Coloquei minha mão sob seu queixo e virei sua cabeça em minha direção. “Venha aqui, garanhão!” Começamos a nos beijar novamente até que eu me afastei de sua boca. Olhei em seus olhos e fiz uma pergunta. "Pai, você confia em mim?"
“Filho, depois do que compartilhamos desde ontem à noite, você não deveria ter que me perguntar isso. Claro que confio em você".
“Eu quero tentar algo. É algo que sei que você vai gostar, mas acho que você pode hesitar até tentar. Só quero que você confie em mim e saiba que não farei nada para o qual não acho que você esteja pronto".
“Harry, eu sei que até agora estive tagarelando sobre tudo isso. Mas agora, não há lugar onde eu preferiria estar do que aqui com você".
"O que quer que você queira fazer, confio que será bom para mim.” Ele sorriu para mim e depois se inclinou para me beijar na boca. Depois que nossas bocas se separaram, desci pelo corpão peludão de papai até seu piruzão rígido, saindo acima de seu torso pentelhudo. Enquanto o acariciava com a mão direita, inclinei-me e lambi suas bolas inchadas e suadas com a língua molhadinha. Lambi meu caminho de volta até seu eixo comprido e coloquei a cabeçona de seu piruzão latejante em minha boca, balançando para cima e para baixo sobre o objeto do meu desejo. Olhei para o corpo de papai e o vi se contorcendo na cama em puro êxtase. Ele não tinha ideia de que o que eu estava prestes a fazer o faria se sentir ainda melhor... eu esperava.
Deixei seu pauzão cair da minha boca e bater em seu estômago enquanto voltava a lamber suas bolas.
“Oooooooh, droga, filho. Caraaaaaaalhooo Você me faz sentir tão foda... Puta que pariiiiiiiu Ooooohhh" Minha língua passando pela área atrás de suas bolas peludas o tornou incapaz de terminar o que estava dizendo. “Oooohhhh Filho, isso é incrível! Huuuuummm que tesão do caralho meu Deeeeeeeus ooooooooh”
Afastei meu rosto de sua virilha pentelhuda e sorri para ele, me perguntando que tipo de adjetivo ele inventaria para descrever o que eu estava prestes a fazer. Estendi a mão e coloquei ambos os braços sob seus joelhos e levantei ligeiramente suas pernas musculosas. Já se passaram vários anos desde que eu havia linguado alguém e, francamente, não era minha coisa favorita no mundo de fazer. Mas este era meu pai. Eu estava determinado a deixá-lo experimentar todo prazer possível esta semana. Ele iria descobrir que os homens podem fazer mais do que apenas chupar e foder uns com os outros.
Ao levantar suas pernas, vi papai com uma expressão nervosa e de olhos arregalados no rosto. “Oooh meeeerda Filho, o que você está fazendo… ohhhhhhh… PORRA! Que isso mulecão ooooooh” Sua pergunta foi interrompida quando minha língua molhadinha e quente começou a deslizar para frente e para trás em seu cuzinho enrugadinho, lambendo alternadamente seu períneo peludo também. Tudo o que papai pôde fazer foi ofegar e gemer alto de prazer. Eventualmente, seu buraquinho apertado começou a relaxar e eu até coloquei minha língua dentro um pouco. Depois de vários minutos lambendo seu buraquinho piscante e trazendo papai perto da borda mais de uma vez, decidi voltar minha atenção para seu pauzão agora quase explodindo em gozo. Eu queria o seu esperma cremoso na minha boca, não no seu peitoral peludo.
“Oooohhhh porraaaaa Filho... iiiiiisso... foi... incrível, oooh meu Deeeeeeeus que tesão ooooooooooh” papai ofegou depois que soltei meus braços de suas pernas. “ Caraaaaaaalhooo, Eu nunca... soube... que minha bunda poderia... ser estimulada... dessa foooorma. Incrível pra caralho! Puta que pariiiiiiiu oooooooooh"
"Engraçado... Isso é o que venho dizendo sobre você desde ontem à noite." Sorri para ele enquanto voltava minha boca para seu pauzão envergado de cavalo. Eu me posicionei de forma que meu pauzão – que estava duro como uma pedra e pronto para ser liberado, aliás – ficasse perto do rosto do meu pai. Eu esperava que ele estivesse disposto a um pouco de ação. Felizmente para mim, ele estava. Ou talvez ele estivesse apenas com fome do meu caralho. Ele colocou o máximo que pôde na boca e começou a trabalhar em mim. Não demorou muito para nenhum de nós gozar.
Ele atirou primeiro, disparando outra carga fervendo enorme em minha boca, como um tiro de canhão. Depois de não ter conseguido aguentar tudo ontem à noite, consegui deixar apenas um pouquinho escorrer pelo meu queixo. Enquanto continuava a amamentar seu pauzão grosso murcho, senti minha própria carga começando a subir pelo meu corpo.
"Ooooooooooh Pai, estou gozando! Aaaaahhhhhh vou jorrar meu leite cremoso aaaaahhhhhh" Ele tirou meu pauzão e minha carga começou a pulverizar seu peitoral peludo e rosto. Eu não o culpei por me tirar da boca dele. Ele estava cético em relação a comer esperma na noite passada. No entanto, antes do fim da semana, eu esperava acabar com sua aversão ao sabor.
Depois que nós dois nos recuperamos do clímax, subi de volta na cabeceira da cama e papai me puxou para ele, me beijando apaixonadamente. Claro, aproveitei a oportunidade para lamber o meu esperma do queixo dele. “Harry, não achei que nada pudesse ser melhor do que o que fizemos ontem à noite. Eu estava errado. Isso foi incrível!"
“Como eu disse antes, pai, VOCÊ é incrível!” Comecei a esfregar seu peitoral molhado com a mão, levantando os dedos e lambendo mais do meu esperma.
Papai olhou para mim e agarrou meu pulso antes que eu colocasse um dedo na boca.
“Aqui, deixe-me provar”, enquanto ele lambia meus dedos para limpá-los. “Mmmmm… tem um gosto bom, filho.”
Papai colocou o braço direito atrás da cabeça e eu coloquei minha cabeça em seu musculoso peitoral direito, brincando com os cabelos e seu mamilo em seu peitoral esquerdo. Enquanto nós dois nos deliciávamos com o brilho do nosso sexo apaixonado, comecei a pensar. Eu estava me sentindo incrivelmente feliz. Eu queria ser assim todos os dias durante o resto desta semana. Inferno, eu queria ser assim todos os dias pelo resto da minha vida! Um pensamento assustador começou a surgir em minha mente. Eu desejei meu pai por muitos anos da minha vida. Agora que finalmente começamos a nos descobrir sexualmente, eu estava me apaixonando por ele? Eu estava me apaixonando pelo meu pai?! Meu pai casado, cuja esposa – minha mãe – voltaria de uma viagem de negócios em menos de uma semana?! Meu pai casado que, pelo que sei, ainda pode se classificar como um homem heterossexual! Todos esses pensamentos em minha mente começaram a me consumir enquanto eu estava ali deitado, acariciando seu peitoral peludo e esporrado com a mão direita. Obviamente teríamos que ter outra conversa. Mas quando? Felizmente, minha linha de pensamento foi interrompida pelo toque do celular do meu pai na mesa de cabeceira.
“Não atenda”, implorei enquanto estendia meu braço direito.
"É melhor eu. E se for sua mãe?" À menção de minha mãe, senti uma leve pontada de ciúme. Ah, ótimo! Outro sinal de que posso estar me apaixonando por esse homem que, apesar de estarmos nus em sua cama, provavelmente ainda está fora do meu alcance. Ele levantou o telefone e o levou ao ouvido.
"Olá? Tim Morris aqui... Ei, Jim!... Ah, não muito. Apenas criando um vínculo pai/filho com Harry.” Quando ele disse isso, ele piscou para mim e esfregou carinhosamente a lateral do meu rosto com a mão. “Linda está fora da cidade a negócios esta semana. Ele e eu não passamos muito tempo juntos desde que ele voltou para casa. Estamos reservando um tempo para finalmente nos conhecermos REALMENTE.” Outra piscadela sexy dele. “Eu adoraria, mas acho melhor desistir. Harry e eu estamos nos divertindo, apenas saindo...Tem certeza?...Tudo bem então. Estaremos aí em meia hora. Vejo você lá!" Papai desligou e colocou o telefone de volta na mesa de cabeceira.
“Como está Jim?” Perguntei. Jim era o amigo mais antigo do papai . Eles se conheceram quando eram colegas de trabalho e rapidamente se tornaram amigos, trabalhando juntos na mesma empresa por quase 30 anos. Jim se aposentou da empresa há dois anos e papai fez o mesmo no ano passado.
"Ele está bem. Ele está se preparando para ir à academia malhar e queria que eu me juntasse a ele. Tentei me livrar disso, mas ele insistiu. Ele convidou você para ir junto se quiser. Sinto muito, filho. Você sabe que prefiro estar aqui com você. Mas quando você tem amigos, às vezes você tem que fazer coisas que não quer. Você quer ir junto?"
Eu não treinava regularmente desde que perdi meu emprego, há dois meses. Eu poderia suportar algum exercício. Além disso, talvez houvesse algum colírio para os olhos para conferir... além do papai, é claro! "Claro! Será bom ver Jim. Além disso, podemos terminar de onde paramos mais tarde!”
"Pode apostar que sim, querido!" Ele me puxou para ele e nos beijamos novamente. Quando saímos da cama, comecei a sair do quarto para vestir algumas roupas de ginástica quando papai veio atrás de mim e agarrou minha bundona empinada. “E deixe-me dizer agora... quero um pedaço disso mais tarde.”
Virei-me para olhar para papai e ele levantou e baixou as sobrancelhas maliciosamente.
"Você acertou, garanhão!" Com isso, saí da sala para me vestir para a nossa excursão à academia, ansioso para levar papai de volta para casa e sozinho de novo!
Continua
