Engolindo porra do conhecido da esposa

Um conto erótico de Casbi
Categoria: Gay
Contém 841 palavras
Data: 13/09/2023 00:35:36
Última revisão: 07/02/2024 17:37:43

Recebi mensagem em uma conta fake do Facebook de um cara com o perfil que gosto quarentão, pardo, sobrepeso, casado e que, embora fosse da minha cidade, morava em outro estado. Conquistada a confiança, passamos a fazer chamada de video pelo Skype até que um dia além da tradicional punheta mostramos nossos rostos uma para o outro. Achei seu rosto familiar apesar de aparentemente não o conhecer. A partir daí, ficamos mais ousados na câmera. Eu amava ver aquele pauzao pentelhudo enorme de mais ou menos 18 cm esquichando litros de porra a cada gozada. Até que um dia, ele manda mensagem dizendo que estava visitando seus pais e que queria me encontrar. Deixei meu carro no trabalho e fui de uber ao seu encontro. Chegando na sua casa, antes de tudo ele fez questão de explicar que já me conhecia há mais de 10 anos. Ele me viu na festa de formatura da minha esposa, achou que eu não gostava da coisa e por isso não investiu. Mas depois de me stalkear desde aquela festa ele me encontrou no Messenger e passamos a manter contato virtual. Confessou que sempre curtiu caras mais velhos e gordos como eu, que também que era casado com outro homem e que seu nome verdadeiro era Xandy. Inicialmente fiquei assustado mas enquanto me contava ele me acariciava os peitos, apertava forte minhas nádegas e dava uns beijos suculentos que me convenceram a seguir em diante sem muita dificuldade. Ele tirou nossas calças com agilidade e já expôs um cacete mais assustador que o que eu percebia nas videochamadas. A grossura do corpo escuro do cacete contrastava com a cabeça grande, rosada e um pouco mais fina. Nao sei porque não tiramos nossas camisas, mas eu empurrei ele sentado no sofá e comecei a chupar seu pauzão. Minhas tentativas de engolir eram frustradas pelo tamanho e grossura. Quando tocava fundo da minha garganta eu tinha engulhos que me faziam babar seu pau fazendo muita saliva melar seu sacão e meus peitos. Cada vez que eu fazia uma pressão na mamada ele urrava de tesão, principalmente quando eu lambia seu períneo e abocanhava ora um ora outro dos seus bagos enormes antes de tentar engolir sem sucesso seu cacete. Falando que minha chupada era melhor do que ele imaginava, tomou-me pela mão e me conduziu para seu quarto. Ele me colocou de quatro sobre uma cama e lambeu meu cu. A primeira linguada me fez estremecer o corpo de tanto tesão. Ele cuspia no meu cu, depois me fodia com a lingua ou com seus dedos. Quando começou a me dedar, puxava meu pau pra trás e dava umas chupadas fortes me deixando ainda mais mole de tanto prazer. Sabendo o que ele estava querendo, eu falava "cara, não vai dar, eu não aguento a grossura do seu pau". Ele pedia pra eu relaxar que ia colocar só a cabecinha. E a cada linguada no cu, eu resistia menos. Quando ele enfim tentou colocar o cacete, eu não dava conta da dor. Confiei quando ele disse que ia sarrar sem tentar enfiar, ele deitou seu corpo sobre o meu, abriu um pouco minhas pernas e realmente esfregava seu pau no meu rego. O tesão era tão grande que as vezes eu arrebitava o rabo e a cabecinha entrava. Na esperanca de me foder como planejara, colocou-me de frango assado com meus pés sobre seus ombros e manteve a brincadeira de enfiar só a cabecinha. As metidas rápidas e curtas são gostosas demais, eu só gemia seu nome "ai Xandy, que pau gostoso. Que hora você vai me dar o leitinho que prometeu?" Ele também só gemia cada vez mais alto dizendo que o marido dele aguentava tudo e que se ele morasse na nossa cidade ele ia alargar meu cu até eu dar conta do seu cacetão. Em seguida ele começou a bater punheta pra ele e pra mim falando pra eu avisar quando estivesse perto. Quando minha gozada estava se aproximando ele me colocou sentado pediu pra eu continuar batendo punheta sozinho. Então ele enfiou seu cacetão

na minha boca e começou a fudê-la como se fosse uma cuceta. Quando eu gozei ele quase que simultaneamente empurrou seu pau até minha garganta onde depositou rios de porra quente viscosa e de gosto ligeiramente doce e ácido. Eu engolia rapidamente para dar lugar a novos jatos de porra que teimavam em sair do seu pau. Depois de saciado, enquanto lambia seu pau para deixar limpinho, ele reforçava o tanto que foi mais gostoso que ele achou que seria e que da próxima vez ele ia me preparar melhor pra agasalhar seus 18 super grossos centímetros dentro de mim. Depois prometemos sigilo, ele disse que manteria contato pra quando ele voltar sem marido ele ter a chance de realizar o sonho de me empalar com seu gigante.

Eu realmente sai de lá satisfeito mas como a vontade de ser enrabado não passou eiu baixei o Grindr novamente pra achar um casado pra apagar meu fogo.

casbi37@hotmail.com

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Comentários

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Excelente!!! Fiquei de pau duro.

Alias, respondi seu email. Beijos.

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3 estrelas. Que tal o meu para agasalhar? Quando puder, venha ler como o casado bundudo teve medo, mas, me deixou meter gostoso.

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Já li. Tirando o lance da calcinha, o resto me excitou demais...

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DEIXOU A DESEJAR. ESPERAVA MAIS.

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Alguns dos meus contos são fictícios, mas quando é real não dá pra mudar o que aconteceu. Sai com a sensação de que faltou uma foda boa, por isso ativei o grindr e procurei outro casado pra apagar a fogueira que ardia no meu rabo depois desse boquete Master.

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Bom demais, seu taradinho gostoso.

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Doido pra ele voltar e cumprir o prometido

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