Quando olhei para cima, vi que papai havia jogado a cabeça para trás. Eu sabia que ele estava gostando do que eu estava fazendo com ele. Deixei minhas mãos descerem e comecei a desafivelar o cinto de sua calça. Uma vez aberto, desabotoei e arranquei. Eu estava prestes a empurrá-los para baixo junto com sua cueca, mas papai me adiantou. De uma só vez, papai empurrou as calças e a cueca até os tornozelos e estava prestes a tirá-las. Ele recuou e me deu uma visão completa de seu corpo nu, seu caralhão envergado duro se projetando para cima e balançando para frente e para trás sedutoramente. Ele tinha o maior sorriso de merda no rosto.
"Venha e pegue meu piruzão, mulecão." Ei. Ele não precisou me pedir duas vezes! Num instante, eu estava de joelhos no chão do hall de entrada da casa dos meus pais. Peguei o caralhão latejante de cavalo do meu pai na mão e comecei a levantá-lo lentamente enquanto me inclinava e lambia suas bolas peludas e pesadas. Peguei cada um deles na boca separadamente e passei a língua quente e molhada. Então, eu lambi e beijei todo o caminho do pauzão grosso até o cabeção inchado . Ele já estava começando a escorrer pré-gozo, que eu peguei na língua com prazer! Enquanto girava minha língua ao redor da cabeçona do piruzão pulsante, passei-a ao longo da parte inferior sensível, onde a cabeça encontra o eixo. Isso pareceu deixar papai nas nuvens. Depois de apenas alguns momentos fazendo isso, papai me parou. “Você tem que parar com isso. Você me deixou pronto para gozar e não quero que isso acabe ainda".
Eu ri de brincadeira. “Nem eu, garanhão. Pretendo mantê-lo acordado até de manhã!" Depois de me ouvir dizer isso, papai olhou nos meus olhos com o que só posso descrever como uma fome de sexo e amor. Ele me empurrou contra a parede do hall de entrada e se inclinou para me beijar apaixonadamente. Ele começou a tentar desabotoar os botões da minha camisa, mas parecia estar tendo problemas. “Aqui, deixe-me ajudar.”
"Não, eu consigo, querido." Ele ainda estava tendo problemas com os botões. Eu estava prestes a me oferecer ajuda novamente quando papai resolveu o problema com as próprias mãos. Ele agarrou minha camisa perto do topo e a rasgou, os botões voando por toda parte. Ele tirou a camisa dos meus ombros e começou a me beijar novamente, sua enorme e grossa língua entrando na minha boca. Passei meus braços em volta de suas costas nuas e comecei a esfregá-las, segurando sua bundona musculosa enquanto ele me beijava com vigor. Depois de alguns minutos de beijos intensos, papai se afastou de mim. Aproveitei o tempo para abrir e tirar minhas calças e cueca. Agora, estávamos ambos nus e olhando um para o outro com desejo. Papai estendeu a mão para mim e me agarrou pela cintura. "Vamos. Vamos levar isso para cima!”
"Qualquer coisa que você disser, pai!" Caminhamos até as escadas com os braços em volta da cintura um do outro. Peguei minha outra mão livre e voltei a levantar seu pauzão enquanto subíamos as escadas e entramos no quarto dos meus pais.
“Deite-se na cama, garoto”, disse papai. Não era uma ordem, mas a forma como ele disse me fez saber que ele tinha algo em mente. Fiz o que ele pediu e olhei para ele. Ele estava parado no meio do quarto, seus olhos olhando nos meus. Seu peitoral peludo se ergueu quando ele respirou fundo. Seu piruzão envergado continuou a se mover por conta própria, deixando-me ansioso para tê-lo na boca novamente. Papai caminhou até a cama lenta e sedutoramente, primeiro ajoelhando-se e depois montando em meu corpo. Ele se abaixou e ficou deitado em cima de mim. Em seguida, ele me beijou suavemente. Claro, retribuí o favor com prazer.
Nossa sessão de beijos sensuais continuou por mais alguns minutos até que meu pai começou a beijar meu corpo, como eu havia feito com ele no hall de entrada. Ele continuou beijando meu corpo até chegar ao meu pauzão duraço. Esta manhã, eu tinha feito a ele o discurso de 'você não precisa fazer isso se não quiser'. Esta noite, isso não aconteceria. Eu queria meu caralho grande e grosso bem fundo na boca dele e queria muito!
Papai começou a lamber meu cacetão como eu tinha feito com ele antes. Acho que ele ainda não tinha formado uma técnica própria. Se eu tivesse algo a dizer sobre isso, ele teria prática suficiente esta semana para ter sua própria técnica de chupar rola! Ele lambeu e chupou gostoso. Eu não chamaria isso de boquete ESPECIALISTA. Mas considerando seu nível de experiência com isso e apenas o fato de que era meu pai sexy fazendo isso comigo, achei que era uma experiência alucinante e maravilhosa. Depois de alguns minutos me dando atenção oral, papai deixou meu pauzão escorregar de sua boca e depois olhou meu corpo nos olhos. Ele subiu na cama, beijando meu torso até meu peito... beijando e lambendo meu pescoço até chegar à minha boca. Nossos lábios se cruzaram e sua língua deslizou em minha boca. Passei meus braços em volta de suas costas e o puxei para mim, sentindo nossos pauzões duros e vazantes pulsarem entre nossos corpos. Papai beijou meu queixo e de volta ao lóbulo da minha orelha. Sussurrei em seu ouvido o que eu mais queria que ele fizesse.
"Pai, eu quero que você me foda."
"Tem certeza, amor?" Papai sussurrou de volta.
"Siiiim. Tenho certeza. Faça amor comigo, pai." Ele se levantou até ficar ajoelhado entre minhas pernas, ao pé da cama.
"Harry, fique de quatro." Eu percebi o que ele ia fazer, mas isso me chocou pra caramba. Ainda ontem à noite ele parecia enojado com a ideia de que alguém pudesse apreciar o sabor do esperma. Agora, ele ia fazer isso?!
“Pai, você tem certeza que quer fazer isso? Você não precisa, você sabe. Papai olhou para mim e acenou levemente com a cabeça.
"Eu quero." Olhando em seus olhos, vi que papai não faria isso para me agradar. Ele realmente queria fazer isso. Levantei-me na cama e virei de quatro, minha bundona musculosa e peluda apontada para cima, empinei ao máximo com o peitoral encostado na cama. Surpreendentemente, não houve hesitação. Papai massageou minhas nádegas cabeludas, separou-as e depois se inclinou para trabalhar no meu buraquinho enrugadinho. Ele alternou entre soprar, lamber e simplesmente beijar. Para um homem que afirmava nunca ter feito sexo com outro homem antes, papai certamente sabia como dar um bom beijo grego. Então, novamente, comer bunda provavelmente não era tão diferente de comer buceta.
“Oooooooohhhh Porra, paaaaai! Sua língua é incrível huuuuuuuuum assiiiiim aaaaahhh que delícia ooooooooooh!" Ele me fez ofegar e me contorcer de prazer. Papai parou suas ministrações orais no meu cuzinho.
"Filho, você está pronto para mim?" Eu sabia o que ele queria dizer.
“POOOORRA, Por mais tempo do que você imagina. huuuuum Você está pronto?" Eu me virei para olhar para ele. Ele tinha o sorriso mais sexy no rosto e seu caralhão extremamente grosso e duro se projetava orgulhosamente.
Ele sacudiu os quadris de um lado para o outro, fazendo seu piruzão monstro balançar para frente e para trás.
“Ah, siiiiiim, querido. Estou mais que pronto. Abra a gaveta da mesa de cabeceira e pegue um lubrificante.”
Depois de entregar o tubo, ele deu umas espirradas em seu pauzão duro, uma leve camada de lubrificante o molhou. "Como você me quer, querido?" Eu sorri para ele.
"De qualquer maneira que você quiser me dar seu piruzão grande e grosso, papai!" Eu realmente acabei de chamá-lo de “papai”? Por alguma razão, dizer essa palavra fez meu caralho pular. Decidi ser um pouco mais decisivo. “Pensando bem, deitado de costas. Quero olhar para o seu rosto enquanto você faz amor comigo".
“Você acertou, mulecão!” ele disse em um tom rouco e sexy. Rolei de costas e olhei para o rosto sexy e esculpido do meu pai enquanto ele esfregava a cabeçona inchada do pauzão grosso envernizado para frente e para trás no meu cuzinho apertadinho e enrugadinho. Eventualmente, ele começou a enfiar a cabeçona. Surpreendentemente, foi uma navegação bastante tranquila. “Huuuum Filho, vou começar a empurrar agora. Você está bem? Huuuuuuh"
"OK? Estou ótimo, garanhão! Agora cale a boca e me foda!" Papai sorriu para mim e começou a empurrar os quadris para frente. Foi aí que as coisas começaram a ficar um pouco desconfortáveis. Ele percebeu pela expressão no meu rosto que eu não estava exatamente livre de dor.
"Ooooooooh Haaaarry, você quer que eu pare?" Ele ficou com uma expressão de preocupação no rosto.
"Aaaaahhh Sem chance! Continue indo! Eu vou ficar bem. Assiiiiim ooooooooh" Ele lentamente empurrou mais e depois de levar as coisas devagar, ele estava totalmente dentro de mim, me preenchendo todo com seu piruzão latejando no meu canal.
"Ooooooooooh Siiiiim... pooooorra Você está bem, filho?" Estendi a mão e esfreguei seu peitoral peludo com as mãos, beliscando ambos os seus mamilos, fazendo seu pauzão grosso pulsar dentro de mim.
"Siiiiim. Ooooooooooh Dói um pouco, mas estou bem. Huuuuummm Vamos ficar assim por um minuto até a dor passar. Ooooh”
"Caraaaaalho, huuuuuuh Você conseguiu, querido." Papai sorriu para mim e depois se inclinou. Levantei-me para encontrá-lo no meio do caminho e começamos a nos beijar suavemente. Depois de alguns minutos de beijo, minha bundona se acostumou a ter o pauzão grosso do papai dentro dela. A dor havia diminuído e eu estava pronto para ele me foder.
“aaah que delícia Pai, estou pronto. Por favooooor, faça amor comigo."
"Tem certeza, Harry? Huumm"
"Definitivamente." Papai me beijou uma última vez, depois se levantou e começou a balançar os quadris para frente e para trás lentamente. Os sentimentos que estavam despertando dentro de mim eram indescritíveis. As únicas palavras que chegam perto são intensamente prazerosas. O piruzão latejante e envergado do meu pai devia estar massageando minha próstata , porque a cada impulso cada vez mais rápido, todo o meu corpo estremecia. Só o fato de estarmos olhando nos olhos um do outro enquanto ele me fodia forte, ampliava cada sentimento por mim. Depois de alguns minutos, o suor começou a se formar no peitoral peludo e na testa de papai. Só de olhar para a expressão no seu rosto, pude perceber que ele estava quase a ejacular. “oooh Pai, está tudo bem. Me enche com seu esperma cremoso ooooooooh. Eu quero que você goze fundo no meu buraquinho ooooooooooh me enche de leite de macho ooooooh"
Como se minha permissão fosse tudo que ele precisava, papai deu uma última estocada profunda no meu cuzinho arrombado e depois começou a gemer alto. Eu podia sentir seu piruzão pulsar e se expandir, eu podia sentir seu caralhão de cavalo vomitando vários jatos de esperma quente e cremoso dentro dele. Papai continuou a empurrar lenta e suavemente enquanto se abaixava para me beijar. Enquanto nos beijávamos, senti meu próprio pauzão inchar. E, sem sequer ser tocado, comecei a ejacular entre os nossos corpos, cobrindo ambos os estômagos peludos com o meu esperma cremoso.
Ficamos assim por um longo tempo... ele em cima de mim, nós dois nos beijando, alternando entre beijos apaixonados e beijos suaves. Minhas mãos percorreram suas costas suadas para cima e para baixo, segurando sua bundona peluda de vez em quando, enquanto descíamos do auge da paixão sexual. Papai interrompeu nossa longa sessão de amassos e rolou de costas, respirando fundo. Apoiei-me no braço esquerdo e olhei para ele.
"Você está bem?" Papai virou a cabeça para olhar para mim.
“Puta que pariiiiiiiu Filho, meu Deeeeeeeus estou melhor do que há muito tempo. Aaaaahhh Isso foi realmente incrível. Sua bunda foi incrivelmente aconchegante! Nossaaa que cuziiiiiinho pooooooorra..." Eu ri dele e tenho certeza que provavelmente estava corando.
“Não, pai. VOCÊ foi incrível. Foder não é exatamente minha coisa favorita quando se trata de sexo, mas depois disso, acho que poderia aprender a amar!” Papai sorriu para mim.
“Então, o velho ainda sabe satisfazer uma amante, hein? Hum?” Estendi a mão e esfreguei seu peitoral peludão suado.
"Ooooh sim! 'Satisfazer' é um eufemismo!” Papai colocou o braço direito sobre os travesseiros, convidando-me sem palavras a me aconchegar ao lado dele. Deitei minha cabeça em seu peitoral direito e papai levantou o braço direito sobre meu corpo. Esta realmente foi a noite perfeita. A paixão com que papai e eu tínhamos acabado de fazer amor parecia dissipar qualquer dúvida sobre como ele se sentia em relação a mim e ao novo aspecto sexual do nosso relacionamento . Fiquei ali com o braço dele em volta de mim, acariciando seu peitoral esquerdo peludo com a mão. Depois de um tempo, papai virou a cabeça, me beijou na testa e olhou para baixo.
"Harry, no que você está pensando?" Essas palavras ecoaram na minha cabeça. Todos os pensamentos que passaram pela minha cabeça desde que papai e eu fizemos sexo pela primeira vez se dissiparam durante nosso amor esta noite. Num instante, decidi que nem falaria com meu pai sobre nosso relacionamento.
Na minha cabeça, foi assim que imaginei que as coisas iriam acontecer. Eu iria para a entrevista de emprego amanhã. Se me oferecessem o emprego, eu simplesmente recusaria e começaria a procurar oportunidades mais perto de casa... e do meu pai. Claro, eu teria que aceitar menos dinheiro. Mas eu estaria mais perto do meu homem. Depois, quando mamãe voltasse de Seattle, ela e papai teriam uma conversa séria sobre o casamento. Claro, ela ficaria arrasada saber que o marido havia se apaixonado pelo filho deles, então o pai não contaria isso a ela. Ele simplesmente diria a ela que os dois haviam se distanciado nos últimos anos e que havia chegado a hora de seguirem caminhos separados. Papai iria se mudar sozinho. Eu iria morar com ele, dizendo à mamãe que acho que papai precisava mais de mim do que ela. Tudo daria certo. O amor que senti de papai esta noite me garantiu isso.
“Só estou pensando no quanto eu te amo, pai.” Seu braço que estava sobre meu corpo me apertou com mais força.
“Eu também te amo, filho.” Ele inclinou a cabeça para baixo e nossas bocas se encontraram, beijando-se suavemente enquanto eu levava meu braço direito para acariciar o lado esquerdo de seu rosto. “Obrigado pelos últimos dois dias. Eu nunca soube que esse meu lado existia. Nunca imaginei que pudesse sentir uma paixão tão intensa e nunca imaginei que poderia ser com outro homem.”
“Pai, esses últimos dois dias também foram maravilhosos para mim. Mal posso esperar para ver o que vem por aí para nós.” Acariciei seu peitoral um pouco mais e belisquei seu mamilo esquerdo. Papai levantou a cabeça do travesseiro e olhou para mim com uma expressão semi-confusa no rosto.
"O que você quer dizer?"
“Quero dizer, estou ansioso para ver onde nosso relacionamento vai daqui".
"Isso foi tudo." Estendi a mão para tocar seu rosto novamente e tentei me inclinar para um beijo, mas papai afastou o rosto.
“Filho, acho que você tem uma ideia errada sobre você e eu. Esses últimos dois dias foram maravilhosos. Sinto-me mais ligado a você do que jamais pensei ser possível. Mas você tem que saber que o que aconteceu até agora e o que pode acontecer no resto da semana não pode continuar.” Naquele momento, acho que senti meu coração cair até os tornozelos.
“Mas, pai…”
Papai me interrompeu. “Harry, sou casado com sua mãe. Tivemos um casamento longo e feliz. Eu não posso agir pelas costas dela e continuar a traí-la com seu próprio filho... MEU próprio filho.”
"Então não a traia, pai."
“O que você está dizendo, filho? Você certamente não quer dizer que acha que eu deveria deixar sua mãe".
"Por que não?" Notei que os olhos do meu pai se arregalaram diante da minha aparente insensibilidade. “Olha, pai. Eu amo mamãe. Eu a amo muito. Mas, no pouco tempo que voltei para casa, até eu posso dizer que vocês dois não têm mais um casamento. Algum de vocês ainda está feliz? O que faz você ficar?"
“Não é tão simples, filho. Tenho 55 anos. Estou velho demais para recomeçar. Estar presente no cenário de namoro nesta idade..." Com isso, sentei-me na cama e me afastei de papai para poder olhar para ele completamente.
“Começar de novo? Por que você teria que fazer isso? Por que você teria que estar no cenário do namoro novamente? Você me tem. Poderíamos morar juntos. Poderíamos ter uma vida..." Papai se levantou da cama e foi até a janela do quarto.
"Não! Absolutamente não!"
"Por que não?" Fui até ele e coloquei minha mão em seu ombro. Deus, mesmo no meio dessa conversa intensa, eu não pude deixar de me maravilhar com o quão sexy meu pai e seu corpo eram. “Acabamos de dizer o quanto nos amamos.” Papai se virou para mim.
“Filho, eu não sou como você. Eu não sou gay. Não vou deixar sua mãe sair e 'brincar de casinha' com algum homem!" As palavras de papai e a maneira como ele as disse foram direto ao osso. Ele não iria brincar de casinha apenas com um homem qualquer. Ele sabia disso muito bem. Era quase como se ele estivesse tentando me machucar de propósito. Eu não ia deixá-lo fazer isso.
“Pai, vamos cair na real. Além de algum nervosismo de sua parte, você não participou involuntariamente de nada que fizemos nos últimos dois dias. A maneira como você me tocou, me beijou e reagiu aos meus toques e beijos... Eu sei que isso é real. A maneira como você me fodeu antes e o olhar de amor em seu rosto e em seus olhos... Você pode me dizer que não é como eu e talvez até possa se iludir e acreditar nisso dizendo que foi casado com uma mulher nos últimos 35 anos. Mas se você realmente não é como eu, não há como as coisas que aconteceram entre nós até agora esta semana terem sido intensas como têm sido".
Papai me olhou nos olhos. Foi difícil ler o que ele estava pensando. Depois da montanha-russa de emoções e pensamentos que passaram pela minha cabeça até agora, eu nem queria tentar ler os pensamentos dele.
“Filho, mesmo que você esteja certo – e não estou dizendo que você esteja. Mas, mesmo que esteja, as coisas entre nós NÃO PODEM continuar depois desta semana. Além de sua mãe, também tenho que pensar no que é melhor para você.” Comecei a falar, mas papai ergueu a mão. “Antes de dizer isso, quero que você me escute e pense por um momento. Por tudo o que você disse, percebo que você tem esses sentimentos por mim há vários anos. De alguma forma, você está realizando uma fantasia que já tem há muito tempo. Mas filho, é isso mesmo... uma fantasia. Você precisa chegar lá e namorar. Você precisa chegar lá e encontrar o homem que será perfeito para você. Posso dizer com a mesma certeza que estou aqui, nu, na sua frente, que esse homem não sou eu."
“Pai, por que você me levou para um encontro hoje à noite? Quero dizer, você poderia simplesmente ter chamado de jantar, mas não o fez. Quando perguntei especificamente se era um encontro, você me disse que sim". Agora foi minha vez de levantar a mão para impedi-lo de falar. “Eu vou te dizer por quê. Por mais que você tente lutar contra isso, você sente algo por mim. Eu vi isso em seus olhos antes, quando você estava me fodendo. É mais do que o amor normal entre pai e filho. Você não é meu homem de fantasia, pai. Você é o homem perfeito para mim. Não tenha medo do futuro. Basta dar o próximo passo e poderemos ter uma vida juntos. Estarei ao seu lado, segurando sua mão o tempo todo.” Para dar ênfase, tentei pegar a mão dele, mas ele a afastou de mim.
“Sinto muito, filho. Eu simplesmente não posso.” Ele se afastou de mim para olhar pela janela mais uma vez. Senti meu coração se partir. Eu tinha tanta certeza de que papai e eu estávamos prestes a passar o resto de nossas vidas juntos, acordando nos braços um do outro, fazendo amor até altas horas da noite, compartilhando nossas vidas. Eu poderia realmente estar tão errado sobre tudo isso? Senti lágrimas começando a brotar em meus olhos. Eu não queria que papai me visse chorar ou soubesse que ele tinha me feito chorar, então me virei e comecei a sair do quarto. Papai se virou para mim. “Onde você vai, filho?” Sem me virar, parei no meio do caminho.
“Acho que é melhor passar o resto da noite no meu quarto.” Com isso, deixei-o lá... parado perto da janela do quarto. Todos os planos que fui tolo o suficiente para fazer na minha cabeça foram destruídos. Fechei a porta do meu quarto e me joguei na cama. Lágrimas começaram a escorrer dos meus olhos incontrolavelmente. Eu estava uma bagunça completa! Não sei como conseguiria dirigir até a cidade amanhã e conseguir a entrevista de emprego. Mas eu sabia que absolutamente tinha que fazer isso. Talvez fosse raiva e mágoa falando, mas naquele momento prometi fazer tudo ao meu alcance para conseguir aquele emprego na Jentech e deixar meus pais para trás.
Continua
