O Filho Do Meu Namorado Me Comeu

Um conto erótico de BunnyBlond
Categoria: Heterossexual
Contém 2672 palavras
Data: 18/09/2023 16:38:48

Há um tempo atrás, eu tava de rolo com um Daddy. Ele tinha um pouco menos de 50 e eu tenho 22. E toda vez que eu saia com ele, era o mesmo clichê do coroa da lancha me exibindo pra mostrar pra todo mundo que tava comendo a novinha.

Loirinha, 1,60 de altura, sorriso de menina de família e 98 cm de quadril em algum biquinezinho ou maiô, sendo exibida pelo meu coroa em algum hotel ou evento. Até o dia em que viajamos pra um feriadão num sítio. Seria uma coisa mais particular e família, e foi justamente com a família que aconteceu o conto de hoje rs

Parecia uma reunião dos divorciados querendo curtir a solteirice de novo. Alguns daddys, algumas novinhas e no meio disso tudo, o filho do meu coroa acabou indo com a gente, pra curtir o sitio e um churrasco por lá. Ele tinha uns 2 anos a mais do que eu, e um olhar de tarado em cima da namoradinha do papai rs

O meu lado piranha já ligou o sinal de alerta, era claro que ia dar merda kkkkk

Olá, sou a Bunny, e tenho mais de 100 contos aqui no site. Vou tentar escrever uma série de 3 contos sobre esse feriadão no sitio com o filho do meu daddy. Fiz vários vídeos e fotos com sainhas e bikinezinhos no sítio e vou postar no instagram que fiz pros leitores @bunnyblond7

Com uma sainha vermelha e um top branco, eu tava sentadinha no colo do meu Daddy q tomava uma cerveja e conversava com os amigos. A saia era curtinha, e comigo sentada de pernas cruzadas, as minhas coxas ficavam bem chamativas e destacadas. Os pezinhos balançando no ar eram o charme final com um um salto de menina comportada.

As mãos do coroa alisando as minhas coxas. Os olhares dos amigos em cima de mim. O meu sorrisinho de sonsa, com cara de menina comportada querendo pica. O filho do meu daddy sem blusa falando no telefone na beira da piscina.

Eu não era a única novinha ali, mas eu sei e me garanto que a maioria dos olhares estavam nas minhas pernas ou meu decote pulando pra fora do meu top branco.

O meu coroa de papo com os amigos, um tapinha na minha bunda pra pegar mais bebidas, a minha rebolada pelo caminho, e os olhares dos safados assitindo a minha bunda desfilar toda rebolativa quebrando o quadril de um lado pro outro, a cada passada pelo caminho.

O cooler onde estavam as latinhas me dava a oportunidade de me inclinar toda pra pegar a cerveja no gelo, me deixando toda empinadinha, sem dobrar os joelhos, com a bundona virada pra galera e a minha sainha vermelha levantando o suficiente pra mostrar as poupinhas da minha bunda e a minha calcinha branca querendo dar um alo.

A novinha cavala, toda empinada com o rabo na cara de todo mundo. O vento ajudando a levantar a minha saia levinha, e a minha calcinha fio dental completamente enterrada na bunda. Foram alguns 10 segundos de showzinho empinada, mas deu pra sentir todos os olhares dos coroas ali me comendo todinha.

Isso me mata de tesão. Essa adrenalina, exibicionismo. Me sentir a gostosa da galera, a piranha da galera. Isso mexe muito com as minhas taras e fetiches.

Vou postar umas fotos e vídeos pra vocês entenderem melhor essa visão rs era uma sainha vermelha rodada, toda levinha, na metade das minhas coxas. O meu top branco, deixava a minha barriguinha de fora e com decote generoso nos meus seios, fazendo eles quase pularem pra fora da minha blusinha.

Com essa roupinha super comportada, qualquer caminhada, qualquer ventinho, qualquer inclinada que eu desse, já deixava um pouco menos da metade da minha bunda na cara de todo mundo e fazia meus peitos chacoalharem dentro do meu top.

Então era óbvio que eu me empinava toda de propósito só pra mostrar o rabo pra galera.

Algumas reboladinhas, alguns sorrisinhos, mais latinhas no cooler, mais empinadas pros safados e a tarde foi passando no colinho do meu daddy. Ele já não se intimidava mais de me alisar toda e passar a mão nas minhas pernas e barriguinha na frente de todo mundo.

No fundo, eu sabia que fazia parte do fetiche dele, exibir a novinha que ele tava comendo. Só que dessa vez, o filho dele tava por ali. E a minha vontade de piranhar começava a bater mais forte na minha cabeça rs

A tarde caindo e num determinado momento, o meu coroa ia resolver umas coisas de trabalho com os amigos. Pra eu não ficar sozinha, o filho dele ficou de me fazer companhia e fomos pra um laguinho ali perto pra pescar.

Um selinho na boca do meu daddy. Uma última alisada das mãos dele no meu corpo. Um xauzinho com sorrisinho de safada pros amigos. E sai rebolando na minha sainha vermelha. Eu não olhei pra trás, mas tinha a certeza que tava todo mundo me olhando rs

O filho do meu coroa me levou pra me ensinar a pescar. Era um laguinho numa espécie de pesque e pague. E eu nunca tinha pegado numa vara, pelo menos não numa daquele tipo rs

O garoto era bem mais alto que eu, braços fortes, ombros largos e uma cara de cafajeste que tava me deixando louca de vontade de pecar naquele laguinho mesmo. Ele me abraçou por trás, pra me ajudar e me ensinar a fazer os movimentos de jogar o anzol na água.

De sainha vermelha e top branco. De salto no meio da grama. Em pé, com um boyzinho safado me abraçando por trás. Ele segurava nas minhas mãos, me ajudando a pegar firme na vara. EU sentia o volume no short dele roçando na minha bunda e já me dava vontade de segurar em outra vara...

Os movimentos de jogar o anzol pareciam ser feitos de sacanagem só pra gerar mais sacanagem. Ele me abraçava por trás, colava a pica me encoxando na bunda. E eu ainda tinha que fazer movimentos pra frente e pra trás me inclinando toda pra jogar a coisinha na água.

Eu me fazia de boba, só pra ele me ensinar mais de uma vez. Eu sentia a piroca dele sarrando na minha bunda. Eu sentia a respiração quente dele na minha nuca. Eu sentia As mãos dele segurando meu pulso com firmeza. Eu sentia uma vontade louca de sentar na pica do filho do meu peguete.

O coroa falando de trabalho com os amigos e o filho dele roçando na ninfeta bunduda de sainha vermelha. Isso só me dava mais tesão ainda, chifrar o corno do pai com o próprio filho...

Na beira do laguinho, com o silêncio da pescaria, com o abraço por trás, eu sentia as encoxadas e me fazia de sonsa dando umas reboladinhas no volume do short do boyzinho. Eu sorria e esperava os peixes morderem a isa. Ele sorria e ficava me perguntando como eu tinha conhecido o pai dele. Eu fazia charme e dava mais umas encostadas e reboladas na pica do safado.

No fundo, acho que a pescaria era outra. Eu queria saber se ele ia morder a minha isca, e ele tava doido pra comer a piranha kkkkk

Eu contava pra ele que tinha conhecido o pai dele numa feira de automóvel. O garoto riu e parecia entender que isso era bem comum com o pai dele. E ainda deu uma respostinha debochada do tipo "todo mês, a mesma coisa"

Sim, eu era a piranha da vez. Eu sabia disso, o garoto sabia disso, e acho que era justamente isso que dava essa liberdade pra ele se aproximar daquela forma. Ele sabia que não seria nada sério com o pai dele. Era só a novinha putinha da vez.

E eu, no fundo, adorava esses rótulos, e assumia bem o papel de putinha da vez, doida pra deixar uma lembrança na testa do coroa comedor de novinhas.

Num determinado momento, um dos peixes mordeu o anzol, e me deu um tranco puxando a linha da vara. O meu professor de pescaria, logo me segurou firme pra eu não cair, e foi me ajudar a ganhar essa batalha contra o peixinho que me dava trancos.

Nessa hora, ele me segurou pela cintura, e parecia que um raio tinha passado pela minha espinha. Os pelinhos do meu braço se arrepiaram, minha respiração ficou ofegante e a minha bucetinha piscava sem parar. EU precisava muito de pica. Mais do que isso, eu queria muito chifrar o coroa com o filho dele. Isso seria sacana demaisAquela coisa do toque, do olhar, da química que bateu. O garoto tava louco pra comer a novinha do papai. E eu tava de perninha bamba de vontade de levar umas pirocadas daquele safado.

Não tinha ninguém muito por perto, o sol já tava começando a se por, as mãos dele, uma de cada lado, me segurando na cinturinha. Eu olhei pra trás, por cima dos ombros, em silêncio, apenas com sorrisinho no rosto. Já que eu era a putinha da vez, o sorrisinho de putinha cabia bem naquele momento.

A gente só se olhava e se encarava sem falar nada. O tesão já comandava as nossas ações. O peixe até quase fugiu nessa hora. Foda-se, eu já tinha pescado o meu alvo!

Nessa hora, com a gente se olhando nos olhos, comigo sorrindo, com o peixe no anzol, eu senti uma das mãos dele escorregar da minha cinturinha e deslizar pelas minhas coxas. Foi tudo rápido, em segundos, ele soltou a minha cintura, passeou pelas minhas pernas e foi subindo por dentro da minha saia vermelha.

Eu senti a mão dele parar em cima da minha bunda e me dar um apertão safado.

Assim, sem falar nada. Me olhando nos olhos, com cara de "quero te comer todinha", ele apertava a minha bunda descaradamente, e eu dava o maior sorriso de putinha sonsa olhando ele nos olhos. Era o sinal positivo que ele precisava pra me agarrar de vez. Eu larguei a vara de pescar, virei meu corpo e a gente se beijou, ali mesmo, na beira do lago.

Daí eu não sei muito como descrever, foi tudo rápido, apressado. A mão dele não saiu mais de dentro da minha saia. A gente se beijava com ele apertando a minha bunda, alisando a minha bucetinha por cima da calcinha e me agarrando no meio do mato. Eu tava entregue, de perninha bamba e fogo no rabo. Eu só pensava em pica. Eu só pensava em aonde a gente ia fuder.

Eu também usei a mãozinha pra checar de perto o tamanho do volume na calça dele. Grosso, duro, MUITO duro. Apertado dentro do short, cheio de vontade de passar a pica na namoradinha do papai. Só de lembrar isso, me dava 15 vezes mais tesão.

Chifrar o pai com o filho dele, puta que pariu, isso é sacana demais...

Ali, no meio do mato, na beira do lago, cheios de fogo, cheios de mãos um no corpo do outro. Fomos nos agarrando e se metendo por dentro de umas árvores. A gente mal falava alguma coisa. Ele só me chamava de gostosa. e eu respondia chamando ele de safado. Ele praticamente me segurava firme e me levava no colo pra dentro do mato.

No meio de umas árvores, jogada em pé, me segurando no tronco, com cara de safada querendo rola, olhando ele nos olhos e com sorrisinho de vem me comer. E ele veio...

Tirando o short, botando a piroca pra fora, me girando de costas, abraçada no tronco da arvore. Com as duas mãos por dentro da minha sainha vermelha, segurando firme a minha calcinha e puxando ela toda pra baixo.

Em pé, de salto, empinadinha, segurando na árvore, com a calcinha no meio dos joelhos e toda descabelada. Foi assim que eu chifrei o corno do pai com o filho dele. A sainha curtinha foi logo levantada por trás e o boyzinho se encaixando atrás de mim.

Me abraçando firme e encaixando a piroca na minha bucetinha de ninfeta. Na pressa, no gás, na vontade de dois safados querendo seguir os instintos.

Ele me socava na bucetinha por baixo e mordia a minha orelha por trás. Me segurando firme, me abraçando, me comendo, me fudendo todinha. Me dando mais trancos que o peixe que mordeu a isca. Me xingando de vadia e de gostosa ao pé do ouvido. Com o quadril dele indo pra frente e pra trás atrás de mim. Com a piroca me comendo todinha.

Com o filho do meu coroa me fudendo gostoso!!!

Era muito tesão acumulado entre nós dois. Era um clima muito sacana de fazer escondida, de chifrar e de trair com o próprio filho do daddy que tava me bancando naquela viagem. A sainha vermelha toda levantada por trás. O caralho grosso do safado me socando toda. Toda abraçadinha e esmagada no tronco de uma árvore.

No meio do mato!!!

Ele segurando meus cabelos. Ele beijando o meu pescoço e mordendo a minha orelha. As bolas dele explodindo na entrada da minha bucetinha. Meus gemidinhos manhosa se perdendo no meio das árvores.

Ainnnnn ainnnnnnnnn vai seu safaaaaaaaaaaaaaadoooo.. Me fódi gostooooooooooooooooooooooosooooLevando trancos e me segurando na árvore, eu sentia a piroca dele fazendo vai e vem atrás de mim. Socando com força, socando com tesão. Não deve ter demorado muito mais de 5 minutos toda aquela trepada, Mas tava deliciosa, cheia de fogo e me matando de prazer.

Eu me sentia uma cachorra. Me sentia a piranha da vez, como ele tinha me chamado. E isso só aumentava o meu tesão, Chifrar o corno com o filho era o requinte de crueldade que faltava pra deixar tudo mais pervertido.

De sainha e salto, me equilibrando agarrada numa árvore, levando trancos e pirocadas por trás, toda descabelada e gemendo na vara. Que delicia só de lembrar disso tudo.

Eu gozei, ele gozou e nós 2 caímos abraçados me agarrando na árvore. As minhas pernas bambas, o meu tesão se acalmando e o meu cérebro me lembrando que estávamos em um lugar que poderia passar alguém a qualquer minuto.

Tentei me levantar e a minha calcinha no meio das pernas me atrapalhava a me manter sem cair. Mas em vez de puxar ela pra cima, eu tirei a calcinha de vez, e dei na mão do safado que tinha acabado de me comer. Ele ficou extremamente feliz com o presente rs

Toda descabelada, meus peitos pulando pra fora do meu top branco e puxando a minha sainha vermelha pra baixo. Eu precisava parecer uma menina comportada novamente.

Fui me equilibrando no meu saltinho e voltei pra beira do lago pra pegar a vara que tava no chão. O safado atrás de mim, segurando a minha calcinha e olhando meu vestidinho levantar um pouco.

Foi quando eu olhei pra trás, olhei pra ele, segurei a minha saia e pedi pra ele tirar uma foto. Seria uma lembrança mais sacana que a calcinha que ele tava guardando de presente.

Mas em vez de foto, o filho da puta, ou melhor, O FILHO DO CORNO, fez um vídeo meu na beira do lago. Toda descabelada, pós sexo, de sainha vermelha e sem calcinha. Eu me empinava toda e mostrava a bucetinha pra ele.

O safado com celular na mão me filmando igual um tarado e eu igual a putinha da vez levantando a saia, me empinando toda, mostrando a bunda e abrindo a bucetinha pra ele filmar de recordação.

Toda loirinha, toda safada, de sainha vermelha levantada na beira do lago, mostrando a bucetinha pra quem quisesse ver.

Eu tenho esse vídeo guardado comigo até hoje. Os leitores que quiserem, podem mandar mensagem nos meus contatos. instagram @bunnyblond7 telegram @bunnyblond ou email bunnycontos@gmail.com

Era surreal e muito tesão de pensar que eu tinha chifrado o pai dele com o próprio filho. Vou escrever mais 2 contos sobre essa viagem nesse sítio. Espero que tenham gostado

Bjsss

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Comentários

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Parabéns, seus contos são uma delícia

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Pena que é uma putinha cara... mas o conto tá ótimo

meupokemongo.03@gmail.com

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