O café da manhã da namorada da minha irmã. CAP II Nossa mãe descobriu tudo!

Um conto erótico de Leon
Categoria: Heterossexual
Contém 2268 palavras
Data: 12/09/2023 12:27:35

--- Resumo do CAP I ---

Eu Leon, fiquei boa parte da minha vida afastado da minha mãe e irmã, pois nossos pais eram divorciados, eu fiquei com nosso pai e ela com nossa mãe, porém, após alguns anos ele veio a falecer e finalmente reencontrei as duas, então descobri que Yara gostava de sua melhor amiga Mariana e incentivei ela a se declaram, armei tudo pra que ficassem sozinhas em casa mas quando voltei encontrei as duas brincando no quarto da minha irmã...no outro dia acordei com o pau de fora e Mariana chupando ele querendo leite de café da manhã, transamos no sofá e o que ela me disse me surpreendeu.

--- CAP II ---

- Yara não te contou?

- Contou o que?

- Aceitei namorar ela contanto que namorasse com você também!

- E ela concordou com isso?

Mariana deu de ombros começou a se vestir novamente assim como eu também o fiz, antes que minha mãe ou até mesmo Yara acordassem.

- Ela ia falar com você sobre isso quando chegasse ontem a noite mas que acabou não conseguindo e eu não queria tirar a chance dela dizer isso a você, mas ai eu acordei e...

Ela começa a falar mais arrastada, mansa de uma maneira tentadora que me seduzia como o canto de uma sereia.

- ...eu fui buscar um copo de leite e quando passei por aqui indo pra cozinha vc estava dormindo de uma forma tão fofa mas o pacote que estava no seu short estava tão grande que não consegui esperar ela dizer e tive que experimentar o seu leitinho.

Mariana mordia o lábio em quanto olhava para a região do meu pau que começou a endurecer de novo.

- Alguma coisa fez vc ficar daquele jeito amor? Estava sonhando com alguém?

- N-não, é normal os homens ficarem assim em quanto dormem.

Na verdade eu estava sonhando com a minha irmã, o ato incestuoso que estávamos cometendo tinha me deixado muito excitado, e ser chupado em quanto dormia intensificou ainda mais meus sonhos tornando-os quase reais.

- Espera ai, me explica essa bagunça...vocês duas estão namorando?

- Sim.

- E você namorando comigo?

- Não, nós duas estamos namorando com você, é um poliamor lindo como nos livros hot.

- Mas ela é minha irmã...isso ta certo? Ela quis namorar comigo?

- Você não quer?

- Não...quer dizer...sim, mas significa que faremos...

- Não sei...

Mariana se aproxima do meu ouvido já toda vestida e fala sussurrando.

- Mas ela me disse que tem muito tesão em você.

E ela então da um beijo no meu pescoço e se vira em direção a cozinha.

- Melhor ir se vestir, a tia já já vai acordar.

Meu rosto estava no mais puro vermelho, mas corri pra me vestir.

Nossa mãe acordou então e a rotina voltou ao de sempre, ela fez o café da manhã, descansou mais um pouco no sofa conversando comigo e Mariana até que Yara finalmente saiu do quarto com cabelo todo emaranhado e cara de sono, disse bom dia e foi para a cozinha, seguida de Mariana. Eu já imaginava o que ela iria fazer então fiquei de olho pelo microondas espelhado que mostrava o rosto das duas nitidamente. Com forme Mariana ia falando a cara de sono da minha irmã mudava para uma de espanto, seu rosto branquinho se tornava aos poucos vermelho e Mariana sorria intercalando com pequenas risadinha. Após um tempo ambas saíram da cozinha e vieram para a sala, se sentaram na mesa ao lado do sofá, e Yara estava muito atrapalhada, ao ponto que, ao pegar o açucareiro, ela o deixa cair espalhando açúcar pela mesa.

- Você ta bem filha?

Perguntou nossa mãe preocupada.

- Seu rosto está vermelho, deixa eu ver você.

Ela põe a mão contra a testa de Yara por uns segundos.

- Meu amor, você ta com febre, fica em casa hoje, eu vou levar a Mari no caminho pro trabalho e Leon toma conta dela.

- Ele vai cuidar muito bem dela tia, tenho certeza, o Leon parece ser um irmãozão.

O comentário de Mari deixou Yara ainda pior, seu rosto fervia mas não de febre e sim e vergonha pelo que Mari a contou.

Algum tempo depois, Mari e mamãe saíram e ficamos apenas nós dois...o silencio era assombroso, podíamos ouvir os batimentos e respiração um do outro, e não nos olhávamos, até que resolvi falar algo.

- Então...deu certo o plano, né.

- É...um pouco diferente do que imaginei.

- É...você então aceitou namorar comigo...

- Cala boca...

- Ta bom, não preci...

- E...eu gosto de você também...digo...gosto da forma que gosto da Mari, não como irmã...não que eu não goste de você como irmã, eu gosto de você como...

Yara quando fica nervosa começa a falar sem parar então a interrompi, já entendendo a situação.

- Ok, eu entendi o "como" você gosta de mim.

- Nós te vimos ontem.

- O quê?

- Eu e a Mari, vimos você chegar ontem no quarto...pensamos que você viria com a gente...mas você é um idiota que não consegue pegar duas meninas nem quando elas estão peladas e se masturbando na sua frente.

- Ok, tá legal, não esperava por nada disso, mas como iria adivinhar? Em outras situações eu iria parecer um tara...pera...você queria que nós...fizéssemos...

- Tsc..pq você é tão lerdo?

Eu conhecia a personalidade da Yara, quando ficava sem graça e sem saber o que falar ela era agressiva com as palavras mas sabia que aquilo era uma forma de "escape" e não o que ela realmente pensava...mas já estava me dando nos nervos ser tratado daquela forma.

- HA DESCULPA SE EU NÃO USEI MINHA BOLA DE CRISTAL PRA SABER QUE AS DUAS MENINAS QUERIAM QUE EU AS COMESSE, DESCULPA SE RESPEITO AS DUAS A PONTO DE PREFERIR IR TOCAR UMA NO CARRO SOZINHO E DEPOIS FICAR SONHANDO COM A IRMÃ PELADA, AO INVÉS DE IR E ABUSAR COMO UM TARADO MANÍACO!!

Me levantei e comecei a andar em direção a porta de saída do apartamento, mas senti ela segurar minha mão para que eu não fosse embora.

- Você...sonhou comigo?

- Eu sonhei...sonhei que faziamos...até que a Mari me acordou.

- Eu posso ver?

Engulo seco e me viro pra ela, estava começando a ficar duro e como Yara estava sentada e eu de pé, meu pau ficou exatamente na altura de seu rosto, porém ela olhava para baixo.

- Pode.

De vagar começo a baixar minhas calças com a cueca o que me deixou ainda mais excitado, até que sem querer ele salta para fora e bate no rosto da minha irmã que solta um gritinho de susto...o aroma delicioso que subia ainda era uma mistura da minha porra com a buceta da Mari, e Yara sentiu isso também, ela puxou bem o ar com o nariz, levantou o rosto e ficou encarando meu pau na frente dela.

- Você já transou com um homem né?

- N...nunca.

- Fique a vontade pra chupar se quiser.

- Ca...cala boca, eu faço o que eu quiser.

Ela então abre a boca e coloca a língua pra fora lambendo a ponta do meu pau que saia um pouco da babinha, ela puxou a língua de volta para a boca fazendo um fio de pré gozo e saliva do meu membro até a boquinha dela, que saboreava aquilo. Então novamente abriu a boca e agora começou a colocar a cabeça toda dentro. Diferente da Mariana, sua boca era pequena, e não coube muito de mim dentro dela, mas ela compensou passando a língua em volta da glande em quanto sugava bem. Yara foi se envolvendo com aquilo e perdendo cada vez mais a vergonha até que começou a me abraçar e forçar para mais fundo de sua boquinha, mesmo que não coubesse, ela continuou o movimento até que não aguentei mais.

- Yara, eu vou gozar.

Minha irmã balança a cabeça num sim, e então novamente jorro porra, dessa vez dando o leitinho de café da manhã para a minha irmã que engolia tudo.

Nesse momento...a porta do apartamento se abriu, meu coração pulou pra fora, senti um frio subir pela espinha e quando olhei para o lado, nossa mãe estava parada de olhos arregalados olhando diretamente para o meu pau e Yara que ainda estava com ele na boca, ainda segurando a maçaneta, assim ficou até que eu puxei minhas calças de volta.

- Vocês...fazem isso a quanto tempo?

- Primeira vez.

Respondo instantaneamente. Nossa mãe se senta no sofa desconcertada pensa por um bom tempo e então finalmente fala algo.

- Olhem, queridos...vocês estão numa fase de descobertas, é normal sentir esses desejos, e eu sei que como os jovens hoje são, se eu proibir de nada vai adiantar ou vão fazer isso na rua onde é mais perigoso...só por favor, não engravidem isso pode gerar uma dor de cabeça enorme mais tarde. Então você use camisinha, e você senhorita, trate de começar a tomar os anticoncepcionais.

- Você não vai ficar brava?

Ela respira fundo.

- Quando eu tinha a idade de você...eu...também fazia isso...deve estar no sangue ou sei lá...meu eu e o tio de vocês tivemos boas histórias...mas um dia eu quis ter filhos e...entre irmãos isso é impossível...conheci o pai de você e foram lindos anos juntos de casados...mas nunca esqueci o meu irmão então no final isso acabou ocasionando no divórcio e seu pai nunca aceitou isso.

Aquele dia que mal tinha passado das 12h já estava mais maluco que qualquer outro dia da minha vida, sentei no meio das duas no sofá, olhando para o nada, perdido nos pensamentos como se agora tudo fizesse sentido, toda a minha vida longe delas agora tivesse sido explicado inclusive o fato de nosso pai nunca ter gostado de que eu e minha irmã ficássemos juntos sozinhos.

Nossa mãe então se levanta após um tempo e pega a pasta que havia esquecido.

- Queridos, tenho que ir, já estou mega hiper atrasada, por favor se forem fazer algo, na primeira gaveta do meu guarda roupas tem camisinha, não façam nada sem ela, e por favor se cuidem, mamãe ama você!

Ela então fecha a porta deixando-nos no mesmo silencio que antes mas agora perplexos.

- Você sabia dessa história?

- É novidade pra mim assim como foi pra você.

- E...você quer que eu vá buscar as camisinhas?

Yara faz que sim com a cabeça envergonhada, mas podia ver seu pijama molhado entre as pernas. Fui até o quarto da nossa mãe e abri a gaveta que ela havia falado, mas lá não havia apenas camisinhas...tinham vibradores, um consolo de borracha maior que o meu membro e bem diferenciado como se fosse o de um dragão, algo que nunca havia visto. Em fim, peguei algumas e fui voltando para a sala, no meio do caminho, Yara pegou minha mão e me puxou para o seu quarto fechando a porta e tirando a roupa.

- Assim ninguém mais nos interrompe.

Ela sobe na cama que é alta, e deita de barriga pra baixo, de bumbum pra cima e o rosto enterrado no travesseiro.

- Por favor, me usa como quiser irmão.

Diz minha irmã com a voz abafada pelo travesseiro, aquela visão era linda, sua linda bunda empinada para mim, com as pernas meio abertas deixando bem visível a linda bucetinha dela que brilhava por estar totalmente encharcada e seu cuzinho que ficava meio escondido entre as nadegas, era exatamente como meu sonho. Abri uma camisinha então, coloquei no meu pau mas algo dentro de mim me puxou para que lambesse toda aquela bucetinha linda da minha irmã, então segurei firme em suas coxas, abri um pouco mais para que eu assim pudesse enfiar minha boca entre elas e comecei a lamber Yara toda, provando do seu delicioso mel, em quanto ouvia seus gemidos tímidos abafados, eu lambi e chupei ela tanto até que finalmente ela teve que tirar o rosto do travesseiro, gemendo mais alto ainda e então seu corpo se começou a tremer e ela se contorcia, suas coxas agora apertavam minha cabeça e quase me sufocou entre elas.

Fiquei então de joelhos não cama com o pau mais duro do que nunca apontando para cima, Yara se virou para mim e passando seus braços pelo meu pescoço ela salta sobre meu colo e enfia todo meu pau a dentro de si, ela solta um grito misto de dor e prazer.

- Yara, você é...?

- C...cala boca, quantas vezes eu tenho que falar.

Ela começou a se mexer para cima a para baixa, quicando em meu membro que sentia quase que ser esmagado pelo interior de Yara, ficamos nessa posição por um tempo até que novamente ela começou a gemer, me abraçou mais forte tocando seus seios em meu peito e mexendo apenas com o bumbum, até que eu sinto ela contraindo e tudo ficar extremamente molhado lá em baixo, Yara era uma daquelas garotas que quando tinha um orgasmo muito forte, ela conseguia espirrar o gozo feminino de sua parte intima. Eu não consegui me segurar e junto dela começo a gozar, enchendo a camisinha de porra.

Yara então cai deitada de costas na cama a minha frente, ofegante e com um lindo sorriso após gozar tão bem. Quando olhei para baixo, a cama estava suja com um pouco de sangue e uma mancha enorme de molhado.

- Nossa, se só nos dois é assim, eu to louca pra ver como é com a Mari.

- Nós três?

- Claro né seu tonto, semana que vem ela volta pra cá, o que acha de fazermos algo?

- Com certeza não vou recusar.

--- CONTINUA --->

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Foto de perfil de Ash SeleneAsh SeleneContos: 6Seguidores: 34Seguindo: 2Mensagem Navegando entre realidade e ficção, sou um contador de contos sem fronteiras. Sem gênero definido, crio alter egos para explorar tramas reais e imaginárias. Através das palavras, viajo entre o mundano e o mágico, convidando você a desvendar histórias que desafiam o senso comum e dançam com a imaginação.

Comentários

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Excelente conto, melhor ainda que a parte 1, agora esperamos o encontro a três

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