Em busca de um dono: Me expondo em público

Um conto erótico de Bianca
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1317 palavras
Data: 02/09/2023 18:22:53

Depois de "encontrar" com o meu Dono pela primeira vez eu fico com ainda mais tesão, afinal eu sou usada por ele e não tenho nenhum prazer, e depois disso eu continuo sem autorização para gozar, mas tendo que me masturbar todos os dias até quase chegar no orgasmo, mas parar antes dele e castigar a minha boceta.

Logo eu recebo um pacote do meu Dono. Ele havia me mandado vários brinquedos sexuais e ordens para eu treinar fazer boquetes, para isso eu tinha que ticar de joelhos no chão em frente do espelho na porta do meu quarto onde eu tinha que prender o grande dildo com ventosa na base. Ele também havia me mandado dois prendedores de mamilos presos por uma correntinha curta, com uma outra ventosa no meio da corrente. Eu tinha que colocar a ventosa da correntinha abaixo do dildo e os prendedores nos meus mamilos. Presa pelos peitos bem perto do espelho, eu tinha que então enfiar o dildo inteiro na boca e chupa-lo.

Eu faço o ordenado, só que para não puxar os meus mamilos, eu tinha que ficar com a cara quase colada no espelho, o que me forçava a enfiar o pinto falso inteiro na boca, até quase as bolas!!! O pior era que para chupar o pinto como se fosse de verdade, eu tinha que me mover e isso puxava os meus mamilos me causando um monte de dor enquanto eu tentava não sufocar com o pinto falso.

Depois de 15 minutos chupando a pica falsa eu podia me soltar dos prendedores, mas tinha que colocar um penis-gag, para continuar tendo a boca violada e então abrir as pernas e bater na minha boceta com uma régua de madeira até ela estar toda vermelha e inchada. Eu repito essa rotina por uma semana.

No fim de semana eu recebo um novo pacote, dessa vez com roupas: uma saia pregada extremamente curta, deixava metade da minha bunda de fora, e uma blusinha solta, cortada que era completamente transparente, deixava os meus seios completamente soltos e expostos, pelo menos tinha manguinhas.

De noite, depois que a minha mãe vai dormir, eu vou no banheiro e coloco três tatuagens temporárias em mim. Primeiro uma bem acima da minha rachinha, ela dizia: "SLUT" e depois uma acima do meu peito esquerdo com: "COCK SUCKER" e outras em cima do outro peito com: "I SWALLOW"

Eu então me "visto" e chamo um taxi. Dentro do carro eu fico completamente exposta pois não tinha como aquela saia cobrir a minha boceta comigo sentada. O taxista ajusta o espelho e consegue ver, além da minha boceta e dos meus peitos, ele podia ver claramente as tattoos. Eu fico com medo de ser estuprada ali mesmo no carro, mas ele me deixa no meu destino sem incidentes.

O meu Dono havia me mandado ir para uma praça onde as pessoas praticavam dogging. Eu tinha que sentar em um banco na borda da praça de frente para a rua e embaixo de um poste de luz, eu fico literalmente em um spotlight.

Inicialmente eu penso que o lugar está vazio, por isso não fico tão envergonhada de estar exposta com as pernas abertas, como o meu Dono havia ordenado, no meio da rua. Mas espiando no entorno eu começo a perceber alguns homens no entorno, se escondendo nas sombras.

Um carro para na minha frente e o motorista só fica me observando sem sair do carro, mas eu percebo que ele está batendo uma punheta enquanto me observada. Meu tesão só aumenta, mas eu não faço nada, até finjo que não estou vendo, mas abro mais as pernas para deixar ele ver mais a minha boceta. Como eu queria aquela pica, na verdade qualquer pica em mim!!!

Esse primeiro cara goza dentro do carro e vai embora, mas logo eu vejo outros caras se aproximando, uns três. O primeiro chega perto de mim, olha bem para as tattoos e vê que eu estava lá para ser usada. Ele começa a pegar nos meus peitos por cima do tecido fino da blusinha.

Logo os outros dois caras estão perto e com as picas para fora. Eu sinto uma vontade enorme de me colocar de quatro e dar como uma cadela no cio, mas as minhas ordens eram somente chupar a pica de desconhecidos. Eu tinha que chupar pelo menos uma pica e engolir a porra, se eu também conseguisse que gozassem na minha cara eu ia ter um prêmio, mas se fodessem a minha boceta eu ia voltar para o zero e ia ter que fazer tudo de novo na próxima semana.

Pego nas picas que estavam dos meus lados, uma com cada mão enquanto que o terceiro cara vai descendo a mão até passar o dedo na minha boceta.

-- Ela está toda melada -- Diz o carinha.

Isso me deixa ainda mais envergonhada. Eu então me inclino para um dos lados e enfio a primeira pica na boca pois eu tinha que fazer eles gozar rápido antes que eu tivesse um orgasmo sem autorização, isso também me varia voltar à estaca zero.

O primeiro cara goza rápido na minha boca e eu engulo tudo. Primeiro objetivo completado. Eu então me viro para o segundo cara e enfio o pau dele na boca. Eu queria tirar a pica dela antes dele gozar para receber a porra na cara, mas eu coloco o pau pequeno dele na boca e o cara imediatamente goza. Ainda bem que tinha um terceiro, mas ele estava quase me fazendo gozar, eu então digo.

-- Enfia o pau na minha boca!

Ele então enfia o pau no meu rosto e fode a minha boca com vontade. Ele segura a minha cabeça e eu não posso fazer nada, vejo que não ia conseguir o prêmio extra, mas o cara mesmo tira o pau da minha boca e eu pego nele e o masturbo até ele jorrar na minha cara.

Depois disso os três vão embora. Eu fico sentada no banco recuperando o fôlego, com a cara, a boca e os peitos todo esporrados. Eu então vejo um homem atravessando a rua. Ele estava todo de preto e com uma câmera na mão. Ele olha para mim como se ele estivesse olhando direto para a minha alma. Eu imediatamente sinto vontade de me entregar inteira pois sabia que ele era o meu Dono.

Ao chegar perto ele me entrega um lenço e diz: -- Muito bem putinha, você se saiu bem.

-- Obrigado Senhor -- eu respondo enquanto limpo a porra do meu rosto.

-- Como prêmio você pode se masturbar até chegar no orgasmo, mas assim que começar a gozar, você tem que arruiná-lo.

Eu começo a me masturbar olhando para ele. Eu estou morrendo de tesão e exposta em público, vai ficando muito bom, as minha vontade de gozar é enorme, mas assim que o orgasmo começa eu tiro o dedo do grelo. O meu Dono só sorri e diz:

-- Parabéns, você passou no teste. Venha comigo para a minha casa. Mas antes eu quero que você tire essas roupas de puta e jogue na lixeira ali no canto.

Imediatamente eu me dispo na frente do meu Dono. Eu então tenho que caminha 20 metros até a lixeira completamente nua. Eu faço isso, sabendo que haviam outros pervertidos pela praça. Depois de jogar as roupas no lixo eu me viro volto andando peladinha em direção do meu Dono, eu ainda vejo um carro parado do lado da praça com um casal dentro, o cara assistindo e dois outro tarados passando a mão na mulher dele pela janela aberta.

Caminhando atrás do meu Dono, a gente atravessa a rua e ainda tem que andar mais um bloco até chegar no carro dele. Eu sento no banco de passageiros e nós saímos. Eu sinto um frio na barriga, como se eu estivesse entrando em um caminho sem volta!

 

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