ESCRAVO DA CRIS BOQUETEIRA 3 - CRISE DE AUSTERIDADE

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 1429 palavras
Data: 12/09/2023 20:25:59
Última revisão: 12/09/2023 21:26:36

Fábio Fiuza não quer mais ser meu escravo; anda dizendo que eu estou no caminho errado. Diz que a ‘dor’ não pode ser confundida com a saudade; que o monumento de Stonehenge já teve a sua utilidade. Sabe nada quando diz, que o futuro da promiscuidade é a prisão; que a minha liberdade de expressão lhe fascina, mas que tem medo de perder a minha companhia.

Fábio Fiuza é um sujeito precavido; tem noção da lei, e sabe que segui-la causa a sua engorda. Tem o dom de manter-se à esquiva; bater uma punheta atrás do balcão do escritório, para não se envolver em escândalos, e não pegar carona nas minhas aventuras. Pobre coitado, que dos seus óculos ‘fundo de garrafa’, sei que ele se alimenta da visão do meu degote, e dos meus peitos avantajados. – Escravo por natureza!

Pegou a minha lista de contatos e me disse: “Sabe Cristiane, ainda acho que você vai se dar mal. Até quando você acha, que estes caras que estão sendo por ti chupados, vão evitar de te seguir, por estar sendo consolados em meter na vovozinha?” “Não sei, e não estou interessada nesse resultado. E por isso, eu tenho você a meu serviço.”, respondi sentando em seu colo. Dei uma cheirada no seu pescoço, e no vacilo, ele virou e me roubou um beijo.

Controle da situação é algo necessário, e toda razão de ser, está escondida atrás da História. No passado, foi necessário a mulher ser fiel, devido à sua desvantagem em relação ao homem. Hoje, a promiscuidade é o fundo da paisagem; um segundo plano da vida, que está lá, presente, mas ignorado pela presença do teu caráter ‘totalmente ajuizado’. Mas, segundo Fábio Fiuza, que ele pegou dos livros de ciência, é que não existe o 100%, nem de um lado, nem de outro: se o sistema realiza trabalho, fabrica pouco calor; se aquece muito, realiza pouco trabalho (equação da conservação de energia).

Entrei com o Fábio para a sua palestra de ciências, e fiquei ali, sentada na cadeira, de vestido colado; tecido maleável o suficiente para mostrar o meu corpo; curto o bastante para alimentar a curiosidade dos alunos do evento. Meu próprio amigo colaborador das minhas farras, sente-se melhor assim, com as atenções, um pouco divididas comigo. E para a plateia, eu não sou uma Cristiane peituda, mas uns peitões contidos numa morena. Fábio aceita o seu destino. – Escravo por necessidade!

Aceitou o que eu lhe disse aos ouvidos, e dali a pouco, uns minutinhos após a palestra, eu estava levando 3 alunos dele para a minha casa, dirigindo o meu carro velho. Dois estavam atrás, e como o retrovisor central é recíproco, podiam ver a minha cara de safada olhando para eles. Mas, o do lado podia ver melhor a minha coxa, em razão da minha mania de puxar o vestido, até quase o limite da ‘escondida’, para dirigir. A emoção foi tanta, de eu estar no comando, que quase ‘colhi’ um motoqueiro, que estava no ‘ponto cego’, durante uma conversão. Para descontrair, falei nesse momento: “Se fosse no carro do meu marido, seria diferente!” Olharam para mim, este diretamente, os outros por meio da tabela com o espelho, esperando o complemento: “Com os retrovisores dele, os de trás veriam até a cor da minha calcinha!” Ficaram impressionados com a minha falta de ética, e o do lado perguntou: “E pra onde ele foi?” “O professor? Pegou estrada para dar aula em outro estado.”, comentei.

Levei os 3 para o meu quarto. 2 estavam sentados na namoradeira, onde só cabem dois. O outro estava de pé, à cabeceira da cama, analisando a diferença entre os 2 travesseiros. Cheguei, e enquanto eu puxava a sua camiseta pela cabeça, expliquei: “O travesseiro mais alto é do meu marido, que tem tensão nos ombros.” Terminei de retirar a camiseta e comecei a beijá-lo. Tinha um livro de Direito em cima da escrivaninha, e um outro, que tinha se levantado em função da cena do beijo, perguntou: “Eu não sabia que o professor também estuda leis.” “Ele não estuda! É que ele ganhou esse livro de um tal advogado Luiz Augusto.”, respondi mentindo, e mantendo a farsa de que meu marido é o Fábio Fiuza. Baixei as calças do indivíduo que eu estava ‘no amasso’, coloquei o seu pau na minha boca, pensando: “O Fábio deve ter cara de corno!” – Escravo por ter o perfil!

Este sentou-se ao pé da cama, enquanto eu, ajoelhada no chão, próximo à ela, tendo o caralho na boca, chamei os outros 2 com as mãos. Eles chegaram, e começaram a baixar as calças, mas fui eu que puxei as cuecas para os joelhos, que é para, já ir esbarrando as mãos nos cacetes, para depois voltar subindo, apertando os grãos, dando demonstração de depravada. E como na ciência, existe o absoluto e o relativo, como será que eles iriam contar essa vantagem? “Comi a mulher do professor numa suruba!” não dá, pois eu só fiz chupetagem. “Gozei na boca da esposa puta do teacher!” é melhor. Ah, como eu sou bandida, e o Fábio escolheu uma profissão importante! – Corno, quer dizer, escravo por ser interessante!

Virei para a direita, afim de colher com a boca, a rola daquele lado. Continuei punhetando com o punho esquerdo, o da cama. Depois, mantive a destra no da direita, indo com a boca para o da esquerda. Em seguida, retirei a mão, deixando para ele, guiar a felação, quando voltei com a canhota no cara do meio. Daí, eu pensei: “Bem que o Fábio tem razão: os 3 pontos estabiliza o tripé, por dar origem a um único plano." Estalei os dedos, porque agora acabou: entra o instinto natural, e não tem mais, uma ‘rainha boqueteira’, e sim, uma ‘puta escrava-chupadora’. Permaneci ajoelhada para um deles tirar o meu vestido pela cabeça, no estilo ‘com pressinha’, revelando que eu estava sem sutiã, ficando só com uma tanga super-cavadinha. Enquanto isso, os outros ficaram completamente nus. Este, era o que só faltava a calça e a cueca, e fui eu que tirei, já trocando essa última por uma do meu marido, afim de guardá-la como recordação.

Com a chupação libidinosa, e o passar dos minutos, as rolas começaram a babar, ajudadas pela minha técnica de deixar a saliva escorrer durante a chupada. Eu tirava a boca de um pau, e o fiozinho de sêmen ia acompanhado até rebentar. Ia ao outro, e trazia de volta, misturando porra daquele, com esperma deste, e vice-versa. Esta posição, ajoelhada, é própria para apertar a bunda do rapaz, enquanto a sua pica vai até o fundo da garganta. Legal quando o cara goza nessa posição, que é dez vezes melhor do que na buceta, e eu me sinto completamente abusada, com a porra podendo ser, prontamente ingerida. Tenho 2 professores que sabem fazer isso muito bem, mas os alunos ainda vão chegar lá.

“Nossa! Desse jeito, eu vou me apaixonar!”, dizia o que estava com o seu pau atolado na minha garganta. E num movimento de vai-vem que pegou, entrou no clima e me fazia ‘a maior atriz pornô’. Eu comecei a masturbar os peitos, enquanto um outro dizia: “Essa eu queria levar para o meu colchão!”. Abri os olhos, e vi o terceiro com os dele fechado. Larguei esse, fui para lá engatinhando, afastei-lhe a mão e meti a boca, fazendo a ‘chupada das deusas’, quando foi gozando e a baba se espalhando. Fui no outro, que me prometeu seu coração, pretendendo colher a porra de montão. Não me negou esta também, e tomei a segunda esporrada consecutiva. Faltava o que queria me levar para casa, e já mergulhei nas suas bolas, dando um banho de língua no seu saquinho lindo. Enquanto isso, a porra começou a jorrar próxima ao meu nariz. Não perdi tempo, e abocanhando, recebi no fundo da garganta, a sequência dos jatos. Era porra para boqueteira nenhuma botar defeito. Inclusive, fiquei sem escovar os dentes naquele início de tarde, quando os rapazes foram procurar um restaurante para um ‘almoço atrasado’.

Cheguei para o reencontro com o Fábio, que não queria colher nenhum detalhe de minhas safadezas. Ele estava na mesa da lanchonete, que já continha o meu X-burguer de sempre, quando lhe grudei num beijão. “O que é isso, Cristiane?”, perguntou, quando percebi que ele ficou fascinado, pela minha atitude inusitada, e pelo gosto do beijo também (isso é uma hipótese). Depois, sentei-me dizendo: “Descobri que te amo demais!” Ele sorriu, e olhando a cara dele, presumi que vai continuar me acompanhando. – O Fábio é escravo porque gosta!

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Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 67Seguidores: 180Seguindo: 10Mensagem A história oficial da humanidade é um conto fictício, que tendo passado pelo teste de plausibilidade, você acreditou.

Comentários

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Cristiane Melo como eu não possuo a sua criatividade e essa originalidade na escrita, vai aqui um elogio simples mais sincero, textos como os seus ainda não encontrei nas minhas andanças pelo CCE. A sua assinatura, esta que imprimiu tão expressivamente neste capítulo é única.

Parabéns pelo talento e pela obra aqui apresentada minha amiga!

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Muito obrigada! Eu ainda acho que você tem muita criatividade, e a escrita é uma técnica que tem de ser desenvolvida, estudar as regras, etc. E você também é único no CCE, no que diz respeito ao poder de avaliação e crítica (até agora, só vi mais uns 3 que se assemelham). Parabéns, e não seja tão modesto!

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