Showzinho na boate (14)

Um conto erótico de Eva Tooper
Categoria: Heterossexual
Contém 1253 palavras
Data: 22/09/2023 22:15:29

Eles chegaram na boate um pouco mais cedo. Ele havia pensado nisso porque era a primeira vez dela em uma boate para casais. Teria tempo de se ambientar. Eles haviam conversado sobre irem à boate e ela estava morrendo de curiosidade e ali estava para matar a curiosidade e curtir algo novo. Não sabia o que esperar dessa experiência, mas sabia que queria muito passar por isso e curtir toda a adrenalina que já sentia quando escolheu a roupa que iria usar, mesmo sem saber se iria tira-la ou não. Por baixo do pretinho básico com um enorme zíper atrás, uma calcinha bem sensual branca de renda e um sutiã completava o conjunto. Salto alto como não poderia deixar de ser.

Sentaram numa mesa discreta e aproveitaram o ambiente e observavam as pessoas que chegavam, alguns frequentadores antigos, outros talvez não. Todas as mulheres vestidas com sensualidade e os homens apenas elegantes em traje esporte.

A noite começou com a apresentação de um cantor animando a plateia e chamando as pessoas pra dançarem na pista de dança. Depois foi a vez dos strippers. Primeiro o strip masculino, com um musculoso galã arrancando suspiros das mulheres enquanto arrancava as roupas. Só de sunga, desceu para a pista e brincou com elas, se esfregando e simulando que transava com elas. Depois voltou ao palco e diante dos olhares e gritos entusiasmados, tirou a sunga e só de botas exibiu seu pau. Algumas até arriscaram toca-lo, mas depois de provocá-las ele saiu.

Ele perguntou a ela se tinha gostado do show e colocou as mãos entre suas coxas, pra conferir se a resposta seria sincera. Ela estava melada e disse que tinha gostado. Beijaram-se demoradamente, pediram outro drink e em seguida ouviram o anúncio do próximo striptease, agora feminino.

A dançarina entrou vestida com uma roupinha de colegial e foi logo dançar entre as mesas, voltou ao palco e começou sensualmente a tirar o uniforme. Ficou só com uma pequena calcinha e voltou a circular entre as mesas, provocando os homens e as mulheres, deixando que pegassem em seus seios, sentando no colo de homens e mulheres, beijando e sendo beijada. Muito mais assediada do que o dançarino. Voltou ao palco, onde apoiando-se na pole, tirou a calcinha ficando completamente nua.

Ele sussurrou no ouvido dela que preferia o corpo dela, que a dançarina era magrinha demais. Ela arrepiou-se toda com o contato da língua dele no pescoço dela. Sentiu os bicos dos seios endurecerem e a buceta molhada.

Fim do show e a pista voltou a ser liberada animada pelo DJ. Muitos foram pra pistas, mas outros procuraram as suítes e desapareceram. Ele a puxou pra pista pra dançarem. Dançavam juntinho, mesmo a música sendo mais animada, mas não se importavam. Ele olhou-a nos olhos e disse: “Quero transar com você!” Ela olhou-o assustada e perguntou: “Aqui?” ele sorriu maliciosamente e respondeu: “Aqui!”. “Na frente de todo mundo?” ela perguntou. “No meio da pista, na frente de todo mundo!” respondeu baixinho no ouvido dela.

A música estava mais lenta, mais sensual e ela ouviu o DJ falar alguma coisa sobre olharem para o casal no meio da pista de dança. Ela olhou em volta e ele falou no ouvido dela: “Somos nós!”. Ela olhou em volta e viu que as pessoas olhavam para eles e aos poucos paravam de dançar para observá-los. Ela fechou os olhos e deixou-se guiar por ele na dança, até que ele se afastou um pouco e olhando para ela, começou a desabotoar a camisa. Ela estendeu as mãos e ajudou a desabotoar e tirar a camisa, deixando-a cair no chão. Depois, ajoelhou-se na frente dele e tirou-lhe os sapatos. Em volta as pessoas não só olhavam, mas incentivavam. Ela foi por trás dele e abriu o cinto e a calça, que ele deixou deslizar até o chão. Ela olhava para a sunga dele e para ele e tocou seu pau, que se avolumava dentro da sunga. Então virou-se de costas para ele, rebolando sensualmente enquanto ele descia o longo zíper do vestido fazendo suspense para não tirá-lo de uma vez, mas quando ele finalmente foi para o chão, ouviram aplausos e assobios. Realmente ela tinha um corpo espetacular, com coxas grossas, seios fartos e a lingerie que escolhera só valorizava seu corpo. Ainda por trás dela, abraçou-a alisou seu corpo e esfregou-se nela, até abrir os fechos do sutiã e liberar seus seios. Virou-a e os beijou, chupou, lambeu.

Alguém da boate, veio rapidamente e deixou uma cadeira perto deles. Ela ficou de costas para ele e apoiada nas costas da cadeira, ficou rebolando sensualmente enquanto ele insinuava-se atrás dela. Esfregou-se até se afastar e percorrer com as mãos o corpo dela, do pescoço até os tornozelos, mas nesse movimento, levando consigo a calcinha dela e a deixando inteiramente nua, não fosse pela sandália de salto alto.

A plateia delirava e ela abriu as pernas para que a mão dele passasse entre suas coxas e tocasse sua buceta. Com um gesto rápido, ele livrou-se da sunga, que era presa por velcro como a do stripper e com o pau ereto, encostou-se nela. Ela o acariciou com uma das mãos sem tirar a outra do apoio e o recebeu dentro dela. Ele a segurava pelos quadris, metendo na sua buceta por trás enquanto ela o ajudava rebolando sua linda bunda.

A plateia podia ver de pertinho aquele show erótico, que sem ela saber, ele combinara com os organizadores da festa, deixando claro que aconteceria se ela quisesse. Estavam todos excitados vendo aquela gostosa foda.

Ele chegou juntinho do ouvido dela e sussurrou algo que ninguém ouviu e ela concordou com a cabeça. Ele sentou-se na cadeira e ela ficou dançando e o provocando na sua frente, aproximando-se devagar, nua e linda, até sentar sobre ele e deixar que seu pau a invadisse.

Eles se olhavam nos olhos e ela disse que não poderia aguentar muito tempo aquilo: “Estou louca para gozar!” falou para ele, que se acomodou na cadeira e falou “Goza minha putinha safada!”. Ela ouviu aquilo e mais do que uma ordem, foi uma junção de energias que a descontrolou completamente e ela gozou como uma cadela no cio, aos trancos, pulando, agarrando seus seios, enfiando-os na cara dele. Parou exaurida com o corpo inerte sobre o dele, que avisou: “Agora me chupa, vou gozar na tua cara puta!” Ela obedeceu e ficou de joelhos na sua frente, chupando e lambendo o pau dele, até que, diante de todo mundo, ele jorrou seu jato de prazer na cara dela, que lambeu tudo, engolindo a porra e o pau, até que ele também quedasse extasiado na cadeira.

As luzes da pista se apagaram e poucos viram quando ela se levantou e o beijou, com a cara toda melada do prazer do prazer dele e ainda disse: "Da próxima vez eu vou sentar e você vai chupar minha buceta!". O mesmo ajudante que trouxera a cadeira, recolheu rapidamente as roupas e os levou para os camarins, onde poderiam tomar uma ducha e se vestir, só que no camarim acabaram se pegando novamente. O tesão ainda estava muito alto e não conseguiram simplesmente tomar um banho. Ali no minúsculo box do menor ainda banheiro do camarim transaram mais uma vez. Depois sim, conseguiram se vestir e voltar para a boate, onde óbvio, receberam os parabéns de vários casais que estavam nas mesas próximas e até convites para estenderem a noite em um motel.

Um desses convites pareceu bem interessante e foi aceito.

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