Vizinha queria um colo...pra cavalgar

Um conto erótico de PaulloXX
Categoria: Heterossexual
Contém 1061 palavras
Data: 22/09/2023 16:27:16

Depois que me separei morei um pouco de tempo na casa dos meus pais até arrumar um lugar que fosse bem localizado como a casa deles.

Nessa época eu vi que o bairro onde cresci recebeu muito comércio e aumentou o número de moradias nos arredores.

Uma pessoa que se mudou para lá em particular foi a Renata, na época põe volta dos 28 anos, baixinha, magra, pele clara de quem não costuma torrar no sol, cabelos na altura dos ombros e pouco peito e banda, mas quando ela dava suas voltas de calça legging dava pra ver que era bem redondinha.

Nos cumprimentavamos mas só passamos a conversar depois que o filho dela se enturmou com a molecada da rua e eles pediram uma rede velha de futebol que meu pai tinha prometido a eles caso parassem de jogar na frente do portão de casa.

Atuei os meninos a instalar as redes na quadra da prefeitura e nesse dia Renata e eu ficamos conversando sobre vários assuntos enquanto os meninos jogavam bola.

Ela acabou até fazendo amizade com minha mãe e de vez em quando pegava umas receitas com ela.

Por um acaso da vida estava andando a tarde na praça aproveitando uma emenda de feriado e vi Renata no banco sozinha, cumprimentei e ia seguir meu caminho quando ela chamou pra me sentar ao lado dela e aos poucos ela falou de assuntos que não sabia, apesar da pouca idade ela já era viúva do primeiro casamento e separada do segundo marido depois que soube que tinha tomado um chifre.

O filho dela tinha viajado pra passar o final de semana e Renata ficou pra organizar um pouco seus pertences e ter uma folga do garoto que segundo ela era um amor mas dava trabalho.

Me chamou pra tomar café na casa dela e entrei sem segundas intenções, ela então dominou a conversa e falou das dificuldades de ser responsável pelo menino e que quase não tinha vida de adulta mais, era acompanhar lição de casa, ver desenho com o filho na TV , olhar o que ele fazia na Internet e o pouco tempo que sobrava era só pra se exercitar e estudar pra terminar sua faculdade.

Disse que sentia falta de beijar na boca e soube da minha mãe que eu estava solteiro.

Confirmei e falei que ela era bonita e logo menos apareceria um cara legal pra namorar com ela.Renata então foi direta e falou que não queria namoro, só matar a vontade de dar uns beijos e um pinto duro pra tirar a teia de aranha da xota.

Aí nem esperei mais e já lasquei um beijaço e apertei a bunda dela.

Renata foi receptiva e esfregava a língua dela na minha num beijo gostoso, fomos para o quarto dela e lá ela pediu que eu mantendo segredo e sendo discreto poderia comê-la sempre que tivéssemos uma oportunidade gostei da ideia e ficamos pelados na cama dela comigo lambendo seus peitinhos e passeando a mão por onde tivesse vontade.

Renata então vendo meu pau duro fez um 69 e lambeu a cabeça da minha rola e minhas bolas com maestria.

Depois cuspiu no pau e punhetou para espalhar a saliva e foi engolindo e chupando a pica com vontade. Eu abria bem sua banda e enfiava a língua dentro da racha e ia aos poucos dando uma subida para seu cozinho rosado e lisinho.

Ela arrepiou com o toque da minha língua no cu e pediu para não fazer isso ainda pois queria se concentrar na chupada do meu pau.

Ela lambia o freio da minha peça e depois a cabeça com movimentos circulares e batia uma punheta forte segurando a base do pau com sua mão macia deslizando pelo cadete todo babado.

Eu avisei que ia gozar com aqueles movimentos mas ela não parou e enchi sua boca de porra grossa e quente.

Depois do último jato renata correu pro banheiro e cuspiu, falou que não gostava de engolir mas sentia tensão quando fazia um homem gozar com seu boquete.

Demos um tempinho comemos algo e voltamos a treinar, dessa vez ela.pos uma camisinha na minha rola se certificou que estava bem ajustada e pediu que eu a penetrante de frente num papai e mamãe.

A xota era muito apertada e quente e ela estava tão excitada que quando sentiu o pau encostar no fundo da xana só gemeu e virou os olhos pedindo mais.

Pedia que soasse fundo pois estava com muita saudade de foder.

Logo ela ficou por cima e cavalgou até cansar as pernas, comi ela de ladinho e quando ela estava gozando enfie um dedo molhado de saliva no cu dela devagarinho.

Ela deu um gemido gostoso e falou que ali era seu ponto fraco e pedia para eu não parar de meter.

Então Renata levantou e foi até seu armário e pegou uma bisnaga de KY quase no fim, espalhou na sua rodinha e pediu para eu trocar a camisinha e passar o que sobrou do gel sobre o meu caralho teso.

Renata se pos de joelhos arqueado um pouco pra frente e pegou no meu pau, ela mesma conduzia a penetração que estava bem difícil pois seu cu era muito fechado.

Aos poucos as pregas cederam e meu caralho foi se afundando no cuzinho gostoso e quente de Renata, seu rosto expressava um pouco de dor mas também satisfação e quando a penetração foi total soltou um sorriso sacana e pediu para eu socar devagar.

Renata mexia os quadris e gemia gostoso pedindo mais.

Ela ficou de 4 e rebolou, aí eu mesmo já não estava aguentado e gostamos quase juntos com as penetrantes num ritmo lento e profundo.

Deitamos com meu pau ainda socado no cu dela e trocamos beijos até o pau sair, tomando cuidado para não deixar nenhuma sujeira cair dobre o lençol.

Tomamos um banho juntos trocamos uns beijos e Renata disse que o combinado tava valendo a partir daquele momento, eu deveria esperar o contato dela e não falar nada pra ninguém que sempre que ela precisasse ia me chamar e poderíamos curtir bastante.

Até hoje nosso combinado ainda vale quando estamos solteiros, pois ela sempre é muito discreta nas nossas conversas e temos nosso próprio código para combinar nossos momentos sem que ninguém possa especular se temos ou não essa relação.

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