Seu Antônio segura o pulso firme da Lurdinha, ela arregala os olhos, com medo, ele segura um cipó grosso.. ele a puxa por um caminho picado no chão. Seu Antônio é fazendeiro, o pai de Lurdinha trabalha pra ele, mas só vive bêbado.
O patrão do seu pai a leva para uma clareira, bem escondida pelo matagal.. chega lá e diz pra ela..
- fica de quatro igual uma cadela..
Ela demora atender.. ele desce o cipó com força na sua coxa, ela grita e logo obedece..
- sobe o vestido..
Ela subiu deixando a bunda de fora, estava de calcinha.. ele passa o cipó entre suas pernas, na vagina por baixo, por cima da calcinha e pergunta se ela quer apanhar, ela diz que não, sua coxa ainda arde.. ela diz que se ela não quer apanhar que tirasse a calcinha.. ela fez, voltando a ficar de quatro, abrindo as pernas, ele passava o cipó por baixo na sua bucetinha gorda..
- abre a bunda com as mãos e abre bem..
Ela fez, encostou o rosto na grama e segurou as nádegas abrindo bem, e abrindo as pernas, o fazendeiro olhava o seu cu e vagina, bem fechadinhos, suculentos, rosinha..
- agora manda eu te comer..
- me come..
Ele foi falando frases e ela repetia..
- me come com força, me arrombe..
Ela repetia.. até que não aguentando mais, o fazendeiro abre a calça e desce um pouco colocando pra fora seu pau grosso e já bem babado, se ajoelha atrás dela, cospe na cabeçona do pau e leva embaixo até a boca da sua vagina, pressiona com força e o pau entra tudo, rasgando e indo até útero, a Lurdinha grita, ele enrola sua mão no cabelo dela, como um cabo de cavalo, puxa pra trás, segura um ombro dela e começa a estocar com força dentro da vagina, seu pau grosso entra no canal apertado e vai até o fundo, a Lurdinha já não grita, porém geme dolorida, sentindo sua. Bucetinha ser usada.. ele tira da vagina e procura seu cu, esse deu trabalho pra entrar, mas entrou, rasgando suas pregas, fazendo Lurdinha suar frio e gritar.. ali só escutavam os gemidos do fazendeiros e os gritinhos da putinha caindo na vara grossa..
Ele fudia seu cu devagar.. segurando os cabelos dela e o ombro.. ia fundo e voltava devagar.. saboreando o buraco apertado.. ela não gritava mais, sua bucetinha arrombada pulsava, seu clitóris sentia prazer.. pulsando tbm.. ela abria mais as pernas, ele começou a acelerar as enfiadas no seu cu, batia agora duro, indo e voltando, um tempo depois voltou a fuder sua bucetinha, dessa vez Lurdinha gemia de prazer, chegando a gozar.. logo após ele goza dentro dela, vai ejaculando, até acabar, a vagina da Lurdinha ficou toda encharcada de esperma do fazendeiro..
Ele sai de dentro, a coloca de joelhos e a manda lamber seu pau. Ensina como fazer.. ela vai lambendo deixando limpinho. Ele alisa seus cabelos, sempre achou Lurdinha bonitinha, porém era casado, só depois de viúvo veio atrás dela.. seu pau já estava duro de novo, mandou ela manter a boca aberta, e ficou socando o pau na sua garganta, mandava ela relaxar, pra engolir a madeira, ela fazia com dificuldade, era muito grosso, mas suportava, e fazia vai e vem, passava da sua garganta, vinte minutos sendo fudida na garganta até ele gozar de novo a fazendo engolir sua porra grossa.
Acabou ali, fez ela vestir sua calcinha, segurou seu pulso e a levou pra sua casa, ela andava com dificuldade, estava arrombada entre as pernas.
O fazendeiro levou Lurdinha pra sua casa, disse ao seu pai que Lurdinha era sua mulher. Se casaram quando o padre veio visitar a região.
Seu Antônio sente ciúmes da sua mulher, por isso essa não sai de casa. Vive debaixo do marido, tendo o cu e a xoxota esfolados todos os dias.
