Safada desde sempre

Um conto erótico de Ohana
Categoria: Lésbicas
Contém 554 palavras
Data: 29/10/2023 09:54:06

A primeira lembrança erótica que tenho, era de me masturbar com um ursinho de pelúcia. Não tinha ideia do que estava fazendo, mas sabia que tinha que ser escondido, e que se enfiasse a cara do urso por dentro da calcinha, era ainda mais gostoso.

Não lembro como aprendi, se alguém me tocou ali antes, ou se descobri sozinha.

Tenho uma prima que é seis anos mais velha do que eu, e lembro que quando ela tava ficando "mocinha", ela esperava ficarmos sozinhas em casa, geralmente às sextas feiras de manhã quando eu passava férias na casa dela, e dizia que tínhamos que arrumar a casa peladas.

Quando estávamos as duas sem roupa, ela mandava eu ler trechos eróticos de umas revistinhas que ela guardava escondido. Nessa hora minha buceta ficava úmida e latejando, igual agora que estou lembrando pra contar, mas diferente de agora que sei que tô louquinha de tesão, naquela ocasião eu não entendia o porquê.

Uma vez ela me colocou deitada, veio por cima e esfregou a buceta dela na minha, estranho mas era quentinho.

Lembro que fiquei reparando que a buceta dela era diferente da minha. Ela já tinha pelos e também sangrava. Demorei muito tempo pra entender aquilo era menstruação, e mais ainda pra entender por que ela ficava ainda mais safada naqueles dias.

Ela me proibia de contar sobre nossas brincadeiras, e pra isso me chantageava.

Uma vez ela flagrou o irmão dela e eu com as calças baixadas no corredor atrás da casa deles; meu primo estava me mostrando o pinto e pedindo pra mostrar a buceta, bem nessa hora a ela chegou, interrompeu e daquele dia em diante me forçava a fazer todas as vontades dela.

Ela me ensinou fazer ligações em bate papo de amizade e ficar falando sacanagem. Quando essas coisas aconteciam, eu sentia um prazer imediato com as sensações, contudo uma enorme culpa por de alguma forma saber que aquilo era "errado". E eu só sabia que era errado por que ela me proibia de contar, mas isso não me impediu de reproduzir as brincadeiras com algumas amigas da minha idade.

Ao invés de esfregar a buceta na cara de ursos de pelúcia, passei a esfregar na cara de algumas amiguinhas, e vice versa, mas confesso que sempre gostava mais de rebolar na cara delas, do elas na minha.

Com uma delas era basicamente sentar na cara uma da outra nos fundos de casa, e com a outra, a gente se trancava num dos quartos da casa dela e nos esfregávamos totalmente peladas uma na outra, como se fosse um papai e mamãe, só que com duas filhinhas. Não tinha noção do que era gozar. Só sabia que gostava de me esfregar, esfregar esfregar até sentir as pernas ficarem bambas, a pulsação da buceta aumentar, um arrepio percorrendo todo o corpo e dai o relaxamento gostoso, que estou aqui me segurando pra não ter antes de terminar este conto.

Estou nesse momento com a buceta inchada, de pernas bem cruzadas, rebolando na cadeira, doida pra me tocar. Lembrando do meu ursinho, da prima safada, das amiguinhas de infância, e pensando em você que ficou ai cheia ou cheio de tesão me lendo. Se você gozou aqui comigo me conta, por que acabei de gozar bem gostosinho aqui imaginando o tesão de vocês.

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