Às férias da gostosa Leiloca

Um conto erótico de Poeta Paulinho
Categoria: Heterossexual
Contém 897 palavras
Data: 17/09/2023 20:23:05

Às férias da gostosa Leiloca.

Bom meus leitores e leitoras esse conto e um mixto de realidade e ficção.

Tudo começa com nossa protagonista Leiloca Técnica química numa empreiteira da Usiminas no vale do aço em Minas Gerais.

Leiloca Negra, alta, corpo normal, peitos volumosos (não grandes demais ), aventurada, bunda grande, durinha e redonda, coxão. Corpo violão, mulher brasileira. Cabelo grande devido ao uso de aplique. Boca desenhada estilo beiçuda, olhos pretos e intenso.

Ppka pequena, lisinha, apertada, molhada e quente. Aberta a novas experiências e claro novas aventuras,fogosa,

liberal e gostosa.

Ainda se passava nove da noite ela foi até a lanchonete no terminal rodoviário de Timóteo, resolveu comprar umas coisas pra lanche e umas balas Halls que adorava,ainda na fila do caixa deixou cair um pacote,quando gentilmente um homem sem barba, moreno,alto,um perfume Malbec alucinante abaixou pegou o pacote de biscoito e a entregou, Leiloca o agradeceu e começou ali um contato.

Ele se chamava Paulo era representante comercial de Belo Horizonte e estava a trabalho indo ao mesmo destino pôr concidencia ou ironia do destino kkkk.

Leiloca vestia um vestido soltinho, sutiã meia taça e um calcinha preta fio maravilhosa.

Bom chegou o horário e o motorista chamou os passageiros creio que pelo horário bem tarde haviam poucos passageiros uns 10 nos bancos da frente e no fundo só dois exatamente Leiloca e o moreno Malbec que se apresentou como Paulo,vestia uma camisa polo, uma bermuda e uma sapatilha.

Assentaram em poltronas juntos e o bus partiu.

Papo fluindo enquanto viagem corria Paulo se vira pra ajeitar o cinto de segurança e Leiloca tb quando derrepente os rostos se aproximam e um olhar hipnotizante entre os dois convidou aos lábios se tocarem,um silencioso beijo só interrompido pelo suspiro de Leiloca.

Ele a abraçou ela sentiu um arrepio que denunciou seus bicos enrijecendos e dando contraste e volume aos seus seios deliciosos.

Lei não se conteve e abusadamente pousou sua mão na bermuda de Paulo e tremeu quando sentiu o volume na bermuda, aquela rola se mexendo viva, ela não tava nem aí se estava no ônibus e nem quem estava no bus tava vidrada naquele momento entre o perigo e o tesão os dominando.

Apertou aquele pau sem vergonha alguma de ser julgada vulgar,Paulo suspirou devolveu a sua mão apertando seus seios puxando o decote e caindo de boca a sugar seus mamilos, Leiloca estremecida quase pulando da poltrona em êxtases.

Baixou o feche da bermuda soltando aquela pica cheia de veias rígidas, pensando em seus botões caralho como esse cacete está duro pra mim,me querendo como 🐺 no cio.

Paulo fugiu da vergonha foi levantando o vestido e enfiando a mão dentro da calcinha de Lei, que alí se entregava ensopada e umida,foi abrindo as pernas facilitando Paulo com as pontas do dedinho arrancar sua calcinha ao chão liberando totalmente sua flor a bolinagem do lobo macho.

Ele brincava com sua buceta,passeava o dedo ora,nós grandes lábios outras no clitóris vulgo grelinho.

Leiloca vibrava e se remedia toda,ele tirava o dedo molhado chupava e beijava Lei a fazendo sentir o gosto do seu próprio mel.

lei ia ao espaço punhetando ele, ela se curvou e começou a beijar seu cacete, abocanhou faminta a chupar aquela tora como uma cadela,Paulo tremia muito ao mesmo tempo em que vigiava os outros passageiros na frente do busu.

Ele abaixa as poltronas e Leiloca vem,levanta o vestido encaixa a cabeça do pau na sua ppkka ultra molhada Lei cerra os olhos e deixa seu corpo cair com sua buceta quente pegando 🔥 fogo engolindo tudinho aquele pau mastro dentro dela.

Lei não se continha de satisfação de fêmea ao ganhar uma bela rola de presente, parou,suspirou e começou lentamente a quicar sentando até sentir toda invadida,

preenchida completamente.

Ela cadência seus movimentos rebolando ele chupava seu seios em momentos a beijava,era mágico aquela cena inusitada, perigosa dentro daquele ônibus em curso de viagem.

Leiloca não suportou muito e teve seu primeiro orgasmo, mordendo sua buceta e melecando no membro firme de Paulo.

O cheiro de sexo impregnava aquelas poltronas,

Ele se ajeitou,levantou Lei mandou se virar de costas pra ele,ela apoiou seu lindos seios na poltrona da frente vazia dando a visão de todo interior do ônibus como forma segura no controle de não serem pegos no fraga e ele segurou seu pau molhado enfiando a ponta na ppka e puxando de uma vez com pegada a cintura de Lei fazendo a receber de uma vez só todo aquele pau grosso e pulsando em suas entranhas.

Ela não conseguia segurar tanto tesão, mordia os dedos das mãos ou tampava a boca contendo e abafando os gemidos quase em gritos de alucinação meteórica.

Ele metia forte com vontade ela tb não se fazia menor,rebolava,

quicava e pulava naquele macho alfa tesudo.

Lei sussurrando disse meu nego lindo eu vou gozar de novo amor e baixinho foi dizendo:

Euuu tô ooo gooozando caralho, filho de uma puta,safado,macho gostoso.

Paulo tb dizia:

Vai cachorra tesuda,goza pro teu macho,faz essa buceta chorar de tesão,solta pra fora seu lado puta e vadia.

E não resistindo mais a tantos desejos os dois se acabam em um gozo mágico, lindo e profundo....fim

Continua parte final...

Poeta Paulinho

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Paulinholiber a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários