O médico e o garoto de programa

Um conto erótico de Seven RJ
Categoria: Homossexual
Contém 989 palavras
Data: 27/10/2023 20:48:51

Meu nome é Davi, sou garoto de programa de clientes alto nível, desses que pagam caro por um bom macho. Tenho alguns fixos que sempre me procuram e vou contar uma das fodas que tive:

Sou moreno, cabelos cacheados, tenho 1,82 de altura, liso e corpo definido, sem ser exagerado. Modéstia à parte, sou gostoso, sou um cara que atrai homens e mulheres, acho que meus 25 anos e minha cara de 18 ajudam muito.

Era terça-feira, o dia de um dos clientes fixos. A hora combinada era às sete da noite, no consultório dele, em Ipanema. Conhecido médico, Hugo era casado e pai de dois filhos. Sempre aparecia em programas de TV e nos conhecemos através de um amigo que “me indicou”. Era um homem muito elegante, mas, não bonito. Carismático e comunicativo, nossos encontros não eram automáticos, pois, como era um cara que gostava de diversificar as posições e os locais, sugeria sempre algo novo e sabia aproveitar cada canto de seu luxuoso consultório. Eu, por minha vez, também fazia propostas de novidades e posições, agradando meu cliente, afinal, tanto ele quanto eu gostamos muito de uma sacanagem bem-feita.

Hugo curtia demais sexo oral e brincava muito com isso, desde sensações “gustativas” como cremes e champagne até ousadias como garganta profunda. Eu sempre gostei muito de ser chupado, então sempre era prazeroso. Eu não realizava suas fantasias sexuais, a gente se divertia sexualmente, e muito!

Neste dia Hugo estava mais safado. Tinha pedido que eu fosse suado, porém limpo, até porque eu não gosto de sexo sujo, nem ele. Exigência feita, entrei no consultório e fui direto para a cadeira dele. Sentei e abri a bermuda, deixando meu mastro de fora, pronto para Hugo, que se ajoelhou, segurou e ficou admirando meus 19 cm bem grossos e com uma única veia bem saltada, quase da grossura de um dedo. Ele chegou com o rosto mais perto e cheirou com vontade, apreciando meu cheiro de macho.

- O melhor cheiro do mundo, o cheiro do seu pau! - disse Hugo e tirou toda minha roupa. Fiquei ali, totalmente nu, sentado na sua cadeira, à disposição dele. Eu estava levemente bronzeado e tinha saído da academia, ou seja, estava mais definido ainda e olhando para ele com cara de safado. Hugo gostava de admirar meu peito másculo, falava da minha boca bonita, do meu queixo marcante e abdômen perfeito. De pé, alisou todo meu corpo. Cheirou da cabeça aos pés, extremamente excitado. Sussurrava dizendo que o cheiro da minha pele era excitante, era quente, pedia por sexo.

Após deixar ele viajar no meu corpo, me levantei e o conduzi para a cadeira, fazendo ele se sentar. Abri sua camisa. Lambi meu dedo médio e o indicador, deixando bem babado e enfiei os dois dedos em sua boca, fazendo ele chupar, lamber, provocando bastante. Hugo não tirava os olhos de mim e lambia e chupava meus dedos, que eu passava em sua boca com sensualidade. Me aproximei e fiquei com o pau muito perto do rosto de Hugo. Meu cliente se aproximou na intenção de chupar e eu cheguei um pouco para trás, devagar. Hugo veio mais perto e me afastei mais um pouco de novo. Sem tirar os olhos do meu pau, o homem recostou na cadeira e me aproximei de novo e Hugo parou, como se estivesse aguardando uma ordem de seu macho.

- Abre a boca, mas só abre. - mandei. Hugo se aproximou enfiei o pau. Quando Hugo foi, bem devagar, fechar a boca para degustar meu cacete gostoso e cheiroso, retirei, também devagar.

- Abre, cara, não quer pau? – disse de novo. Hugo repetiu, obediente, e fiz a mesma coisa. Fiz mais uma vez o que deixou Hugo louco de tesão, a ponto de salivar, sua boca encheu de saliva, ele precisava sentir o gosto do meu caralho duro e bonito.

- Tira a roupa. – disse para ele. Quando Hugo se despiu, vi como ele estava melado de tesão, parecia até que tinha gozado. Segurei pela cabeça e fui. Hugo abriu a boca e dessa vez sentiu a grossura e o gosto do meu pau e começou a chupar, devagar, saboreando e eu também estava gostando muito da brincadeira. Hugo chupou durante um bom tempo, depois esfregou o rosto nos meus pentelhos pretos e, em seguida, esfregou o pau no seu rosto.

- Lambe mais, cara, faz o que você mais gosta. – eu disse com voz rouca de tesão, que fez o médico quase gozar. Hugo lambeu o meu saco, chupou um lado e depois outro. Passou a língua pela minha virilha, se apoiando nas minhas pernas torneadas de macho. Não aguentando mais, Hugo voltou a chupar, engolindo todo o pau, enfiando a cabeça da minha pica em sua garganta, com prática de poucos. Hugo ficou com a boca aberta enquanto eu fodia, metendo até sua garganta, depois segurava o pau e o sugava com vontade

Retornei à posição original, sentei na cadeira e Hugo se ajoelhou e continuou a mamada, sentindo cada sensação minha, que sentia que ia gozar a qualquer momento.

- Vou gozar, Davi. - disse Hugo. - Goza comigo, quero sentir você na minha boca, quero sentir seu gosto mais profundo.

Hugo gozou e eu também, enchi sua boca de porra, fazendo que ele deixasse escorrer, tamanha quantidade. Ele se deliciou com meu líquido espesso na sua boca e escorrendo pelo seu queixo e se dirigiu ao banheiro para cuspir. Relaxei na cadeira confortável dele, com o pau ainda meio duro. Agora era só receber a grana.

Enquanto a gente se vestia, conversamos um pouco. Hugo gostava da minha companhia, não sei se pelo sexo, pelo meu corpo ou por mim. Safado e experiente, Hugo se satisfazia comigo e nesse dia ele propôs:

- Quanto você quer para ser só meu?

Respondi:

- A partir de agora?

Desde então, moro em um apartamento que ele aluga para mim. Continuamos nos encontrando, sendo que agora trabalho só para ele. E que trabalho bom!

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Foto de perfil genéricaSeven RJContos: 93Seguidores: 88Seguindo: 0Mensagem Escrevo histórias reais. seven2002@bol.com.br

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