BOQUETEIRA AJUDANDO O MARIDO ADVOGADO

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 1052 palavras
Data: 21/09/2023 21:57:13

Me abaixo para acondicioná-lo na cama – a minha cama.

Coloco a presilha no cabelo, para não atrapalhar, e nem tirar o charme – o meu charme de perva.

Camisa de repórter entre-aberta, para esmiuçar os detalhes dos meus peitos – peitões da Morena peituda.

Se trata do chefe do meu marido, a coluna principal do escritório de advocacia. Meu amado inclusive, nesse momento está na vara civil – causas comerciais emperradas.

Eu estou aqui, fazendo um boquete caprichado ao seu chefe, pois afinal, é pra isso que servem as esposas boqueteiras, não acham?

Quem não me conhece que me compre, mas eu sou aquela mesma, a Cristiane Melo, uma morena boqueteira aqui da cidade de Londrina-Pr. Sei que tudo à minha volta condiz com um cenário de luxúria, a começar pelo marido advogado, que não sabe das minhas pilantragens. Mas se um dia descobrir, vai ter que deixar ‘na encolha’, pois senão, vai ter que se explicar com seus clientes. – É que 50% deles eu já chupei também!

Baixei para chupar o pau do poderoso, na posição ‘ao contrário’, enquanto ele massageava a minha bunda. É que fiquei de fio-dental, da cintura para baixo, pra ele. E assim ao contrário, acho essa posição muito sacana, e já consigo gozar só por chupar um homem importante.

A ponta do cacete entrava até o fundo, quando o diretor dava uns pulinhos. Sou uma garota malvada, então continuei, só retirando quando ele disse: “Morena, eu te amo!” Girei e sapequei um tapa na cara dele, que se assustou e segurou a minha mão para beijá-la, quando perguntei: “O que disse?” “Christy, my love!”, respondeu ele, quando subi por cima, no cavalinho. Ele pegou nas alças da calcinha, quando enfurnei a cabeça dele entre os meus peitões. Conseguiu rebentar, me dando tesão, e fui acondicionar a xota na posição.

Fiz a cavalgada com maestria, para ele não se esquecer da promessa de indicar o meu marido para os clientes de alto status. Ele sendo um homem já cinquentão, conseguiu segurar a gozada, mesmo com a cavalgada radical.

Deixou para gozar na minha boca, e o fez com eficiência, quando fiquei na posição ‘de joelhos semi-flexionados’, pois sou uma garota boazinha. Ele não acreditava, e dava gemidos, quando a porra, viscosa e consistente, caía na minha língua, e ia para o fundo da minha boca. Mostrei a boca cheia, engoli num sustinho, e suspirei dizendo: “Nossa, que delírio!” Olhei a sua cara de safado e completei: “Nunca engoli esperma de ninguém!” Com a mentira, minha cara deve ter ficado vermelha, e o chefe inclinou para me beijar. – Deve se compadecer com revelações fortes, e também, não deve ter nojo da própria porra.

**************

Saí dali, e ainda faltava uma hora para meu marido sair da vara, junto com seu colega Marcos Adriano. Parei em frente à casa do Ferrugem, liguei para ele e solicitei: “Ferrugem, estou ‘daquele jeito’ novamente. Me leva para o clube de fuleragem!” – O clube de fuleragem é um barzinho de periferia, que tem muitos fãs meus.

“Meu nome é Vantuir!”, reclamou o Ferrugem. Falei no aparelho, com voz sensual: “Beleza, Vantinho! Me leva, que eu tô facinha, facinha!” Ele respondeu: “Melhor Ferrugem mesmo! O que aconteceu, Cristiane? Você transou com algum político?” “Pior que isso! Foi com o chefe do meu marido.”, respondi.

**************

Chegamos em dez minutos no bar. Ferrugem saltou do carro e foi ver se a barra tava limpa. Ficou dois minutos lá dentro, e voltou dizendo: “Pode vir morena, que só tem truta lá dentro!”

Os paus estavam um tanto ensebados, mas por isso mesmo, perfeitos. Eu ia percorrendo com a língua, enquanto os garotos da farra se esbaldavam de dar risada. Não sei o que tem de engraçado, uma morena peituda chupando rolas. Talvez foi o jeito de solicitar, e eu chegar toda emperiquitada, com aqueles brincos de argola, e colar no pescoço, cuja baba de porra, que ia saindo dos paus, ficava por ali, entre aqueles gruminhos de prata. O meu rosto também, já tinha muita porra grudada, e talvez isso, provocava as risadas deles.

Estavam os quatro, incluindo meu colega sardento, sentados no banco, enquanto eu ia engatinhando, com a barra da saia rasteando no chão, percorrendo as picas de maneira linear. O primeiro segurava os bagos para inclinar o pau à minha boca, já que não era tão grande. Aproveitei para castigar no deepthroat mesmo, quando a baba já espumava nos lábios. Passei para o segundo e ele não parava de rir. Dei uns chupões no saco dele, corri a língua nos testículos e parti para o terceiro. Enquanto eu chupava este, no estilo ‘funkeira desinibida’, Ferrugem que era o quarto, levantou-se e, me suspendendo pelos cabelos, socou na minha garganta, mostrando à galera como é que se faz.

O som do salão principal estava alto, e por isso não se ouvia a algazarra feita no porão onde estávamos. Foi lindo a hora em que começaram a gozar ‘de jatos’. – Essa molecada tem mesmo, uma energia! Daí foi porra pra todo lado, caindo no meu rosto, no meu cabelo, na minha cútis dourada. Aquele líquido branquinho, que às vezes ‘pega legal’ e só sai debaixo do chuveiro, com auxílio do xampu.

**************

O bar não tinha chuveiro, mas por isso estou tendo um caso há 6 meses com Marcos Adriano, parceiro do meu marido, que é para facilitar as coisas. Cheguei em casa uma hora após terem saído da vara, e o MA fez a proteção para meu marido não me ver lambuzada com a porra da garotada. Passei ‘pelas costas’, já caindo direto na ducha.

Era 6 e meia da tarde, e o Marcos ficou insistindo com meu amado, até que ele tomou demais, e caiu cedo na cama. Acabei dormindo com o parça do meu cônjuge no ‘quarto de hóspedes’. Ainda fiz um showzinho de strip-tease para ele, antes de darmos umas metidas. Ele perguntou: “O que foi aquilo, minha flor? Você passou tão rápido! Ainda bem que me comunicou no zap. O que tinha no seu cabelo?” “Era porra, meu querido!”, respondi tirando a calcinha e jogando na cara dele. “Porra, cherie? Como assim?”, perguntou. “Porra, ué! Não sabe que eu sou uma chupadora de rua?”, respondi e caí de boca na sua pica.

Marcos Adriano, completamente nu, colocou as mãos atrás da cabeça, para curtir aquele momento.

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Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 67Seguidores: 180Seguindo: 10Mensagem A história oficial da humanidade é um conto fictício, que tendo passado pelo teste de plausibilidade, você acreditou.

Comentários

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Não foi atoa que a juliaguedes2021@yahoo.com que tem contos maravilhosos, retirou todos os contos dela do site e mesmo assim ainda chega no e-mail dela de que um conto que diga-se de passagem não é dela recebeu um novo comentário. Os donos do site ganham grana de várias formas. Entretanto, as artimanhas que usam beneficiando contos de alguns enquanto outros bons e que são postados servem de inspiração pra patota fazer novos contos e bombarem. Resultado, perdendo leitores, perdendo escritores maravilhosos e credibilidade.

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Olá, Mel! Tudo bem com você?

Será que você perderia um pouco do seu tempo e paciência para ler um, ou, mais de um dos meus contos? Na verdade são relatos, fiz do site uma espécie de diário. Gostaria da sua opinião,pois percebi que você é uma das poucas que tem critério e capacidade de ler, analizar e comentar com sinceridade.

Obrigada! https://www.casadoscontos.com.br/lista/2152/jomara

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Mas quem é a Júlia Guedes? Qual o codinome de autor?

Então é isso, o site me bloqueou para usar minhas ideias, sem que eu possa me defender. Eu perdôo, pois sei que o mercado é assim mesmo, e os donos têm o poder.

Mas como você disse Mel, o leitor não é burro, percebe a manipulação dos resultados e abandona o site, que só tem a perder com isso.

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Listas em que este conto está presente

garganta profunda
garganta profunda, engolidora de porra.