2 Homens e 1 Família: Tesão e Paixão! T2E06

Um conto erótico de PedGay
Categoria: Gay
Contém 3270 palavras
Data: 10/09/2023 23:02:19

CAPÍTULO 6

No outro dia já era domingo e eu chamei o papai pra sair a sós comigo de noite. No mesmo instante ele brincou perguntando se num era pra ir a um motel, e quando viu que eu falava sério, ele só aceitou. Afinal era domingo e ele ia deixar de ir num evento de amigos pra ficar comigo. O tio Adriano ainda estava se acostumando com meu relacionamento incestuoso com o papai, ainda mais porque desde quando ele descobriu, que foi ontem, eu não me segurava nas coisas. Cheguei a beijar o papai de língua na frente do tio, mas eu não fazia de propósito, era mais um instinto mesmo.

“Por que o senhor fica olhando enquanto a gente se beija?” perguntei assim que o papai voltou pra cozinha, me deixando sozinho com o tio na sala, e ele todo acomodado no sofá só de short. Eu também estava usando uma camisa do papai que ficou um pouco larga em mim, porque quando a gente acordou, papai passou a manhã toda com essa camisa e depois do almoço eu pedi pra vestir porque estava ficando com frio, e ele só tirou a roupa e me deu, sem sequer falar pra mim pegar uma no quarto.

Foi quando o tio respondeu, tirando os olhos da TV pra me encarar na outra ponta do sofá “Difícil não olhar com você e o Eric se pegando por toda parte”

“Não é nada de mais, tio”

“Eu vi sua língua entrando na boca dele” ele pareceu levar na brincadeira, mas era verdade que eu gostava de provocar.

Eu queria ter visto a reação do meu tio quando viu os irmãos dele transando, porque ainda tô desconfiado que ele foi bater uma punheta no banheiro depois que viu papai e eu fodendo ontem.

“Ei tio, quando o senhor descobriu do papai e o tio Edson, o papai que estava metendo?” perguntei baixo pro papai não ouvir da cozinha.

Ele demorou pra responder, como se lembrasse da cena deles fodendo. É claro que ele lembrava disso, não dava pra esquecer mesmo após uns 15 anos. Eu vi que algo se mexeu no seu short, porque como o tio estava meio que deitado no sofá, dava pra ter uma visão boa da sua virilha, mas assim que ele percebeu eu olhando ali, logo desviei o olhar, mais por respeito ao papai do que ele, porque meu pai Eric não era do tipo que curtia um sexo a 3, e ainda sendo irmão dele, aí que complicava mais.

Antes do tio falar qualquer coisa, vi ele se ajeitando no sofá, fechando as pernas porque papai tinha acabado de voltar da cozinha. Depois que papai me chamou, eu fui com ele pra cozinha. Meu pai ainda estava sem camisa, porque quem estava usando a dele era eu.

“O que foi, pai?”

“Eu queria te perguntar uma coisa, mas antes, o que era que você estava falando com seu tio na sala?”

“Só perguntei do dia que ele viu o senhor e o tio Edson transando”

“Por que você perguntou isso ao seu tio?”

“O senhor não quis falar ontem, e eu fiquei curioso”

“Ontem a gente já estava indo dormir, filho, mas eu teria lhe contado se me perguntasse de novo” papai colocou a mão no meu ombro, falando que era sério. “E eu não quero você falando sobre sexo com seu tio de novo, me entendeu?”

“Entendi, pai" depois daquilo, eu esperei papai me falar o que tinha pra falar quando me chamou pra cozinha, mas ele ficou em silêncio como se tivesse se perdido no meu rosto, e logo sua mão subiu pra minha bochecha.

E mano, não é porque é meu pai não, mas ele era o homem mais lindo do mundo pra mim. Era compreensível eu sentir tanta vontade de beijá-lo o tempo todo, e de quase sempre gozarmos juntos no chuveiro. E antes de eu perguntar o porquê dele me chamar pra cozinha, papai falou algo que me fez rir.

“Você é tão lindo, Pedro” e então ele perguntou por que eu estava rindo assim do nada e acabou sorrindo.

“Eu tinha pensado a mesma coisa do senhor” falei e então papai soltou um riso também.

“As vezes eu olho pra você e lembro de quando era mais jovem”

“É pai, todo mundo acha isso” sorrir de volta pra ele, vendo que realmente éramos muito iguais. As vezes eu me perguntava se tinha puxado alguma coisa da mamãe, porque até em personalidade eu parecia mais com ele do que ela.

E como se fosse apropriado, a gente se beijou, ali na cozinha mesmo. Começou devagar, com o papai só movendo os lábios nos meus, mas logo ele enfiou a língua na minha boca. Passou a me beijar com tanta vontade e tesão que achei que estava bêbado, mas era só porque ele me amava mesmo. Eu amava o jeito que papai me agarrava.

Eu também já esperava ele me agarrar contra o balcão. E dava pra sentir seu pau crescendo entre as pernas enquanto parecia que estávamos fazendo sexo com nossas bocas. Foi quando sentir a rola dura do papai escondida entre nossas virilhas, e aquilo estava me deixando ereto também.

“Mmhhm...” eu abrir mais a boca e agarrei seus cabelos como se quisesse papai mais fundo, com sua língua roçando na minha e deixando tudo babado.

Eu estava pra descer seu short, e mesmo que o tio estivesse na sala e pudesse ouvir, papai parecia estar disposto a isto. Os sons dos nossos lábios se chocando e lambidas de língua me deixavam mais excitado, e quando papai movia sua virilha na minha, era como se a gente fizesse sexo pau contra pau.

“Mmhh... p-pai, e se o tio aparecer?” perguntei ofegante, naquele ar quente que papai e eu respirava junto.

“Estamos na nossa casa, Pedro. E eu preciso de você agora" papai me apertou contra ele com mais força e fixou os olhos nos meus "Fala pro papai que você é só meu"

"Eu sou só seu e de mais ninguém" o abracei mais forte, ciente que o homem da minha vida também era o homem que me trouxe ao mundo.

Papai parecia querer dizer algo, mas seus olhos desceram pra minha boca e então voltou a me beijar.

Papai me deixou quente por dentro, de um jeito sexual e carinhoso. Ele sempre teve cuidado comigo, mesmo quando eu fiz 19 anos e depois 20, papai ainda me tratava como seu garoto. Acho que a maioria dos pais eram assim, só que o meu pai Eric era mais do que isso e eu amava.

Papai acabou tirando a camisa de mim, e eu aproveitei pra pegar seu pênis de dentro do short. Não ficamos totalmente nus, continuávamos de shorts, mas com o pau e bolas pra fora. Aquele cheiro de rola envolta dos nossos corpos quentes me deixava puto de tesão.

“Hm... as vezes não dá pra acreditar que o pau do senhor entra inteiro dentro de mim” eu apertei nossos paus juntos com as duas mãos, e sentir papai latejando junto do meu pau, nossas bolas também se tocavam e mesmo que a gente tivesse gozado juntos no banheiro ontem a noite, eu sabia que já estava cheio de leite de novo.

“O seu também é grande, filho” papai continuou me agarrando com um braço e com a outra mão ele tocava a minha que estava sobre nossos paus.

Papai estava praticamente colado em mim de tão perto e nossos paus ficaram na altura certa. E mano, era grosso mesmo, nossas picas juntas quase não fechavam na minha mão, e eu fiquei com tanto tesão de fazer aquilo com o papai na cozinha, porque antes do tio chegar, a gente não tinha lugar pra transar, era no sofá, cozinha e até corredor com ele me comendo enquanto eu ficava de cara pra parede.

“Mostra pro papai como você sabe masturbar um homem” papai me pressionou contra o balcão, e eu comecei a bater uma punheta ali com nossas picas duras naquele abafado.

“O senhor gosta quando eu faço isso com sua rola?” provoquei, cuspindo nos nossos paus e voltei a apertar e manter eles de frente pro outro enquanto papai se esfregava em mim, me deixando puto por mais.

Eu também sabia que tinha chances do meu tio nos flagrar de novo, mas papai estava certo, a gente estava na nossa casa, e se papai queria, eu iria fazer tudo que ele quisesse. Só que mesmo assim, tudo estava calmo demais, e eu estranhei a TV da sala estar num volume mais baixo que antes. Mesmo assim, eu só foquei no homem que eu amo.

“Papai tem tanto orgulho de você, filho... aahh” ele gemeu quando eu desci a mão pra apertar nossas bolas juntas, e porra mano, estava cheio mesmo. Meus ovos também pareciam pesados e eu fiquei com uma mão nos nossos sacos e outra nas nossas rolas, e papai me ajudou a nos masturbar com mais força.

“O senhor é tão gostoso... ahh isso” o tesão de ter a rola do papai na minha me fazia delirar, porque tudo nele é uma delícia e eu parecia um putinho por querer que seu leite paterno me melasse todo agora.

“Pedro, olha pra mim, filho” papai falou, e eu que estava focando nas nossas picas babadas, encarei ele nos olhos. “Você sabe que eu te amo, né Pedro”

“Eu sei...” larguei nosso saco pra abraçá-lo assim como papai fez comigo, e com isso, nossos paus ficaram roçando na virilha do outro. “Eu também te amo, papai, muito mesmo”

“Então goza pro papai, vai" ele me agarrou com mais força e a gente se beijou de novo, já com sua língua se movendo dentro da minha boca.

Eu podia estar contra o balcão, mas ainda botei pressão para que nossas rolas se esfregassem na virilha um do outro. Dava pra sentir nossas bolas pesadas batendo, e por estarmos tão colados, nossos corpos suados também se esfregaram. O cheiro das nossas picas era como se fosse sexo, e o som das nossas chupadas de língua eram bem audíveis também. Papai tinha uma pegada tão gostosa e eu me vi transando com ele ali na cozinha, com pênis contra pênis, sentindo meu leite chegando, com nossas rolas babando pela ponta.

“Mmmhhhmm...”

“Mmhh...” papai não largou minha boca nem por 1 minuto, e a gente passou um bom tempo ali, se chupando na boca e fazendo escorrer saliva pelos cantos dos lábios.

Eu estava me sentindo o putinho que eu era, igual todas as vezes que eu transava com o papai, porque esse homem que me colocou no mundo era o responsável por eu querer tanto ele. E eu queria mais e mais. Eu tentava cada vez mais chegar perto dele, sentindo nossos peitorais de machos suados se esfregando e sentindo o coração dele acelerado igual o meu. As vezes eu gemia abafado com sua língua na minha boca porque a pressão na minha pica era demais, e eu empurrava e esfregava, só que o papai era mais rápido nisso e eu sabia que ele estava prestes a gozar também, porque puta que pariu, eu ia jorrar leite grosso nos nossos corpos com minha porra quente e ia deixar meu pai todo melado.

“Mmmhhmm...”

“Mmhhhm...”

Papai e eu parecia transar com a boca, com saliva indo de uma boca pra outra, e nossas línguas se chupando. As vezes eu abria a boca pro papai despejar sua saliva na minha boca e eu engolia, como se fosse tão normal quanto beber seu leite paterno que sai da pica. Minha pica dura feito aço, e papai me agarrando com seus braços fortes me fazia querer gozar, e eu ia mesmo se ele não diminuísse a velocidade.

“Mmmhhm... p-pai... mmhh...”

Tentei falar pro papai ir mais devagar, porque eu queria prolongar aquilo por mais tempo, mesmo que meu tio nos visse fazendo putaria outra vez. E ao invés de parar, papai permaneceu com uma das mãos nas minhas costas e a outra no meu cabelo, me proibindo de parar de chupá-lo na língua.

Porra mano, tudo estava tão quente, e foi tão intenso, minha rola e a de papai pareciam estar derretendo por suar e babar tanto naquele calor. Foi quando eu sentir meu leite vindo, porque não dava pra segurar mais de tanto tesão, só que antes da minha pica jorrar leite, o papai gozou primeiro e ele gemeu com seu leite quente e grosso jorrando entre a gente.

“P-Pedro... oohh porra!”

E puta que pariu, mano! Eu gozei ainda sentindo a língua do papai na minha boca, mesmo que a gente só estivesse com as testas juntas, com muita baba ligada da minha boca pra do papai. Minha rola estava tão dura e pareceu crescer de tamanho quando minha porra veio das bolas pra sair pela ponta da minha pica molhada.

“Aahh... pai!” eu agarrei ele com tanta força que podia ter arranhado suas costas, mas também a sensação de gozar foi tão gostosa que eu revirei os olhos de tanto tesão. Minha rola e a de papai melou nossos corpos com a porra voando pro alto, melando nossas bocas e o rosto. Os tiros de porra foi tão forte, e papai lambeu meu rosto, limpando nosso leite da minha cara com sua língua.

“P-Pai... espera” pedi, ainda ofegante e cansado por gozar com tanta pressão, e eu me sentir um filhote de cachorro por ele limpar o sêmen que voou na minha cara “O senhor também está melado, bem aqui” passei o dedo pelos cantos da sua boca, pegando o leite e lambendo meus dedos em seguida, e papai me assistiu fazendo o mesmo com a porra que escorria dos nossos peitos.

“Na próxima, vou gozar aqui” ele me beijou brevemente, dizendo que seria na minha boca que ele ia meter seu pênis.

“O senhor quer transar hoje a noite? Depois que a gente chegar do restaurante?” perguntei ansioso, lembrando ao papai que a gente ia sair juntos.

“Jantar especial com o meu garoto e ainda foder na mesma noite? Parece ótimo pra mim” papai sorriu, e eu roubei um beijo dele, brincando.

É claro que a gente ia sair hoje, porque já era pra mim ter presenteado o papai há vários dias, e o presente continuava escondido no fundo da gaveta. E após brincar de roubar beijo, a gente resolveu tomar um banho juntos, porque daqui a pouco ia dar 5h da tarde e decidimos sair pela noite.

Meu pai Eric era mais que meu pai, ele era meu companheiro de cama e meu melhor amigo, e eu estava disposto a levar isso adiante.

[...]

Após o banho, ainda era 5h50 da tarde, mas como íamos sair em mais ou menos 30 minutos, já vestimos o que íamos usar no jantar. Não era nada tão extravagante quanto um terno, mas ainda assim, fui arrumado o suficiente pro papai falar que eu estava lindo, e brincou dizendo que era novidade não me ver usando shorts que deixavam meu saco marcando. Mesmo assim, a calça era justa e deixava um volume visível na frente, com minha bunda saliente atrás. Eu também usava uma camisa de manga longa que deixavam meus bíceps e peitoral marcando, com uma pochete envolta do peito de cor escura, onde estava guardado o presente que vou dar a ele.

Papai por outro lado, usava cueca por baixo da calça, só que ainda assim, deixava ele muito sexy e mais atraente do que já era. Sua camisa social deixava seu peitoral bem marcado também, junto dos demais músculos, e eu fiz questão de desabotoar os 2 primeiros botões pro seu peito aparecer mais. Eu sabia que mesmo que alguém olhasse pro meu pai com vontade de foder com ele, ia ser inútil, porque papai já demonstrou muitas vezes que só têm olhos pra mim. Eu também nunca fiquei com ninguém nesses 2 anos, além do boquete com meu primo Elias, e pra ser sincero, eu só faria algo assim com outro cara de novo, se papai estivesse no meio, mas como ele não curtia me dividir com ninguém, acho que seria apenas eu e ele mesmo. E eu estava satisfeito com isso.

“Filho, com quem está conversando nesse celular? Não vai colocar um calçado?” papai falou procurando algo no nosso guarda-roupa.

“Já vou, pai. É porque o Davi disse que se eu ainda quisesse, ele passava aqui pra me buscar” deixei o celular de lado, e fui colocar o sapato.

“Tô começando a achar que você tem uma surpresa, pra tá recusando sair com seus amigos em pleno domingo” papai pareceu ter terminado de se arrumar e sentou ao meu lado na cama.

“Eu só quero passar uma noite com o senhor” e então terminei de calçar o sapato “E também faz tempo que não saímos só o senhor e eu. Porque é sempre com seus amigos ou eu saio sozinho com o Davi e os outros”

Papai soltou um riso e falou: “Gosto de ver você mais romântico, do que querendo sexo o tempo todo”

“Mas eu sou romântico, pai. Sempre que eu tô sentando no senhor e digo que te amo, eu estou sendo romântico” a gente riu, e logo depois papai me beijou na bochecha.

“Vamos indo, que já estou ficando com fome” papai se levantou, se olhando no espelho uma última vez.

“Se o senhor quiser, eu tenho leite aqui” brinquei, ficando ao seu lado em frente ao espelho grande. “Nossa, o senhor devia usar mais roupas assim, está parecendo mais como meu irmão do que meu pai” olhei o quão sexy papai parecia naquela roupa justa e peitoral mais visível, com os músculos marcando na roupa.

“Estou parecendo um ator pornô” ele tentou abotoar a camisa, mas eu insistir que não, e ficou assim mesmo.

A gente estava pra sair do quarto, quando encontramos meu tio comendo algo na sala.

“Vocês estão tentando me seduzir? Porque está funcionando” meu tio brincou, olhando pra gente de baixo pra cima.

“Só depende do papai, porque eu tô super afim” falei brincando também, mas papai não riu, deve ser porque ele não curte que eu faça piada sexual com outros caras.

“Talvez a gente demore pra chegar, Adriano. E se for sair, a chave reserva está na cozinha"

“Certo, mas ei, eu queria perguntar uma coisa antes de vocês irem, é sobre a viajem da próxima semana” ele levantou e sorriu ansioso “Eu posso ir com vocês no carro? Só até chegarmos lá”

“Viajem? A que o Elias falou ontem?” perguntei ao papai, mas ele só fez responder ao tio Adriano:

“Achei que quisesse ir com nosso pai, mas por mim tudo bem” respondeu papai, pegando a chave do carro.

A gente já estava saindo, mas outra vez, o tio disse que queria falar algo rapidinho, mas apenas comigo. O papai falou que ia tirando o carro da garagem e eu fiquei com o tio na sala.

“Pedro, pode parecer estranho, mas eu acabei vendo vocês na cozinha hoje pela tarde e--”

“O quê?" perguntei não tão surpreso "Mas por quê?"

“Não foi de propósito, acredite" ele pareceu forçar um sorriso "E eu sei que a casa é de vocês, mas por que não fizeram aquilo no quarto?”

“Tio, o senhor nos assistiu gozando também?"

Ele parou de repente, e foi como se eu tivesse pegado ele no flagra. Mas não deu tempo da gente continuar conversando porque o papai buzinou e eu precisei ir, pensando no quão tarado meu tio era por ver seu irmão e o sobrinho gozando.

Eu dei tchau e disse que voltava depois.

[continuação amanhã...]

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Foto de perfil de PedGayPedGayContos: 33Seguidores: 127Seguindo: 0Mensagem Sou gay versátil, apenas escritor de histórias entre pai e filho porque incesto sempre será meu maior tesão. Histórias com temática gay e drama, sexo pesado e romântico. Fetiches por cueca usada, chuva dourada, comida gozada, sexo em público, volume na calça se exibindo, beijo de língua molhado, homens peludos ou lisos, novinhos ou coroas, e especialmente romance gay entre pai e filho. Aceito sugestões que envolvam incesto, entre irmãos é bom, mas pai e filho é meu maior tesão. Valeu! — Pedro

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REALMENTE SE A CASA É DE VOCÊS DOIS O RESTO QUE SE DANE. TÁ NA HORA DESSE TIO SAIR FORA. A NÃO SER QUE QUEIRA ALGUMA COISA. MAS SEU PAI AINDA NÃO FALOU O QUE ACONTECEU ENTRE ELE E O IRMÃO DELE.

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