Em busca de um Dono: Cadela

Um conto erótico de Bianca
Categoria: Heterossexual
Contém 809 palavras
Data: 12/09/2023 19:42:29
Última revisão: 14/09/2023 09:26:32

Eu estou no carro do meu Dono, completamente nua, indo para a casa dele. Eu não sei o que ele vai fazer, mas eu estava pronta para me entregar inteira.

Chegamos no prédio do meu Dono e entramos na garagem. Eu tenho que sair do carro e ficar na garagem completamente pelada. Meu Dono tira uma coleira de cachorro com guia do porta-luvas e coloca em mim. Ele então me manda ficar de quatro no chão da garagem e enfia um plug com rabinho no meu cu. Ele me segura pela guia da coleira e diz:

-- Vem cadelinha.

Eu eu tenho que seguir o meu Dono nua e de quatro. Mas meu coração gela quando eu vejo um homem, um velho vindo. Ele diz:

-- O que temos aqui meu caro Eduardo.

-- Uma cadelinha perdida que eu achei na rua. Ela ainda não está treinada.

-- Que bom. Talvez mais tarde eu dê um pulo no seu apartamento para ver se ela tem potencial.

-- Será um prazer.

Eles falam de mim como se eu não estivesse lá, ou pior, como se eu realmente fosse uma cadelinha. Eu não ouso falar nada. Meu Dono então me leva para dentro do elevador. Lá ele me manda ficar de cócoras e eu me vejo no espelho com a boceta arreganhada, os joelhos vermelho e o rabinho tocando no chão. Nessa posição ele me manda latir para ele, o que só aumenta a minha humilhação.

Eu entro na casa do meu Dono pela primeira vez. Ele me puxa pela coleira para eu ficar novamente em pé e ele então algema os meu punhos nas minhas costas e então senta na poltrona da sala e me puxa para o colo dele pela coleira. Eu sento no joelho do meu dono e diz:

-- Se esfrega na minha perna, esfrega essa boceta de puta como uma cadela no cio.

-- Sim senhor.

Eu começo a me esfregar na perna do meu Dono, realmente como uma cadela. E mesmo com essa humilhação, eu vou ficando com vontade de gozar, mas ela diz:

-- Você não merece gozar, não existe nenhum motivo para uma escrava gozar, essa boceta é meu brinquedo e eu uso como quiser, se você se comportar muito bem, eu posso até usa-la para ter prazer, mas normalmente eu vou usar esse seu buraco inútil somente para ter humilhar e te torturar.

-- Sim senhor, castiga essa boceta inútil!!!

-- Para escrava.

Eu fico feliz de poder parar, pois estava difícil de me segurar. Ele então me coloca de novo no chão, mas como eu estou com as mãos algemadas, tenho que ficar com o rosto no chão e bunda empinada. Ele pega um chicotinho de montaria com uma tira de couro dobrada na ponta.

-- Agora é a hora do castigo.

Ele então começa a chicotear a minha boceta!!! Ele pega bem nos lábios e até as vezes acerta o meu grelo. Eu sou fustigada sem dó, mas eu tenho que agradecer depois de cada golpe.

-- Obrigado senhor!!! Obrigado por castigar essa boceta de puta!!!

O meu castigo só para quando a campainha toca. Era o vizinho. Meu Dono vai recebe-lo e diz:

-- Eu já deu uma boa lambada na boceta dela, você pode até meter o pau que ela não vai gozar.

-- Meu amigo, você sabe que eu gosto da outra entrada.

-- Você é mesmo um pederasta.

Meus punhos são soltos. O meu Dono tira as calças e senta novamente na poltrona, eu tenho que ficar de quatro na frente dele e lhe chupar o pau. Ele vai me instruindo a começar pelas bolas e ir subindo, só lambendo no começo antes de enfiar o pau inteiro na boca, até o fundo. Nisso eu sinto o plug sendo retirado, mãos nos meus quadris e depois uma pica bem grossa entrando no meu cu. Eu já havia treinado me foder no cu com brinquedos, mas mesmo assim o vizinho do meu Dono me arreganha inteira, mas eu tenho que aguentar a dor e focar no que era importante, dar prazer para os homens e principalmente continuar chupando o pau do meu Dono.

Ambos gozam em mim e eu desabo no chão depois de ser usada. Ele me deixam lá, deitada no chão e esporrada. A única coisa que o vizinho faz é colocar de volta o plug, prendendo a porra dele dentro do meu cu. Eles se despedem, meu Dono então vem com uma camiseta dele e diz:

-- Você se saiu bem, escrava. Eu estou satisfeito. Mas agora está na hora de você ir.

Eu então tenho que voltar para a casa da minha mãe só de camiseta, com a boca e o cu esporrado e ainda de rabinho no cu. Meu Dono pelo menos tira a coleira, mas eu até que teria gostado de ficar com ela, aparecer para o cara do Uber assim, como a cadelinha que eu sou.

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Comentários

Foto de perfil de Yumi Submissa

Adorei!

Ja aconteceu coisa parecida comigo e tenho contado como foi nos meus contos

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