A LOJA DE FOTOS - PARTE 7

Um conto erótico de ASSIS OLIVEIRA
Categoria: Heterossexual
Contém 7665 palavras
Data: 18/09/2023 17:12:52

Na loja, Sam achou o clima com Suz surpreendentemente caloroso. Ela queria saber tudo sobre o sexo dele com Luna e uma descrição viva de cada parte da foda virgem que tiveram. Sam poderia ter mostrado os vídeos, mas decidiu mantê-los apenas para si e evitar o risco de que ela começasse a pesquisar sobre outros vídeos que havia gravado. Em vez disso, ele conversou com ela como se tivessem clientes na loja, ele conhecia Suz, sabia que a conversa tinha um potencial de inflamá-la e deixá-la disponível para ele. Sam podia simpatizar com o interesse de Suz. Ela tinha “perdido” seu próprio defloramento, Suz perseguiu uma cara por quem ela estava apaixonada em uma festa. Ela o pegou, mas estava tão bêbada, que acordou de manhã ao lado dele na manhã seguinte, nua e grávida, sem se lembrar de como aconteceu. Eles nunca namoraram, mas ele ajudou quando ela lhe contou mais tarde que ia ter um filho dele. Claro ele também se serviu de uma porção de fodas grátis e sem compromisso antes que o “problema” fosse resolvido. Suz se arrependeu terrivelmente de tudo e perdeu qualquer lembrança do seu primeiro pau.

- Pelo menos nas primeiras dez vezes foi com o mesmo cara, Sam tentou consolá-la anos depois.

- Sim, mas assim que ele não pode mais gozar com segurança dentro de min, ele deixou de ter tempo para min, e se foi.

Sam optou por não ficar bravo com isso. Todos em todos os lugares fizeram coisas assim, coisa que machucavam pessoas. Sem exceção. É muito fácil ser poderosos quando suas próprias merdas estão escondidas. “Aqueles sem pecados...”

Suz organizou um jantar para Luna na noite de quarta-feira. Se alguém tivesse visto aqueles três comendo juntos, nada pareceria incomum. Mas assim que a louça foi retirada, o clima mudou. Suz foi até o quarto e voltou com um gel e um enorme brinquedo de coelho.

- Use isso nela, Suz sugeriu. Segure aí ligado, isso vai esticá-la.

- Tudo bem, Sam assentiu, mas acho melhor começarmos com algo real primeiro.

- No sofá então? Suz perguntou aos dois. Você se importa de eu assistir dessa vez?

Não havia como dizer não, como poderiam? Então Sam e Luna fingiram ser cordiais e menos selvagens como antes enquanto Luna instintivamente se despia completamente e se deitava no sofá macio. Luna lambeu brevemente o pau dele fingido pouca intimidade antes que ele subisse nela e empurrasse seu pau dentro dela. Tudo parecia frio e mecânico, mas Luna ficou surpresa com o quão foi fácil e sem dor, fingiu uma angústia, no entanto, para manter Suz a bordo com a necessidade de mais treinamento continuo com seu marido. Foi o momento mais estranho da vida de Luna, ser fodida por um cara cuja esposa estava de joelhos, ao lado deles, observando.

Depois de dez minutos olhando para a membro júnior de sua equipe sendo pega, Suz fez algo que nunca tinha feito em sua vida antes. Ela se inclinou e começou a chupar um dos seios de Luna, acariciando sua pele macia e lambendo seu mamilo. Sam quase caiu ao ver isso. Suz nunca jamais deu qualquer indicação de que era bi curiosa e nunca deu a entender que queria tocar Luna ou qualquer outra garota. No entanto, era isso o que ele estava vendo enquanto enfiava o pau em Luna, Suz apertando e chupando os seios dela.

- Eu não sou lésbica, Luna murmurou.

- Um corpo tão perfeito, Suz virou-se para Sam ignorando-a. Você se importa? Eu nunca tive as chance de fazer isso.

- Va em frente, insistiu Sam ainda meio chocado. Ele apontou para a boceta de Luna. Você quer um pouco disso também?

- Eu não sei, Suz respondeu honestamente. Deixe-me ficar aqui por enquanto.

Suz conseguiu se manter chupando os seios dela para qualquer posição que Sam levasse Luna e Luna estava claramente desconfortável. Quando Suz moveu seus beijos para o pescoço e depois para o rosto e finalmente para os lábios, a princípio, eles tiveram que segurar Luna com força para impedi-la de se separar.

- Luna, querida, se você vai ganhar dinheiro fodendo, haverá momentos que você terá que fazer isso com outra garota. Deixe Suz beijar você, Sam alertou para ela. Relutantemente, Luna deu a língua para sua chefe que apertava seus seios. Sam permanecia dentro dela.

- Você quer que eu use isso nela? Sam perguntou segurando o enorme vibrador em forma de coelho.

- Posso fazer isso? Suz perguntou.

- Claro, faça as honras!

Sam tirou o pau de dentro dela, mas se manteve entre suas pernas. Suz se arrastou para o sofá por trás dele colocando os braços em torno de sua cintura. Suz colocou gel no vibrador e o testou se funcionava corretamente Luna deu um pulo ao ouvir o zumbido.

- Isso é muito grande, disse Luna.

- Vamos descobrir, respondeu Suz. Isso vai alargar sua boceta. Se você conseguir se acostumar com esse monstro, não terá problema com nenhum cara, acredite.

- Sam saiu de entre suas pernas e a colocou em seu colo. Suz abriu bem as coxas da garota. Sam olhou ao redor para ter certeza de que as janelas estavam fechadas, ele esperava que houvesse alguns gritos. E ele estava certo.

O brinquedo sexual tinha muito gel, mas ainda lutava para entrar na vagina da pequena Luna, exigindo que Suz forçasse um pouco as coisas para que ele entrasse lentamente. Luna gritou e gritou, mas Sam manteve uma perna aberta e Suz a outra.

- Tem certeza de que vai caber tudo? Sam perguntou preocupado.

- Vai entrar tudo, Suz assegurou-lhe. Foi assim comigo a primeira vez.

Sam só conseguiu encolher os ombros. Suz fez isso consigo mesma, quando, ele não lá?

De certa forma aquilo era como se Luna estivesse dando à luz, só que ao contrário, era como se um bebê estivesse tentando entrar em sua vagina. Foi necessário um certo esforço por parte de Luna e sua “parteira” Suz para conseguir. Suz estava cansada de empurrar e moer enquanto Luna estava lidando com o terror de ser redimensionada por um monstro falso.

- Entendi, disse Suz com orgulho, ela percebeu que os lábios de estavam se dobrando para dentro de sua boceta e isso estava tornando a passagem do monstro mais difícil

Suz apertou o botão de rotação do vibrador para o máximo. Se Luna havia ficado chocada ao ter seu canal vaginal perfurado pelo maior vibrador que ela já viu, imagine seu grito quando ela o sentiu ganhar vida dentro dela, girando amplamente em círculos bem no fundo da boceta, e o impacto secundário da protuberância que zumbia a mil batidas por minutos em seu clitóris. Sam rezou para que todos os vizinhos achassem que todo aquele barulho viria de algum filme que eles assistiam na TV. Ele rezou para que a avó de Luna, que era sua vizinha fosse tão surda quanto sua idade convinha. Luna aguentou o passeio enquanto Suz a fodia descontroladamente com a máquina giratória e vibrante e colocando mais gel enquanto ele ia e vinha. Sam teve que cobrir a boca de Luna algumas vezes para abafar alguns decibéis. O barulho já durava muito para parecer que vinha da TV. Luna literalmente mordeu os dedos dele. Não de proposito, ela o fez para aliviar sua própria dor e choque.

Suz pegou a mão de Luna e a colocou no brinquedo que já se encontrava a uns bons centímetros da buceta dela zumbindo e zumbindo em seu clitóris.

- Faça você mesma querida, disse Suz, ache seu próprio ritmo.

Luna choramingou segurando-o com Suz com ele todo dentro finalmente dentro de si

- Vá em frente. Tente. Foda-se com ele.

Timidamente Luna assumiu o controle do brinquedo barulhento em sua boceta e seuS gritos desapareceram, ela começou a se sentir surpreendentemente bem, capaz de movê-lo para dentro e para fora de si no seu próprio ritmo, segurá-lo dentro e mudar o ângulo quando quisesse, Luna ficou menos chocada com o impacto ao se acostumar com a invasão.

- Você gosta disso? Suz sorriu.

- É muito grande, Luna ofegou

- Hoje talvez, Suz disse aproximando-se para chupar seu peito, mas não amanhã.

- Oh Deus, Luna gemeu ao pensar em ter uma boceta tão arrombada. Caras não gostam de garotas tão larga, não é?

- Eu não sei, Suz deu de ombros, mas se você pensa em ganhar dinheiro usando sua boceta, é melhor larga do que apertada. Não é?

- Você ficaria surpresa se soubesse o quanto os homens gostam de bocetas arrombadas, arrematou Sam

Luna continuou se fodendo lentamente o melhor que pôde.

- Você quer algo dela querida? Quer se despir? Sam perguntou. É um pouco estranho, nós dois quase nus enquanto você está com toda sua roupa. Sente-se no rosto da Luna, deixe ela treinar um pouco em chupar bocetas.

- Não, não. Suz repeliu imediatamente a ideia. De jeito nenhum que vou me despir ao lado desse corpo lindo. Só vou me sentir péssima. Estou bem só em tocar, não preciso ser tocada.

- Nem mesmo deixá-la chupar seus peitos? Cristo, olhe para os dela. De jeito nenhum vou colocar os meus perto deles.

- Não, especialmente isso não. Nem de longe eu vou colocar os meus ao lado dos dela, olhe como eles são perfeitos!

- Eu acho que você fica linda nua, querida, Sam disse tentando ser sincero, mas era verdade, ele gostava de sua mulher nua.

- Obrigado querido. Você quer comer ela de novo? Ver se alguma coisa mudou com o que fizemos com o vibrador? Você quer gozar certo? Melhor fazer isso nela enquanto ela está aqui para isso.

- Suz ajudou Luna a desligar o vibrador e lentamente tirar o coelho monstro de sua boceta.

- Vou limpá-lo para você, disse ela, você pode levar para casa e praticar. Uns vinte minutos dentro de você todas as manhas, o mesmo novamente a noite, e você estará bem para levar qualquer cara com que trabalhe.

Suz pegou o vibrador e saiu da sala, deixando Luna e Sam sozinhos conversando em sussurros.

- Isso é estranho, Luna estremeceu.

- O quê, Sam perguntou imaginado em que ordem Luna colocaria todas as coisas estranhas que estavam acontecendo.

- Nós dois nus, fodendo enquanto ela assiste

- Hmm. É estranho, Sam concordou, beijando levemente seus lábios.

- Eu quero fazer sexo com você como se nos amassemos, reclamou Luna. Isso parece mais uma aula de piano.

- Domingo quando formos procurara um lugar para fotografa, seremos só nós dois, eu prometo, Sam disse acariciando gentilmente o seio dela. Vamos ficar fora o dia todo, encontrara um lugar privado e vamos ver quantas vezes eu consigo gozar em você.

- Você quer gozar agora, certo?

- Você quer, não está muito dolorido

- É melhor usar um pouco de gel para isso, Luna sugeriu

Sam fez e tentou empurrar na vagina esticada e dolorida que Luna estava oferecendo. A cada estocada ela estremecia com a dor leve, mas que ainda estava lá.

- Vire-se vou comer você por trás, pode ser melhor.

Não foi. Luna perseverou o suficiente para deixar seu chefe colocar sua carga de porra dentro dela. Luna voltou para casa tentando andar normalmente, mas se mostrou difícil. O enorme vibrador e seu cabo de recarga em uma sacola plástica discreta. Não havia necessidade de usá-lo outra vez aquela noite, ela estava realmente farta de sexo por hoje.

Luna só começou a trabalhar às onze da sexta feira. Como prometido ao conselheiro da escola, ela participou do grupo de estudos na de sexta pela primeira vez. Não importava, faltavam apenas mais duas sessões de estudo, de qualquer maneira. Ela ficou alegre ao ver Sam feliz em vê-la chegar. Assim que aloja ficou vazia, eles se agarraram, Luna abaixando e tirando o short e a calcinha, em seguida, enfiando as mãos nas calças dele.

Você que me foder imediatamente? Ela disse durante um beijo.

- Merda tem um carro parando no estacionamento, alguém está vindo. Sam gemeu decepcionado

- Você atende. Luna disse a ele, eu vou lá dentro ficar pronta para você.

Depois de atender o cliente e resolver sobre suas impressões, Sam virou a placa de “Voltar em 20 minutos”, e trancou a porta da frente. Encontrou Luna nua na cama do estúdio, com as pernas abertas e foda-me escrito em seu rosto sorridente.

- Não podemos demorar muito, ele disse para ela.

- Está tudo bem, apenas me use para gozar.

- Você não se importa se só eu gozar?

- Eu não me importo que você me use para se divertir

- Tudo bem, fico feliz em lhe atender.

O pau de Sam sumiu no buraco escorregadio entre as pernas de Luna.

- Puta merda, isso foi fácil. Você tem usado o vibrador

Luna assentiu. Nos últimos dois dias e naquela manhã, conforme recomendado por Suz, ela se masturbava com ele todas as manhãs e todas as noites e por mais tempo do que o recomendado. O grande coelho passou a maior parte da noite anterior dentro dela.

- Estou começando a gostar dele, admitiu Luna.

- Mais do que isso? Sam provocou, bombeando sua boceta.

- Eles são diferentes. Eu gosto dos dois. Sua gozada, eu gosto disso, gosto que você me encha com sua porra. E é melhor fazer isso logo, certo? Vamos, goze em min para podermos voltar para a loja.

Sam agarrou seus quadris e segurou-a com força contra sua pélvis. Eles olharam nos olhos um do outro enquanto ele irrigava sua boceta com seu esperma.

- Eu gostaria de estar grávida quando você faz isso, Luna disse amorosamente.

- Nâ, melhor não, seria um desperdício. Seu corpo deveria ser usado para sexo, não para partos, pelo menos ainda não. Você vai ser fodida demais, minha querida, nos próximos anos.

- Humm, ela assentiu. Provavelmente. Eu agora penso nisso, posso sentir que isso pode acontecer muito.

- Você quer uma vida sim? Você está bem com isso?

- Acho que sim. É natural, não é? Não são drogas ou bebidas, embora possa viciar com a mesma intensidade, mas é um comportamento humano normal.

- Viu? Eu disse que ter um pau dentro de você se tornaria sua coisa favorita, e isso levou apenas uma semana.

- Vamos, saia, é melhor voltarmos para a loja, disse Luna mudando de assunto.

Luna colocou uma saia folgada e uma camiseta cropped sem calcinha, o esperma vazando e escorrendo por suas coxas, alguma coisa pingou no chão da loja eventualmente, mas se alguém notou, não disse nada. Sam saia para o escritório vez por outra quando algum cliente chegava, e observava Luna flertar e se exibir provocantemente para eles. Quando não havia ninguém, Luna entrava no escritório ou ele ia até o balcão para levantar sua blusa e acariciar e beijar seus peitos.

Naquela noite, enquanto Luna gozava do enorme vibrador de coelho na sua boceta, Sam estava tendo uma experiência estranhamente diferente.

- Não, Suz disse a ele. Guarde isso para Luna, você tem que fazer isso de novo no domingo. Mantenha sua vitalidade para a ocasião.

- Suz, Sam riu. Vamos lá. Desde quando você e eu não transamos nas noites de sexta-feira? Você não pode deixar isso atrapalhar nossa rotina, querida. Luna irá embora um dia, e você e eu seremos uma memória distante para ela.

- Apenas... dê a ela tudo que puder no domingo. Depois disso, você pode me ter de novo. Eu prometo.

- E você, não quer fazer sexo com ela também? Mas falo de sexo de verdade, não apenas chupar os peitos dela.

- Ah, Suz suspirou. Não sei. Nunca fiz isso, você sabe que nunca tive interesse por mulheres. Mas aquela garota... tão linda. Aqueles peitos, e aquela boca... Deus! E ela beija tão inocentemente.

- Você quer foder com de verdade.

- Não, Suz balançou a cabeça. Eu nunca poderia mostrar meu corpo a ela. Ao lado dela... eu ficaria mortificada se visse algum sinal de desgosto em seu rosto.

- Você está sendo muito dura consigo mesma. E com ela. Você não sabe como ela vai reagir a sua nudez e se ela vai fazer pornografia, precisará a se acostumar a fazer sexo com garotas, jovens e mais maduras.

- Eu não acho que ela fará muito pornô. Alguns filmes talvez, então ela será descoberta para filmes de verdade ou encontrará algum namorado e nos deixará como funcionária da nossa loja.

- Talvez. De qualquer forma. Vamos, tire as calças, eu preciso foder minha esposa.

- Depois de Domingo. Guarde sua porra para Luna.

- Você sabe como isso é estranho, certo?

- Não vai demorar muito, querido. Eu prometo.

- Na manhã de sábado, Luna estava tomando café da manhã em uma lanchonete local perto da loja, quando percebeu um rosto familiar.

- Ei. Olá, Luna disse a Cristina. Eu trabalho na loja de fotografia no fim da rua principal. Você fez uma sessão de fotos lá com seu namorado.

- Sim eu lembro de você – Lucy?

- Luna, Luna sorriu. E você é a Cristina, certo?

- Sim, ou Cris. Está de folga de folga hoje?

- Não, começo daqui a pouco, meu horário aos sábados muda para manhã

- Eu sou arbitra da equipe feminina de futebol mirim aos sábados. Um monte de crianças pequenas.

- Ah, que legal.

As duas tinham chegado cedo para seus compromissos e acabaram se sentando em uma mesa cada uma com seus cafés da manhã para viagem.

- Eu tenho uma confissão... Cris não pôde evitar de dizer. Ela não tinha sido capaz de contar para ninguém sobre sua paixão por Sam, e ela estava louca para compartilhar com alguém, qualquer pessoa, sobre isso. Ela não revelar que já tinha acontecido algo entre os dois, no entanto.

- O quê, perguntou Luna, toda ouvidos.

- O seu fotógrafo.

- Quem? O proprietário? Samuel?

- Cristina assentiu. Eu tenho uma queda por ele.

Luna começou a rir, mas um riso amigável no rosto, não uma forma ofensiva de rir.

- Eu sei, eu sei. Parece estranho, ele tem uns quarenta e poucos anos, certo?

- Quarenta e dois, Luna confirmou.

- Pedi a ele para fazer sexo comigo, disse Cristina.

- Não acredito!

- Eu fiz.

- E o que ele disse?

- Há duas semanas ele disse que me levaria para algum lugar longe da cidade, algum lugar legal, como um hotel, só tinha que arranjar um tempo e uma desculpa com a esposa. Mas não rolou, ainda. Confesso que estou esperando.

Cris não estava contando a história toda, e em troca, Luna também não iria contar a sua.

- Talvez eu possa ajudar, Luna disse com um sorriso irônico.

- De verdade? Cristina se animou com o que ouviu.

- Você estaria livre hoje à noite? Luna perguntou. Quando Cris disse que sim, elas traçaram um plano.

***

Quando Luna chegou à loja, Suz já se encontrava lá com Sam, prestes a sair para fazer compras.

- Que bom que encontrei você, disse Luna. Podemos falar?

- Ah, claro, disse Suz com cautela.

- Ah... sobre minha próxima sessão de treino com Samuel, você se importa se formos para algum lugar de novo?

- Não mais lá em casa?

- Fora da cidade, em algum lugar. Como da última vez. Vamos hoje a noite e de manhã saímos direto para procurar um lugar para a sessão de fotografia. Pode ser?

- Irão hoje a noite e depois saem de manhã do hotel direto para achar algum lugar? Suz esclareceu.

- Sim, o que você acha? Luna perguntou nervosamente. Poderíamos?

- Eu sei por que você está perguntando isso, Suz disse.

Luna olhou para ela, corando de repente. O que ela sabia?

- Sinto muito pelo que aconteceu, Luna. Sei que não tivemos a oportunidade de conversar sobre isso, disse Suz.

Luna estava totalmente confusa e isso transparecia em seu rosto.

- Eu não queria forçar você a ser lésbica desse jeito, Suz disse gentilmente. Simplesmente aconteceu. Acredite, nunca fiz nada parecido antes.

- Eu também, disse Luna, sem saber como isso estava relacionado ao fato de ela querer passar a noite com Sam fora da cidade.

- Eu prometo que você estará segura perto de min. Não vou deixar isso acontecer novamente. Você tem a minha palavra.

Luna apenas olhou para ela, sem saber o que dizer. De onde veio tudo isso de repente? Ela não esperava que elas conversassem sobre o sexo que fizeram, e ela já não achava que isso aconteceria novamente. Na verdade, o que Suz disse, a perturbou.

Mas se você sente mais segura fazer isso fazendo isso longe de min, vá em frente. Não vou interferir. Não quero atrapalhar sua preparação para a suas fotos na próxima semana. Posso até conseguir outra pessoa para ajudar no meu lugar no dia, se preferir também.

- Não, não, não, Luna disse de verdade. Eu ficaria mais confortável se você estivesse lá. É apenas o treino... se pudéssemos ir hoje a noite e procurar um lugar para sessão de fotos amanhã... seria... eu me sentiria mais confortável.

Suz balançou a cabeça para si mesma, pensando que Luna estava apenas preocupada com ela liberar os dois para mais uma sessão de treino longe dela.

- Sinto muito. Claro, vocês poderão fazer isso no hotel hoje à noite. Vou falar com o Sam. Vou pedir para ele reservar um lugar legal para vocês.

- Não preciso de um lugar caro, sério

- Não se preocupe, eu vou resolver isso. Você precisa que eu invente algo com a sua avó?

- Você poderia?

- Sem problemas. Sam! Venha aqui, Suz gritou.

Depois que Suz saiu, a loja tinha cliente o que não permitiu que Luna e Sam não falassem por quase uma hora sobre o assunto.

O que aconteceu? Ele perguntou enquanto Luna tirava a roupa e vestia a saia e a blusa curta de sempre.

- Acho melhor levar isso para casa para lavar, disse Luna cheirando a blusa. Ela já foi usada pelo menos uma dúzia de vezes.

- Luna, o que houve? Você disse a Suz que tem medo de que ela faça sexo com você de novo?

- De jeito nenhum! Luna assegurou-lhe, vem, chupa meu peito, rápido antes que chegue algum cliente. Tudo que eu fiz foi perguntar se estaria tudo bem se você e eu saíssemos hoje à noite para ter nossa sessão de treino. Ela que presumiu que estava fugindo disso, que não queria que ela se aproximasse de min de novo. Juro que isso era a coisa mais distante da minha mente. Ah, você precisa se barbear, sua barba está arranhado minha pele. Mas parecia certo deixá-la pensar isso porque ela concordou que saíssemos hoje a noite.

- Maldição Luna! Você está jogando um jogo perigoso

- Tudo que fiz foi perguntar se podíamos sair hoje à noite. Não inventei nenhum motivo, apenas perguntei. Ei, vem vindo um carro, abaixe minha blusa.

Os sábados costumavam ser muito movimentado na loja. Eles tiveram tempo para se bolinarem, mas não para uma foda completa.

- Eu queria foder, mas felizmente terei muito disso hoje a noite, disse Luna, posso esperar até lá.

Meia hora antes da hora de fechar a loja, Suz apareceu trazendo uma sacola para Luna e disse a Sam que fecharia e limparia a loja.

- O que mais eu tenho que fazer está noite, ela disse brincando. Eu disse a sua avó que tínhamos uma sessão de fotos de última hora amanhã de manhã cedo, então fazia sentido você ficar em nossa casa para que Sam pudesse acordá-la cedo para a longa viagem. Isso pode ajudar quando você precisar justificar a grande quantidade de dinheiro que está chegando. Tem uma escova dente na sacola e um pijama que sua avó preparou e que não acredito que você realmente o usa para dormir, pelo menos não agora, certo?

- Não, não mais. Luna sorriu

- Nem aquela calcinha que ela colocou junto, Suz sorriu. Então vá, faça valer o DIU que colocamos em você. Eu não podia pedir a sua avó para embalar o grande coelho, então terá que ser uma noite apenas com o pau do Sam. Ou o punho dele, se você conseguir enfiá-lo.

Sam deu um beijo em sua esposa e entraram no carro, Luna ainda usando o uniforme da loja.

- Preciso fazer uma parada, disse Luna enviando uma mensagem de texto assim que o carro arrancou.

- Onde, por quê?

- Vá para a praça da cidade. Eu lhe mostro.

- Isso não está realmente no nosso caminho, reclamou Sam

- Só... por favor. A praça da cidade. Vou te mostrar.

- Mesmo quando o carro parou na escadaria da biblioteca, o mesmo lugar onde Sam tinha encontrado Cristina na última vez, ele não percebeu o que significava aquela parada, até que viu Cris, parada com uma sacola na mão, no lugar onde Luna tinha instruído que ele parasse.

- O que... Sam se engasgou.

- Surpresa! Luna gritou saltando para abri a porta traseira para Cris. Luna fechou e voltou para o assento da frente.

- O que está acontecendo, Sam estava genuinamente confuso.

- Cristina e eu nos encontramos de manhã no café e ela me disse que queria uma noite com você, então aqui está ela, para você.

- O que isso significa? Sam estava pasmo. Como vocês se conhecem.

- Eu estava na sessão de fotos dela, Luna disse.

- Eu sei, mas... Sam gaguejou.

- Dirija, Luna disse, vamos!

- Para onde?

- Para onde já íamos. O hotel, Luna riu. Sam, meu velho, controle-se. Esta noite você conseguiu um acordo de dois por um, embora nossas idades somadas nem cheguem a sua.

- Vocês duas vêm? Para ficar no hotel? Pernoitar?

- Sim, Luna confirmou. Você vai foder nós duas, se não entendeu ainda.

- Sam olhou para Cristina, que encolheu os ombros. Era com ele ou não, foi a única escolha que ela me deu.

- Estar comigo essa noite e amanhã pela manhã procurar uma locação para as fotos, certo? Luna se defendeu usando a história que contou para Cris. Funcionou certo? E em cima da hora.

Não fazia sentido complicar muito explicando tudo em detalhes para Cris, Luna disse a Sam com os olhos. Ele assentiu e compreendendo tudo enquanto se mantinha em silêncio.

- Só fiz reserva para dois. Sam quebrou o silencio pensando em voz alta.

- Eles não vão se importar se Cris entrar. As pessoas podem visitar seu quarto certo?

- Eu acho que sim.

- Sam apenas dirigia em silêncio escutando as duas garotas conversarem sobre estudos, a cidade e o namorado de Cristina, e ela até se abriu para Luna sobre o gangbang ela teve depois de ficar chapada na noite anterior. Sam estava nervoso. Ele nunca ficou com duas garotas. Essa a última coisa do mundo que ele esperava acontecer.

O hotel onde eles ficariam era um hotel urbano de verdade, ficava cidade vizinha ao longo de uma rodovia que levava para a cidade deles que ficava na praia. Sam não conhecia o lugar pessoalmente, apenas por indicação. O que ele conhecia estava lotado de última hora e esse era a segunda melhor opção. Desta vez não houve check-in antecipado, mas o check-out para quem pernoitou terminaria ao meio-dia, tempo suficiente para a busca que eles pretendiam fazer pela manhã pela locação apara a sessão de fotos de Luna. Tanto Luna como Cristina esperavam no saguão enquanto o concierge pegava as chaves do carro para estacionar e o recepcionista lhe entregava a chave do quarto. O cara deu uma boa olhada curiosa nas garotas, mas não disse nada.

Sam seguiu as duas garotas para fora do elevador e pelo longo corredor. Ele estremeceu involuntariamente. Como isso aconteceu. As duas eram tão diferentes. Luna era uma morena estilosa em sua saia plissada e top curto, enquanto Cristina a era pequena loira de jeans e uma camiseta roxa. Iria mesmo as duas desembrulhar-se se se servirem a ele?

- Quem você vai foder primeiro? Luna perguntou colocando sua bolsa no banco ao lado da porta.

- Vocês duas tirem a roupa, Disse Sam, tentando ser um adulto e assumir o controle. Vamos deixar vocês duas nuas primeiro.

O quarto era grande e iluminado, mas de formato e layout padrão. Nenhuma suíte estava disponível na hora da reserva, apenas um quarto King. Pelo menos o banheiro era enorme e o box amplo era grande o suficiente para três. Cada um se despiu e, por um momento constrangedor os três ficaram nua sem saber próximo movimento.

- Uau! Sam disse Sam sorriu, isso não é o que eu esperava esta noite. Venham, deixe-me eu beijar vocês.

Parado no espaço aberto do quarto, Sam colocou um braço em volta de cada garota nua. Sua boca foi até a de Cris e Luna beijou seu pescoço. Ele sentiu uma garota puxar seu pau enquanto a outra apertava suas bolas. Ele segurou ternamente a bunda de ambas. Sam fez o possível para beijar e demonstrar carinho igual as duas garotas igualmente – e elas pareciam felizes com sua parte.

- Ainda não entendi, disse Sam depois que explosão inicial de intimidade foi saciada. Como cada uma de vocês sabia que a outra queria passar a noite comigo?

- Cris me confidenciou que pediu a você para fazer sexo com ela, explicou Luna, E eu disse que você me ajudou em particular a praticar como me despir e posar para uma sessão de fotos nua, para qual vou ganhar uma fortuna para fazer.

Sam olhou para Cristina. Parecia que Luna não sabia que ele e Cris já haviam fodido duas vezes. E ele duvidava que Luna tivesse admitido que era virgem antes de começar a praticar para a sessão de fotos.

- Então? Você gosta do corpo dela?

- Adorei, Sam disse honestamente. Eu amo a pequena boceta loira, seios lindos. Vire, deixe me ver sua bunda direito.

Cris sorriu, virando-se e mostrando-lhe o rabo onde ele já tinha jorrado sua porra há um tempo.

- Você quer foder minha bunda? Cris perguntou sem nenhuma inibição.

- Eu não sei. Você gosta de ser fodida na bunda? Sam devolveu a pergunta.

- Só fiz isso uma vez. Cris encolheu os ombros, ainda estou me acostumando com um pau lá.

- Eu posso te ajudar com isso, se você quiser, Sam sorriu. Luna, nunca te perguntei isso: você nunca foi fodida na bunda, certo?

- Eu não quero fazer isso, disse Luna categoricamente.

- Você já beijou uma garota antes, Luna?

- Sim, Luna corou.

- Pode mostra a Cris como foi? Sam perguntou, pegando as duas mãos e levando as garotas para a cama enorme. Cris, deite-se, Luna beije-a.

Sam rastejou entre as coxas de Cristina e enterrou o rosto em sua linda boceta, bebendo dela. Sua língua sondou por dentro e por fora. Ele podia ver Luna beijando cuidadosamente os lábios da garota que ele estava chupando. Elas estavam nervosas e delicadas na intimidade, era lindo.

- Está tudo bem eu não sou lésbica de verdade. Luna disse enquanto elas tocavam as línguas.

- Eu também, Cris assegurou a ela. Normalmente não.

Mesmo assim, as duas fizeram como Sam orientou, beijando-se apaixonadamente e se revezando em chupar o pescoço, ombros e seios uma da outra. Sam estava dolorosamente duro enquanto as observava fazer o que ele pedia, as duas garotas expandido seus horizontes sexuais bem diante de seus olhos. Sam bateu com seu pau a boceta de Luna por trás enquanto ela se inclinava sobre Cristina beijando sua barriga e seios. Foi preciso colocar para funcionar cada fibra de sua vontade para não gozar vendo-as tão intimas. Quando ele saiu de Luna para Cristina, ele fez com que ela tocasse a boceta de Luna enquanto a fodia por trás. Continuou tentando retardar seu gozo iminente, tentou mantê-las em movimento, e a conexão entre os três era algo impressionante. Luna estava se contorcendo na boca de Cris roendo seu clitóris. Olhar o dedilhado que ela fazia nos lábios da buceta de Luna, além da língua provocava um rebuliço no esperma em seu saco acenando para se precipita para fora a qualquer momento. Claro, gozar na buceta de Cristina enquanto Luna estava bel ali com a boceta protegida para isso, foi uma loucura, mas era tarde demais. Como um adolescente com ejaculação precoce, Sam perdeu sua porra dentro da boceta desprotegida de uma jovem garota de 18 anos.

- Puta merda! Eu amo sua boceta. Porra, como isso é bom, Sam gritou agarrando-se a sua bunda enquanto sua porra irrigava violentamente seu ventre. Ele caiu de lado levando Cristina, fazendo-a para de chupar Luna, mas ainda conectado a ela, o pau teimosamente duro em seu último estertor. Ao aceno de Sam, Luna deitou-se ao lado deles deixando Cris como recheio daquele sanduiche humano.

- Beije-a, Sam disse gentilmente, e Luna sugou seus próprios sucos dos lábios e da língua de Cris, ela já gostava do seu próprio sabor, e senti-lo na boca de outra garota só a excitou ainda mais. Luma se abaixou entre as pernas de Cris e apertou as bolas de Sam sentindo como elas estavam vazias. Por um tempo os três ficaram em silêncio, tocando-se suavemente e se recuperando do primeiro encontro sexual à três.

- Você já chupou buceta antes? Sam pergunto a Cris, suspeitando que a resposta seria um sim. De jeito nenhum que uma novata completa faria o que acabou de fazer com Luna tão facilmente sem experiência.

- Eu tive que fazer isso. Eu não sou lésbica. Não naturalmente.

- O que isso significa?

- Meu namorado... o amigo dele. Esse cara tem namorada. Quando estão bêbados, de nos ver fazendo coisas.

- Puta merda! Que putos

- Nada demais, na verdade, apenas beijos, e é só por diversão. Acredite

- A diversão deles ou a sua? Sam perguntou

- Deles! Claro.

- Parece uma boa ideia você e aquele cara estarem indo para direções diferentes Ele não parece ser um namorado muito bom

- Eu sei que o momento de seguimos nossos caminhos está chegando, então não parece valer a pena brigar por causa das coisas que ele quer que eu faça. Não adianta ter um rompimento complicado quando nós dois estamos prestes a nos mudar para lugares diferentes. E acho que ele sabe disso, porque continua me obrigando a fazer coisas cada vez mais estúpidas.

- Que coisas estupidas? Luna perguntou

- Pequenas coisas apenas. Ele me fez ser arbitra da partida de basquete de hoje sem calcinha por baixo da saia. E com todos aqueles pais lá, ele acha isso engraçado que eles vissem isso e ele nem estava lá para ver isso.

- Uau! Na cafetaria, está manhã, você estava sem calcinha?

- Sim estava.

- Isso é meio fofo, riu Sam

- O pau de Sam escapou de dentro da boceta de Cris, finalmente ficando mole. Luna se arrastou para lambê-lo e chupá-lo enquanto Cris se afastou para ir ao banheiro segurando entre as pernas o vazamento de porra.

- Não acredito que você me enganou, Sam sussurrou para Luna quando se certificou que Cris tinha sumido no banheiro.

- Mas parece que você gostou, ela riu.

- Você não se sente mal por me ver fodendo com outra garota. Eu pensei que você e eu erámos...?

- Apaixonados? Luna perguntou.

- Sam assentiu

- Isso não faz você se sentir péssima?

- Você vai me foder com outra cara em breve. Então eu posso dizer que vi você foder outra garota também. É justo.

- É por isso que você fez isso? Ele franziu a testa.

- Na verdade não, Luna admitiu. Ela disse que você prometeu isso a ela, mas não cumpriu a promessa. Fiquei com pena dela. Queria ajudar.

- Você deveria ter perguntado primeiro

- Ora, você teria dito que não

- Exatamente.

Cristina saiu saltitando do banheiro

- Isso foi demais. Ela exclamou. Nunca vi tanta porra. Parecia não acabar.

- Vocês meninas querem tomar banho antes do jantar ou depois do jantar? Sam perguntou.

- Você não vai me foder antes? Perguntou Luna fazendo beicinho. Eu preciso praticar, não é?

- Tudo bem, Cinco minutos de descanso primeiro. Para min, é claro. Sou um homem velho. Lembre-se.

- Você deveria ter segurado sua porra para min, reclamou Luna.

- Como eu poderia. Ela estava chupando sua boceta, eu nunca vi isso, não ao vivo, uma garota chupando a boceta de outra garota.

- Então o que você está dizendo é que se fizermos isso de novo, você vai ficar de pau duro?

- Ah, Luna, você pode tentar! Sam riu.

Luna sorriu. Ela deitou0se e deixou Cris cair na sua boceta novamente. Funcionou. Sam ficou de pau duro em segundos, duro como uma rocha. Como ele não poderia, vendo uma linda garota, quase adolescente chupar a boceta raspada de outra? Ele empurrou Cris para o lado e Luna levou uma surra.

- Exatamente o que você quer, disse Sam, batendo contra o monte da sua boceta.

- Foda-me! Luna rosnou arqueando as costas e envolvendo as pernas em volta dele.

E assim a noite continuou. Desceram para jantar antes que a cozinha do hotel fechasse e retornaram. Todos estavam muito ansiosos para voltar ao quarto, para se despir e cair na cama. E não se tratava apenas de foder – todos três se beijaram e se acariciaram em extrema cumplicidade. Eles se sentiam calorosos, seguros e sensuais nos abraços um com outro.

Por mais exaustos que estivessem, não foi fácil dormir, para Cris e Luna. Se você não costuma dormir na cama com outra pessoa. Qualquer pequeno movimento pode perturbá-lo. Três na cama torna isso ainda piro, principalmente para Luna no meio.

- Você ainda está acordada? Cris sussurrou.

- Uh-huh, Luna respondeu calmamente

- Ainda estou nervosa, disse Cris. Não consigo dormir, ainda estou molhada, e ainda quero sexo.

- Verdade?

- Posso te tocar? Cris perguntou nervosamente.

- Ah...

- Só um pouquinho, prometeu Cris, Luna não a impediu de sua mão chegar até sua boceta.

- Oh meu Deus, Luna gemeu quando dois dedos da menina empurraram ao longo da sua fenda e depois para dentro de sua vagina. Instintivamente ela alcançou o seio de Cris e apertou. Ela se beijaram enquanto brincavam uma com a outra.

- Somos lésbicas? Luna perguntou

- Não pense sobre isso, apenas me toque, cuide de min, disse Cris agarrando a mão de Luna e puxando-a para entre suas coxas. Luna fez isso com Cris, as coisas que ela gostava que fizessem com ela mesma. Se Sam soubesse o que está perdendo ela pensou enquanto se retorcia em seu prazer o mais suavemente e silenciosa que podia. Ela estremeceu com os dedos que subiam por sua boceta e brincavam com seu clitóris. Cris lambeu a boca de Luna para abafar seus gemidos de satisfação.

- Podemos fazer uma festa do pijama? Cris ofegou. Você faz isso melhor do que qualquer garoto.

- Eu sei onde tocar, eu tenho uma, certo? Luna disse, beijando seu rosto e orelhas

- Posso fazer isso com você? Posso fazer você gozar?

- Me chupe de novo. Luna sussurrou.

- Vamos tomar banho? Cris sugeriu.

As duas deram-se as mãos e caminharam da cama até o banheiro, fechando a porta e caindo em um abraço e beijo amoroso.

- Oh Deus, olhe para nós, disse Luna, olhando no espelho, Cris viu-se apertando as mamas de Luna.

- Você tem peitos incríveis, eles me deixam com inveja, disse ela parando por um momento para apreciá-los antes de voltar a colocá-los na boca novamente.

- Oh Deus, chupe minha boceta, implorou Luna, descobrindo que gostava de usar a linguagem suja que Sam usava quando fodia com ela.

- Sente-se. Cris mandou colocando uma tolha na estrutura que servia de assento para protegê-la da frieza, depois se ajoelhando entre suas pernas abertas.

- Quantas vezes você já fez isso? Luna gemeu em agradecimento quando a liga de Cris começou a lamber sua boceta. Você é tão boa.

- Apenas algumas vezes, e nunca assim, querendo tanto fazer.

- Cris. Chupou, lambeu e tocou. Bebendo o suco de Luna enquanto ele derramou em sua boca.

- Eu amo isso, Luna gritou. Era o que eu esperava e muito mais. Oh merda, Cristo, não posso acreditar que eu realmente sou lésbica.

- Bissexual, Cris a corrigiu. Levantando e beijando seus lábios, compartilhando o próprio suco de Luna com ela. Ainda gostamos de pau, certo?

Luna assentiu e sorriu, lambendo a porcaria daquela loira que se mostrava deliciosa para ela. Elas tomaram banho para se lavar de todo vazamento de ambas. Elas se beijaram e se abraçaram embaixo do chuveiro cada vez mais de forma terna e delicada uma com a outra.

- É bom fazer sexo com você, Luna sussurrou. É melhor você ficar na minha casa nos próximos feriados.

- Festa de pijama, só nós duas? Cris sorriu

-Mmm, Luna sorriu de volta.

Saciadas, desta vez as duas dormiram profundamente – até que Luna foi despertada espetada por trás pelo pau duro de Sam lhe fodendo.

- Precisamos nos apressar, disse Sam em enquanto fodia. São nove e meia. Dormimos demais.

- Cris ainda dormia ao seu lado de Luna quase abraçada a ela.

- Você quer deixá-la onde a pegamos antes de procurarmos o local, disse Sam se referindo a Cris

- Você deve estar querendo um tempo sozinho comigo, certo? Luna disse enquanto seu corpo se movia com as estocadas do pau de Sam em sua boceta.

- Eu quero, ele disse. Não tenho certeza se teremos muita chances de ficar apenas nós dois novamente. Muito menos por um dia inteiro.

- Sim, de qualquer forma eu não disse para ela que as fotos serão de uma sessão de sexo, ela acha que é apenas nudez. Realmente não quero que ela saiba disso, Luna sussurrou enquanto o pau entreva e saia lentamente dela. É melhor você gozar. Não temos tempo, certo?

- Está tudo bem, posso gozar em você mais tarde. Você se sente esticada o suficiente. Sinto que não fodemos tanto quanto deveríamos.

- Sim, eu me sinto arrombada o suficiente, você não acha?

- Suz vai perguntar se enfiei um punho em você

- As pessoas realmente fazem isso. Uma mão inteira caberia em boceta?

- Se um bebê pode sair, uma mão pode entrar, era a lógica de Sam. Você que fazer isso com Cris, o punho dela seria melhor para a primeira vez.

- Eu não quero que ela saiba o porquê.

- Ela não precisa.

Ela poderia pedir para que ela fizesse isso, mas não hoje, pensou Luna. Ela não queria que Sam soubesse que ela e Cris planejavam se encontrar novamente, que ela faria sexo apenas as duas um momento.

- Agora não, disse Luna. Precisamos sair da cama. Você realmente não quer gozar em min primeiro?

- Mais tarde, mais tarde. Sam disse dela e em seguida saltando da cama. Sam tinha planejado foder Cris pela manhã e mandá-la para casa com a bunda cheia com sua porra, mas não houve tempo. Foi uma pena para ele ver aquelas duas jovens garotas vestirem a roupa de volta para ir embora. Elas ficavam tão lindas nuas que chegava a ser um sacrilégio pedi-las para colocar as roupas de novo. Mas elas fizeram isso, pelos menos até entrarem no carro, onde Luna voltou a tirar a calcinha e ficou apenas de saia. Eles deixaram Cris em frente a igreja bem a tempo da missa das onze horas, onde ela disse que ria ir.

- Eu não esperava que ela frequentasse a igreja, Sam disse calmamente enquanto Cris caminhava até a porta da frente. Sentada na missa de domingo pela manhã depois de ter levado toda aquela porra na boceta a noite soa bem pecaminoso se eu fosse religioso.

- Eu também não, Luna encolheu os ombros igualmente surpresa. Então, para onde estamos indo?

- Eu tenho uma ideia, Sam sorriu, estendendo a mão para tocar seu clitóris nu. O local é resistente às intempéries. Hoje está um dia lindo, mas quem sabe como pode estar na próxima semana, certo?

- Vai fazer calor hoje, com certeza.

- Tirar a blusa? Sam perguntou. Estamos saindo da cidade, seria bom ter a nudez completa de Luna Roche.

Luna sorriu e tirou a blusa, ficando completamente nua dentro do carro, de costas para a porta até que eles saíssem da cidade.

Sam dirigiu por quarenta e cinco minutos para oeste através do campo antes de virar em uma estrada como uma placa com o nome do lugar

- O que é este lugar? Luna perguntou olhando em volta.

- Aluguel de barcos de luxo para fins de semana. Um cliente meu era dono do lugar antes de uma rede hoteleira assumi-lo. Os barcos saem ao longo do litoral na sexta-feira à tarde e só voltam no pôr do sol de domingo.

- É lindo aqui, disse Luna. Quem faz jardins assim e ainda cuida tão bem?

- É como entrar em um campo de golfe: é preciso parecer bem conservado para cobrar caro pelos barcos.

- Mas onde vamos fazer o que pretendemos aqui> Luna franziu a testa. Haverá pessoas em todos os lugares.

- Porque você acha isso, Sam sorriu.

- Olhe todos esses carros estacionados.

- Sim... e onde estão todas as pessoas donas desses carros agora?

- Ah, Luna assentiu. Em seus barcos mar à fora.

- Até o pôr do sol, disse Sam. Pelo menos até o fim da tarde. Com os preços que esses caras cobram, você não vai querer usufruir de tudo que pagou até a hora final. Todas essas vagas de estacionamento tem câmeras de segurança, olhe. Mas me deixe mostrar o que no final

Ele estacionou o carro e os dois desceram. Luna vestiu o short, mas sem ninguém por perto, ela deixou a blusa no carro. Sam suspirou ao vê-la caminhado com o sol em seus lindos seios e isso o fez pensar que sentiria muita falta desses dias quando acabasse. Eles caminharam por um caminho largo e bem cuidado. Com palmeira e pequenos coqueiros de um lado e outro, até terminar em uma área ampla gramada cercada por mais palmeiras. No canto mais distante havia uma grande rotunda de madeira com uma cerca de treliça.

- Isso é lindo, disse Luna. Por que ninguém está usado este espaço?

- É tudo uma questão de aparência, certo? Funcionalidade não é a prioridade. Ninguém precisa usá-lo, eles só precisam dizer que é lindo, como você acabou de dizer enquanto entram em seus barcos ou passam por aqui em seus carros.

- Podemos ir var? Luna perguntou

Eles andaram de mãos dadas pela grama. Eles andaram por uma grama florida com abelhas zunido e borboletas esvoaçando.

- Seria bom se o tempo estivesse assim para a sessão de fotografia, disse Sam. Mas se isso não acontecer, há um teto disponível, foder na chuva também pode parecer bom.

- Parece frio, disse Luna

Não nesta época do ano. As chuvas de verão não são frias. Será bom de qualquer maneira.

A rotunda era na verdade uma construção, um octógono de madeira, com laterais abertas e um telhado pontiagudo e íngreme. Era amplo, com muito espaço interior. Os bancos corridos foram construídos contra uma cerca de treliça em sete dos oito lados. A rotunda era caiada e limpa por fora, mas por dentro era menos cuidada. Parecia que ninguém usava a anos.

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Comentários

Foto de perfil genérica

Ainda há espaço para muitas interações. Não pretendo terminar com Luna tão cedo

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Foto de perfil de Beto Liberal

Maravilhoso o desenvolvimento.

Será que a Luna passará a fazer dupla com a Cris nos filmes?

Uma dupla incrível para derrubar qualquer um

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