putagueist a casa mal assombrada

Um conto erótico de Joca 4515
Categoria: Heterossexual
Contém 5404 palavras
Data: 01/09/2023 21:43:07

- Eu sinto muito Sr, mas realmente não tem como atravessar agora... Mas a ponte já deve estar consertada pela manhã. Sentenciou o Policial suando em bicas.

Cláudio, o motorista ficou totalmente desacorçoado, sua patroa já estava de mal humor, como sempre aliás, e ia ficar ainda mais puta com esse atraso.

E o pior, a cidade mais próxima ficava 3 horas voltando, e já estava escurecendo, e com certeza ela não ia aceitar dormir no utilitário, por mais que fosse confortável.

Vendo a consternação do motorista o Policial chamou um dos habitantes locais que ajudava nos reparos:

- Seu Francisco, tem algum lugar onde eles podem pernoitar?

- Nesse fim de mundo não tem nada, vão ter que voltar um bom pedaço ou dormir no carro...

- E aquela fazenda a uns quarenta minutos daqui? Não tem ninguém lá não é? Questionou o policial.

O homem já entrado em anos contraiu o rosto:

- Não vai ser bom eles dormirem lá não...

- Mas a fazenda tá desocupada mas bem conservada, eu estive lá para talvez usar como base para as obras. Questionou o policial.

- E o Sr viu que todo mundo preferiu virar a noite trabalhando do que pisar naquele lugar... Ele é ruim!!!

- Ruim como? Questionou o motorista

Levantando o quepe para coçar a cabeça visivelmente embaraçado: - Superstição local, dizem que a casa é mal assombrada!!

Enquanto o motorista fazia uma cara de incredulidade, o habitante local se afastou fazendo o sinal da cruz.

- Olha, a casa não tem luz nem água, mas está limpa pois está a venda... De novo!!! Reforçou o policial. - Ninguém para lá... Mas as chaves estão em baixo do capacho, tem camas limpas pois o atual dono faz questão de manter assim pra tentar vender.

Como um condenado indo ao encontro do carrasco, o motorista entrou no SUV, pelo menos grato pelo ar condicionado e se dirigiu a sua patroa.

- Dona Maria Amélia, ou aguardamos no carro, mas o reparo só deve ficar pronto pela manhã, ou voltamos três horas até a cidade mais próxima...

- Aquela vilinha que não deve ter sequer uma pensão, quanto mais um hotel decente!!! Explodiu Maria Amélia, branquinha, cabelos pretos, olhos verdes, 45 anos, mas passava fácil pela metade, devido as longas horas na academia, que por sua vez tinham origem na competitividade com as "amigas" de seu circulo social.

Mas apesar da academia forçada, tinha uma certa satisfação com o fato de nunca ter precisado de plásticas, o que levava as demais a um ódio profundo.

- Tem mais uma alternativa... E contou a patroa sobre a fazenda, logicamente omitindo a parte de ser mal assombrada.

- Então vamos para a fazenda, fazer o quê... Suspirou dando de ombros a patroa.

Ao se aproximar da fazenda ela pelo menos suspirou aliviada ao ver uma torre de celular e pensar que pelo menos ia ter alguma coisa pra fazer, já que a bateria estava totalmente carregada.

Passando pela porteira da fazenda, esta estranhou o nome da fazenda: "Choderlos".

O nome não lhe era estranho mas ela buscou o nome na internet, e descobriu que era o nome de um escritor, cuja obra prima era "Ligações Perigosas".

E ela se lembrou do filme, várias armações e apostas sexuais através de cartas!!!

Nome curioso, pensou, bem libertino.

Finalmente chegaram na fazenda e realmente ela estava bem conservada!!!

Uma casa imensa de dois andares em estilo colonial.

Acharam a chave e entraram na casa, verificando que realmente ela estava relativamente limpa, sem poeira em excesso e sem odores desagradáveis.

- Eu vou dar uma olhada na casa. Se prontificou o motorista.

Ele subiu para o andar de cima e ela explorou o térreo da casa.

Ficou encantada com a amplidão dos cômodos e o bom gosto dos móveis.

- Encontrei um bom quarto para a Senhora tem até uma roupa de cama limpa no guarda roupa, e vou arrumá-lo para a Senhora.

- Ok Sr. Cláudio, vou dar uma caminhada enquanto ainda há luz do sol.

Cláudio não comentou sobre as roupas inapropriadas para caminhada da patroa mas já tinha aprendido a não dar opiniões se não solicitadas.

Observou, ou melhor, apreciou a patroa deslizar para fora da casa.

Era impossível não reparar na beleza de sua patroa, e mesmo com uma certa dose de culpa por ser casado com uma bela mulher, já havia dedicado punhetas memoráveis à patroa... Especialmente quando ela ia ou voltava da academia, que corpaço que ela tinha, cintura fina, seios pequenos empinados e uma bunda de parar o trânsito.

E riu ao pensar que hoje deveria ser a punheta das punhetas!!!

Maria Alice voltou já com o sol se pondo ainda mais encantada com a fazenda, e ao entrar na casa já teve uma surpresa, pois havia um lampião a gás que iluminava razoavelmente a sala.

No mesmo instante o motorista apareceu na escada, ele havia tirado o paletó e a camisa estando de camiseta regata suada.

Carregava dois baldes enormes e ao ver a patroa informou que já havia levado as bagagens dela para cima, que realmente não havia luz nem água, mas o quarto que ele havia preparado para ela tinha uma banheira e uma pia das antigas e que só faltava uma viagem para completar as duas, e com água quente que ele havia tirado com a bomba e aquecido no fogão a lenha.

Ela somente soltou um "grato Sr Cláudio" e subiu para o quarto.

No quarto encontrou outro lampião e mais um no banheiro que geravam uma luz surpreendentemente aconchegante.

Ela sentou na cama e tirou os sapatos, e passou a massagear os pés.

O motorista reapareceu com mais dois baldes, e despejou os dois na banheira, e ao sair, parou na porta e falou para sua patroa:

- Pronto D. Maria Alice, melhor aproveitar enquanto está quente, vou dormir na sala lá embaixo, qualquer coisa é só me chamar!

- Muito obrigado Sr. Cláudio, mas acho que já fez o suficiente, tenha uma boa noite! Determinou a Patroa, e o motorista ainda pensou consigo mesmo: - Vou ter... Eu, minha mão e seus posts de roupas de ginástica.

A patroa rapidamente se livrou de seu terninho comportado, de sua lingerie, e experimentou a água da banheira e achou que estava ótimo.

Se deitou na banheira e não conseguiu reprimir um suspiro de satisfação ante o contato da água tépida com seu corpo.

Como não tinha o que fazer resolveu pesquisar sobre a fazenda.

Primeiro apareceram os corriqueiros dados de mapas, o anúncio da venda da mesma, um único tópico apareceu, e já atiçou sua curiosidade.

Uma tese de pós graduação de um estudante local em uma faculdade da capital com o título de “A fazenda mal assombrada e seu proprietário devasso”.

No artigo ela descobriu que a fazenda tinha sido erguida por um imigrante português, Antônio e uns dois sobrenomes a menos que ela, aristocrata abastado que a transformou em uma das fazendas mais elegantes do estado.

Também prosperou com a cultura do café, gerando prosperidade para seus empregados e a região.

Mas tinha um problema, o proprietário não podia ver uma mulher casada atraente, que ele não cortejasse até seduzi-la.

Da mulher do delegado à do mais humilde colono, se a mulher fosse formosa e casada, acabava na cama de Seu Antônio.

Nesse ponto ela não conteve uma risada enquanto brincava com sua aliança.

Continuou com a leitura para descobrir que ele inclusive havia morrido quando desfrutava de sua mais recente conquista, a jovem esposa de seu maior concorrente, e segundo a tese, nos termos da ocorrência lavrada na época: “ao chegarem ao ápice a vida saiu do corpo do individuo, deixando-o ainda rijo no interior da pobre desfrutável”.

Ela voltou a dar risada e pensou que isso que era partir em grande estilo!!!

A tese continuava com o relato de que depois da morte houve diversos relatos de fenômenos com os proprietários seguintes... Mas curiosamente sempre com a esposa do proprietário ou de alguém da fazenda.

Nossa, pensou Maria Amélia, nem depois de morto!!! Esse promíscuo deve estar queimando no inferno.

Como a água já estava esfriando, ela resolveu sair da banheira a passou a se enxugar.

A casa antiga, a luz do lampião muito embora aconchegante de uma certa maneira, por outro lado davam em Maria Amélia a sensação de estar sendo observada.

Mas rindo desse pensamento passou a passar seus cremes hidratantes em seu corpo escultural.

1.70 metros seios pequenos mas empinadinhos, barriguinha chapada, pernas longas e coxas firmes, e o seu maior orgulho, um bumbum bem a brasileira, principal alvo de inveja das “migas”.

Sua pele parecia reluzir e ela começou a se admirar no espelho, muito satisfeita com o que via e resolveu gracejar.

- Bom seu Antônio, novamente uma mulher casada em seu quarto!!! E fazendo uma pose para o espelho completou com voz manhosa: - Hummm... Será que ela é o suficiente???

Imediatamente seu corpo se arrepiou todo, pois sentiu seu cabelo negro ser deslocado com se por uma lufada de vento até descobrir sua orelha e uma voz que parecia vir de lugar nenhum penetrou neste mesmo ouvido:

- Deveras minha preciosa!!! Deveras!!!

Imediatamente Maria Amélia tentou cobrir seu corpo com suas mãos e assustada tentou esbravejar: - Sr Cláudio!!! É o Sr? Isto não tem graça!!!

E a voz, com carregado sotaque lusitano voltou a ecoar em seus ouvidos: - Sr. Cláudio é o seu serviçal? Bem minha formosa dama, neste exato momento ele esta a lhe dedicar uma vigorosa homenagem!!! Seguindo-se uma estrondosa gargalhada.

Apavorada ela tentou alcançar o robe de seda que estava pendurado na maçaneta da porta aberta do banheiro, mas em vão, pois imediatamente ela foi puxada na direção contrária, e quando já se preparava para uma dolorosa colisão com a pia, ela se chocou contra uma barreira invisível.

Mesmo dona de uma certa rigidez, a barreira amorteceu todo seu corpo, fazendo ela ficar completamente em pé.

E ela nem bem havia absorvido o contato com aquela barreira que parecia ter a forma de um peitoral masculino amplo, essa mesma barreira envolveu seu corpo imobilizando seus braços ao longo de seu corpo, como se abraçada por dois longos braços.

E dessa vez a barreira parecia ter a forma de dois braços com músculos naturais.

Que terminavam no que pareciam ser duas mãos enormes que acariciavam suas costas nuas que se arrepiaram imediatamente.

- E não há maneira de discordar do mesmo!!! Voltou a ressoar a voz.

E quando ela foi tentar esboçar uma objeção, pedir ajuda, ou simplesmente gritar, sentiu uma pressão que tapou sua boca, pelo que pareciam ser lábios...

Lábios invisíveis e gelados que para seu horror pareciam se mover como em um beijo roubado.

Totalmente em pânico, ela cerrou os olhos na esperança de que tudo aquilo fosse um sonho.

Mas o peito musculoso que espremia seu seios, os braços que a mantinham imóveis, as mãos que esquadrinhavam suas costas e principalmente os lábios que buscavam o contato constante com os seus não desapareceram...

Muito pelo contrário, aumentavam as ações, tanto que uma das mãos já alcançava o final de suas costas se aproximando perigosamente de seu bumbum que imediatamente se contraiu.

Ela abriu os olhos mas nada podia ver.

Somente uma leve distorção no prisma da luz, como uma câmera acertando o foco que delineavam uma silhueta aparentemente humana.

Uma silhueta de um homem de aproximadamente 1.80m e careca.

Ela se lembrou da foto do Português... E bem que poderia ser o contorno do corpo dele.

Espantada com essa constatação, ela deixou seus lábios se entreabrirem de espanto.

E parece que a coisa, seja lá o que fosse, tinha tomado os lábios entreabertos e o bumbum contraído como um convite.

E sua boca foi invadida pelo que parecia ser uma língua gelada que já começou a massagear a sua de uma forma tão lasciva que ela jamais tinha recebido.

Apesar do pânico, para sua primeira surpresa, não estava achando a sensação tão desagradável assim...

Tanto que muito embora permanecesse tentando libertar seus braços, a sua língua e os seus lábios, começaram a corresponder ao beijo, timidamente, mas corresponder.

E tinha que admitir, o beijo era muito bom, tanto que ela parou de tentar liberar os braços, os deixando-os inertes ao longo do corpo.

Nem mesmo quando uma das mãos passou a acariciar lentamente seu bumbum, ela esboçou reação, até curtindo o toque.

Mas quando ela sentiu uma forma mais ou menos cilíndrica, gelada roçar suas coxas e começar a endurecer subindo por elas o pânico voltou, e instintivamente ela levantou sua coxa direita com toda força na direção do escalador delas.

A pressão deu uma folga, folga o suficiente para ela se soltar e correr em direção a porta do banheiro e a fechar com um estrondo e recostar nela fechada.

Seu coração estava disparado e sua respiração parecia de uma gestante em trabalho de parto.

Foi tentando se acalmar e a muito custo foi conseguindo.

Como nada parecia forçar a porta, ela foi relaxando, pensando que não tinha passado de um sonho erótico... Bizarro mas inegavelmente erótico, tanto que os seus mamilos estavam dolorosamente eretos.

Até que após um tempo, rindo, se sentiu tranquila o suficiente para buscar uma roupa na mala, e começou a se encaminhar para a mesma.

Mas mal desencostou o bumbum da porta, foi puxada de volta contra a mesma.

As duas mãos enormes e geladas pareciam ter atravessado a porta e haviam a agarrado pelos seios, e a puxado com força, mas sem violência de novo contra a porta.

E as mãos já brincavam com seus seios sem qualquer rodeio, e a voz sussurrou no seu ouvido:

- Você acha que é a primeira a fazer isso!!! E depois de uma leve mordida na orelha dela completou: - Só que a dor não é nada perto do desejo!!!

Uma das mãos que brincavam com os seios desceu por seu corpo fazendo ela se arrepiar por onde passava até chegar em sua cintura, a imobilizando contra a porta.

E como se atravessasse também a porta, ela sentiu aquilo que havia chutado a pouco, só que dessa vez já totalmente ereto, se embrenhar no vão de suas pernas, cutucando seu anelzinho mas logo passando a se esfregar em seus grandes lábios.

Ela soltou um gemido de susto, e gritou com toda força: - Cláudio Socorro!!! Por favor!!!

- Grite o quanto quiser minha pequena, sabias tu que eu construí isso aqui???

Ela começou a chorar e implorar:

- Por favor não... Eu nunca traí meu marido.

- Uma virgem de certa forma? Sussurrou a voz. – Há sempre uma primeira vez... Além do que, nenhum homem deve deter o desfrute exclusivo de tamanha preciosidade.

Por mais que sua mente lutasse contra, as sensações provocadas pela habilidade da entidade faziam seu corpo a trair.

Apesar das lágrimas, sua respiração estava acelerada, seus seios pareciam querer explodir e sua pepeka... Ah sua pepeka pegava fogo e começou a ficar úmida com o atrito daquele pênis espectral em sua intimidade.

E após um bom tempo daquela massagem intima, instintivamente, ela deu uma leve arqueada em seus quadris.

Foi o suficiente para a entidade forçar de vez os grandes lábios mergulhando no interior deles com uma expressão de vitória:

- Ahhhhh que maravilha!!!!!

Maria Alice levou as mãos à boca não para reprimir um grito, mas sim para não dar a entidade a satisfação de um gemido de prazer...

E a penetração continuou de forma lenta e firme até o invasor estar por completo em sua intimidade.

E pela primeira vez Maria Alice sentiu outro pênis que não o de seu marido por inteiro dentro de si.

Se lembrou de uma amiga sua, uma libertina de marca maior que dizia que por melhor que fossem os maridos, sempre é bom variar...

E no seu intimo ela estava disposta a concordar, pois era muito diferente de seu marido.

Não que fosse muito grande, mas por Deus... Como era grosso... Parecia que tinham introduzido uma daquelas latas de cerveja de 500 ml dentro dela.

Só que uma lata pulsante e que ela não conseguia definir se era gelada que queimava ou quente que gelava.

Mas a verdade que ela jamais admitiria, era de que nunca se sentiu tão preenchida...

E nunca de forma tão prazerosa!!!

Ela sentiu a mão do seio subir até seu pescoço e sua nuca se encher de beijos.

E a isto Maria Alice não resistiu e liberou um gemido de prazer que fez suas pernas tremerem e empinar ainda mais seu bumbum para facilitar a penetração.

E o recado foi entendido pela entidade que dessa vez a segurou com as duas mãos na cintura, passou de forma lenta a ir para frente e para trás.

Ela sentia que sua intimidade estava úmida como nunca, mas aquele tolete paradinho era uma coisa... Mas indo e voltando testando a elasticidade de sua bucetinha era uma coisa bem diferente, e ela começou a sentir um desconforto razoável e não conteve uma pequenas série de aís e uís a cada invasão.

Pois sem que ela protestasse abertamente, a entidade parou o coito, inteiramente dentro dela, e ela sentiu mais beijos no pescoço e na nuca que fizeram seu corpo todo se arrepiar e a voz voltou a ressoar.

- Está a contento... Mas não de forma plena para ambos não é minha preciosa!!!

Envergonhada de admitir que estava tendo prazer, fechou os olhos e assentiu que sim!!!

Depois de uma mordida em sua nuca que arrancou um gemido de puro deleite dela, ela sentiu o membro sair por inteiro dela, sendo surpreendida pela contrariedade que isso gerou nela.

Finalmente conseguiu descolar sua bunda da porta, e foi virada de frente e de imediato abraçada e beijada com uma voracidade inacreditável.

E se viu respondendo ao amasso com a mesma intensidade.

Foi sendo conduzida para a cama imensa e quando tocou as panturrilhas nela, foi sentada determinadamente, e ao sentir o bumbum tocar o lençol sentiu o corpo da entidade forçar a se deitar ainda a beijando com força.

Acho que é isso que sua amiga libertina chamava de “pegada”, e ele tinha de sobra!!!

Quando se preparava mentalmente para nova penetração, os beijos foram descendo, primeiro para o pescoço...

Ao chegar aos seios ela soltou um grito de prazer ao sentir os mesmos serem beijados, apertados, chupados, mordidos..

Tudo com uma maestria e calma impressionantes que a faziam delirar.

Depois de uma doce tortura eles seguiram pela barriguinha malhada e ai chegar ao umbigo a voz voltou a soar:

- Mas porque tão mirradinha preciosa!!!

A parte lógica de seu cérebro, mesmo soterrada pela avalanche de sensações se lembrou de que no século 19, o padrão de beleza era de mulheres mais cheinhas, e que por esses padrões ela era uma magrela, e não pode segurar um risinho divertido.

A voz riu também, mas logo os beijos voltaram logo abaixo do umbigo fazendo com que os gemidos de Maria Amélia voltassem.

Ela já imaginava o que ia ocorrer... E estava ansiosa, pois aquela amiga dizia que adorava.

E quando os beijos chegaram a virilha, e aquela língua gelada que já havia conquistado sua boca, tocou os lábios dessa vez de baixo, subindo e descendo por sua rachinha, ela explodiu em contorções e gemidos de prazer!!!

Sentiu sua intimidade inundar como nunca tinha ficado.

Com uma calma e técnica deliciosamente torturantes para ela, a felação prosseguiu, com a língua gelada a penetrando de vez em quando, outras vezes circundando totalmente seu clitóris, produzindo sensações arrebatadoras.

E essas sensações, levaram Maria Amélia a que fizesse o que jamais tinha feito, levou suas mãos e afastou os grandes lábios para que a língua explorasse sua intimidade mais a fundo ainda!

E pensou consigo mesmo se ele já tinha essa língua quando vivo ou era um benefício fantasma...

E como as sensações se multiplicassem, ela sentiu seu corpo explodir em um orgasmo devastador.

Maria Amélia gritou, gemeu se contorceu toda ouvindo as risadas daquela voz com enorme satisfação.

Quando ela finalmente se acalmou da onda de prazer, sentiu dois dedos invisíveis tocarem sua xaninha e a penetrarem, o que a fez gemer.

Mas logo saíram de seu interior e Maria Amélia, com sua visão finalmente voltando a ter foco, viu a umidade de sua intimidade formando o contorno de dois dedos e de uma boca com um sorriso lascivo, que sentenciou:

- Agora sim a rapariga está devidamente preparada!!! E ela viu o sorriso melado voltar a beijar seu corpo fazendo o sentido inverso.

O lado racional de sua mente sabia que o termo rapariga em Portugal queria dizer simplesmente moça...

Mas este lado do cérebro estava em stand by, só observando.

O que estava comandando era puro estinto, e este entendeu no sentido brasileiro, e ela se lembrou de sua amiga que ela considerava promiscua, que sempre dizia: - Na cama eu sou puta mesmo!!!

E pela primeira vez ela entendeu o sentido, e viu sua amiga sob um prisma diferente.

E desajeitadamente tentou puxar para cima de si a aparição que já beijava seus seios pequenos, falando:

- Então vem seu Fantasma safado, fode essa rapariga de todos os jeitos de uma vez por todas!!!

Sentiu o tolete, cuja cabeça era ainda mais grossa voltar a roçar sua buceta, mas só forçando de leve, sem realmente forçar a invasão.

Invasão que ela já mais do que ansiava... Desejava loucamente.

Tanto que abriu suas pernas ao máximo e tentava jogar sua buceta contra o pênis da aparição.

- Adoro este fogo preciosa, mas és demasiadamente apertada!

E como se ela nada pesasse, sentiu as duas mãos em sua cintura, e ser virada sobre o “corpo” da entidade.

- O controlo é todo seu preciosa!!!

Pois ela fez como ele disse, beijando o fantasma, levou sua mão tateando até o pênis para guiá-lo a sua buceta, e ao envolve-lo com a mão voltou a se surpreender, pois ela não conseguia fecha-la ao redor do mesmo.

Mas seu tesão era tanto que não pensou duas vezes, ao sentir a cabeça encostar em seus lábios, esfregou sua bucetinha nela para a lambuzar de seu melzinho que era tanto que escorreu pelo pau e começou a lambuzar também sua mão.

E segurando firmemente o pênis, forçou seu quadril para baixo, engolindo a cabeça do pênis urrando enquanto beijava o portuga.

Este por sua vez acariciava suas costas e brincava com seus cabelos.

Ela passou a respirar fundo sendo ajudada a relaxar com os beijos do português em seu pescoço.

Quando se acostumou com a dilatação, prendeu a respiração e foi descendo seus quadris agasalhando centímetro por centímetro o tolete que pulsava alargando sua intimidade.

Maria Amélia continuou com um gemido prolongado, até que finalmente sentiu que ele estava por inteiro dentro de si.

E se deliciou com sensação!!!

Abriu um sorriso de puro tesão, e nem esperou para se acostumar e já subiu até ficar só com a cabeça em seu interior e imediatamente voltou a descer até senti-lo por inteiro agasalhado.

E seu sorriso se espalhou ainda mais pelo seu rosto: - Ahhhhhhh como isssoooo é booooooommmm!!!!

E já começou a mover seus quadris para cima e para baixo extasiada com as sensações que jamais havia sentido.

- Ahhh minha preciosa... A quanto tempo eu não encontrava uma parceira como ti!!!

Completamente tomada pelo tesão, Maria Amélia ergueu seu tronco, e passou a cavalgar o fantasma gemendo cada vez que sentia estar empalada por inteiro.

Mas o fantasma mais parecia um demônio safado, pois Maria Amélia, sentiu primeiro os bicos de seus seios do nada começarem a ser apertados fazendo ela gritar de prazer.

E mal seu grito tinha parado de ecoar ela sentiu seu grelinho ser massageado.

E o que era delírio virou êxtase.

Sentiu sua buceta pegar fogo, e uma descarga elétrica se espalhar por todo o seu corpo fazendo que ela explodisse em convulsões.

Não conseguindo mais sustentar desabou em cima de seu algoz, mas este ainda não estava satisfeito.

Cravou as mãos na cintura de sua vitima e passou a ele penetrá-la, só que ao contrário do ritmo cadenciado de sua parceira, socava com velocidade acelerada para a incredulidade de Maria Amélia que sentiu o orgasmo se prolongar.

Enquanto a parte racional de seu cérebro se rendia: - Então isso que é ser fodida de jeitooooooooo!!!, seu corpo perdia definitivamente o controle com suas pernas batendo no colchão e suas unhas tentando arranhar o fantasma que ria da tortura a que submetia sua vitima.

- Me possui, me come, me fode porraaaaahhhhh.

E seu extasse chegou ao ápice, levando ela a perder a consciência com um grito louco: - Ahhhhhh Gozeeeeeiiiíií!!!

Quando sua consciência começou a voltar a primeira coisa que viu foi o espelho do quarto mostrando que ela estava deitada de costas na cama com a cabeça para fora dela.

Sentiu sua garganta arranhar e viu que estava com a boca aberta...

Aberta não escancarada, seu maxilar estava praticamente deslocado.

E ao tentar fechar a boca entendeu o que estava acontecendo, enquanto sentia uma das mãos do fantasma sustentava gentilmente sua cabeça, a outra tinha dado sutentação para que o tolete penetrasse em sua boca, pois ela sentiu o toque gelado em toda sua boca...

E não somente em sua boca, mas também na sua garganta!!!

E sentia o membro ir e voltar em sua boca.

E em cada volta ele forçava mais um pouquinho a entrada em sua garganta.

Mais o engraçado é que ela conseguia respirar normalmente!!!

E mais estranho ainda que isso a estava lhe dando um tesão imenso!!!

E quando a voz voltou retumbar em sua mente: - Nossa minha preciosa, vc é de longe a rapariga mais intensa que eu já tive o privilégio de possuir!!!! Ela não resistiu mais, e ao mesmo tempo levou sua mão a sua bucetinha para se tocar, espalmou o que do pênis invisível estava para fora de sua boca, e começou ela a forçar tanto o pênis para o interior de sua boquinha, quanto a forçar a sua boca em torno do mesmo.

E num lento vai e vem, finalmente ela conseguiu agasalhar o tolete inteiro, o que fez a voz espectral urrar dentro de sua cabeça!!!

E o seu lado racional da mente, já totalmente entregue a sacanagem escarneceu:

- Bonito hein, chupar o pau do maridão que é bom, nada né? Maqs faz garganta profunda no portuga fantasma! E tentou sorrir quando pensou: - Sua Amiga Putinha iria ficar orgulhosa!!!

O entra e sai de sua boca estava aumentando consideravelmente de velocidade e a voz não conseguia mais articular palavras, só grunhidos de prazer.

Maria Amélia começou a sentir duas sensações distintas, mas intimamente ligadas:

Primeiro uma que ela achava impossível, a sensação de que o volume em sua boca estava aumentando, inchando!!!

E concomitantemente seu corpo começar a tremer e sua bucetinha ficar ainda mais quente e molhadinha.

De repente um urro insano explodiu em seus ouvidos, e o fantasma empurrou o tolete até o talo em sua garganta.

E Maria Amélia sentiu como se fosse uma onda percorrer o membro dentro de sua boca... Começando da base do membro e o percorrendo até a glande.

E ao chegar ali ela sentiu um jorro violento de uma substância gelada em sua garganta, o que fez que ela tivesse também um orgasmo explosivo que as fez grunhir com a garganta obstruída, tremer toda e ficar batendo suas pernas novamente na cama.

E mais uma vez também sentiu que suas forças começavam a lhe faltar.

Mas ainda teve tempo de ter consciência de que não era somente uma onda, mas várias que percorriam o membro fantasma.

Após umas três golfadas geladas na garganta, ela ainda sentiu o membro começar sua retirada, golfando ao longo do caminho, tanto que a última lembrança que ela teve, foi uma esporrada gelada em seu rosto e uma última em seu seios...

Ficou um bom tempo inconsciente, até que começou a ser trazida de volta ao mundo dos vivos por uma batida insistente e o chamado de seu nome.

A batida parecia tremendamente distante, mas foi suficiente para trazê-la ao estado disperto.

Se viu totalmente nua deitada de bruços na cama imensa. Aliás deitada não, esparramada.

Finalmente conseguiu ficar totalmente desperta, e entendeu que as pancadas eram de seu motorista na porta chamando seu nome.

Assustada, ficou de joelhos na cama e cobriu seu corpo com o lençol.

Saiu da cama e se enrolou no lençol para atender a porta antes que o motorista pusesse a porta abaixo.

Abriu apenas uma fresta e deu de cara com seu motorista com uma cara de preocupado.

- Já acordei Sr. Claúdio!!!

O motorista primeiro se assustou, pois D. Maria Alice estava sorrindo, e seu celebre mal humor matutino punha o terror até em seu marido.

E depois teve seus olhos atraídos como por imãs para o fato de que a patroa lindissíma estava somente envolvida em um lençol dando uma visão e tanto do colo de seus seios.

E engolindo em seco, finalmente conseguiu falar:

- Desculpe D. Maria Amélia, mas seu marido esta ligando desesperado pois a senhora não atende desde ontem a noite...

O olhar cobiçoso de seu motorista não lhe passou despercebido, mas ao contrário de vezes anteriores em que tinha flagrado seus olhares, os achou divertido ao invés de ofensivos.

E dando uma bela espreguiçada e se encostando na porta, ainda sorrindo, propositalmente deixou o lençol descer um pouquinho, dando uma vista maior dd belo colo de seus seios, como um vestido bem decotado.

- Acho que a bateria descarregou e eu dormi que nem uma pedra... A propósito, que horas são?

- Já passa das dez horas D. Maria Amélia, mas se serve de consolo eu também perdi a hora!!!

Maria Amélia levou a mão a boca não acreditando que dormira tanto.

- Vou ligar para ele e me arrumar para irmos embora então!!!

- Não precisa se apressar tanto D. Maria Amélia, o policial passou por aqui pra ver se estava tudo bem, e avisou que ainda vai demorar uma hora para arrumar a ponte!!!

- Que gentil!!! Então vou me arrumar!!!

- A senhora quer que eu traga mais água quente?

- Não precisa se dar ao trabalho Seu Claúdio, vou arrumar tudo e desço em seguida!!! Até já!!!

Quando começou a descer as escadas pensou consigo mesmo que a patroa estava diferente... Mas igualmente bela parecia radiante. Conjecturou, dando uma ajeitada no membro que tinha ganhado vida com a simples visão do colo dos seios da madame.

- Vixeeee, quando voltar pra casa vou virar a baixinha (apelido carinhoso que tinha dado a sua esposa) do avesso!!! Kkkkkkk

Maria Amélia voltou a se jogar na cama e pensou se tudo tinha sido somente um sonho erótico extremamente intenso!!!

Mas esse pensamento logo foi afastado, primeiro por seu olfato... A cama cheirava a sexo... Suor, fluidos...

E depois por seu próprio corpo, pois o mesmo apresentava aquela dorzinha gostosa de um pós ótima foda!!!

Em especial su bucetinha e o seu maxilar.

Ela sorriu com as lembranças da noite, até que apavorada correu para o banheiro...

Tinha se lembrado do último ato.

- Puta que pariu, será que eu falei com o Claúdio com a cara toda esporrada!!!

Mas ao se olhar no espelho ficou aliviada, pois não havia nenhum traço em seu lindo rosto.

E seu belo corpo também não demonstrava nenhum hematoma comum numa transa daquela intensidade.

Sorriu maliciosamente: - Trepar com fantasma pelo jeito tem suas vantagens!!!

Tomou um banho na água gelada da banheira, comparando o gelo da água com o toque de seu amante sobrenatural.

Escolheu um vestido que havia ganho de sua amiga safada, na verdade uma mini saia que ia até a metade das coxas malhadas, mas possuía uma sobre saia cumprida, mas aberta na frente.

Arrumou suas coisas, e enquanto dava uma última volta na casa, o motorista devolveu as bagagens ao carro, e depois ajudou a patroa a subir no veículo.

E enquanto ela olhava pensativa para a casa o motorista comentou:

- O policial comentou que a fazenda está a venda por uma pechincha!!! Quem sabe não seja uma boa sugestão de investimento para o seu marido, agora que ele está interessado no agronegócio.

No mesmo instante Maria Amélia, sentiu um familiar arrepio na nuca, ao mesmo tempo que sentia o toque de uma mão gelada e invisível em suas coxas desnudas, e uma voz, parecendo vir de todo lugar ecoou no seu oivido:

- Essa seria uma ideia assaz oportuna... Minha preciosa!!!

O arrepio se estendeu da nuca para todo o corpo dela, que se retesou no banco, e sorrindo cruzou as pernas prendendo a mão gelada entre suas coxas, enquanto comentava.

- Essa seria realmente uma ótima ideia!!!

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