Transformei a minha amiga na minha namorada cagona

Um conto erótico de Carlos
Categoria: Heterossexual
Contém 922 palavras
Data: 26/10/2023 23:35:55
Última revisão: 02/11/2023 12:06:56

Tenho uma amiga extremamente gostosa chamada Eduarda, baixinha, magrinha mas com seios e bunda o suficiente para atrair qualquer homem. Seus cabelos eram verdes e sua pele morena, só de olhar você ficava de pau duro. E ela gostava de provocar mesmo nos dois tendo namorado e namorada, desde que eu e ela estudamos juntos, ela me deixava beijar e no máximo pegar no peito dela.

Só que eu queria ela a todo custo, minha namorada não me dava tanta atenção e acabamos terminando.

Fui à casa da Eduarda numa típica terceira feira e ela parecia já me esperar, usando calça jeans preta, sapatos all star escuros e um cropped preto com desenhos de duas mãos esquelética segurando seus seios.

— Oi, Eduarda. Estava afim de te visitar.

— Oi, Carlos, ah tudo bem. Estou esperando o Henrique. — Ao mencionar o nome do namorado dela apertei meu punho discretamente.

Ao entrar lá, sentamos no sofá dela e comecei explicar o que houve comigo e com minha ex.

— Nossa, lamento pelo o que houve entre vocês dois. Mas já sabia que ela não te merecia. — Falou ela olhando em meus olhos.

— Eu não tinha visto isto, já você e o Henrique?

Ela logo se ajeita colocando uma perna sobre a outra.

— Está indo bem, mas às vezes sinto que não é ele que eu quero.

— O que você quer então?

Ela me encarou por alguns segundos e sem perceber eu já a beijava com ela alisando minha nuca e minha na sua bunda. Aquele beijo era tão quente e gostoso que supera qualquer beijo que dei na minha ex.

— Te amo, Carlos, e já faz tempo…

— Eduarda… mesmo quando eu estava com ela, sonhava com você…

Ela sorriu para mim e me puxou para mais perto.

— Nosso segredo, ok? — Disse sussurrando em meu ouvido. — Mais tarde vou na sua casa, vai embora antes que ele chegue.

Mas tarde ela fez como dito e me visitou, usando a mesma roupa. Eu a recebi com um beijo só que ela parecia estar com um pouco de dor.

— Está tudo bem? — Questionei.

— Aquele corno, me deu um sanduíche pra comer e estava estranho, mas tô bem.

Nunca tinha visto ela xingar o Henrique e isso tinha me excitado. Nós nos beijamos mais um pouco e ela se recusava a ir ao banheiro, logo nós fomos para minha cama.

— Eduarda, tire seus sapatos primeiro? Sempre quis chupar seus pés.

Ela me fitou com seus olhos belos e me beijou deitando meu corpo sobre a cama e só vi ela subir em mim tirando seus sapatos e meias.

Eram bonitos, seus pés eram apertadinhos pelo uso de sapatos e não tinha muito chulé, a mesma colocou ambos sobre minha face e comecei lamber eles. Tinha um gosto meio azedo de suor, por tanto eu não estava nem aí. Era melhor do que eu sonhava, transar com aquela vadia era tudo no momento.

Meu pau ficou duro e ela pode sentir o volume crescer e bater na sua bunda, eu fiquei com vergonha na hora. Por tanto ela sorriu e começou esfregar os dedos do pé contra meus lábios e dentes.

— Ficou animado com meus pés? — Me perguntou apertando os seios sobre sua camisa.

Agarrei o pé dela e beijei o mesmo antes de chupar o dedão com grande prazer. Meu pau ficava mais duro e ela vendo isso esfregando aquela bunda nele.

Depois de um tempo brincando com os pés dela e meu pau endurecendo. Ela tirou os pés do meu rosto e abaixou um pouco a calça sem tirar, ela usava uma linda calcinha vermelha e logo em seguida também puxava a calcinha deixando sua bunda exposta.

Como resposta fiz o mesmo com meu pau e fiquei sentado com ela no meu colo. Senti ela colocar meu pau dentro de seu cu e nos beijamos novamente.

— Te amo, Eduarda.

— Também te amo, Carlos.

Ela começou a pular no meu pau, eu senti meu membro adentrando ela e abraçava com ela batendo a bunda com força em mim. Só que eu já tinha esquecido que ela estava com dor de barriga.

Deitei a mesma na cama e comecei a meter com força no cu dela. Estava tão bom ouvir os gemidos dela que eu não conseguia parar de fuder a mesma.

Por tanto ouvimos um peido, um fedor subiu e eu sentia meu pau ficando melado. Ela me olhou toda envergonhada e eu não esperava por aquilo, por tanto não parei e continuei fudendo aquele cuzão e ela em poucos segundos parou de se incomodar com a merda que tinha realmente feito. Só não pensei que ela ia continuar cagando mesmo com meu pau empurrando tudo de volta.

Não irei mentir, fuder aquela mulher já era bom e só de ver que ela estava cagada por alguma razão deixava mais excitante.

Gozei no cu dela e quando tirei o pau de dentro, ela continuou cagando e estava com uma expressão de prazer que só aumentava quanto mais sujava minha cama.

Depois disso ela me pediu desculpas e levou meus lençóis para limpar.

A Partir desse dia começamos meio que "namorar" escondido do corpo dela. Começamos falar mais de pularia e ela sempre toca no assunto sobre o que ela fez em meus lençóis e quando mandamos fotos um para o outro ela sempre acabava mandando alguma da bunda dela aberta. Até o dia que ela terminou com o Henrique e pediu para eu ser o namorado dela e assumiu que ela amou cagar em meu pau e queria mais disso.

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Comentários

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Que delícia começar chupando só pés dela suados . Lamber pés suados é gostoso demais ! Pra ficar melhro ela poderia estar com um chulé bem forte ! Eu amo pés chulezentos e iria adorar comer uma mulher cagando ou lamber um cu depois dela cagar no vaso . Marcelo_henriquef@outlook.com

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Meu pau é muito cabeçudo, sempre que eu vou fuder um cú, meu pau puxar a merda pra fora é uma delícia.

Quem quiser tomar no cú e cagar pra dentro me chama.

maximusdom@outlook.com

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Delícia. Eu adoraria limpar vocês dois após um sexo sujo igual esse 😋😋

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