Se a maca de massagem falasse... A primeira sessão - Parte 1

Um conto erótico de Rony
Categoria: Heterossexual
Contém 1223 palavras
Data: 15/09/2023 00:01:23
Assuntos: Heterossexual

Era uma tarde agradável enquanto eu e minha esposa esperávamos na sala de espera da clínica de estética (um caso real).

Conversávamos amenidades com a recepcionista, quando, faltando alguns minutos para a sessão de massagem relaxante que compramos num site de descontos, entra na sala um terapeuta maravilhosa, que quase me derrubou da poltrona somente com o olhar.

Minha esposa cumprimentou educadamente e não percebeu malícia alguma, nem nela, nem em mim.

A esteticista, que vou chamar de Sabrina (nome fictício) tinha um jeitinho de mulher exemplar, uma profissional dedicada, mas no fundo dos seus verdes olhos, havia uma chama que somente um homem pode perceber instantaneamente. Ela é loira, magrinha no estilo mignon, uma pele clara com tons dourados e seios maravilhosos (siliconados, mas não exagerados no estilo vulgar), uma bunda redondinha média e cabelos lisos e louros.

Inclusive, deixe me apresentar. Sou o Roni, na casa do 30 e poucos anos, loiro, bem alto, olhos verdes, corpo em forma e barba loira quase ruiva.

A massagem era individual, e Sabrina vem até a recepção e pergunta quem de nós seria o primeiro, quando de imediato, minha esposa diz “pode ir primeiro, amor”. Então Sabrina pede para segui-la até a sala de atendimento, onde é claro, não deixei de admirar o seu andar suave e sedutor.

Chegando na sala, ela pede para eu ficar somente com shorts, porém, como era a primeira vez que eu ia lá, não fazia ideia de como seria e não levei shorts algum, então ela diz que abre uma exceção por minha esposa estar lá fora e permite que eu fique somente de cueca.

Tiro meus tênis, meias, calça e camiseta, ficando apenas de cueca boxer branca, que deixa meu pau bem marcado mesmo mole (tenho um pau bem grosso). Deito na maca ela vem e cobre minha cintura com uma toalha e pede para me deitar de bruços, explicando que vai começar assim, e depois me avisará para virar de barriga pra cima.

Ela estava com uma calça dessas de tecido bem molinho e soltinho, mas que acabava marcando a sua bela buceta e atrás entrava no reguinho de sua bunda, e uma camisa branca amarrada as duas pontas com um nozinho e alguns botões abertos, com um top (estilo faixa) também branco por baixo, mas deixou aparecer bem acima da cintura da calça, um fio bem fininho da calcinha, que é óbvio ficou bem claro que era um micro fio dental.

Ela começa massageando meus pés e pernas, uma delícia. Quando ela volta subindo pelas minhas coxas, abro um pouco as pernas para o pau ficar mais ajeitado e ela percebe que fico ofegante quando ela massageia minhas coxas chegando perto da minha rola.

Como eu imaginei que ela subiria até minhas costas na sequência, soltei as duas mãos para fora da maca, para que quando ela passasse eu roçasse sem querer na sua perna, e não é que deu certo?!

Quando ela se posicionou ao meu lado para massagear minhas costas a minha mão tocou bem de leve na sua coxa. Eu deixei imóvel com medo dela reclamar ou tirar, mas, pelo contrário ela deixou.

Enquanto ela continuava massageando, ficava fazendo perguntas da minha vida, falando da dela, e nesse bate papo descobri que era casada com um japonês, que era recém formada e que não tinha filhos. Eu falei de mim, que também não tinha filhos, mas que era pela natureza não querer, pois amava namorar, e daí é obvio que os assuntos começaram a esquentar.

Fiz de conta que fui me ajeitar e toquei a coxa dela por dentro, e novamente ela não fez nada, ficando imóvel, e com isso eu mexia a mão bem devagar, como um afago mesmo, e com isso eu acabava por gemer bem baixinho, com o pau duro como uma rocha. Com o gemido ela perguntou se está doendo, ao qual eu nego e digo que é exatamente o contrário, que está muito bom.

Depois ela vai até minha frente para massagear meus ombros, e eu, com a cabeça pra baixo naquele buraco da maca, fico cara a cara com sua bucetinha, e tenho certeza que ela estava muito excitada, pois eu sentia aquele aroma delicioso de buceta molhada.

Depois ela se virou para os armários dizendo que iria pegar mais creme e diz que posso me virar para cima, no qual me viro e rapidamente cubro com a toalha, mas que não fez diferença alguma, pois meu pau estava muito duro.

Ela continua toda profissional, como se não tivesse acontecendo nada e volta para os meus pés e pernas, e vem subindo bem devagar. Eu, com os olhos semi abertos, vejo que ela não tirava o olho da minha rola, e continuava subindo pelas coxas, quando eu pergunto se ela poderia apertar mais forte bem no topo das pernas, pois eu estava com dores, na qual ela concorda, e levanta um pouquinho a toalha, mas quase mostrando meu pau e aperta bem minha coxa, que fazia meu pau pulsar e mexer.

Depois ela vem ao meu lado e estica meu braço, massageando a minha mão, e vem subindo pelo antebraço, braço, até chegar no ombro, e como meu braço ficou esticado e ela meio que se debruçando para chegar no meu ombro, minha mão encaixou certinho na buceta dela. Ela meio que se mexeu, e pediu desculpas, e eu disse que não tinha problema, que eu tinhas gostado.

Nisso ela deu uma de santinha e disse que ela era uma pessoa casada, que eu também era, e que deveríamos respeitar nossos pares. Nessa hora eu achei que ela tinha acabado com minhas segundas intenções, mas depois descobri que eu estava enganado, pois no outro braço, ela mesma encostou a buceta forte na minha mão, mas sempre com o discurso de ser toda certinha.

Quando ela veio por trás da minha cabeça, no pé da maca para massagear meu peito e minha barriga, eu me ajeitei na maca e dei um jeito da toalha cair, deixando meu pau dentro da cueca super pulsando.

Em cada descida de mão na minha barriga, ela chegava mais perto do meu cacete e aquilo foi me deixando louco, pois ela sabia provocar. E o melhor, quando ela se esticava para ir mais longe na minha barriga, eu sentia os seios dela quase tocando meu rosto.

Depois dessas roçadas de mão, de toques inocentes na buceta, ela me deixou totalmente fascinado e eu tive a certeza de que teria que comer essa mulher, custasse o que custasse.

Depois disso ela diz que nosso horário terminou, mas, que se eu tivesse gostado, já poderia deixar outra sessão agendada. É claro que eu elogiei o profissionalismo dela, mas principalmente ser atendido por uma mulher tão charmosa. Ela entendeu minha cantada e disse que era bom tratar um cavalheiro.

Me visto com ela me olhando, ajeito o pau de lado, para não dar bandeira e volto para a recepção para aguardar a sessão com minha esposa, que, quando saiu, disse que a Sabrina era muito calada, mas que era bem profissional e que indicou mais de uma sessão, no qual aceitei e ja deixei marcado para a próxima semana.

Muita coisa aconteceu nessa maca depois.

No próximo conto vou contar como foi a segunda sessão.

Se curtiram, comentem, por favor.
Obrigado pelo tempo de leitura.

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Comentários

Foto de perfil de Adelia

Dizem que o proibido é sempre mais gostoso. Como foi com essa massagista casada e a tua esposa na ante sala. Boa profissional essa que ao perguntar se gostou e se quisesse poderia marcar a próxima sessão. Com certeza que esse cliente ela já ganhou. Rsrs. Dá uma lida nos outros também. Bjs.

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Com certeza ela me ganhou, e muito. Ainda vou narrar todas as futuras sessões. Com certeza ela entende muito do que faz. Aguarde que logo posto os demais. Beijos

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Foto de perfil de Loirinha gostosa

Conto sensual, narrado com primor. Amei, nota máxima! Venha ler os meus. Bjus.

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Obrigado! Vou escrever sobre as próximas sessões. Espero que goste!

Ah, amei os seus também (queria ser um lavador de carro)

Bjo

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Foto de perfil de viuvinha

Muito bem narrado, com riqueza de detalhes nos permitindo vivenciar bem cada momento. Além de garota de programa, tenho uma clínica de estética na qual trabalha algumas colegas. Quando aparece um cliente gostosinho, todas se animam em atender. Sei que é comum acontecer coisas assim. É claro que tu voltastes para novas sessões. Muito obrigada pela visita. Leia também o último onde atendi pessoalmente um amigo do meu filho. Beijocas.

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Obrigado pelo feedback tão positivo. Fico feliz em saber que conseguiu, mesmo lendo, vivenciar todo o momento. Vou escrever sobre as próximas sessões e tenho certeza que vai fazer um paralelo com os atendimentos na sua clínica (ótimo seria se ela fosse no PR). Sobre o amigo so seu filhos, vou ler agora mesmo. Bjo!

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