CASAL QUASE LIBERAL - SEDUÇÃO

Um conto erótico de CASAL APAIXONADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1299 palavras
Data: 12/09/2023 10:00:50
Última revisão: 12/09/2023 10:39:21

Após nossa primeira experiencia com outro nosso sentimento foi e não ser bem o que imaginávamos, mais ela mantinha esse sentimento que eu, uma vez que minha esposa queria um outro tipo de homem, mais safado e de pau grande conforme ela sempre fantasiou.

Nossa amizade com o casal no mato grosso só aumentou e tivemos mais momentos juntos, porem nunca mais tivemos um momento intimo igual nossa primeira troca.

Acredito que tenha sido valido para os casais, embora da mesma forma que nós o casal de amigos também perdeu o ímpeto da vida liberal, quer seja por falta de oportunidades, quer seja por se sentirem satisfeitos em uma primeira experiencia, diferente de nós. Tenho comigo que o ciúmes de Alberto com relação a Sandra pode ter feito eles esquecerem por enquanto os prazeres da liberdade.

Clara por sua vez disse que a cada dia tinha mais vontade em realizar nossa fantasia que embora tenha começado comigo agora era dela mais que minha. Isso me despertava um ligeiro tremor e ciúmes, até então não havia visto minha deliciosa esposa com outro e Clara não me deixava esquecer da promessa do que fazer com o primeiro pauzão, quem leu os contos sabe qual é.

Confesso que ficava mais com tesão em realizar logo.

Passaram alguns anos somente na nossa vida normal, Clara executando exibições um pouco menos discreta que no começo, porém sem vulgaridade e como ela sabe o que mais atrai a atenção dos homens no corpo dela ela abusava, seus decotes eram cada vez maiores e acredito que estava no limite de uma mulher recatada aos olhos dos amigos, mas muito putinha quando estávamos longe e sozinhos.

Toda viagem que fazíamos era uma festa para os olhares de outro homens, tinha roupa que conforme a posição que ela ficava, exibia facilmente os bicos rosados e estufados dos seios dela, isso me dava um tesão doido.

Mudamos para perto de São Paulo e crescemos comercialmente impulsionado pelo consorcio de agricultores capitaneados por Alberto. Todos satisfeitos e nosso elo era o afilhado de Alberto, Ricardo que constante vinha até o escritório de exportação e como minha esposa quem cuidava da parte do Brasil tinha mais contato com ele que eu que cuidava mais da aduaneira e contatos internacionais, já havia viajado bastante para o exterior as vezes levava Sandra as vezes não, dependia do tempo que tinha e das complicações que tinha no Brasil.

Começo de 2.019 tive que ir para China e fiquei por 15 dias e o afilhado de Alberto veio para ficar com Clara para desenrolar uma exportação grande de soja que havíamos fechado, foi nesse período que tudo começou a mudar em nossas vidas.

O jogo havia começado e aos poucos Ricardo foi conquistando a atenção e a confiança de Clara.

Discretamente ele foi demonstrando o seu desejo por ela. Existe mulher que não aprecie ser desejada, cobiçada? Isso meche com a vaidade, atiça o ego, dá tesão, eu monitorava tudo por contatos diários a noite com Clara. A cumplicidade aumentava, os segredos, as confidências. Fazer as coisas escondidas aumenta o tesão, escondida na visão de Ricardo entre marido e mulher tudo combinado e planejado. E foi assim que começou Clara sentiu e me confessou que no final da tarde ao se despedirem sempre com aqueles dois beijinhos eram cheios de malícia. Por certo Ricardo estava doido para beijar aquela boca e Clara sabia disso. Clara comentava comigo quando um dos beijinhos tocava propositalmente o canto dos lábios, até que um dia num repente de ousadia Ricardo disse:

- Ainda beijo esse bocão.

Clara saia do escritório sorrindo e falando:

- Vontade é coisa que não realizada passa!

Mas a vontade não passou até que um dia Ricardo lhe roubou um selinho. Clara fazendo cara de brava disse:

- Você está maluco? Censurou ela, alguém pode ver.

Pronto, o caminho estava aberto e em breve nosso plano se concretizaria. No fim de semana Clara comentou comigo o ocorrido e eu a incentivei a provoca-lo mais ousadamente e deixar ele doido para ver até onde ia. O roubo de beijos começou a se tornar rotina. Normalmente ela fingia que não deixava, que era pega de surpresa. A nossa adrenalina disparou quando Clara me contou dos avanços. Incentivei Clara a continuar dando ideias, minha chegada estava próxima e que Clara mantivesse a expectativa que se entregaria sem que eu soubesse, mal sabia o jovem que eu estava a par de tudo.

O jogo sedutor estava dando resultado, cada dia Ricardo estava mais ousado, abraçava Clara e a beijava de leve tipo roubado.

Clara se fazendo de difícil.

Três dias antes de eu chegar, Ricardo entrou no final da tarde na sala de Clara sentou à sua frente e começou a falar com ela, mais precisamente a se declarar a ela.

- Clara, você sabe que sou noivo e que estou a 15 dias sem ver minha noiva, todos os dias você tem me torturado com seus abraços quase beijos sem contar seus decotes com seus lindos seios quase a mostra, não é justo eu ter que ir embora sem ao menos tocar nos seus seios.

Clara sorrindo e com pena do garoto disse:

- Que isso Ricardo, você sabe que sou casada, não vou falar que não tenho uma atração por um homem bonito e másculo como você, mas tem meu casamento, meu marido que amo e não é correto eu o trair, acredite ou não vontade não me falta, somente a coragem.

Clara levantou da sua cadeira foi até próximo a Ricardo, tocou seus cabelos, Ricardo olhando para cima fitou seu decote e disse:

- Clara preciso ver seus seios pelo menos uma vez, por favor não me torture tanto assim, já vi que são lindos, mas sempre de relance eu os vejo.

Clara pegou na mão de Ricardo e o conduziu até o sofá da sala dela, o colocou sentado e em pé na sua frente, Clara usava um vestido transpassado na frente de amarrar na cintura.

De frente a Ricardo, disse:

- Vou realizar seu desejo se prometer não me tocar.

Ricardo gaguejando concordou.

Clara levou a mão até o laço desfez, abriu o vestido revelando seus lindos seios, estava sem sutian propositalmente pois estava indo esses dias todos trabalhar assim como parte da sedução do jovem e sua calcinha preta toda transparente na frente e totalmente enfiada na bunda.

Clara deu um passo a frente e colocou o bico próximo a boca de Ricardo e esfregou nos lábios dele o bico dos seios direito, Ricardo abriu a boca e passou a língua na aureola estufada e sugou seus seios.

Clara percebeu o enorme volume que formou na calça de Ricardo, segundo ela se esforçou muito para não ceder e tocar no objeto de seu desejo, mas essa situação fazia parte da estratégia de sedução.

Após um tempo pequeno diga-se que Clara deixava Ricardo saborear os bicos de seus seios, Clara viu que a calça de Ricardo molhou inteira, ela deu um passo para trás e ele disse sorrindo que foi o melhor gozo que ele tinha tido, sem ao menos se tocar, só sugando os seios da amiga de trabalho, minha esposa.

A noite Clara me contou tudo e fiquei doido de tesão de ter acontecido isso e avisei a ela que iria acontecer a tão sonhada noite dela na minha volta na véspera da ida de Ricardo embora, mas disse que o jogo deveria continuar, que agora Clara deveria fazer papel de arrependida do que fez e fazer charme, não deixando o rapaz chegar perto dela.

Chegou sábado desembarquei as 7h00, cansado e morto de saudade de minha linda esposa, que me aguardava no salão de desembarque internacional.

Foi um longo e demorado beijo de recepção, partimos para casa mais 2h00 de viagem enfim chegamos, um banho e cama.

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Comentários

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Que delícia. Continue. Tua gata é o máximo.

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Me perdoe meu irmão, mas eu creio que no conto, em algumas narrativas que éra pra usar o nome da Clara, vc usou Sandra, acho eu!

Conto como sempre, muito bem narrado!

👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

⭐⭐⭐

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