A LOJA DE FOTOS - NO HOTEL 2

Um conto erótico de ASSIS OLIVEIRA
Categoria: Heterossexual
Contém 3575 palavras
Data: 11/09/2023 17:28:04

- Tem razão, ter você gozando em min me faz me sentir bem, e eu quero isso mais do que qualquer coisa.

- Instinto é uma coisa engraçada, hein? Sam disse beijando-a

- Eu sei, porque transamos, por que fazemos isso? Nunca fiz sexo antes, mas sinto essa necessidade de montar em cima de você e subir e descer urgentemente em seu pau duro como se fosse um velho hábito. Não é como se eu quisesse apenas ficar em cima de você. Por que nós, animais, somos compelidos a isso? Disse Luna especulado sobre isso de uma forma quase filosófica

- Não sei, nunca pensei nisso.

Antes que Luna pudesse pensar mais sobre isso. O pau de Sam amolecido finalmente escapou de dentro dela. Uma bagunça molhada se seguiu. Luna se ajoelhou, abriu as pernas e observou a porra escorrer para os lençóis.

- Oh meu Deus. Olhe para isso, disse ela espantada, está vazando.

- Deixe-me tirar uma foto, rápido. Para a posteridade. Disse Sam se movendo rapidamente para alcançar a câmera.

- Você vai mostrar para Suz? Luna perguntou enquanto a câmera clicava seu corpo e sua boceta que excretava lentamente o excesso de esperma.

- Huh? Não. Ela não tem interesse em outras bocetas.

- Não, eu estava pensando nisso como uma prova do que fizemos.

Sam riu

- Eu não acho que ela não vai suspeitar que fugi do meu dever. Está tudo bem.

O telefone tocou, e no que pareceu uma coincidência estranha, era Suz no outro lado da linha.

- Oi querido, você está bem. Ainda na casa na casa da sua mãe?

- Sim e devo dizer que temos que comprar um Audi, esse carro é ótimo.

- Você gostou do carro emprestado.

- Eu adorei. Muito melhor que o nosso pedaço de lixo, então, ouve alguma razão secreta para bater o nosso carro velho.

- Não, foi um acidente mesmo, um amassado. Eu não podia ficar sem carro, e a seguradora me emprestou esse. Ponha no viva voz. Luna, querida, como você está.

- Bem.

- Você ainda está virgem?

- Não.

- Ah que bom, parabéns, Suz sorriu. E como foi?

- As primeiras vezes doeram.

- Nossa, posso imaginar. Já é quase hora do jantar e vocês ainda estão fazendo isso?

- É a boca dela, Sam interrompeu. Ela mais natural com boquete do que fodendo.

- Oh meu Deus. Então você pode voltar para casa. Afinal, você não precisava de todo esse tempo, disse Suz, aparentemente séria.

- Não. Disse Sam tentado soar casual. A boceta dela precisa de mais alongamento. Ainda está muito apertada para funcionar bem.

- Você devia ter levado o brinquedo grande como eu sugeri

- Deveria. Você estava certa.

- Ok, de qualquer maneira, faça o que for preciso para deixá-la pronta para a sessão. Agora tenho que impedir mamãe de beber todo o espumante. Amo você, querido.

- Também te amo.

- Aproveite, Luna! Ela gritou

- Vou tentar! Luna gritou de volta.

- Luna saiu da cama para se livrar de todos os lençóis molhados.

- Então, Luna disse, levantando-se e girando. O que você vai fazer comigo agora?

- A energia da juventude. Sam suspirou. Venha aqui de deite-se comigo. Abrace-me. Beije-me

Luna sorriu, ela adorou que ele pedisse isso.

Durante uma hora eles ficaram se tocando, se beijando e conversando. Mesmo que o encontro deles terminasse pela manhã, não havia razão para pressa. Agora que Suz havia assinado embaixo, havia uma boa chance que isso acontecesse de novo e de novo. Mesmo depois do fim do ensino médio de Luna, ainda faltariam meses para que ela voltasse a ter aulas regulares. Eles tinham tempo.

- Com fome? Sam perguntou quando a escuridão chegou a suíte do hotel. Bife e champanhe lá embaixo?

- Eu não quero me vestir, disse Luna fazendo beicinho.

Uma coisa. Sam sugeriu como um meio-termo. Use apenas uma peça e sandália.

- Eu não trouxe nada de acordo. Só tenho camisetas, posso usar.

- Não se preocupe. Eu vim preparado

- O que? Luna cerrou os olhos.

- Minivestido branco. Todo de renda. Sem forro, disse Sam indo até sua bolsa e tirando o vestido. Comprei on-line para Suz, mas ele acabou ficando pequeno. Nunca tive tempo para devolvê-lo e agora sei o porquê. Há uma boa chance que sirva em você.

- Uau! ele parece divertido e apropriado, Luna disse enquanto o segurava

- Experimente.

- Luna deslizou o vestido sobre o corpo nu sem dificuldade.

- Uau! O tecido é gostoso na pele.

- O vestido tinha um corte simples de mangas curtas na parte superior, justo e abraçando de uma forma agradável de ver, os seios de Luna. Na cintura, a renda cedeu, mas manteve coberta a preciosidade de Luna.

- Droga... é muito transparente? E curto? Sam disse preocupado com o que via. Parece um tamanho pequeno demais para você também. No restaurante temos que ter cuidado para ele não revelar sua boceta.

- É lindo. Luna sorriu, girando para olhar sua bunda no espelho ao lado da porta. Parece que o forro tem o tom da minha pele.

Sam balançou a cabeça. Isso era apenas aparente, na verdade era sua pele mesmo, mas pelo menos seus seios estavam cobertos, e sua boceta se manteria longe dos olhos enquanto ela estivesse em pé. Já sentada, isso não poderia ser garantido.

- Vamos, estou com muita fome, disse Sam depois de se vestir, pegando o cartão de desbloqueio da porta e a mão de Luna.

- Eu deveria arrumar meu cabelo, ela reclamou.

- Não, está perfeito, você parece desgrenhada, como se tivesse transado o dia todo.

- Eu também estou cheirando a sexo. Devo tomar banho?

- Vamos, quanto mais cedo comermos, mais cedo você poderá se despir de novo.

No salão do restaurante, o maitre não piscou, apenas conduziu os dois até uma mesa no meio do salão. Sentados um de frente para o outro, não seria possível saber que Luna não tinha nada debaixo do vestido ultracurto e como era um restaurante de champanhe e carnes, os dois receberam uma taça de boas-vindas como parte do cenário. Sam pediu mais uma garrafa. Percebendo que Luna havia pegado o guardanapo para senta-se em cima e proteger a boceta nua, o garçom trouxe outro para a mesa, mesmo sem saber onde estava o outro.

- Oh obrigada. Luna agradeceu sorrindo e corando, e depois que ele saiu acrescentou: Nunca estive em um restaurante de mesa com toalhas brancas e champanhe. Gostaria que você tivesse me deixado arrumar um pouco os cabelos. Todo mundo parece tão bem arrumado.

- Domingo à noite, encontro à noite, Sam concordou, olhando em volta. A maioria eram casais, jovens demais para ter filhos ou com idade suficiente para que as crianças já tivessem saído de casa. Estranhamente, a sua própria mesa tinha um de cada.

Sam pediu um único e enorme bife que foi colocado no meio da mesa para os dois compartilhar. O champanhe bateu rápido em Luna que não estava acostumada ao álcool, logo ela estava tonta demais para notar seu vestindo subindo enquanto ela caminhava para o banheiro e gastando toda sua concentração em tentar andar em linha reta. Sam olhou ao redor, felizmente apenas algumas pessoas estavam olhando para notar sua bunda e sua buceta quase a mostra, e ninguém protestou.

- Isso é tão legal, disse Luna dramaticamente embriagada. Sam estava sorrindo, pensando que talvez ela enlouquecesse na cama estando bêbada daquele jeito. Ou ela apenas cairia no sono? o que seria normal.

Felizmente foi o primeiro. Despida e com o pau dentro, Luna enlouqueceu como ele imaginou. Sua inibições, se houvesse alguma àquela altura, desapareceram e ela estava gritando inconscientemente seus pensamentos sujos.

- O pau é tão bom! Ela gritou

- Enfie mais forte, por favor, eu quero que doa! Gritou.

- Bote um bebê em min. Lave meus peitos com sua porra!

Luna gritou e gritou ficando cada vez mais desinibida a cada frase suja que era gritada de sua boca. Sam sorriu ao ver o quão psicodélica Luna havia se tornado com os duendes do champanhe se divertindo com ela.

- Foda-me com mais força, foda-me com mais força, foda-me com mais força... ela não parava de dizer em diferentes modulações de altura, gritos e sussurros desesperados.

Sam a inclinou-a ainda mais na cama, empurrou sua cabeça nos lençóis, abriu suas pernas e fez o que ela pedia. Ele fodeu com mais força. Ele fodeu desrespeitosamente, fazendo doer.

- Isso... mete forte... eu quero... ele bem duro, mais grito.

Puta merda! Sam pensou. Ele puxou mais os quadris de Luna, empinou sua bunda e foi com mais força.

- Oh Deus! Isso é demais. Doí, doí! Ela gritou mais, revelando uma rara tolerância a dor da foda.

- Você está me machucando! Luna gritou

Sam não parou. Foi isso que ela pediu. Era isso que ele daria.

- É demais. Dói! Doí! Doí... hur... há, há, haaaaaaaa!

Ela gritou cada vez mais desesperada, guinchou e guinchou e Sam não parou, ele sabia que aquilo era outro tipo de desespero, ela gostava da dor, ela gostava de seu prazer se misturando a dor.

Sam continuou metendo e metendo e finalmente Luna teve um poderoso gozo. Sam sentiu, o sentiu revirando sua boceta e enchendo-se com poderosos jatos líquidos. A boceta dela parecia viva e seu aperto era quente e poderoso.

Sam não conseguiu segurar, juntando-se a ela com seu próprio janto de porra explodindo e irrigando as partes mais profundas de sua deliciosa boceta. Eles caíram juntos para o lado com San ainda agarrado e dentro dela.

- Você me comeu bem, Luna ofegou

- Você gostou? Sam perguntou.

- Sim, mas não se mova. Por favor. Fique parado. Doí muito.

- Foi o que você pediu.

Luna assentiu, então gritou quando o pau amolecido de Sam escapou do seu aperto. Ela manteve as pernas juntas como se quisesse manter tudo no lugar, impedir que sua entranhas caíssem. Sam desligou as câmeras e as luzes. Luna já estava dormindo antes de Sam puxar os lençóis sobre eles. Os dois dormiram profundamente até de manhã.

Quando Luna acordou pela manhã, teve sua primeira ressaca. Demorou algum tempo para descobrir onde estava, com quem e porque doía tanto entre suas pernas. Mas quando viu Sam na cama com ela, o pânico se dissipou, sendo substituído por uma alegria calorosa. Ela passou a noite na cama com ele. Nua. Uau! Foi sua imediata compreensão.

Luna saiu em silêncio da cama e foi ao banheiro para fazer xixi, beber água e lavar a dolorida boceta. De volta à cama, ela puxou o lençol, revelando Sam dormindo de costa com um delicioso e enorme tesão matinal. Seria assim que os homens acordavam todas as manhas, pensou Luna. Sem pensar duas vezes, Luna pegou o gel sob o criado mudo e passou-o delicadamente em sua boceta, cuidando de colocar bastante dentro da vagina. Gentilmente ela escalou o corpo de Sam e agarrou seu pau duro, segurou-a em pé, e mergulhou sua boceta nele. Se a sensação de ter seu pau enterrado de repente na buceta não acordasse um cara, então os gritos de dor de Luna certamente o faria. Os olhos e ouvidos de Sam despertaram para ambas as coisas

- Puta merda! Disse ele olhando para a beleza nua que estava sentada em seu pau. Ela estava fazendo uma careta de dor. Bom dia, ele ainda conseguiu dizer

- Bom dia, Luna esboçou um sorriso.

- A boceta ainda doí?

- Luna assentiu ferozmente, mordendo o lábio inferior.

- Então apenas sente-se aí e não se mova. Sugeriu Sam no mesmo instante em que o seu celular ao lado da cama começou a tocar. Sam pensou um pouco antes de atender.

Era uma chamada de vídeo e Sam atendeu. Era Suz

- Oi bebê! Ele a cumprimentou

- Você ainda está na cama?

- Que horas são?

- 8:45.

- Nossa, eu não tinha ideia.

- Então, como estão as coisas, melhoraram?

- Tentando isso agora mesmo, Sam apontou a câmera para Luna sentada e totalmente empalada sobre ele.

- Oh meu Deus, Luna, olhe para você. Eu gostaria de ainda ter dezoito anos.

- Bom dia, Luna acenou timidamente.

- Oi, querida, como você se sente?

- Toda dolorida. Com tudo dentro de min, mas não consigo me mover, disse Luna.

- Oh não. Isso não está bom.

- Ela ainda está muito longe de ser fluente entre as pernas. Na verdade, ela é muito boa com a boca, isso não é problema, mas a boceta precisa de mais trabalho, precisa ficar mais larga, Sam interrompeu.

- Oh, não temos tempo. No próximo domingo precisamos que vocês dois encontrem um lugar para as fotos, e então ela terá que fazer sexo com Roger no domingo seguinte.

- Ainda temos duas semanas até lá. Vamos seguir fazendo até que ele fique boa, disse Sam.

- Mas não mais hoje, se ela estiver tão dolorida. Dê alguns dias de descanso a ela e talvez tentemos novamente, na quarta à noite... lá em casa? De qualquer forma, você precisa levá-la para casa da avó e precisa vir aqui para trabalhar. Temos algo para as 14 horas.

- Ok, ok, vamos tomar café primeiro e estarei aí antes da duas.

- E parabéns Luna, pelo menos você começou. Você estará pronta até as fotos.

- Tudo bem, mas é melhor você me dar mais prática,

- Nós vamos querida, não se preocupe.

- Obrigada. Tchau, ela acenou novamente, sentindo-se estranha por estar sentada no pau do marido de Suz enquanto conversavam. Sam desligou e agarrou Luna para meter nela.

- Muito bem, ele sorriu

- O quê?

- “Oh Suz, doí, eu preciso de mais prática” ele a imitou

- Você tem algum problema com isso? Luna perguntou beijando seus lábios

- Não.

- Bom, então você pode começar a agora. A me foder direito?

- Eu pensei que doía?

- Coloque mais gel. Depois faça com força, como ontem a noite

- Achei que você talvez não se lembrasse disso, você estava muito bêbada com o champanhe.

- Lembro-me de gozar, pode fazer isso de novo?

Sam sorriu e assentiu. Ele puxou o pau colocou mais gel o suficiente e voltou a enfiar a jovem boceta de Luna enquanto ela de novo gritava e gritava de dor e prazer. Na noite anterior Luna estava perdida com os duendes do champanhe, mas agora era apenas ela e sua boceta, e as duas, ela e sua boceta, estavam deixando-o maluco. Luna não se cansava de ser fodida e fodida, e fodida de novo. Ela era uma máquina de foder.

- Como eu vou conseguir esperar até quarta-feira para ter isso de novo? Luna ofegou pesadamente enquanto Sam descansava um pouco.

- Você está indo muito bem, Sam sussurrou em seu ouvido

- Eu amo quando dói

- Não vai ficar assim por muito tempo, não do jeito que você está indo.

Sam saiu para ir ao banheiro

- Eu me sinto vazia lá embaixo, como se tivesse uma caverna entre as pernas

- Não é para tanto ainda, é apenas uma sensação que sua mente está criando para como você está larga agora, vai passar mais tarde. Mas o fato é criamos um monstro, Sam finalizou sorrindo.

Enquanto Sam estava no banho, ouviu o celular tocar, dessa vez era o de Luna.

- Olá, Sr. Carlos, Luna sorriu para a câmera. O Sr. está bem. Ela tinha atendido mesmo sabendo que era uma videochamada da escola

- Você não pelo que parece, disse a voz. Você ainda está na cama? Estou apenas vendo se você está bem. O seu professor disse que você perdeu o grupo de estudo dele está manhã. E Ruth disse que você também tem evitado as dela às sextas-feiras. Está tudo bem? Eles sugeriram que eu desse uma olhada em você.

Luna sentou-se na cama, deixando o lençol cair de seus seios. Houve um silencio atordoante do outro lado da linha.

- Eu poderia usar seu conselho, ela disse ao Sr. Carlos. Sabe, como conselheiro escolar. Luna quebrou o silêncio constrangedor.

- Ah, seria melhor se você se vestisse antes para conversarmos, disse ele olhando seios que nunca esperava ver. Seios lindos e deslumbrantes.

- Mas esse é o ponto, explicou Luna. Podemos conversar confidencialmente, certo?

- Claro que sim, mas seria realmente melhor se...

- Desde que completei dezoito anos, Luna o interrompeu, e deixei a casa dos meus país, fiquei nessa obsessão por nudez e sexo.

- O que isso significa, Carlos franziu a testa

- Tenho um emprego de meio período, em uma loja normal, e as vezes trabalho sem saia e sem minha calcinha atrás do balcão, ou os clientes me pegam sem blusa por alguns instantes. Perdi a virgindade, e olha, Luna disse se levantando da cama e apoiando o telefone na luminária do criado mudo para poder ficar de pé e mostrar toda sua nudez. Estou até depilada! E tem uma coisa dentro de min, sabe, por segurança. E tenho todas essas provas da escola em breve. Será que tudo isso é por causa da ansiedade?

- Suponho que você não esteja interessada em vestir nenhuma roupa? Disse o senhor Carlos visivelmente perturbado com a surpresa e a malicia de Luna.

- De novo, esse é o ponto. Eu não quero mais me vestir de novo, disse Luna verificando se seu corpo aparecia inteiro na tela.

- Onde você está Luna?

- Eu um hotel. Passamos a noite. Estou fazendo sexo, disse Luna, esfregando instintivamente a boceta nua.

- Tudo bem. Você se sente segura? Você está segura?

- Sim, completamente, Luna disse honestamente.

- Tudo bem, Carlos suspirou. Sim, comportamento impulsivo implica estresse e ansiedade. É normal, embora não ocorra dessa forma.

- Obsessão repentina por sexo?

- Vamos, sim, isso pode acontecer, admitiu. Você já tem dezoito anos, certo?

- E três meses

- Isso é bom. E não há nenhuma exigência urgente para que seus pais se envolvam no que está acontecendo, certo?

- Você não pode contar a eles. Se eles me visse assim, com porra aqui, Luna mostrou sua barriga, não consigo imaginar o que eles fariam.

- Está tudo bem. Isso é completamente confidencial. Também não quero lidar com esse problema.

- Obrigada.

- Sam assistia a tudo do banheiro, ele até mesmo viu quando ela temerariamente resolveu mostra sua nudez para o conselheiro escolar. Ela era jovem, mas legalmente adulta, sabia que não teria problema. Tudo estava no nível do consentimento. Mas Luna estava claramente brincando com o cara.

- As provas começam na próxima semana, disse Carlos. Não adianta tentarmos analisar isso, não há tempo. Temos que ser práticos. Um ponto. Você disse que está cuidando para não engravidar?

- Sim uma daquelas coisas dentro de min, aqui, disse Luna abrindo os lábios e tentando parecer ser casual no que fazia.

- DIU, eu sei, não precisa me mostrar, tenho certeza de que não vou ver, mas você está usando camisinha para evitar DSTs

- Não, Luna admitiu

- Ok, algo para se fazer. Compre preservativos e faça esses caras usá-los. Com quantos caras você está fazendo sexo?

- Apenas dois até agora.

- Segundo ponto. Você não pode deixar que nada disso interfira em seus estudos. Você pode fazer sexo e estudar? Você pode trabalhar as duas coisas juntas?

- Eu acho, se eu já tiver o suficiente aqui, Luna disse apontado para a boceta, acho que posso me concentrar por um tempo.

- Você acha que seus parceiros se preocupam com seus estudos? Eles ajudariam você a conseguir um equilíbrio entre o estudo e o... o outro?

- Sim, Luna assentiu. Sim alguém se importaria, aquele com quem eu mais faço isso, ele se importaria.

- Então estabeleça um sistema de recompensa.

- Como assim?

- Vou lhe dar uma lista de coisas a serem alcançadas. Cada vez que você fazer uma, você poderá receber sua recompensa. Sexo. Nudez. Tudo que vai motivá-lo. Você acha que poderia fazer isso? Você acha que seus parceiros ajudariam?

- Sim, Luna assentiu olhando para Sam, que também assentiu. A conversa continuou sobre a lista e o cronograma e como eles poderiam fazer funcionar. Luna concordou em participar de todos os seus grupos de estudos restantes e apenas ficar nua abaixo da linha das câmeras.

- Não atenda mais a vídeos chamadas de ninguém da escola estando assim, não faça isso, advertiu o conselheiro, se você fizer isso em uma das aulas online, isso vai virar um inferno.

- Isso, Luna sorriu, fazendo piruetas para mostrar todas as partes de sua nudez.

- Sim, isso, disse Carlos sorrindo. Mas devo dizer a Ruth, que me sinto melhor por ter visto isso, quer dizer, por ter feito essa chamada.

- Você gosta?

- Qualquer um gostaria.

- Você pode me fazer isso se quiser. Luna ofereceu. Sam se engasgou e olhou para Luna apavorado gesticulando nervosamente com as mãos. Não com ele, ele não poderia.

- Vamos passar pelos exames. Depois disso, podemos conversar sobre como lidar com suas compulsões. Elas podem muito bem desaparecer depois que seus exames terminarem.

- Ok. Luna disse encerrando a vídeo chamada, mas ela mesmo duvidava sobre essa última frase. Adorando gozar no pau como ela aprendeu a gostar, ela não conseguiria mais fazer esse gênio voltar para a garrafa

- Você estava brincando como aquele cara? Não estava falando sério, estava? Sam perguntou quando a ligação se encerrou.

- Pode ser os dois? Luna perguntou. Acho tão estranho ter me tornado tão sexual rapidamente. Estou até fazendo pornografia. Tem que haver um gatilho, você não acha?

- Sim, você é um é uma jovem que cheirou um pau. E você quer mais? Simples assim.

- Talvez, Luna sorriu.

Luna vestiu a camiseta de Sam para tomar café. Não era muito picante, mas seria obvio para qualquer um que olhasse que a jovem garota do ensino médio por baixo, e pelo jeito elegante como ela andava, que ela estava fodidamente fodida. Depois disso, os ela teve de novo a boceta irrigada por porra e voltaram para casa. Sam parou o carro ainda afastado de sua casa para que ela pudesse colocar suas roupas de volta, então deu-lhe um beijo de despedida.

-Até quarta-feira. Ambos disseram quase ao mesmo tempo.

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