O professor enrustido

Um conto erótico de Emerson
Categoria: Gay
Contém 3804 palavras
Data: 20/09/2023 22:14:53

Olá, me chamo Emerson, e essa história é realmente uma coisa muito surreal que aconteceu comigo no meu primeiro ano de trabalho, sou professor do ensino médio na disciplina de Língua Portuguesa, uma área que sempre gostei de atuar. A escola que eu fui trabalhar era até bonitinha, apesar da falta de infraestrutura, o diretor lutava como podia. A princípio, quando conheci meus colegas de profissão me senti um pouco apreensivo, afinal de contas, um professor recém-formado no meio de professores com três anos ou mais de experiência pode ser meio desconfortável no começo.

As semanas seguintes foram exaustivas, alunos indisciplinados, o calor, o barulho externo me deixava sempre com dor de cabeça, por isso já levava meus analgésicos na mochila por precaução. Apesar das dificuldades, no primeiro mês as coisas começaram a melhorar, me firmei mais na escola, conhecendo meus alunos, entendendo seus problemas e articulando novas formas de ensinar. Com relação aos meus colegas professores, conquistei a amizade de todos e todas tanto dentro quanto fora da escola, porém algo me incomodava: a indiferença do professor de Educação Física para comigo, ele se chamava Erickson e era do tipo machão, alto, forte, corpo definido e pernas musculosas que ficavam marcando na sua calca de ginástica. Seus olhos eram pretos e se destacavam muito na luz do sol. Ele sempre conversava com os outros professores, apesar não ser muito extrovertido, estar sempre com a cara fechada, dificilmente esboçava um sorriso.

Eu sou homossexual, claro que todos já haviam percebido devido aos meus trejeitos, o andar e a minha voz não ser muito digamos masculina, mas sempre fui um cara muito bom de papo, ajudando todo mundo e aconselhando caso alguém precisasse de uma palavra amiga, e com isso, todos gostavam de mim, menos ele. Como eu percebia isso? O fato de meu número estar bloqueado no Whatsapp dele, eu sabia pelo fato da foto de perfil do seu contato não aparecer em meu celular, sendo que no dos outros era a foto dele com a mulher. Sim, ele era casado. Ele não era de conversar comigo, não me dava boa tarde, e também não respondia quando eu o cumprimentava, parecia que para ele eu não existia. No começo isso não me incomodava muito, já que eu era o “novato” ali e ele era mais experiente do que eu, dado ao seu tempo de serviço, seu corpo, aqueles peitorais e braços que me faziam suspirar. Não nego, eu tinha muita vontade de saber o que tinha embaixo daquela camisa preta de lycra muitas vezes suada, exalando seu aroma de macho alfa. Mas eu tinha medo de demonstrar isso e levar um soco na cara! Imaginem, um punho daquele tamanho vindo em minha direção! Não existiria um cirurgião plástico no mundo capaz de reconstruir meu rosto caso ele me socasse e por isso, sempre ficava na minha.

O pior é que no fundo, eu queria que ele gostasse de mim. Teve um dia que ele chegou pra mim e me pediu informações a respeito de um aluno, trocou quatro ou cinco palavras comigo sempre sério e naquele dia ele ainda não havia ido para as aulas na quadra e por isso, seu perfume masculino ainda estava puro, me fazendo quase sufocar, já que a sala dos professores estava sem ar condicionado, somente nós dois ali em pé. Eu dei as informações que ele precisava e ele saiu dali, sério, mas eu sempre estava sorrindo, dificilmente eu ficava de cara fechada, não era a minha praia, sempre fui muito alegre, honesto sobre quem eu era, tirava brincadeira com meus colegas sobre relacionamentos, dizia que tinha conhecido um cara aqui e ali, todos riam pra valer, mas eu sacava que ele ficava sério e de cabeça baixa, e foi aí que eu percebi: ele era homofóbico! OK! Até aí nenhuma novidade, tendo em vista que ele sempre ficava incomodado com minha presença apesar de disfarçar bem, mas eu sempre tive um olhar clinico pra essas coisas, e quando eu colocava minhas músicas pop de cantoras como Ariana Grande, Beyoncé, Lady Gaga, as mais famosas desse gênero, ele saía do local, sempre. Então eu pensei: ele não gosta de mim só por que sou gay? Apesar de eu ter uma estrutura corporal boa, nem muito magro, nem muito gordo, eu não era de se jogar fora, mesmo sabendo que ele era hétero, do tipo que tem pegava de macho alfa e que, aparentemente, não tolerava gays. Deixei pra lá, afinal eu estava ali para dar aulas e não ficava disputando a atenção de um cara escroto, que apesar disso, me atraía secretamente.

No segundo mês na escola, em um sábado letivo (que eu sempre fui contra), todos os professores de todos os turnos tiveram de ir pela manhã e como seu sempre fui muito pontual, cheguei na escola por volta das 7:00. A sala dos professores ainda estava trancada, então, decidi me dirigir até a quadra de esportes e sentar na arquibancada, esperando os colegas chegarem. Não demorou muito até o primeiro professor chegar. Ouvi passos lá fora, como os de sandálias arrastando no chão. Minha primeira impressão foi de que seria o professor Eustáquio da Biologia, já que ele sempre teve o costume de usar sandálias no trabalho que, apesar de serem de marca e estilosas, o gestor tinha sua preferência por sapatos fechados, como eu. Tal foi a minha surpresa ao ver adentrar os portões da quadra... era ele! O professor Erickson! Nessa hora meu coração gelou! Não sei o porquê de tanto nervoso que tomou conta de todo o meu corpo, eu engolia seco, sentia meus pés suarem dentro do meu tênis. Ele olhou pra mim por uns segundos e depois desviou. Ele estava vestindo uma bermuda jeans azul escura, uma camisa azul marinho apertada contra seu corpo escultural, cujo revelo me deixou hipnotizado. Ele estava carregando numa um saco grande com o que pareciam ser bolas e na outra uma sacola com uniforme dos times. Eu imediatamente, em uma tentativa falha de querer ser gentil com ele. Me aproximei e disse: “Bom dia, Eric.” Eu tinha o costume de chamar meus colegas carinhosamente por um apelido, como tinha a professora Fernanda, a chamava de Nanda, professor Antony, Tony, professora Teresa, Teca e ele era o Eric. Ele não me respondeu. Perguntei se podia ajuda-lo a carregar uma das sacolas, ele só fez que “não” com a cabeça e continuou indo em direção ao galpão onde guardava os materiais e os troféus que a escola tinha ganhado, me deixando ali plantado no meio da quadra com uma cara de tacho.

Confesso que senti mal por dentro. Poxa, o fato de eu ser gay não me fazia menos homem ou menos gente, eu nunca o destratei, tampouco dei em cima dele, eu desejava ele ardentemente, mas era só na minha cabeça, nunca contei a ninguém, eu só queria que ele gostasse de mim. Me deu vontade de chorar naquele momento, mas eu fui firme, segurei as lágrimas e disse pra mim mesmo: não vale a pena, faça seu trabalho e ficará bem! Eu já estava prestes a sair daquele lugar quando de repente ouvi um estrondo vindo do galpão. Não pensei duas vezes e corri pra lá como uma flecha, ao entrar vi que o Erickson tinha sofrido um acidente! Aparentemente ele estava tentando colocar alguma coisa na estante de troféus, mas como não havia uma escada por perto ele deve ter tentado subir e tudo veio ao chão, inclusive ele. Mesmo sendo um cara forte, ele não parecia ter forças para levantar do chão, já que a estante estava praticamente cobrindo as pernas e metade das suas coxas, o resto estava livre. Em um ímpeto de nervosismo perguntei: “Meu Deus, Eric, você tá bem?” Ele estava gemendo de dor, mas no meio da confusão ele respondeu: “Minhas pernas tão doendo, me ajuda!” Meu primeiro pensamento foi dizer: “claro que está doendo, tem uma estante de madeira maciça em cima delas!” E que pernas eram aquelas! Tão fortes e definidas, eu queria ser aquela estante, sinceramente... mas deixei tudo de lado e me aproximei dele. Tirei a minha jaqueta jeans e coloquei em baixo da sua cabeça... eu peguei na cabeça dele! Imagina, eu tinha medo até de dar um encontrão nele sem querer e agora ele estava totalmente nas minhas mãos. Infelizmente não consegui mover a estante sozinho, pois além ser muito pesada, eu era franzino demais para aquilo. Ele ainda sentia dor e eu dizia: “você vai ficar bem, só não desmaia!” Mesmo eu o ajudando ele não olhava pra mim, mas eu não tirava meus olhos dele, preocupado. Olhei para as suas pernas e no auge da coragem toquei na parte das coxas que estavam livres e perguntei: “consegue sentir?” Ele, apesar de receoso com meu gesto disse: “tá dormente!” Ao que eu respondi: “é porque essa coisa está prendendo sua circulação sanguínea, por isso que você não consegue sentir!” Ele retrucou meio mau humorado: “tu é professor de português! Como entende disso?” É serio isso? Ele estava me questionando sobre uma coisa tão conhecida em um tom de crítica? Eu apenas disse: “todo mundo sabe disso, Eric!”, e continuei apertando a coxa dele afim de restabelecer o fluxo sanguíneo, mas ele murmurou algo que eu não pude ouvir. De repente, ele mandou eu parar e pediu pra eu me afastar. Ele levantou e com seus braços musculosos começou a fazer força pra levantar a estante, claro que eu também ajudei e com muito esforço conseguimos levantar aquele troço pesado.

Depois que nos recompomos, ele olhou pra mim com aqueles olhos pretos e disse em um tom de revolta: “podia ter levantado a porra da estante!”, será que ele não percebeu que se não fosse a minha massagem nas suas coxas ele não teria forças pra tentar sair daquela situação? Eu não ouvi nem um obrigado? Eu estava perplexo e com raiva por ter sido tratado com um inútil. Dessa vez eu não ia deixar barato, tomei coragem, me adiantei até a porta do galpão, tirei a chave da parte de fora, fechei a porta, tranquei-a e coloquei o molho de chaves no meu bolso. Ele esbravejou: “o que pensa que tá fazendo?”, nessa hora eu congelei, pensei: “agora eu vou apanhar!”, mas eu não deixei aquilo me abalar, olhei nos olhos dele e mandei a real: “Quero te perguntar uma coisa, Eric, e é uma pergunta simples! Por que você não gosta de mim?” ele cruzou os braço, olhou pra um lado e pro outro, depois estendeu a mão pedindo as chaves, as quais eu não dei. “Me responde, por favor! Eu não consigo entender isso!”, perguntei. Ele já estava nervoso e suado, mas ele respondeu: “cara, eu não sei, para de graça e me dá logo isso aqui!”, eu já estava lá mesmo e não tinha nada a perder (exceto a minha vida, por sinal), eu respondi com firmeza: “não, eu não dou! Ou você me responde ou a gente não sai daqui hoje!” De repente ele descruzou os braços e caminhou um pouco mais em minha direção. Eu pensei: “lá vem o punho da morte!” Mas ele parou, olhou dentro dos meus olhos e disse: “seu jeito me incomoda, eu não sei, é isso... agora me deixa sair daqui!” Eu não aceitei aquela resposta e mandei logo na lata: “por que eu sou gay?” Nessa hora ele começou a bufar, ele estava mesmo perdendo a paciência comigo: “cara, eu não tenho muita paciência pra aturar viado, não, se tu ficar na tua e me dar essa chave não vai acontecer nada contigo!” Depois dessa eu fiquei maluco! Ele me tava mesmo me ameaçando? Será que ele tinha amigos assim como ele que podiam facilmente me dar uma surra um dia desses? E agora? Eu dei uma olhada rápida nele dos pés a cabeça, ele tava ficando muito suado e o cheiro de macho misturando com a impaciência dele se tornou um feromônio poderoso que parecia que tinha sido feito pra mim, que loucura! E depois, ele me perguntou: “eu sei que você me dá umas olhadas, seu viadinho! Pensa que eu não reparo? Naquele dia no jogo de vôlei vi que voce tava olhando pro meu pau suado e nesse dia eu tava sem cueca!” Realmente ele estava! E o negócio não era pequeno, não! Sempre vi homens bombados e sarados, até já tinha ficado com alguns e sinceramente era uma decepção atrás da outra! Paus pequenos e cabeludos!

Enquanto ele falava, meus olhos se fixaram na bermuda dele e lá estava! Um volume avantanjado estava se relevando ali, naquela salinha fechada. Eu estava com medo, medo porque se ele contasse isso pro meu diretor, na certa eu seria demitido ou remanejado pra outra escola, e eu gostava de trabalhar lá. Ele continuou: “Eu tenho mulher, gosto de buceta, tá ligado? Se eu não falo contigo, é porque você tem essa condição, não gosto muito de ficar dando molhe pra viado, ainda mais no meu local de trabalho!” Eu fiquei de boca aberta com a reação dele, ele estava sendo sincero, mas aquilo me deixou chateado, então eu disse: “você não gosta de mim, eu já entendi, mas isso me machucou, poxa, eu só queria que gostasse de mim!” Ele deu uma risada e disse: “Deixa de ser fresco, bicho! Vamo sair daqui logo, eu já tô suado!” Como eu já tava de saco cheio daquilo tudo eu tirei as chaves do bolso a contra gosto e caminhei até à porta e a destranquei, depois voltei pra ele e joguei o molho no peitoral dele e disse: “Fica com a sua porcaria de orgulho hétero! Você não merece a minha amizade mesmo!”, dei as costas e fui saindo, mas por uma coisa eu não esperava, ele agarrou o meu colarinho e me puxou pra trás com facilidade, depois correu pra porta e a trancou de novo! Eu fiquei assustado, pensei que ele poderia me espancar ali mesmo então eu gritei: “me dá essa chave agora!” Ele colocou as chaves dentro da bermuda, lá na casa do cacete e disse com um tom bem sério: “vem pegar, seu baitolinha, se tu tiver coragem!” Na hora eu travei. E seria uma pegadinha dele? E se eu colocasse a mão e ele quebrasse ela? Eu me aproximei dele e disse: “acha que eu não vou?” e com isso criei coragem e coloquei a mão lá dentro. Minha nossa! Senti algo gigante pulsando na minha mão, parecia que ele tava excitado há um tempo, porque senti a cueca dele melada de alguma coisa gosmenta, o que seria aquela babinha que sai da cabeça do pau. Enquanto eu procurava as chaves, ele dizia: “já achou a chave, viado? Ou tá gostando de sentir meu pau?” Eu respondi: “achei uma coisa maior!” Ele falou com um tom de deboche: “claro que achou! E dessa vez vou te mostrar o que eu faço com viadinhos como você!” Ele tirou minha mão de dentro da bermuda dele, me fez ajoelhar na frente dele e foi tirando ela bem rápido ficando só de cueca... eu estava totalmente subjugado por aquele pedaço de homem! O suor dele já estava impregnado na minha roupa, meu pau começou a crescer e meu cuzinho piscava na velocidade da luz a essa altura! Não consegui mais me levantar, minhas pernas não queriam me obedecer, e por mais que eu quisesse dizer que não, a minha boca dizia sim pra aquele professor escroto gostoso pra caralho. Ele ordenou: “tira minha cueca, professor baitola! Agora tu vai merendar o teu!” Eu obedeci, fui tirando devagar, conforme eu ia tirando o doce fedor de rola de macho suado invadiu o lugar, não um fedor ruim, mas um fedor especial, um cheiro que eu nunca tinha sentido na minha vida, parecia uma fragrância masculina de outro mundo. O pau dele era perfeito! Parecia ter uns 22 cm, grosso, moreno, com a cabeça rosada, era veiúdo e o melhor de tudo: nenhum pelinho! Como eu adorava uma rola pelada, e isso me encantou ainda mais. Estava duro, parecia pedra, meu nariz não parava de absorver aquele cheiro inebriante de pica e ele disse: “tá esperando o que? Cai de boca logo!” Eu lambi a chapeleta com uma sede inexplicável, era como se eu tivesse na presença de um homem pela primeira vez, um passivo maravilhado e submisso ao seu macho, era como eu me sentia. Nessa altura eu já estava quase sem roupa, e eu mergulhei de cabeça naquele mar de tentação que há meses me deixava maluco. Que evolução! Pra alguém que não trocava nem três palavras comigo agora estava diante de mim e todo meu com aquele corpo suado as pernas bambas. Eu mamei como se não houvesse amanhã, ele ficava mordendo a mão pra não gemer tão alto, até irmos para o mais fundo do galpão e lá eu já estava totalmente entregue, ele podia fazer o que tivesse vontade, eu era putinha dele. Ele disse: “você chupa melhor que minha mulher! Ela não sabe fazer isso direito e às vezes machuca minha rola, mas você, além de dominar a língua portuguesa, sabe dominar um pau muito bem!” Eu sorri e agradeci e voltei para aquele colosso me acabando de mamar. Minha mandíbula estava doendo por conta de ser grosso e ele ficar socando ele na minha boca, ele era realmente um macho dominador. Depois ele me levantou e disse: “só vai sair daqui depois que me dá teu cu!” Eu pensei: “fudeu! Ele quer me comer! Eu vou ser impalado, olha o tamanho disso! Vai me partir em dois!” Ele já estava pegando uma camisinha do bolso dele, não sei como ele tinha uma daquelas guardadas e era daquelas extra grande, claro. Ele colocou no pau dele e disse: “agora tu vai sentir a potência de um homem de verdade, viadinho! Vem aqui, vem!” Eu estava com medo, e se ele fosse do tipo que socasse forte? Ele poderia me machucar pra valer, mas como eu já estava pelado ali com ele eu tomei coragem e fui. Ele chegou por trás de mim, com o braço em volta do meu pescoço, pra evitar que eu fugisse e disse no meu ouvido: “se gemer alto, eu te mato, sua vadia!” Senti um misto de tesão e medo! Como ele sabia que eu gostava de ser dominado? Coincidência? Eu senti ele com os dedos melados acariciando meu cuzinho, que era lisinho, meio apertado ainda pelo fato de eu ter ficado com poucos caras mas nunca um tão dotado assim como o Eric. Eu estava suando frio, foi quando eu sentir a cabeçona daquele pau gigante já querendo entrar no meu cuzinho. Ele foi colocando, colocando, minhas pernas tremiam, ele dizia: “relaxa, viadinho... é o seu Eric que tá aqui, eu vou te comer que nem cadela, pode dar adeus pra essas pregas...” Nessa hora, metade daquela giromba já estava rasgando meu rabo, acabando com as pregas restantes, bem como ele tinha falado, uma lágrima caiu do meu rosto, mas eu não queria que ele parasse, era uma dor boa, uma dor que valia a pena passar. Depois de muito esforço finalmente a rola dele já estava dentro de mim. Eu estava vermelho e quase desmaiando. Ele tinha um pau poderoso, capaz de derrubar qualquer um, que delicia. Ele começou o movimento de vai vem bem devagar, e eu comecei a gemer, e nisso ele colocou a mão na minha boca, abafando meus gemidos, ele começou a acelerar nas pirocadas, e eu estava começando a perder o medo e aproveitando aquilo tudo. Quando dei por mim estava sendo fudido com vontade por aquele touro bravo, parecia que eu estava sendo arrombado por um cavalo selvagem, e eu era a égua indefesa totalmente à mercê do garanhão sedutor. Eu estava vendo estrelas, galáxias, cometas e tudo mais! Ser comido daquele jeito era uma recompensa ou um castigo? Eu já não sabia nem onde eu tava, e não ligava quanto tempo demoraríamos ali. De repente ele parou e disse: “de 4, putinha!” Na hora eu fiquei de 4 e ele veio por trás e socou tudo de uma vez só no meu cu! Eu gemi igual a Aracy do Ômega 3! Foi uma série de estocadas indescritivelmente fantásticas, e meu cuzinho já tinha virado cuceta, não sentia mais dor, só o prazer, e ele socava, socava, dizendo: “é assim que eu trato baitolas que me enchem o saco! Se falar pra alguém eu te mato!”, eu jamais falaria, afinal de contas, como diz o ditado: quem come calado, come sempre.

Enquanto isso, meu cu já estava totalmente arregaçado por aquele cavalo indomável, e eu já estava ficando cansado de tanto ser domado, apesar de estar na escola, não estava mais em mim. De repente ele saiu de cima de mim, tirou a camisinha, botou o pau na minha boca e disse: “vou te dar meu leite, toma tudo! Se cair uma gota no chão, te dou uma surra!” Ele socava o cacete vermelho e duro na minha boca, segurando meus cabelos como se eu fosse uma vadia, claro que eu era, era a vadia dele, do Eric. No momento certo ele disse com tesão: “eu vou gozaaaaaarrr... porra...” Eu virei um depósito de porra naquele dia! Foi uma quantidade absurda de leite de macho que eu recebi! Encheu minhas bochechas, eu engolir tudo, depois veio mais! Ele tremia as pernas e o sacão dele estava ficando mais vazio. Quando ele tirou o pau da minha boca, eu estava quase sem ar, olhando fixamente pra cara dele, ele me olhava com fogo e seriedade, era um rosto intimidador e ao mesmo tempo atraente... ele catou a cueca dele, esfregou na minha cara e disse: “sente só!”, eu disse que era gostoso e assim que nos vestimos, peguei meu celular e tomei um susto! Eram mais de 8 horas! Olhei pela fresta da porta e não vi ninguém nos procurando, o que foi um alívio. Antes de sairmos dali, ele me agarrou pelo braço e disse: “o que aconteceu aqui hoje não pode mais acontecer, entendeu? Fica na tua e tudo vai voltar como antes! Vou ficar na minha e você não enche o saco! Se for um viadinho obediente, quem sabe um dia eu te recompense! E eu falei sério, se contar pra alguém, te mato!”

Naquele dia em diante eu sabia: Eric curtia gays no sigilo! Ele era enrustido ao extremo e eu consegui invadir o escudo másculo dele. Eu estava com o cu em chamas sem nem poder sentar. Nos dias que se passaram, tudo tinha voltado ao normal, até ele continuou do mesmo jeito comigo: frio e sem me dar importância, mas, no segundo sábado letivo, adivinhem... entrou de novo e dessa vez com bola e tudo!

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Comentários

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Rapaz, tu é bom, mesmo!!!! Espero que seja o primeiro de muitos contos ainda. Esse Eric precisa ser levado com jeito. Apenas isso.

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Delicia de conto cara! Conta mais das outras vezes com esse professor aí, tesão da porra

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Sei o que te dá tesão, Jota_...

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Muito bom! Tesão de macho tratando a cadela como ela merece!

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Tem uns profs que me tiram do sério, mesmo. Muito tesão nesse Erick daí. Pena que ele depila. Peludinho são mais tesudos.

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Gosta de professor peludo, meu amigo? Acho que podemos conversar mais sobre o assunto, já que me encaixo nessas duas características.

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