Tirei o complexo do rapaz com pau pequeno.

Um conto erótico de Viuvinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2184 palavras
Data: 11/09/2023 05:46:29
Última revisão: 10/08/2024 09:23:59

Os homens cultuam o falo grande, relacionando tal fato à masculinidade. Isso desde os tempos da Roma antiga, conforme vemos em afrescos nas ruínas de Pompeia. Até hoje, a indústria pornográfica explora esse mito, selecionando atores bem dotados. Como se um membro gigante desse maior prazer à uma mulher.

Como garota de programa recebi dentro de mim ferramentas de diversos calibres e tamanhos. Posso afirmar que o dote é irrelevante para uma transa. Muito mais de como ele é usado. Mais importante é se existe a química com o parceiro, as preliminares e carícias. O resto é pura balela.

Sou a Sheila (nome de guerra), uma morena quarentona. Corpo de menina, rosto que lembra a atriz Sandra Bullock, segundo muitos. No meu primeiro relato contei aqui como forçada pelas dificuldades financeiras ingressei no mundo da prostituição. Também coisas que vivi, narrando as mais insólitas e fora do comum. De recatada dona de casa para alguém que mandou as convenções sociais às favas, superando tabus, preconceitos e rótulos.

Hoje vou contar sobre Jorginho, um amigo do meu filho que conheço desde garoto. Soube que ele não queria fazer o alistamento militar. Tinha verdadeiro pavor e a razão era que no exame médico teria que ficar nu na frente dos outros. Um temor aparentemente injustificado. A causa soube depois era por causa do tamanho do pênis. Confidenciado a duras penas para meu filho, seu melhor amigo.

O complexo de pau pequeno que atormenta muitos jovens. A maioria deles com ferramentas de tamanho normal, porém, em sua cabeça sempre insuficiente. Que as putas experientes sempre elogiam como se fossem maiores para elevar a auto estima do cliente. Eu mesma, com muitos na hora da transa falava gemendo: ¨-Ai, ai, tu estás me rasgando com esse pauzão. Ai, ahhh, que pau gostoso, ahhh¨. Via de regra funcionou apressando o gozo.

Estava num shopping no bairro do Batel quando o vi. Imediatamente lembrei da história. Resolvi abordá-lo:

- Ei, Jorginho, Jorginho!

- Oi, dona Sheila.

- Então, Jorginho, fazendo compras?

- É, pra minha mãe. Ela pediu para eu comprar um creme de rosto. Estou com o nome aqui, mas, não estou achando.

- Deixa eu ver.

Era um creme importado muito caro. À venda na loja de cosméticos onde eu costumeiramente comprava produtos de beleza e maquiagem. Com o papel na mão eu disse:

- Sei onde tem. Vamos lá.

Depois da compra, na saída da loja perguntei:

- Tu estás de carro?

- Não, dona Sheila. É que estudo aqui perto e vou de ônibus.

- Te dou uma carona.

Fomos para área de estacionamento. Paguei o ticket e rumamos para o meu carro. Ele se acomodou no banco do passageiro. Como moramos no Alto da XV, fui em direção do centro. Ele quieto e cabisbaixo. Para quebrar o silêncio falei:

- Então, como está indo com as namoradas?

- Eu não tenho.

- Por que não?

- Bem, é que, é que ainda não achei nenhuma.

- Ah, bom. Bonitinho assim, logo vai arranjar uma.

Continuou em silêncio. Então ousei:

- Soube que tu fizestes exame médico do exercito na marra, né?

- Quem contou? Foi o Binho (meu filho) né? Porra, ele jurou não contar pra ninguém!

- Sem problema, Jorginho. Eu e meus filhos conversamos sobre tudo. Até mesmo coisas bem íntimas de homem e mulher (na verdade, não só conversamos como fazemos, pensei). Não tem nada demais, sabias? Essa história de vergonha do tamanho do pinto é o de menos.

- Puta que pariu! Ele contou até isso é? Eu vou dar umas porradas nele! Desculpe, dona Sheila.

- Não tem nada demais, Jorginho.

- Claro que tem! Eu morro de medo de transar. De ficar pelado na frente duma mulher. Se ela ver o meu pintinho é capaz de cair na risada!

- Como cair na risada? Você tem algo para fazer agora?

Ante sua resposta de que estava livre, o instinto maternal me levou a ajudá-lo. Se tantas vezes, mais do que transar fui meio psicóloga, conselheira de assuntos sexuais com clientes, porque não com um jovem que tanto necessitava? Disse então:

- Porque eu quero ver isso. Vamos para um motel para você me mostrar.

- A senhora está maluca, dona Sheila? É brincadeirinha né?

Peguei a rua Ubaldino Amaral e dirigi em direção da saída para as praias. Quando percebeu que eu falava sério, ficou tentando me demover. Dizendo que não queria ir. Pedindo para voltarmos. Certa altura até implorava tamanho medo. Ao chegarmos na região dos motéis, seu desespero era tanto que temi que abrisse a porta e saltasse do carro em movimento.

Na portaria do motel ele ali encolhido no banco. Entrei na garagem e abaixei o toldo. Ele ali ainda sentado dentro do veículo, sem demonstrar nenhuma vontade de descer. Tive que abrir a porta do carro e puxá-lo. Até mesmo arrastá-lo para dentro do quarto. Como ficou inerte, sentado na cama, tive de agir:

- Tudo bem, querido. Relaxa tá? Não tem nada demais estar num motel com uma mulher. Se bem que com uma velha como eu.

- Velha? Que nada, dona Sheila. A senhora nem parece mãe do Binho. Se disser que é irmã, todos vão acreditar.

- Ah, obrigada. Gostei de ouvir isso. Então, vamos tirar a roupa?

- Não, dona Sheila, de jeito nenhum!

- Jorginho, escuta. A gente tem que se gostar. Gostar do nosso corpo. O que os outros pensam não importa. Se a gente não se valoriza, quem vai valorizar?

- A senhora diz isso porque é uma mulher bonita.

- Então você me acha mesmo bonita?

- Muito muito bonita. Linda demais!

Pela primeira vez senti certo entusiasmo em sua voz. Apelei para o poder de sedução para que ele se abrisse:

- Só bonita? Não te pareço gostosa?

- Claro que sim! Gostosa demais. Gostosíssima!

- Hum, gostei de ouvir isso. Para te deixar mais à vontade, eu vou ficar pelada primeiro, tá?

Me despi sensualmente, até ficar somente com trajes íntimos ante seu olhar incrédulo. Sei o impacto que causa quando os homens me veem seminua. A lingerie preta contrastando com a pela alva e lisa. Aproximei dele e dei as costas pedindo para soltar o fecho do sutiã. Atrapalhado, demorou para soltá-lo. Virei de frente tirando-o, deixando os seios à mostra. Depois, fui abaixando a calcinha rebolando o quadril. Deixei que caísse nos pés. Soltei um pé e ergui o outro, oferecendo a peça para que ele a retirasse. Coisas que anos de profissão e tantas vezes fiz me aprimorando num striptease sem fundo musical.

- Vamos, agora é sua vez!

Como ele não se mexia, tive que ajudá-lo, tirando a camiseta. Debateu um pouco quando abaixei a calça. Bem relutante, tirou o tênis e as meias. Ao ficar só de cueca, parou meio encolhido. A postura denotando desejo de proteger o baixo ventre. Com voz firme ordenei:

- Tira tudo! A cueca também!

Se virou dando as costas para mim. Demorou e finalmente abaixou a ultima peça, expondo a bundinha branca. O garoto até tremia. Peguei em seus ombros e fiz virar. Incontinenti, colocou as duas mãos tentando ocultar o pênis. De forma carinhosa, peguei em seus braços, abrindo para que me expusesse seu instrumento. Temia que fosse um raro caso de micropênis, coisa que ocorre em um em cada duzentos homens.

A primeira vista era pequeno relaxado. Passei a manipulá-lo, sentindo que endurecia e crescia na minha mão. Tinha mais que dez centímetros com certeza. Era pequeno, mas até maior do que alguns que eu já tinha visto. Surpresa até exclamei:

- Nossa, Jorginho! Teu pinto é normal, querido! De onde você tirou essa ideia de que ele é pequeno? Não é dos grandes, mas, está quase na média, sabia?

Sem convicção ele retrucou:

- É pequeno sim, dona Sheila. Eu morro de vergonha!

- Pode parar! Que vergonha, que nada! Tu sabias que o canal vaginal tem uns dez a treze centímetros? O teu pau chega onde deve chegar. Além do mais, o prazer da mulher não está no fundo e sim na entrada da buceta. Venha experimentar em mim, vem!

Me deixei de costas na cama, abri as pernas e o puxei. Mesmo um tanto desnorteado, se posicionou e pegando no seu pau, direcionei para a entrada. Mesmo sem acreditar que aquilo estava acontecendo, empurrou me penetrando com força. Deixei que saboreasse meu corpo da forma que quisesse. Era sua primeira experiência e teria que ser marcante. Como eu já tinha feito com tantos outros.

Estocou de forma ansiosa, metendo pra valer. E rapidamente, parou descarregando gala e mais gala dentro de mim. A ponto de enfraquecido, relaxar o corpo caindo sobre o meu, enquanto sua rola latejava me enchendo de porra. O abracei fazendo caricias em suas costas.

- Dona Sheila, foi demais! Nossa, demais!

- Tudo bem, querido. Só que de um a dez, foi uma transa nota um. E não é pelo tamanho do pinto não. Porque uma boa transa tem que ter preliminares. Quando puder, me ligue para nos encontrarmos de novo.

Já ligou no dia seguinte. Falei para vir na minha clínica de estética onde atendemos na maioria mulheres. Reservei horário e disse para a funcionária da recepção que iria atender um amigo do meu filho com problemas de acne.

Jorginho veio até antes da hora. Mandei entrar na salinha, trancando a porta. Nem bem mandei ele tirar a roupa, o fez rapidamente. Bem diferente da primeira vez. Fiz o mesmo, só ficando com cinta liga preta e sapatos de salto da mesma cor. Sei o impacto visual que isso causa. Ele já veio com o pauzinho duro procurando a penetração de pé mesmo. Tive de impedi-lo, porque era chegado a hora de ensiná-lo a fazer as coisas de maneira correta.

Agachei e segurando carinhosamente as bolas, dei um beijinho na glande. Ele mexeu o quadril como tivesse tomada um choque. Abocanhei a cabeça e de forma lenta, iniciei um boquete, algo no qual, modéstia a parte, sou muito boa. Ele respirava forte e depois, pegando na minha cabeça começou a estocar, praticamente metendo na minha boca. Como parecia prestes a gozar, tirei a boca do pau babado, enquanto dizia:

- Sua vez, Jorginho. Sempre antes da transa tu tens que usar a boca, tá bem?

Sentei no sofá e o beijei. Meio aturdido, ele correspondeu fracamente. Trazendo seu rosto para o meu pescoço fui orientando:

- Agora beije ai e depois, vai descendo para os seios.

Obedeceu de forma desajeitada. Sem passear pelos montes, já foi direto no biquinho, sem nem mesmo mamar. Vai precisar de muita prática para aprender estimular os pontos erógenos dos seios com lambidas, chupadinhas e mordidas de leve. Tão extasiado que nem observava a reação que tais ações causavam em mim.

Pegando em sua cabeça, fiz com que chegasse lá na xaninha. Sem saber direito o que fazer, colocou a boca e deu beijos tímidos nos grandes lábios. O calor do seu hálito foi suficiente para causar gostosa sensação. Tanto que senti a buceta umedecer. Pedi que lambesse e enfiasse a língua no orifício. E também chupar com vontade. Passou a fazê-lo com mais empenho, provocando ondas de calor no meu corpo. Disse que quanto mais demorado, mais esquentava a parceira para o sexo.

Deixei que me penetrasse. Porém, a transa não seria ali. Me soltei e peguei um tubo de gel na gaveta da escrivaninha. Untei sua vara e coloquei também na entrada do cuzinho, dizendo:

- Jorginho, hoje vamos fazer anal. Muitas mulheres tem medo porque dói. Mas você tem uma vantagem. Tendo pinto pequeno, não parece tão assustador. Assim, as mulheres ficarão mais dispostas a te dar atrás. Guarde bem isso!

Fiquei de quatro e o chamei. Ele tentou, mas, não conseguiu me penetrar. Tive que pegar em seu cacete e colocar no lugar certo, dizendo que colocasse devagar. Quando entrou, nem doeu. Todavia, de forma didática, pedi que ele ficasse parado, deixando meu buraquinho acostumasse com o invasor. Depois, deixei que metesse. O vai e vem estava prazeroso e com a mão direita, fiquei manipulando o clitóris.

Vendo que ele aumentava o ritmo, apressei a siririca buscando ter um orgasmo junto. Ele gozou e parou, mais uma vez soltando muita porra dentro de mim. Ainda bem que não parou de socar, o que me possibilitou chegar ao clímax. Orgasmo intenso com o cu preenchido. Tudo ali embaixo piscou. Sei lá o que falei nesse momento de êxtase. Mais relaxados concluí:

- Viu, querido? Eu gozei também. Seu pinto pequeno conseguiu me satisfazer, tá?

Ele nem respondeu, tamanha comoção. Saiu de mim devagar, como querendo deixar marcado na memória esse momento. Do meu cu escorria sua porra farta, descendo pela virilha. Fui ao banheiro limpar e trouxe um pouco de papel higiênico para ele. Enquanto Jorginho se limpava perguntei:

- Então, querido, ele tem um nome?

- Ele quem?

- Ele, o pequenino.

Falei apontado para o pinto que ainda continuava duro. O garoto me olhou com olhar indagador, procurando entender.

- A partir de hoje, vamos chamá-lo de gostosinho, tá? O gostosinho ainda vai agradar muitas mulheres, podes crer.

Ainda transei outras vezes com Jorginho. Soube pelo meu filho que ele mudou. Mudou para melhor. Está mais sociável, tendo se enturmado e até está conversando com as garotas. Fiquei feliz em saber disso. Acho que se eu fosse uma terapeuta sexual seria bem sucedida...

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Foto de perfil de viuvinhaviuvinhaContos: 13Seguidores: 405Seguindo: 0Mensagem Garota de programa, morena, formada em pedagogia e estética. Uso este site para desabafar sobre questionamentos morais que me afligem. Viuva com três filhos pequenos para criar, com dificuldades financeiras que me levaram à vida de prostituta. Também coisas inusitadas que vi e vivi nessa profissão.

Comentários

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Adorei o conto... Muito bem escrito...

Ativou ainda mais minha curiosidade pelo fato de ser na região onde moro.

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Como sempre muito bem escrito, parece estar assistindo, tens a mão boa!

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Ola me comovi com a sua história , tenho 37 anos , e gostaria de te conhecer e te propor um casamento pra vivermos juntos e assumo teus filhos.

meu email brasilamerica@yahoo.com

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Quero te conhecer e fazer uma familia feliz e ser seu marido se vc aceitar. segue meu email brasilamerica@yahoo.com.

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Muito extimulante e educativo. Gostaria de receber fotos se possível no e-mail hetero71ras2020@gmail.com. Muito Obrigado.

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Eu gostaria de ver as fotos marloncarvalhoteller@gmail.com

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terapeuta e professora sexual, curti - roshimata@hotmail.com

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Excelente conto!

Não somente esse, mas todos os seus!

Pena não ser de SP...

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Formidável, até fiquei suado de imaginar participar no conto

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Você é ótima, deliciosa e, claro, uma terapeuta de sucesso ! Vida imensa de amor e paz...beijos voadores pelo teu corpo inteirinho...mou : >

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Sempre uma delicia ler os teus contos, Viuvinha. Dá para notar que você se dedica à profissão de corpo e alma, resolvendo os problemas que afligem clientes e amigo do filho. Está de parabéns!

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Desejo ver o material de divulgação. E-mail zezinhocove26@gmail.com

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Voltei para reler. Muito bom. Me mande um email, preciso dos seus serviços essa semana. Beijosss

magrao38@outlook.com

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Voltei para reler. Muito bom.

Me mande um email, preciso dos seus serviços essa semana.

Beijosss

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Rapaz de sorte, um ótimo conto, bem detalhado e excitante.

Será um prazer apreciar suas fotos, desde já agradeço.

gb.69aguiar@hotmail.com

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