Sim... Eu faço o meu filho e o amo 2

Um conto erótico de Fuckme
Categoria: Homossexual
Contém 2533 palavras
Data: 23/09/2023 13:43:00

Parte 2

A noite seguinte foi tudo que eu poderia esperar. Minha esposa estava novamente pronta para cama muito antes de mim. Trey estava lá em cima, em seu quarto. Esperando. Eu estava vestindo um roupão felpudo. No topo da escada, decidi por capricho

tirar minha roupa, mas coloquei o roupão de volta. Apenas no caso de ser pego de repente por minha esposa.

Entrei e lá estava meu filho... nu em pêlos, brincando com ele mesmo. Caminhei até a cama; ele olhou para cima e disse: "Achei que você nunca chegaria aqui."

Para responder, abri meu roupão e o tirei, ficando na frente dele em nada além da minha própria pele. "Então não vamos perder tempo."

"Uau, pai, você é realmente um garanhão! E esqueci como você é peludão." Ele sentou, levantou a mão e bagunçou os pêlos do meu peitoral com os dedos, passando-os pelo meus pêlos grossos e pretos. "Isso é um maldito tapete de pele de urso!"

"Sim", eu ri, "no colégio eles costumavam me chamar de Teen Wolf."

"Você sempre foi tão bem de corpo?"

"Eu tinha muitos músculos, sim. Na verdade, não estou tão musculoso agora. Mas estou ainda em boa forma." Com isso flexionei meus dois peitorais só para impressioná-lo.

"Legal! Eu também posso fazer isso. Mas não deitado. Tenho que estar de pé para mostrar a você."

Troquei de lugar com ele, sentando em sua cama enquanto ele ficava de pé na minha frente. Ele flexionou os peitorais e também os bíceps. Ele estava brincando com ele mesmo enquanto esperava por mim. Lá estava ele, meu filho gostoso e seu pauzão grande e grosso, de pé na minha frente envergado, seu pauzão está babando a centímetros da minha boca. O que ele esperava que eu fizesse? Eu não esperei por um convite – agarrei sua bunda peluda e musculosa com as duas mãos e movi-o um ou dois passos para frente, abri a boca e absorvi seu mastro latejante e invernizado.

Foi como se eu tivesse lhe dado um choque elétrico. Seu corpo inteiro cedeu um pouco e estremeceu, quase como um espasmo. Este foi claramente o seu primeiro boquete, e eu fui o homem que deu a ele. Dei a melhor mamada que pude e escutei com satisfação, os seus gemidos suaves e às suas palavras: "Oooooooh pai, Deeeeeeeus, que sensação

tão boa... aaaaahhhhhh tão bom... aaaah, caramba, isso é tão quente... Oooooooh que delícia essa boquinha porra aaaaahhhhhh” Eu pude ver que ele não queria parar, quando ele me fez uma pergunta: "O que acontece quando eu... você sabe...?"

"Quando você gozar?"

"Sim."

"Basta usar minha boca meu filho. Quero que você relaxe e aproveite isso. Deixe que seja tão bom como pode para você. Não se contenha. Quando você gozar, basta atirar na minha boca. E não se preocupe, vou engolir cada gota do seu esperma." Ao longe eu ouvi um telefone tocando, mas ignorei.

Ele agiu como se tivesse acabado de ganhar na loteria. Ele acariciou minha cabeça, me acariciando como se eu fosse um cachorrinho fofo. Ele estava claramente no comando, que era exatamente do jeito que eu queria isso... por enquanto.

Eu não queria que ele pensasse que eu o estava usando ou tomando vantagem de qualquer forma. Eram dois caras se divertindo um pouco, você sabe,

brincando juntos. Ficar excitado e tudo mais, como os caras fazem às vezes. O fato de eu ser uns anos mais velho, e ser o pai dele, não deveria ter algo a ver com isso.

Eu disse a ele para “usar minha boca” e foi exatamente isso que ele fez. Ele segurou minha cabeça em suas mãos, uma de cada lado bem ao redor das minhas orelhas, e começou a foder meu rosto. Sou um chupador de pau bastante experiente, então consegui aguentar até o fim, até mesmo as estocadas profundas. Ele ficou impressionado, eu acho, mas nunca perdeu de vista seu objetivo que era jorrar seu esperma jovem e cremoso na minha boca.

Admirei a maneira como seu corpo atlético se movia, os quadris empurrados, mas com os braços

e ombros firmes. Que garanhão eu estava atendendo. O momento estava próximo e seus impulsos começaram a acelerar, depois a desacelerar, enquanto ele lutava para manter que a sensação durasse o máximo que podia. Finalmente, ele engasgou entre suspiros irregulares...

"Aaaaaaaaaaaaahh Não consigo segurar... pai... Oooooooooh não consigo... fechar... Uuuuunnnnngh não consigo... não consigo... fechar... o pooooooorra não consigo espere.... Huuuuuuuuum aaarrrgghhh.... estou... Oooooooh gozando... Puta que pariu aaaaahhhhhh que deliciaaaaaa oooooooh tesão do caralhooooo ooooooooooh!!

Ele falou um pouco mais alto do que eu gostaria. Minha esposa pode ser uma luz, dormia e às vezes acordava do nada e eu pensava "Jesus, e se ela estivesse do lado de fora da porta agora?" Levantei da cama e disse a Trey para se deitar, dei-lhe um tempo para se recompor. Coloquei meu roupão de volta e fui na ponta dos pés até a porta só para verificar.

Meu sentimento deve ter sido uma premonição. Minha esposa estava ao pé da escada me chamando. "Querido, você pode vir aqui um minuto. Preciso falar com você."

Dizer que entrei em pânico é um eufemismo. Quanto ela ouviu? O que ela pensou? A boa notícia era que ela não tinha idéia do que havia acontecido no quarto de Trey. Mas a má notícia foi que o telefonema que eu ouvi pela metade enquanto fazia o primeiro boquete em meu filho, tinha sido da mãe minha esposa. Acontece que o pai dela foi levado ao hospital com um ataque no coração, espero que esteja tudo bem, mas era isso que ela estava fazendo, indo para o hospital descobrir.

Os pais da minha esposa são idosos e ela precisava voar para lá amanhã para estar com o pai e ajudar a mãe a lidar com a situação. Ela já havia feito providências para tirar licença do trabalho. Ela queria que eu contasse a Trey hoje à noite enquanto ela fazia as malas e preparava a viagem. Não havia questão de minha ida com ela por causa do meu trabalho (já estávamos com falta de mão de obra na

loja) e Trey não podia sair da escola.

Fiquei com pena dos pais dela, claro, não é que eu seja completamente egoísta, mas admito que parte de mim estava pensando: "Sim, ah, sim, obrigado, Senhor!"

Trey e eu poderíamos passar todo o tempo que quiséssemos juntos.

"Então, para onde vocês estão indo na lua de mel?" Foi uma pergunta feita uma dúzia de vezes na recepção. A resposta foi Nova Orleans. Nem Trey nem Sharon tinha estado antes, mas eu tinha, várias vezes, a negócios... e prazer.

Nos dez dias seguintes, estivemos em uma névoa sexual, uma névoa de felicidade induzida pelo sêmen. Nós eram como dois recém-casados explorando os corpos um do outro, encontrando novas maneiras de dar prazer um ao outro e a nós mesmos.

Não é que houve muitos beijos (embora alguns dos nossos amassos e sessões no sofá ficaram bem intenssos!) porque, apesar de nos amarmos, não estávamos “apaixonados” um pelo outro. Em vez disso, éramos apenas dois homens com tesão, nos divertindo muito e curtindo o melhor sexo que qualquer um de nós alguma vez teve.

Por um lado, não conseguíamos tirar as mãos um do outro. Dificilmente havia um momento em que passamos um pelo outro e um de nós não se abaixou, casualmente agarrou a virilha do outro e começou a apalpá-lo. Nós amamos tocar un ao outro, em todos os lugares, e estando o mais próximo possível. Nossos dias entrou em um padrão - tomávamos banho juntos pela manhã, ensaboando cada um, e às vezes se masturbando; depois do café da manhã, Trey ia para a escola enquanto eu ia trabalhar; à noite assistíamos TV ou filme juntos sentados no sofá.

Aquele sofá levou a algumas sessões de amassos e a nós transando. Uma noite, a TV estava ligada suavemente, mas nenhum de nós assistia. Trey estava ao telefone e eu estava trabalhando no meu laptop. Eu estava sentado, Trey estava esticado para baixo, com os pés no meu colo. Eu os esfregava a cada minuto e sentia suas pernas peludas. Eu podia alcançar seu pauzão grosso sem muito esforço, então naturalmente eu também estava brincando preguiçosamente com suas bolas inchadas e esfregando seu caralho lindo.

Senti-lo ficar duro me deixou com tesão. Do nada, e por capricho, eu disse: "Eu gostaria muito de foder você." Eu pude sentir seu corpo enrijecer um pouco e ele inconscientemente puxou as pernas um pouco mais para perto. Mas ele não disse “não”.

Para ser exato, sua resposta foi: "Não sei, pai, nunca fiz nada assim antes."

"Você nunca fez muitas coisas antes", eu ri, "mas você está fazendo eles agora muito bem." Na verdade, a maior parte do nosso sexo tinha sido eu fazendo nele. Ele tentou algumas vezes me chupar, mas eu poderia dizer que o desejo dele não estava nisso. Algumas vezes eu me masturbava perto da boca dele, e ele estava definitivamente bem em comer meu esperma cremoso e farto- ansioso, na verdade.

Eu continuei. "Não faremos se você não quiser, mas eu realmente acho que você pode gostar disso."

"Como isso funciona, exatamente?"

"Bem, há muitas posições que funcionam, mas aquele que pode ser mais fácil para você é chamado de frango assado. É onde você se deita, eu levanto suas pernas e as apoio em meus ombros, depois enfio com carinho meu pauzão latejando na sua bundona peluda."

"Mas isso não é doloroso, pai?."

"Não vou mentir para você, filho, pode ser um pouco no começo. Na verdade, pode doer bastante. Mas depois que eu entrar e começar me mover, você sentirá meu pauzão grosso pressionando na sua próstata e isso pode ser muito, muuuuuuuito bom. Além disso, eu posso te masturbar enquanto eu estou te fodendo gostoso e isso ajuda. Eventualmente você vai gostar muito."

Meu próprio caralho já estava ficando duro só de falar com ele sobre isso e ele percebeu que eu estava ficando excitado. Ele gostou disso. Mesmo que ele estivesse recebendo a maior parte do sexo entre nós, ele realmente gostava do meu corpão peludão, especialmente meu pauzão lustroso e grosso, e gostava de me esfregar e beijar todo. (Nós nunca havia nos beijado na boca, porém - caramba!).

Eu ficar excitado estava excitando ele, então ele disse: "Claro, pai, vamos fazer isto. Parece gostoso e quente!"

"Sim, é super gostoso e quente com certeza."

"Onde faremos isso?"

"Se você fosse mais experiente eu diria aqui mesmo no sofá, mas vamos lá para o quarto onde podemos realmente nos espalhar."

Pro “quarto” eu quis dizer o de baixo, já que minha esposa e eu tínhamos um cama king-size. Nós dois estávamos quase nus, mas de cueca, que tiramos muito rapidamente quando entramos no quarto. Meu corpo estava tremendo de excitação. Isso seria uma grande lembrança. Eu imaginei eu mesmo gozando farto dentro da bundona peluda e musculosa dele e imediatamente comecei a vazar um pouco de pré-gozo.

Assim que ele estava na cama eu disse para ele ficar de quatro bem empinado, com a bundona deliciosa e apertada voltada pra mim. "Achei que você tivesse dito algo sobre estar nas minhas costas", ele perguntou.

"Certo, mas quero deixar você pronto. Será muito melhor."

Ele me lançou um olhar perplexo, mas obedeceu. Cheguei na gaveta da mesa de cabeceira para pegar o lubrificante, mas queria começar lambendo a bundona musculosa de toda, chupar seus pêlos e linguar muito seu cuzinho virgem, enrugado e rosadinho. Quando eu comecei a trabalha-lo, ele olhou pra trás interrogativamente, perguntando-se o que estava acontecendo. Quando ele descobriu - que eu estava enfiando a língua molhadinha e quente no cuzinho enrugado e virgem dele- ele estava nas nuvens! "Ooooooooh pai, aaaaahhhhhh oh Jesuuuuus, o que você está fazendo? Uuuuunnnnngh"

"Chama-se rimming, filho, vai molhar a entrada para o meu pauzão grosso e envergado, além de

afrouxar seu reto para que eu possa entrar mais facilmente. Apenas relaxe esse cuzinho delicioso e saboroso o tanto quanto você possivelmente puder. Lembre-se, quando eu colocar meu cacetão em seu cuzinho, seu primeiro instinto será apertar. Não faça isso. Mantenha-o solto e aberto. Quanto mais relaxado você estiver, melhor será a sensação."

Depois de alguns minutos lambendo e babando muito seu lindo e enrugadinho cuzinho virgem, coloquei um pouco de lubrificante no meu pauzão grosso e latejante e muito mais sua bundona peluda, apenas por segurança, e subi na cama de joelhos. "Ok, vire de costas pra cama." Ele fez o que eu pedi e coloquei os seus pés em meus ombros -

a posição milenar. "Lembre-se, apenas relaxe bem."

Enfiei um dedo em seu cuzinho apertadinho para acostumá-lo com a sensação. Ele deixou claro que gostou. Bastante. Depois de alguns momentos socando nele, adicionei um segundo dedo. Não houve nenhum grito, não houve resistência. Ele estava se acostumando com isso. "Agora vou colocar o terceiro dedo. Olhe aqui", eu disse, levantando minha mão para mostrar a ele. "Isso é quase tão grosso quanto meu pauzão. Então, se você aguenta isso, você pode levar meu pauzão inchado fundo e ter muito prazer."

Lentamente coloquei terceiro dedo... "solte-se, agora, não lute contra isso. Continue respirando. Você vai ficar bem." E ele estava. Eu coloquei os três e disse: "Trey, você está relaxado. Não faz sentido não ir em frente. Esta pronto?"

"Sim, pai, estou pronto."

Retirei meus dedos e coloquei a ponta da minha cabeça inchada e babona dentro de sua fenda virgem e peluda. Eu comecei a movê-lo para cima e para baixo, esfregando cada vez mais fundo. Eu podia dizer que ele estava ficando animado. Eu queria chegar ao momento mágico de arrebentar

seu cuzinho rosadinho e enrugadinho, mas eu também queria esperar até que ele realmente pedisse. Eu sabia que ele faria.

E ele fez. Enquanto eu continuava a esfregar meu pauzão liso dentro do reguinho peludo e ao redor da abertura, usei um pouco mais e mais pressão, mas nunca penetrei totalmente ele até que ouvi: "ooooooooooh Paaaai, faça isso. Por favoooooor. Mete essa pika em mim huuuuuuuuum"

Com isso, avancei e coloquei para dentro - apenas a cabeçona inchada e babona no início, e deixei descansar ali por um minuto. Ele gritou, embora não totalmente com dor. Houve também choque, surpresa e algo mais. Ele sabia. Ele sabia que poderia aguentar a pirocona do papai. Ele sabia que eu queria muito isto. Ele sabia que logo haveria prazer para nós dois.

Resolvi tentar ajudá-lo: "Relaxa, Trey, o pior já passou. Continue respirando lentamente. Lembre-se que te amo muito. Continue respirando filhão. Agora force um pouco como se você quisesse cagar. Isso vai ajudar você a se abrir um pouco."

Ele fez o que eu queria e o senti relaxar um pouco. Eu entrei mais um centímetro, esperei, depois outro. Naquele momento não havia razão para não ir até o fim, então foi o que eu fiz. "Agora, filhão! Aaaaaaaaaaaaahh Isso é fantástico! Oooooooh Meu pauzão inchado está completamente latejando dentro de você garotão gostoso. Uuuuunnnnngh Estou dentro do seu cuzinho extremamente aconchegante e quente Aaaaaaaaaaaaahh que delícia de cuzinho meu amor, puta que pariu ooooooooooh queria morar aqui dentro desse canal apertadinho pra sempre! Huuuuuuuuum"

Continua...

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HUMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM. QUE SENSAÇÃO DELICIOSA NÉ TREY?

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