Na mata ou na savana, meu cú levou banana! - Parte 2

Um conto erótico de Contador de Contos
Categoria: Gay
Contém 972 palavras
Data: 22/09/2023 04:06:08
Assuntos: escondido, Gay, mata, Oral, primos

*Continuação do conto "Na mata ou na savana, meu cú levou banana!"*

Sentado sob um tronco improvisado em frente a fogueira, Zico esperava nosso almoço terminar de cozinhar. Ajoelhado entre suas pernas, eu provava um aperitivo antes de comer. Segurando meu cabelo, ele lentamente movia minha cabeça pra trás e pra frente enquanto eu o mamava. Minha mão, lubrificada com saliva, deslizava pelo tronco da pica, puxando a fina pele sempre que minha boca engolia a vara. Olhando-o nos olhos, eu via o prazer que ele sentia. Gemendo baixinho ele mordia os lábios enquanto minha língua atiçava o cabeção. Apenas o som molhado da minha chupada quebrava o silencio daquele lugar tão especial. Eu nunca tinha feito sexo oral, nem dado e muito menos recebido, mas pelas reação de Zico, eu estava indo bem. Gostei bastante da brincadeira, fazer o membro dele endurecer usando a boca, sentir seu batimento cardíaco pela glande pulsante, arrancar gemidos enquanto eu mimava meu macho.

Não foi assim no começo, no entanto. Tínhamos acabado de transar na graminha e ele ainda estava muito sensível quando pedi pra fazer um boquete. Preocupado, ele fez o sacrifício e deixou eu matar minha vontade. Os cheiro e gostos do nosso amor temperavam seu caralho, ainda melado de porra eu o abocanhei. Provei pela primeira vez o gosto de sêmen antes mesmo dele ejacular. Indo com sede demais ao pote, vi a careta que ele fez quando fui com sede demais ao pote. Ele ainda estava sensível.

"Calma primo, ele não vai fugir" ele tirou da minha boca e pediu quando sentiu dor.

Entendi o motivo e fui mais cuidadoso.

Determinado a engolir tudo, fui trabalhando com calma até sentir os pentelhos loiros roçarem meu nariz. Com a língua de fora eu lambia os ovos enquanto Zico me olhava maravilhado, assistindo o primo viadinho fazer sua pica sumir. Prendendo minha cabeça naquela posição, ele viu meus olhos lacrimejarem quando fiquei sem ar. Quando me soltou, tossi e espalhei baba pra todo lado, fazendo a maior bagunça. Enquanto me recuperava ele esfregava o cacete brilhante no meu rosto, explodindo de tesão.

"Vou lambuzar esse teu rostinho lindo de porra" ele prometeu.

Ansioso, passei a chupar com gosto. O pé dele batia no chão e eu sentia sua respiração acelerar quanto mais perto ele estava do orgasmo. Querendo mais do que tudo sentir a gala quente escorrer pela minha face, eu não ligava pra coisas banais como respirar. Sem usas as mãos, minha boca corria pela pica, do caule até a ponta em um vai e volta frenético.

"Vai, vai, não para..." ele repetia enquanto puxava meus cabelos.

Soube antes dele que ele iria gozar, a forma que as bolas se contraíram, o corpo estremeceu, o gemido mais profundo que ele soltou. Parei a chupada e com a linguona de fora, abri bem o bocão pra receber meu batismo de porra. Punhetando com força a pica, senti o ultimo grau de rigidez antes da cabecinha cuspir a primeira gota de suco. Fechei os olhos e aproveitei a momento. Rebolando o quadril, ele urrava de prazer enquanto os jatos voavam. Minha mão esfregava o caralho dele com força suficiente pra doer, a pele branca já ficando vermelha pelo atrito. Senti o liquido quente e viscoso escorrer pelo meu nariz e bochechas. Um restinho ele guardou pra minha boca, afinal ele tinha feito a maior parte do serviço. Quando terminou, ele limpou a cabecinha nas meus lábios, como se passasse um batom.

Sem poder enxergar nada, ele me guiou-me até o rio pra enxaguar. Tirei o excesso como pude, mas o cheiro insistia em ficar. Não me importei, eu gostava daquele aroma, era como se meu macho tivesse marcado seu território. Quando terminei, Zico já estava de volta no seu tronco, com um prato na mão, devorando nosso almoço improvisado.

Morrendo de fome, sentei ao lado dele e me servi. Trepar é ótimo pro humor e pra abrir o apetite. Enquanto mastigava, vi nossas roupas no chão, as mesmas que usávamos antes de nadar. Não pude deixar de pensar que elas provavelmente ficariam ali por um tempo. Ficar pelado era mais conveniente, nunca se sabe quanto a vontade vai bater. E pela forma que Zico me olhava, mordiscando uma coxa de frango, eu soube que meu cu iria trabalhar hora extra nos próximos dias.

De barriga cheia, a preguiça da digestão bateu em nós dois, aquele sono que vem depois de encher a pança. Era outono, e uma brisa gelada batia de vez em quando, arrepiando todos os pelinhos e dando uma vontade de tirar uma soneca abraçadinho.

"Vem primo, vamos descansar um pouco" ele me pegou pela mão enquanto entrava na barraca.

Preparada com cuidado, Zico tinha estendido um edredom macio pra servir de cama, logo ao lado dois travesseiros e um cobertor grosso. Não tive vergonha em aproveitar o conforto, de barriga pra cima um grande bocejo escapou enquanto meus músculos relaxavam. Deitado de lado, Zico admirava meu corpo nú com aqueles olhos cor de safira.

"Você me da um tesão do caralho" ele sussurrou.

Eu não entendia o porque dele se sentir atraído por mim. Se fosse só vontade de foder algum buraco quente, ele já tinha conseguido, mas parecia ia que além. Sem conseguir resistir, logo a mão dele começou a explorar meu corpo. Passando pelo peito, ele apertava e torcia meus mamilos, subindo até o pescoço e descendo até as pernas. Com o rosto tão vermelho quanto um pimentão, eu não conseguir evitar a vaidade e ficar excitado com a paixão dele.

"Enquanto tivermos aqui, você vai ser meu namoradinho. Você quer?" ele pediu, falando no meu ouvido.

"Quero..." respondi, todo derretido.

Virando minha cabeça, ele encostou os lábios nos meus e roubou um longo beijo. Invadindo entre minhas coxas, um dedo safado entrou na minha bunda enquanto namorávamos.

Fim

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Comentários

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Se tiver homens casados e solteiros aqui em BH MG na região noroeste de preferência no bairro glória, Ipanema e Dom Bosco , se vocês gostam de chupar um pau que mede 19, 7 ctm , adoro comer um cuzinho gostoso, meu email rgfotos1@hotmail.com meu zap 31993507175 Rogério só para mensagens ok obrigado.

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Muito bom mesmo, que gostoso cara! Pena que não vamos testemunhar o resto dos dias deles juntos

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