Novinho no mato

Um conto erótico de Aquilles
Categoria: Gay
Contém 996 palavras
Data: 25/09/2023 02:47:41

Olá pessoal, meu primeiro conto aqui. Espero que gostem. Este conto é real. Me chamo Aquilles, cafuçu do sertão nordestino, Piauí, nem gordo nem magro, cabelo preto, malhadinho. Na época tinha uns 15 anos e sempre aprontava muito escondido.

Quando eu era adolescente, sempre fui muito danado. Hoje vou contar como tudo começou. Tinha vários amigos lá no bairro onde eu morava e como o bairro era novo na cidade, tinha muito mato, onde a molecada ia brincar e nessas brincadeiras rolava muito putaria. Eu sempre gostava de brincar com os meninos mais velhos de pique esconde e foi um deles que me ensinou a punhetar, o Daniel (nome fictício) era um magrinho, branquinho de 17 anos e muito tarado da turma toda, ele comia várias meninas e traçava também os meninos.

Certa vez, eu sempre ia para os matos dos arredores do bairro, só para andar mesmo e um desses dias o Daniel viu e me seguiu. Eu gostava de ir buscar manga ou cajú nos pés que tinha nesses matos e daí ele apareceu me chamando.

- Aquilles, Aquilles, cadê tu?

Quando apareci, eu disse:

- Fala mano, como sabia que eu tava aqui?

- Eu vi tu descendo pra cá e vim atrás pra te convidar pra gente bater uma punheta juntos.

Na hora eu fiquei meio receoso de aceitar, mas ele me convenceu. Topei punhetar, mas cada um na sua batendo uma, até que ele pediu algo:

- Bora fuder? Não conto pra ninguém não, bora?

Eu neguei:

- Tu é doido é mano, sai fora, sou viado não.

- Bora mano, ninguém vai saber não pow, só fuder mesmo, precisa virar viado não, bora?

- Eu não mano, curto não.

Nessa hora Daniel viu que não ia conseguir nada e partiu pra chantagem:

- Se tu não fuder comigo, vou contar pra todo mundo do bairro que te comi aqui na beira da lagoa, dentro do mato.

- Faz isso não mano, por favor - me desesperei, porque meus pais eram crentes e com certeza eu ia apanhar muito se surgisse uma história dessas lá.

- Pois bora fuder e eu não conto pra ninguém, agora se tu não me dar a bunda, eu conto pra todo mundo que tu é viado e que te comi.

Nessa hora me desesperei, tava com medo e nervoso com tudo. Eu só sabia bater punheta, nunca tinha transado e na minha cabeça era pecado tudo isso. Daniel, parecia não se importar e nem tava ligando pra eu implorando pra não fazer aquilo. Ele vem e fala:

- Bora pra dentro daquela moita ali.

Eu já não tinha mais o que fazer, era só obedecer. Fomos pra dentro de uma moita que ficava bem escondida, chegando lá, ele disse:

- Tira a roupa.

- Eu não pow, bora só de roupa mesmo, eu nunca fiz isso.

Ele nem ligou pra o que eu tava falando e mandou:

- Bora, fica de boião (de 4) aí, se não eu conto pra todo mundo que tu é viado.

Eu não fiquei, então ele veio já zangado e tirou minha bermuda e me colocou de 4, ele também tirou a roupa dele e o fdp já tava de pau duro. Disse:

- Nossa, tem uma bundona bonita, parece de menina.

Daniel ficou alisando minha bunda e mandou eu abrir com as mãos, cuspiu no meio da minha bunda e começou a enfiar um dedo, nossa doía pra caralho e eu pedindo pra parar e ele continuou, me forçando a aguentar e ameaçando se não fizesse ia contar pra meus pais.

Depois disso, ele tirou o dedo do meu cu e veio meter a pica dele, não era grossa, mas tinha uns 17 cm e foi pior do que o dedo dele. Daniel cuspiu na cabeça do pau dele e na mão, passou na entrada da minha bunda e começou forçar. Doía tanto, quando ele meteu a cabeça do pau, a dor foi tão forte que eu quis sair dali, mas o fdp era mais velho que eu e mais forte, me segurou e caiu com o corpo por cima de mim, impedindo de fugir, a dor era tão grande que já saia lágrimas pelos meus olhos. Daí ele disse:

- Calma Aquilles, a dor vai passar, entrou a cabeça, vou ficar parado até a dor passar.

Eu desesperado de dor, só dizia:

- Tira, tira, tira.

- Cala boca e relaxa, se tu não deixar eu te comer, vou contar pra todo mundo.

Ele ficou parado por cima de mim com a cabeça da pica enfiada na minha bunda, o jeito era aguentar. A dor foi passando aos poucos e ele começou a meter mais, de pouquinho em pouquinho e devagar. Quando me espantei, sentir os ovos dele tocando na minha bunda. Ele disse:

- Tá vendo viadinho, aguentou toda minha pica.

Eu me senti sujo, uma putinha dele naquele momento, quando ele disse que ia bombar e começou a fazer o vai e vem, doeu novamente, mas era mais pouco e ele demorou muito tempo me comendo.

- Nossa Aquilles, que cuzinho apertado, gostoso demais. Melhor do que de muita mina que já comi, caralho, vou te comer sempre.

Eu já nem reclamava mais, passei a gostar e tava sentindo tesão nele me comendo, só fiquei com medo de alguém nos pegar ali ou saber disso.

Daniel tava metendo muito forte e de repente sinto ele parando e suspirando fundo, falou:

- Ah, vou gozar mano. - A pica dele começou a pulsar forte dentro da minha bunda e senti algo quente entrando dentro de mim. Era a gala dele invadindo minha bunda.

Ele demorou um pouco e tirou a pica de dentro e sorrindo falou:

- Te arrombei, mas relaxa que logo volta ao normal, agora faz força pra sair minha gala.

Eu fiz e desceu todo o leitinho dele de dentro da minha bunda. E eu falei:

- Por favor mano, não conta isso pra ninguém.

- Só se tu me dar a bunda sempre.

Eu topei, era o jeito e depois disso teve muitas outras vezes. Contarei nos próximos contos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 36 estrelas.
Incentive Aquiles Novinho a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Delícia, certeza que o Daniel abriu o bico pros carinhas do bairro heheh

0 0
Foto de perfil de Oiapoque.AP

Nossa gostei ... vc deve ter uma bunda gostosa

Insta: dominadorr100tabu

0 0
Foto de perfil de Solepa

Velhos tempos em que andávamos pelados (fazendo trenzinho) nos matos de pitangueiras em Santo Antônio.

1 0
Foto de perfil genérica

Me lembrei do meu início qdo me ameaçavam de contar prós outros. E o pior que contavam. Tinha um com apelido de bala que ainda vou criar coragem e procurá-lo.

0 0

Listas em que este conto está presente