Minha Querida Irmã parte 36

Um conto erótico de Roberto
Categoria: Heterossexual
Contém 4000 palavras
Data: 15/09/2023 17:20:09

Minha Querida Irmã Parte 36

E a fazenda, cada dia melhor!

Fui pro meu quarto e apaguei.

Levantamos, tomamos banho e fomos tomar café na cada dos pais dela. Tanta coisa gostosa. O pai dela nos disse que ia com a mãe numa cidade próxima, experimentar umas roupas e chegaria pro almoço.

Voltamos pra casa demos um tempinho e fomos dar uma volta de carro pela fazenda, coloquei algumas cervejas no isopor e fomos. Passamos pelo curral, pelo pasto e chegamos numa lagoa que tinha uma mini cachoeira.

Descemos, molhamos os pés na água e a Marcela disse que a água era limpinha e que tomava banho lá quando morava com os pais.

Marcela, não temos roupa pra entrar na água. A Pri disse.

Pri, se quiser entrar, ninguém vem aqui. O único acesso é essa estradinha então se quiserem entrar de calcinha tudo bem.

Demorô, a San disse.

Tiramos a roupa e fomos para as pedras, onde descia a água.

Que delícia de água! A Pri disse.

E ficamos ali curtindo aquela água, debaixo de um calor doido.

La pelas onze horas, saímos da água, pegamos a roupas e fomos em direção à caminhonete, na caminhada de uns quarenta metros, fui abraçado com a Helena e a Pri.

Tínhamos que dar um tempo pra secar o corpo, não dava pra entrar no carro.

Como o carro nos cobria, então lembrei do que a Marcela me falou, e comecei com um beijo muito gostoso nela, chupei os peitos e fui descendo coloquei sua calcinha de lado e chupava seu clitóris e a entradinha. A San segurava ela pra poder abrir as pernas, chupei bastante e fiz o mesmo com a San, a Helena e a Pri.

Acho que só a Pri chegou ao final.

Quando terminei com as quatro, abracei a Helena por trás, colocando o pau entre suas pernas, e fazia movimentos, até que gozei no chão.

Entramos na caminhonete e fomos pela estradinha de chão, a Marcela estava na direção e eu do seu lado, na frente. E a San como sempre: Beto, você não está sendo um bom acompanhante da motorista! Não está com a mão nas pernas dela.

Verdade San! E coloquei a mão na coxa da Marcela, mas não fiquei só nisso, enfiei minha mão por dentro da sua bermuda e ela colaborou, chegando um pouquinho pra frente no banco, então, levei a mão por dentro da sua calcinha, chegando naquele “montinho” e ela disse: Beto, assim não vou conseguir dirigir, e diminuiu a velocidade. Então, eu pude massagear seu clitóris e enfiar o dedo naquela buceta maravilhosa, ela chegou a parar o carro de tanto tesão que sentia, mas logo parei.

Chegamos na casa e fomos tomar um banho pra almoçar. Meu pau tava muito duro com aquela situação. Quando chegamos na casa, observei que seu pai não havia chegado, então tínhamos um tempinho.

Enquanto elas se preparavam pra tomar banho, fui até a Helena e começamos um amasso muito gostoso, tirei sua roupa e comecei a chupar seus peitos, desci e chupava sua buceta e ela delirava, coloquei ela por cima e podia ver a Pri nos olhando fixamente, foi quando ela se aproximou, achacou e pegou meu pau com carinho e foi guiando até colocar na portinha daquela buceta e a Helena só desceu um pouco encaixando metade do meu pau, contraindo a buceta, apertando e soltando. Nossa!!! Que delícia.

Ela ficou sentada no meu pau apenas mexendo o quadril, e eu com uma mão nos peitos dela e a outra eu masturbava a Pri, por cima da calcinha.

Ficamos assim um tempão e depois, quase ao mesmo tempo, tivemos orgasmos intensos. Meu pau pulsava dentro da Helena e ela retribuía apertando meu pau, até que ele amoleceu.

Beto, você foi maravilhoso meu amor! A Pri disse, me dando um beijo, e a Helena concordou com ela dizendo que o passeio estava cada vez melhor.

Nos arrumamos e fomos encontrar com os pais da Marcela, o almoço já estava pronto.

Conversando no almoço, a Marcela perguntou se o pai estava aplicando o dinheiro da fazenda e ele disse que o dinheiro estava no banco, mas não sabia dizer.

Eu entrei na conversa e me ofereci pra aplicar seu dinheiro e a Marcela deu uma força.

Marcela, pode deixar que vou providenciar isso daqui a pouco tá.

Liguei pra minha chefia e expliquei a questão, logo depois passei os dados da conta e o valor “não era pouco dinheiro” e fizemos a aplicação.

Eles me agradeceram e eu ganhei mais prestigio no trabalho, era tudo que eu podia querer.

Á tarde, fui dar uma volta pelas instalações com o Sr Jorge e ele me mostrou tudo nos mínimos detalhes. Ele parecia muito feliz com a nossa presença na fazenda e algumas vezes ele disse que precisava de uma pessoa pra ajudar a Marcela com a fazenda quando ele fosse “embora”, pois a idade já não o ajudava. Eu só ouvia e dizia que estava muito cedo pra ele pensar em sucessão.

Voltamos pra casa e ele na varanda, disse pra Marcela, junto a todos: Filha, acho melhor você ir pensando em assumir esta fazenda, você tem que ter um pessoa de confiança com você pra tocar os negócios, eu e sua mãe não temos muito tempo de vida.

Pai não fala assim! Vocês ainda viverão por muito tempo a Marcela disse.

A Helena, como psicóloga, tratou de tira-lo dali pra uma conversa mais profissional e conversaram muito tempo, só os dois.

A noite já começava a cair e Marcela disse aos pais que não precisava se preocupar com o jantar porque iriamos à cidade próxima, comer alguma coisa. Mas eles não quiseram ir conosco. Vão vocês, eu e sua mãe vamos descansar por aqui mesmo, e não se preocupem com o horário. Vocês estão de férias.

E assim nós fizemos. Tomamos banho, trocamos de roupa e fomos.

Ficamos num bar bem rustico, numa fazenda antiga que tinha mesa do lado de fora, junto às arvores. Que lugar simples e aconchegante.

Ficamos ali bebendo, comendo e conversando. Tava muito bom, mas teve uma hora que a Marcela, começou a falar e entrou num baixo astral devido a condição de seus pais.

Ela disse que sabia que em breve, teria que assumir a fazenda, porém não tinha uma pessoa próxima, e de confiança pra ajuda-la. Neste momento, a Helena com sua habilidade, a levou pra uma outra mesa e tiveram uma longa conversa, que foi de muita ajuda pra ela.

Quando elas voltaram pra mesa, eu lhe dei um abraço e disse que éramos todos amigos e ela podia contar conosco pra qualquer coisa que precisasse, ela sorriu, nos agradeceu e continuamos.

Já eram umas tantas horas e resolvemos ir embora, pegamos uma estrada secundária, de terra pra fugirmos de uma eventual abordagem policial, pois tínhamos bebido.

Chegamos na casa e o astral era muito bom, todos descontraídos e não podia acontecer outra coisa senão, começarmos uma pegação geral.

A Pri e a Helena, estavam no tapete e rolava de tudo, a San e a Marcela comigo e nos beijávamos, chupávamos os peitos e passava a mão naquelas bucetas maravilhosas. Deixei as duas sozinhas e a Marcela chupava a San, fui até a Pri e elas faziam um sessenta e nove com a Helena por cima, me posicionei ajoelhado atrás da Helena, sobre o rosto da Pri e coloquei o pau na portinha, a Pri pegou meu pau, chupou um pouco e o colocou na buceta da Helena que rebolava, as vezes ela tirava, chupava e devolvia no lugar, até que a Pri teve um orgasmo e logo depois eu e a Helena gozamos. Que delícia!!!... Minha porra escorrida da Helena, bem no rosto da Pri que lambia com muito gosto.

Elas foram ao banheiro e eu abri uma gelada, meu pau parecia não satisfeito e queria mais.

Logo depois, dei um abraço na Pri, apertando sua bunda. Sentei na cadeira e a coloquei no meu colo, meu pau entrou com ela mexendo o quadril, ela me abraçava muito forte e a Marcela, passava a mão nas suas costas, descia pela bunda e chegava na buceta, alisando a buceta e meu pau ao mesmo tempo, a Pri, escorria líquidos no meu pau e a Marcela passava a mão e lambia os dedos, não demorou muito, senti que ia gozar mas segurava o máximo que podia, até não aguentar mais e gozamos juntos.

Nos preparamos e fomos dormir.

No outro dia, levantamos, fomos tomar café e depois fomos à mini cachoeira, desta vez com roupa de banho, mas ficamos apenas em beijos e nada mais.

Os outros três dias, era a mesma rotina e à noite, era melhor, pois cada dia que passava, estávamos com a libido mais aguçada.

No penúltimo dia, era sábado e os pais da Marcela chamou alguns de seus empregados e suas esposas para um almoço com churrasco e foi uma festa muito agradável.

À noite, voltamos ao bar e continuamos a resenha rss.

Na volta, como era a última noite ali, tínhamos que aproveitar. E assim fizemos. Começamos, com um grande amasso, todos se deliciando com todos e a Marcela nos fala que foi a melhor ida dela à fazenda e gostaria de contar conosco pra repetirmos, e que não tinha preço, a nossa amizade.

Nesta hora, ela me deu um abraço muito apertado, seguido de um beijo de língua que todos observavam e pude perceber como a San e a Pri adoravam a cena e a San diz: Gente não parem esse beijo por favor!

Então, continuamos a nos beijar, sem hora pra acabar e demorou, demorou muito eu passava a mão na bunda e na calcinha da Marcela que já estava muito molhada, paramos o beijo, por descuido nosso, desequilibramos em um momento. A Pri então, nos pede pra continuarmos, a Marcela sorriu e eu encostei na mesa da sala e continuamos, acho que batemos o recorde. Quando paramos, ela me disse no ouvido: Beto eu estava quase gozando!

Imediatamente, tirei sua calcinha, me deitei no piso e ela sentou na minha boca, eu chupava e ela fazia movimentos de quadril e logo gozou na minha boca. Que maravilha!!!...

Levantei com meu pau muito duro e fui até a Helena que estava sentada no sofá junto da San e elas começaram a me chupar e não aguentei, gozei no rosto das duas. A Pri, estava em estase com a cena e fizeram um beijo à três e logo gozou ficando com as pernas bambas. Elas foram ao banheiro e nos preparamos pra dormir.

Estavam todas nos seus quartos e eu querendo mais, bati do quarto da San e entrei, ela me abraçou e disse: Beto você leu meus pensamentos meu amor.

E começamos aquele amasso, deitei na cama e ela veio por cima se encaixando no meu pau e mexia loucamente, numa cavalgada alucinante até que gozou intensamente, puxei ela de lado e fiquei por cima, sem deixar o pau sair, eu bombava e bombava até que gozei, sentindo sua buceta me apertar.

Acordamos no outro dia, tomamos um banho e na hora de sair pro café na outra casa, elas pareciam mais lindas que nunca e não teve jeito. Quando já íamos sair, abracei a Pri lhe beijei e sentei no sofá, ela sentou no meu colo e a Helena encaixou meu pau. A Pri rebolava, rebolava e gemia até que gozou e ficou de lado, meu pau não baixava e a Marcela já veio com a boca aberta, chupando ele todo, parava e masturbava, até que gozei na sua mão. Uffa!!!! E fomos tomar café.

As horas foram passando, almoçamos e nos preparamos para irmos pro aeroporto.

Os pais da Marcela foram nos levar, junto com um funcionário para voltar com o carro.

Na despedida, seu pai nos agradeceu muito pela visita, dizendo pra voltarmos mais vezes e que tinha gostado muito da gente.

Filha, seu pai desse: Olha não esqueça da nossa conversa! Logo, logo, você terá que assumir o controle da fazenda, se até lá você já tiver um marido, ele poderá lhe ajudar nos trabalhos.

Tá bom pai! Vou pensar nisso! Fiquem com Deus e procure não pensar, tá bom. Tchau um beijo mãe.

Entramos no avião e ela estava chorando, a Helena fez questão de sentar ao seu lado para conversarem.

Chegamos, pegamos dois UBER e fomos pra casa da praia. A Marcela nos abraçou, pediu desculpa pela emoção durante a viagem e disse: Gente, quem sabe, quando acontecer o que meu pai disse, vocês não veem morar na fazenda, podemos morar na mesma casa e tocar os negócios e completou: Beto você poderia me ajudar na administração geral, a San pode tentar se transferir para a filial de Campo Grande, a Helena, pode montar um consultório lá e a Pri pode nos ajudar Beto! O que acham?

A San então diz: Marcela, seria um sonho isso, porém não é fácil essa decisão, tudo teria que se encaixar perfeitamente.

San, a Marcela disse: Olha eu e a Helena nos encaixamos na relação de vocês, não foi? Porque isso não pode acontecer com vocês? Seria muito bom. Todos juntos e sem a correria do dia a dia de cidade grande.

Marcela, esse assunto é muito complexo é um desafio muito grande! Vamos deixar essa conversa pra hora certa ok. Agora, vamos ajeitar as coisas e dar uma volta na praia vamos! Eu disse.

Ok gente! Vamos nessa, mas me prometam que vão pensar sobre o assunto tá.

E assim fizemos, trocamos de roupa e fomos dar uma volta na praia. Arrumei uma barraca, sentamos e pedimos aquela gelada.

Meus amores, eu disse: Agora que estamos aqui, quero ver vocês assim, cada uma com um sorriso mais gostoso que o outro e brindemos.

Beto, a Pri diz: Se não tivessem outras pessoas aqui, lhe daria um beijão. Rsss

Pri, a San disse: Não conhecemos ninguém aqui! Então, podem se beijar. Rsss

A Pri se curvou e demos um beijo de língua, por cima da mesinha. Uffa!!!..

E a San como sempre: Gente, nós esquecemos de estrear a casa! Que falha. Rss

San, vamos ter tempo quando sairmos da praia! Rsss a Marcela disse;

Ficamos ali tomando uma e pegando o último sol da tarde. Saímos, as barracas já estavam fechando então fomos fazer uma caminhada pisando na água e eu disse: San, estou lembrando quanto fomos a pra com a Pri, e voltávamos pra casa. Rsss

Beto, mas não foi assim!

Não?

Foi assim Beto! E pôs a Helena do meu lado e a Marcela do outro e fomos andando.

Beto, não está esquecendo de nada?

Tem razão San. E coloquei a mão por cima da calcinha da Helena e da Marcela e continuamos andando.

Beto, ainda não foi assim!

Então, enfiei a mão por dentro da calcinha (biquini) das duas.

Como já estava praticamente escuro, eu já passava os dedos nas entradinhas e elas já estavam molhadas, fomos assim até o rumo do supermercado.

Tínhamos que fazer uma compras.

Chegamos na casa, tomamos mais umas e tomamos banho juntos, o box era tão grande que coube nós cinco rsss. Mas não rolou mais que uns beijos e umas passadas de mão.

Elas se arrumaram e quando vi, fiquei de boca aberta, cada uma mais linda que a outra. Elas vendo minha cara, só disseram: Não gostou Beto?

Eu fiquei calado. Nós nos arrumamos foi pra você Beto! Elas disseram.

Eu agradeci dizendo que elas estavam deslumbrantes, e saímos.

Fomos à uma pizzaria pedimos umas bebidas e ficamos ali, parecíamos uma família, não parecia que a Helena e a Marcela estavam fora da nossa relação, “familiar”.

Demos boas gargalhadas e o clima, não poderia ser melhor.

Fomos pra casa e a noite prometia.

Mal entramos em casa e eu já abracei e fui tirando a roupa da Helena, e chupava sua buceta com muita vontade, chupava o clitóris, punha a língua na entradinha, e ela delirava repeti várias vezes até ela gozar, então passei pra Marcela, fazendo o mesmo. Que delícia! Eu dizia baixinho.

Troquei e passei a chupar a San, dizendo o mesmo, até que ela gozou também, a Pri já estava tão excitada que chupei de leve e ela teve seu orgasmo. Uffa!! Meu maxilar já doía rsss.

Tomamos mais umas e como não tinha gozado, fiz um “papai e mamãe” muito gosto com a Helena ela gozou, tirei o pau e ela ainda chupou um pouco até eu gozar no seu queixo. Que delícia!!!...

Fomos todos dormir e no dia seguinte, elas preparam aquele café da manhã.

Todos sentados tomando seu café, quando a Marcela levanta pra pegar a manteiga do outro lado da mesa, e quase senta no meu colo, ela se desculpou e eu disse: pode sentar Marcela, fica à vontade rsss. Olha que eu sento hein! E sentou no meu colo, de costas pra mim, a Helena logo disse: O café vai até ficar mais gostoso! Se referindo à Marcela no meu colo. Rss

Não demorou muito pro meu pau ficar duro e ela perceber. Beto, estou de machucando?

Não Marcela! Está ótimo! Vou melhorar tá. Ela aliviou o peso e pude colocar o pau pra fora e ela sentou novamente, não demorou muito e eu puxei sua calcinha de lado e encaixei, entrou gostoso. Ela estava molhadinha e todos perceberam pela sua cara de satisfação. E continuamos nosso café, eu meio de lado pra conseguir colocar a xícara na boca.

A San, como sempre: Beto, tá gostoso aí?

San, tá muito bom! Quentinho. A Marcela só precisa aprimorar a “apertadinha” rrsss e demos gargalhada nesse momento.

Beto, eu vou treina-la, pode deixar. A Helena falou. E mais risada.

A única mexida dela, era a normal, de levar a xícara à boca. Mas tava muito bom. As vezes, ela abria um pouco mais as pernas e o pau entrava todo, ela chegava a fechar os olhos. E assim ficamos uns trinta minutos, levei a mão na sua buceta, tava bem molhada então eu disse: Tá ótimo pra passar no pão, no lugar da manteiga! E mais risadas.

Elas terminaram o café, más ficaram na mesa, nos observando. Foi quando eu comecei a movimentar sua bunda pra cima e pra baixo, até que ela pegou o ritmo e fazia sozinha se apoiando na mesa, até que chegou ao orgasmo, sendo presenteada com um beijo da San e logo depois gozei também, escorrendo pelas suas pernas. Uffa!!

Levantamos e fomos pra praia.

Fizemos uma caminhada, ficamos na mesma barraca e as Vezes íamos pra água, era apenas o primeiro dia completo na praia.

E eu ficava imaginando quando esse passeio terminasse, retomaríamos nossa rotina porém, com uma diferença: A Pri agora, morando na nossa casa. Bem melhor, chegar em casa e ter a duas. Não só pelo sexo! Também, pelo amor que nos unia cada vez mais e isso era a melhor coisa do mundo.

Ficamos na praia e cada vez que entrava na água, duas delas iam comigo e rolava umas passadas de mão e uns beijos discretos, o paraíso era ali.

Ficamos até umas dezesseis horas e fomos pra casa, tomamos banho, elas se arrumaram e estavam lindas e cheirosas. Saímos pra jantar e quando voltamos, a Pri e a Helana, já começaram um amasso, o tesão falava mais alto.

Abri uma gelada e começamos um “pega”, eu a Sam e a Marcela, eram beijos de língua, beijos à três e no pescoço, aproveitava pra chupar os peitos das duas. Eu aproveitava pra curtir cada pedacinho de seus corpos sem pressa, até que tiramos as roupas e ficamos completamente pelados. Deitei no tapete e a San ajoelhada, chupava meu pau, em seguida, sentada na minha barriga, encaixou meu pau e mexia o quadril lentamente.

Puxei a marcela, ela sentou no meu rosto e pude chupar aquela buceta já molhada e cheirosa, enquanto as duas de frente se beijavam numa boa, a San, usava suas contrações pra “apertar e soltar” meu pau. Que delícia! ... parei de chupar e com um pouco de dificuldade, falei pra San: Não aguento mais San! E gozei dentro. A Marcela saiu de cima de mim e a San ainda continuava encaixada, até saiu e a Marcela deu umas chupadas nele, todo melado. Uffa!!...

Fiquei deitado ali, meio sem forças até que levantei e enchi nossos copos, a Helena e a Pri, ainda se acabavam em beijos e abraços.

Depois de um tempo, dei um abraço e um beijo de língua na Marcela, deitei no tapete e ela ficou por cima, só de calcinha, ela me beijava e se esfregava, a San se agachou, tirando a calcinha da Marcela e pincelava meu pau naquela buceta. Que delícia!... até que enfiou tudo e a Marcela cavalgava de leve, as Vezes a San tirava meu pau e chupava um pouco e voltava com ele pro lugar, passando a mão na bunda da Marcela, até que ela gozou e saiu de cima, a San assumiu se lugar e cavalgava forte, até que gozamos juntos Uffa!!!..

Agora, era tomarmos banho e dormir.

No outro dia, elas foram fazer café, fui até a cozinha, dei bom dia e disse: Marcela, acabei de receber o extrato da conta “aplicação” do seu pai, dá uma olhada no rendimento de uma semana.

Maravilha Beto! Vou ligar pra ele e dar a notícia tá.

Quando sentamos à mesa pro café, a Helena estava do meu lado e fez uma brincadeira, passando a mão na minha coxa, eu retribuí passando na sua virilha, sentindo aquele montinho, ela então disse: Beto, que tesão!

Meu pau endureceu mais ainda, lembrei das palavras da Pri e da San e tomei atitude, me levantei, cheguei as xícaras pro lado, abrindo espaço, puxei a Helena, tirei sua calcinha sentando-a na mesa, tirei meu pau e coloquei, entrou fácil de tão úmida. Ela me prendeu com as pernas e mexia o quadril, a três, ficaram de olhos vidrados em nós e com aqueles movimentos frenéticos, depois de um tempo gozamos juntos, ficamos juntinhos e nossos líquidos, escorriam na mesa, quando ela desceu a poça estava lá. Fomos ao banheiro e quando voltamos, a San tinha limpado a mesa.

Terminamos nosso café e fomos à praia. Logo depois a Marcela me diz: Beto, conversei com meu pai e expliquei tudo! Ele ficou super feliz e mandou te agradecer tá.

Não tem que agradecer Marcela! Tudo certo.

Ele disse que quer você gerenciando o dinheiro da fazenda tá.

Ok.

Gente, que tal, caminharmos até o final da praia, onde podemos ter mais liberdade? A San disse:

San, eu disse: Podemos ir, mas temos que levar algumas bebidas! Vou pedir ao moço da barraca.

E assim fizemos, levamos numa caixa de isopor.

Fomos caminhando, até no final, próximo a umas pedras gigantes, não tinha mais ninguém.

Ficamos na sombra das pedras. Como era bem distante ninguém nos via, apenas disse que deveríamos ficar de sunga e biquini por precaução.

Logo, logo, a Marcela já beijava e acariciava a Helena.

Eu entrei na água, a San e a Pri foram comigo. Dentro da água, entre uns beijos e outros, abracei as duas e disse: Meus amores, eu amos vocês duas!

Beto, eu também de amo! A San disse e a Pri só disse: Eu preciso dizer alguma coisa? Rsss

Só respondi que não. E ficamos ali nos pegando e eu passava a mão nas duas até que a Pri, prendeu suas pernas na minha cintura, relando no meu pau e a San fez o serviço, tirou ele pra fora, puxou de lado a calcinha da Pri e enfiou, ficando abraçada à nós, um pouco de lado pra beijarmos à três e ela dizia: Pri, aperta ele tá! San, estou apertando meu amor.

Dai a pouco, tirei a Pri e a San tomou seu lugar.

Beto, eu queria mais! Rsss

Pri, tadinha da San! Deixa ela curtir um pouquinho. Rsss

E assim revezamos duas vezes, mas não gozei, as ondas tiravam minha concentração. Rsss

Continua parte 37

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Adans a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários