boca e chupei com cuidado. Mais um gemido de aprovação. Passei para a outra bola e fiquei revezando entre as duas. Paulo não parava de pulsar, estava praticamente implorando para eu engolir logo aquele pau. E então eu dei o que ele merecia. De uma só vez, enfiei o máximo e pude do seu pau na minha boca e subi chupando ele até a cabeça estalar ao sair da minha boca, parecendo um desentupidor. Ele revirou os olhos e gemeu alto. Repeti o movimento mais vezes, descia a boca até a rola dele quase encostar na minha garganta e subia chupando todo o corpo. Depois, me dediquei àquela cabeça em formato de cogumelo, que foi fruto das minhas fantasias. Chupava com a pressão que gostaria de ser chupado e as contrações das coxas de Paulo me diziam que ele estava aprovando.

– Eu quero te chupar também… - Ele disse quase murmurando.

Me posicionei por cima dele, formando um 69 meio desajeitado por conta do gesso, mas conseguimos alcançar nosso objetivo. Foi incrível sentir a boca quente dele envolvendo o meu pau ao mesmo tempo em que eu me esforçava para enfiar tudo que eu conseguia da rola dele na minha garganta. Nossos corpos estavam começando a suar por conta do esforço e o prazer. O contato direto com sua pele só aumentava o meu prazer. Não faço ideia de quanto tempo passamos naquele 69 porque nem eu nem ele queríamos que acabasse, mas eu tava sentindo que o orgasmo tava próximo e seria tão intenso que nem se eu quisesse conseguiria segurar…

– Paulo, eu tô quase la… - Sussurrei. Achei melhor avisar porque pode ser que ele não queira levar uma gozada na boca logo no seu primeiro oral, mas após ouvir isso ele apenas murmurou algo com o meu pau na boca e continuou chupando.

Decidi que também não tiraria a boca e receberia o leite dele direto pra dentro, então acelerei o meu boquete e a pressão da sugada. Nossos corpos começaram a tremer freneticamente ao mesmo tempo e logo senti que os primeiros jatos saindo do pau dele e indo parar na minha boca. A mesma coisa acontecia na boca do Paulo. Engoli tudo e continuei chupando até o pau ficar limpinho. Tombei ao lado dele. Nossas respirações ofegantes também sincronizadas. Meu corpo ficou imediatamente todo mole, aquele tinha sido um orgasmo inesquecível para nós dois. Sem necessidade nenhuma de palavras, nos beijamos e pegamos no sono com minha cabeça repousando no seu peito.

Estou publicando essa primeira versão sem revisão por enquanto. Galera, queria agradecer o incentivo nos comentários pra que a história continue. Mas acho que vou encerrar por aqui, pelo menos esse período. Vai ficar um pouco complicado e até repetitivo estender a história deles nesse contexto do machucado. Estou pensando em criar uma nova com um salto temporal, sem empecilhos para nenhum dos dois. O que acham? Me digam nos comentários.

E se você chegou até aqui, obrigado pela leitura.

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Comentários

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Uaaauuuu ! Li os relatos todos e só acho uma palavra : super tesudo, verdadeiros momentos de real prazer, com as descobertas sentidas . . . Vale muito um dez e três merecidas estrelas . . . ( rubilaser@yahoo.com )

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Muito bom rapaz! Maratonei e li tudo numa noite de febre, estou doentinho, mas foi muito bom até agora. A continuidade é uma escolha sua, você é o autor. Eu como autor também, faria a enfermeira chegar e os dois serem forçados a se afastarem. E depois de dias ansiosos de saudades, e o Paulo já recuperado, eu faria a primeira vez....rsrsrsrs... Desculpa olha eu me metendo no seu conto...rsrsrs... Abraços!!! Aguardo novos textos seus, vc escreve muito bem. Para não!

OBS: Venha visitar meu perfil qdo tiver um tempinho, vai ser um prazer ter sua visita.

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CARO ESCRITOR, LAMENTO MUITO QUE TENHA QUE PARAR DE POSTAR SOBRE ESSE CONTO. ESTÁ INTERESSANTE DEMAIS. NÃO NEGO QUE NO PRIMEIRO CAPÍTULO CHEGUEI A DUVIDAR QUE O CONTO CRESCERIA DA FORMA QUE CRESCEU. GOSTARIA QUE O CONTO CONTINUASSE PRA SABER COMO TUDO SE DESENROLOU. CREIO QUE PULAR UM TEMPO PODE NÃO SER A MELHOR SAÍDA, TALVEZ O CONTO PERCA UM POUCO DO DINAMISMO SEI LÁ. MAS CLARO O CONTO É DE SUA AUTORIA E SOMENTE VC E MAIS NINGUÉM TEM ESSE PODER. MAS COMO LEITOR ASSIDUO DE QUASE TODOS OS CONTOS DA CDC PRECISO LAMENTAR SE FOR ESSA A SUA DECISÃO. DE QUALQUER FORMA, PARABÉNS PELO QUE DESENVOLVEU ATÉ AQUI.

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Adorei cada capítulo, tenho certeza que os dois vão dar um pro outro bem gostoso gozando muito nos rabos....

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Cara

Seus contos são muito bem escritos e muito tesudos, não estão repetitivos não, ao contrário, estão muito interessantes e fazem a gente gozar só de imaginar a situação

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Pular ou não no tempo deve ser uma escolha sua para melhor maneira de desenvolver sua história, por enquanto não estou sentindo repetitivo uma vez que a cada dia eles também estão descobrindo novas perspectivas e desejos sendo realizados, o que para nós leitores tem proporcionado muito prazer. Adorando cada passo a passo que eles estão dando, sem pressa mas gozando muito e ambos satisfazendo um ao outro o que acho maravilhoso, gostaria de te pedir que não tenha pressa em chegar à fase de penetração ou nem chegue, se ambos se dizem "bi" ainda tem muita coisa a ser descoberta enquanto um desfruta o corpo do outro. Parabéns e obrigado pelo conto maravilhoso.

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Roberto, sou eu que tem que agradecer por esse incentivo que você tem dado desde que comecei a publicar. Fico feliz que esteja apreciando esse "slow burn". Vou tentar dar um desfecho que faça juz a esse caminho dos dois.

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Que capítulo sensacional cara!! Tesudo, romântico, de muitas descobertas...eu não tô achando repetitiva essa descoberta não, mas você que manda na história! De todo modo tenho certeza que vai ser muito bem escrita

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Mais uma vez, muito obrigado por acompanhar e enviar o seu feedback! Realmente estou repensando algumas coisas mas vou tentar manter esse nível do capítulo no desfecho.

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Não tem como não ler sem bater uma imaginando sendo eu nessa história. Gozei muito lendo. Um dos melhores contos que já li.parabens!

fredcomedorr2022@gmail.com

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Que honra, Fred!!! Que tesão saber que você gozou gostoso com o meu conto. Espero que o próximo também te agrade

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Delícia, coube a mim ser o primeiro a deixar aqui meu comentário.

Imagino como esse hétero e pai está descobrindo as delícias de ser ser iniciado por um " amigo " mais novo e excelente professor. . .

Prá ser sincero eu tive de prestar uma " homenagem " lenta e muito gostosa a dupla desse relato, imaginando como vai acabar ! Certamente num arrebatador troca-troca . . .

Mantenho meu dez e as três estrelas.

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Opa, valeu!!! Uma delícia saber que minhas palavras te proporcionaram esse prazer. Vou tentar finalizar o próximo à altura.

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Devasso, se for confortável para ti, dê esse salto temporal e nos conte a primeira vez dele sem os gessos, pois a parte aue mais me tocou neste capítulo foi quando Paulo disse a Heitor o quanto queria te tocar com as mãos engessadas. Foi lindo demais. Conte-nos mais por favor.

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