Festinha de aniversário dela (11)

Um conto erótico de Eva Tooper
Categoria: Grupal
Contém 2330 palavras
Data: 18/09/2023 14:12:17

Te liguei para o trabalho e pedi para você passar lá em casa, afinal de contas era teu aniversário e eu estava ansioso para te dar meu presente. Você argumentou que preferia passar em casa para tomar um banho e se trocar, mas finquei pé que você precisava passar lá em casa antes e consegui te convencer.

Passava um pouco das 19hs quando o porteiro avisou pelo interfone que você estava subindo e logo a campainha tocou. Abri a porta e lá estava você, minha linda devassa vestida como a executiva que você precisava ser no trabalho, apesar de algumas atitudes bem pouco convencionais, que tuas vendedoras adoravam, como deixar o namorado nu sobre a mesa de reuniões para elas se banquetearem, mas agora ali estava você.

Nos beijamos e te dei os parabéns, mas bloqueei teu acesso à sala. Avisei que “Antes você precisa usar isso aqui” e mostrei uma venda negra que coloquei sobre teus olhos. “Nossa, parece que você quer me surpreender mesmo” – você disse permitindo que eu colocasse a venda em você. Examinei para verificar que você não poderia ver nada mesmo e, te pegando pela mão, te conduzi até a sala. Você sentiu um forte aroma de lavanda na sala e “Nossa, adoro esse cheiro, quase tanto quanto o seu” – e riu. Sabia que você estava nervosa vendada e iria me aproveitar disso. Havia uma música sexy tocando também e você também comentou “Adoro essa música, me faz lembrar teus strips para mim”.

Eu estava silencioso e próximo a você, que podia até sentir o calor do meu corpo. Passei as mãos pelo teu corpo, por trás de você, até me deter em teus seios sob a blusa. Massageei-os e tua reação foi imediata “Gosto de sentir teu toque”, mas minhas mãos começaram a abrir os botões da tua blusa enquanto te sussurrava que “Prefiro sentir minhas mãos na tua pele” e com a blusa aberta tive acesso ao teu corpo. Passei as mãos pela tua barriga, subi aos seios agora só cobertos pelo sutiã e tocando teus ombros, tirei tua blusa. Beijei teus ombros e joguei a blusa para o lado. Com a boca nos teus ombros, beijando-os e lambendo, abri o zíper da saia e deixa-a cair no chão aos teus pés.

“Estou adorando sentir isso tudo” – você falou enquanto saía de dentro da saia. Examinei teu corpo agora só de lingerie e de novo ao pé do teu ouvido falei que “Não é das minhas lingeries preferidas, mas pelo menos é uma das pequenas que te dei para usar no trabalho” você suspirou dizendo que “Sou uma putinha obediente”. “Que bom safadinha, assim que eu gosto, uma cadelinha bem obediente” e soltando o fecho do sutiã liberando teus seios, encostei meu corpo em você por trás tocando teus seios. Você sentiu meu corpo encostado ao teu e percebeu “Que delícia, você está sem roupa? ” que eu havia tirado a roupa, pelo menos parte dela. Encostei ainda mais para você sentir que eu estava quase nu. Esfreguei meu pau sob a sunga na tua bunda e “Huummm, está com a sunguinha que eu gosto?” “Estou só com ela” – respondi. “Você foi rápido, nem percebi” e sem dizer nada, toquei tua buceta por cima da calcinha e avisei que “Vou te deixar nua, só de salto como eu adoro” e você concordou com um suspiro “Sim meu senhor, como o senhor quiser” e tirei sua calcinha. A visão era linda, ali no meio da sala, você nua de salto e disponível para mim.

Toquei tua buceta e ela estava molhada “Está excitada cadelinha?” – perguntei já sabendo a resposta “Muito senhor” “Então dê um passo para trás e sente na cadeira que está atrás de você” – te ajudei a sentar e mandei “Abre as pernas” e você abriu, bem despudorada. Apreciei a cena e “Agora você vai fazer uma coisa que nós dois gostamos” e bati com meu pau duro no teu braço, para que você percebesse que nem a sunguinha eu estava usando. Você pegou-o com a mão e se abaixou um pouco colocando-o na boca. Começou a me chupar bem gostoso. Segurava tua cabeça, afagava teus cabelos e mandei “Agora você vai se tocar com a outra mão até gozar bem gostoso” – você suspirou, gemendo com o meu pau na boca e tirando-o rapidamente falou que “Do jeito que estou, meu senhor, não vou demorar muito” “Então chupa minha safada, que eu quero sentir você gozando enquanto me chupa bem gostoso” – e foi o que você fez, chupou com fome de pica, e enfiou os dedos na buceta se tocando como a safada que você é.

Pouco depois você me pede “Senhor – gemeu – posso gozar? ” eu estava adorando o boquete e falei para “Ainda não, chupa mais um pouco” “Senhor, não vou aguentar” – e sabendo que eu também não aguentaria, deixei você gozar “Pode gozar cadelinha” – e você começou a tremer, a gozar e a me chupar e punhetar ainda mais durante o teu gozo, até que gozei na tua boca, no teu rosto.

Alguns instantes depois, ainda ofegante pelo orgasmo, você disse: “Ah, senhor, que delícia gozar assim para o senhor, sentido o senhor gozar em mim”. Você me abraçava esfregando teu rosto melecado de porra no meu corpo, mas eu me afastei e falei que “Agora você pode tirar a venda”.

Quando você tirou a venda, ficou pasma, à tua volta estavam cinco amigos meus, nus e todos com o pau na mão se masturbando. “O que é isso, senhor?” – dei um sorriso maroto e falei que “Isso é teu presente de aniversário, cadelinha. Cinco safados para conhecer do que minha puta é capaz”.

Você ficou sem graça, mas contente pela surpresa. Falei que “Você não me fez ficar nu para sete vendedoras da tua empresa? Esses são amigos muito especiais que vieram participar da tua festa de aniversário” Você sorriu ao reconhecer teu primo Cláudio com quem transamos depois da festa de casamento e cumprimentou os outros visivelmente encabulada, mas satisfeita pelo orgasmo que você mesma se proporcionou. Um deles falou “Foi lindo menina” – e outro “Uma cadelinha de primeira” – e mais “Muito linda se tocando e gozando” e “Nossa muito tesuda”.

Os elogios te deixaram mais confortável e você sorriu olhando para mim como se eu fosse só um menino travesso, mas antes de você me dizer qualquer coisa, eu te peguei novamente pela mão, te ajudando a levantar e te conduzindo em direção ao quarto, avisei que “Agora você vai lá dentro, vai tomar um banho e vestir a roupa que eu deixei em cima da cama. Quando estiver pronta, me avise” e te fiz entrar no quarto e fechei a porta enquanto perguntava aos meus amigos: “Quem quer mais cerveja? ”

Quando você olhou a roupa sobre a cama, você gelou, mas não havia o que protestar, você pensou nas inúmeras vezes em que me fizera ficar nu na frente das tuas amigas, de conhecidos e de desconhecidos e apreciando minha escolha, entrou no chuveiro e tomou um banho rápido.

Alguns minutos depois, você bateu na porta por dentro e avisou: “Estou pronta”. Pedi só um momento e troquei a música e pedi a um dos meus amigos para apagar as luzes. Havia só um abajur aceso em um canto com luz suficiente para o que eu queria. Cheguei junto da porta e falei “Pode vir”

Você abriu a porta e saiu do quarto devagar. Assim que te viram, meus amigos bateram palmas e todos elogiaram o quanto você estava bonita, desejável, elegante, sexy, sensual... foram muitos os elogios. Você me olhou e perguntou “E agora?” te olhei de cima embaixo apreciando o quanto eu acertara em tudo e respondi que “Agora você vai dançar para nós” Senti que você ficou preocupada, afinal era eu que fazia a maioria dos strip-teases nas nossas brincadeiras, foram poucos os teus e estava na hora de fazer mais, por isso reuni uma plateia de homens interessantes e safados que com certeza iriam apreciar teu show.

Te mostrei o centro da sala, entre meus amigos e você caminhou para lá. Estava mesmo linda e muito devassa com o pretinho básico, as meias pretas, o sapato de salto alto e principalmente as luvas, que concediam um toque à mais de erotismo, mas nada se comparou a quando você começou a dançar para nós. Você fechou os olhos e começou a rebolar. Depois você me contou que estava imaginando os ensaios que fizera em casa, alguns sozinha, outros para mim e que procurava se lembrar de todas as dicas e de todos os vídeos que assistíramos.

Muito sensualmente, você mordeu um dos dedos e começou a tirar a primeira luva. Deixou-a cair próxima a você e lançou um olhara para mim, buscando minha aprovação e percebeu que a aprovação era total. Eu estava animadíssimo com minha puta se exibindo para os meus amigos. Por sinal, estavam todos semi-nus. Haviam vestido novamente as cuecas e sungas, mas você podia ver a excitação deles por baixo da pouca roupa deles e também da minha, já que também vestira novamente minha sunguinha, a menor da sala, claro.

Aos poucos você foi ganhando mais confiança, foi conseguindo olhar para cada um da plateia e ficando de frete para mim, abaixou o zíper frontal do vestido. Um zíper que ocupava toda a parte da frente do vestido. Com ele aberto, você brincou com o vestido, ora mostrando, ora escondendo a cinta liga e o espartilho que estavam por baixo. Depois de algum suspense você o tirou e jogou na minha direção. Estava uma puta completa dançando ali só de lingerie. E que lingerie. Com cuidado você tirou o espartilho, jogou-o para o lado e continuou sua suave e sensual dança, deixando que apreciássemos teu corpo.

Você caminhou até perto de mim, sentou na cadeira em que antes você se masturbara sem saber que estava cercada por vários homens e soltou as meias da cinta liga. Tirou-a e jogou-a longe. Ficou novamente em pé e me olhando nos olhos, pude ler em seus lábios você me perguntando se queria que tirasse o sutiã “Muito” balbuciei de onde estava. Você o tirou e cobriu seus seios. Brincou com ele e o deixou no colo de um dos meus amigos. Você começou a provoca-los, ameaçando abrir um dos laços que prendiam a calcinha, minúscula por sinal e quando menos esperávamos, você o abriu totalmente. Você abriu o outro e segurando a calcinha, fez o suspense certo antes de tirá-la. Ficou nua. Pronto. Verdadeira delícia vê-la se exibindo. Ainda não acabara, mas para mim era o suficiente. Me aproximei de você, te beijei. Você logo deslizou a mão para o meu pau sob a sunguinha e eu sussurrei para você: “Puxa com força” Você obedeceu. Não sei se lembrou ou não que ela era presa por velcro e saiu com facilidade, me deixando nu. Te virei, te inclinei e coloquei meu pau entre as tuas nádegas. Você abriu a perna para facilitar e meu pau encontrou com facilidade tua buceta. Molhada como eu esperava, mas muito mais molhada do que o habitual. Penetrei com facilidade e enquanto te segurava pelas nádegas, sem que você percebesse, fiz sinal a um dos meus amigos. Ele se aproximou de nós e ficou na tua frente. Tirou a cueca dele e o pau saltou riste em direção ao teu rosto. Você não pensou duas vezes e o colocou na boca, começando a chupá-lo enquanto eu te fodia por trás.

Outro amigo ficou do teu lado. Você mesma abaixou a box dele e pegou no pau dele com a mão, começando a punhetá-lo. Do outro lado, outro amigo e você fez a mesma coisa, punhetando-o com a mão enluvada. Você estava bem ocupada com um pau na buceta, outro na boca e dois nas mãos e logo teria mais dois para revezar e você passou a revezar tua boca e tuas mãos pelos paus dos meus amigos. Vendo aquilo tudo bem na minha frente, comecei a estocar meu pau na tua buceta com força. Você gemia e não parava de dar prazer aos outros. Gozei por trás de você e cedi meu lugar. Um amigo tratou de ocupa-lo e meteu com violência na tua buceta, ainda mais melada depois que gozei. Fiquei na tua frente para você limpar meu pau e o que aconteceu foi que você fez com que ele ficasse duro novamente.

Eles se revezavam em você e percebi que você começava a ficar cansada. Te coloquei de quatro sobre o sofá e pedi o que era meu, teu corpo. Eles apenas olhavam, exceto por um que ficou na tua frente para que você o chupasse e abri tuas nádegas e coloquei a cabecinha do meu pau no teu cuzinho. Você gemeu antevendo o que viria e fui colocando o resto dele bem devagar, até que você pediu “Mais” minha safada estava num clima de orgasmos intensos e implorou “Coloca todo senhor” e enfiei meu apu todo no teu cuzinho até encostar meu corpo na tua bunda. Te fudi com gosto e com vontade até você gritar que não aguentava mais e anunciar que “Vou gozar, caralho, não aguento...” e mandei você gozar “Goza puta safada, goza mais com teus putos te apreciando” e foi exatamente o que você fez. Um gozo intenso te percorreu e você estremeceu várias vezes, até sentir meu pau despejando meu leitinho no teu cu.

Você ficou ali caída com a cara enfiada na almofada do sofá e a bunda ainda arrebitada. Silenciosamente, eles começaram a se vestir e em poucos minutos estávamos novamente sozinhos, exaustos e satisfeitos, suados e melados, você principalmente, toda esporrada do prazer que meus amigos tiveram em vê-la e tê-la.

Você sentou ao meu lado no sofá, te abracei, você colocou a cabeça no meu peito, ainda ofegante e fali “Feliz aniversário putinha” Você não respondeu. Fechou os olhos e ficou curtindo toda a ousadia, safadeza e putaria que eu havia te proporcionado. E assim dormimos.

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