Voltei pra continaur contando o que rolou depois que eu e Henrique pegamos dois amigos nossos transando.
Vou recapitular algumas coisas: eu e Henrique éramos bissexuais e transavamos desde o primeiro ano do ensino médio, essa história aqui se passa durante nosso terceiro ano, mas especificamente durante o segundo semestre, em pouco tempo estaríamos todos formados e isso vai ser importante pra essa história.
Haviam ainda alguns dias desde aquela mão amiga na casa do Henrique junto do Carlos até a sexta que dormiriamos lá. Durante esses dias, Carlos ficava fazendo umas piadas mais sacanas que o normal com a gente, e percebemos que o João também, não sabíamos se ele tava fazendo isso mesmo ou era impressão, mas o estranho era que eu e o Henrique percebemos isso. Será que o Carlos contou pra ele o que rolou?
Sexta chegou, arrumei minha mochila e fui pra casa do Henrique, lá pedimos pizza jogamos muito e ficamos conversando. Mais tarde os pais do Henrique vieram nos dar boa noite, que já estavam indo dormir. Eu sempre dormia lá e eles nunca ligaram muito de irmos dormir tarde, bom a mãe dele ligava mas o pai sempre dizia que tava tudo bem, que era época de ficarmos acordados ate tarde mesmo, já que depois da escola viria a vida profissional que impediria a gente de fazer isso.
Logo que eles sairam, Carlos falou baixinho:
-Vamos dar um tempinho deles irem dormir e depois vamos fazer aquilo lá.
Apenas concordamos com a cabeça, fazendo uma cara sacana.
Sexo era difícil de acontecer, mas queria muito mamar o Carlos, e queria ele me mamando também. Até entao nunca tinha feito nada assim com outro cara além do Henrique, eu e ele queríamos muito um terceiro, mas o medo na época era maior. E o mais irônico era que o terceiro que imaginávamos era o João, e não o Carlos, isso seria improvável tempo atrás, e agora ali estava ele, esperando os pais do Henrique dormir pra gente bater uma juntos skksks.
Cheguei perto dos dois e falei baixinho:
-Tô animado com a mamada que o Carlos falou que vai fazer na gente.
Ele acabou falando um pouco alto:
-Ta louco arrombado.
-Fala baixo mano meus pais.
-Foi mal. Teu cu que eu vou mamar alguém.
-ue mano, você falou que ia, enquanto a gente ia embora.
-Nao foi isso que eu falei não loucao kkkkk.
Ficamos dando aquela zoada até o Henrique sair do quarto pra ver se os pais dormiram, igual ele fazia quando iamos trepar kkkkk.
Ele voltou, colocou um vídeo bem baixinho e começamos, igual naquele dia. Em dado momento eu disse:
-Ah mano que se foda, vai Carlos, se você me chupar eu chupo você.
-Ih rapaz tá doidão, nao chupo ninguém nao, só me chupam só.
-Ai não pô.
Henrique sacou o rolê e acrescentou:
-Ah, se tu quiser eu te chupo, mas vai ter que chupar o meu também.
-Bora então.
-Voces vão fazer isso mesmo? - Carlos tava uma cara de safado que ia gostar muito de ver aquilo.
-Quem começa?
-Porque nao fazemos os dois de uma vez para ninguém sair perdendo? - Henrique tava encenando bem kkkkk
Ficamos em posição de 69 e começamos, primeiro fingindo nojo e que nao queríamos fazer aquilo, mas logo se entregando mais ao boquete.
Enquanto Carlos batia uma olhando aquilo, eu dava umas olhadas pra ele enquanto gemia sem tirar o pau do Henrique da boca. Carlos veio trazendo o pau perto da minha cara:
-Me chupa vai. - ele tinha raspado o saco antes de vir. Tava lisinho igual eu e Henrique.
-Sai pra lá, nao quis chupar o meu.
-poxa mas eu nao chupo cara.
-Então nao vai ser chupado também. Fica na punheta ai vai.
Uma expressão de frustração tomou seu rosto, ele foi até meu pau, tirou da boca do Henrique e me chupou, chupou bem, gostoso, uma delícia, dava pra ver que sabia o que tava fazendo, nao era a primeira vez. Enquanto ele chupava, Henrique lambia e cheirava minhas bolas, revirava meus olhos sentindo pela primeira vez duas bocas lá embaixo. Mandei Carlos trazer o pau dele pra mim, veio a minha frente, enquanto eu chupava ele, Henrique me chupava.
Não demorou muito e Carlos anunciou que ia gozar, deixei ele gozar na minha boca e engoli tudo.
Deitamos Henrique e fomos os dois chupar ele que ficou louco, Carlos agora chupava sem vergonha alguma, quando Henrique gozou, Carlos não quis beber, eu bebi.
Depois repetiram a dose comigo, gozei na boca do Henrique, mas não na do Carlos.
Estavamos extasiados, mas Carlos falou o que não queriamos ouvir:
-Primeira vez é o caralho kkkkk vocês se mamam a tempos já idiotas.
-Quer a real? Já sim. E você já mamou também, deu pra perceber Carlos, deixa de ser chato. Negócio foi uma delícia, isso que importa.
-Quer saber, voces estão certos, que se foda.
Eu olhei pro Henrique, ele pareceu que quis dizer algo mas parou. Eu pensei em contar toda a verdade pro Carlos ali, contar até que tínhamos pego ele e João aquele dia, mas fiquei com medo de dar merda.
Conversamos mais, falamos mais besteira e fomos dormir. Nos dividimos assim: eu e Henrique na cama de casal dele (que ele ganhou no aniversário do ano passado, essa cama foi um presente tão bem usado pela gente kkkkk) e o Carlos no colchão do lado (colchão que eu dormia quando nao tinha cama de casal, quer dizer, onde nós trepavamos quando nao tinha cama de casal).
Apagamos as luzes e fomos dormir.
Não muito tempo depois acordo com Henrique roçando a pica dura na minha bunda. Dei uma cotovelada nele e me virei de frente, estava tudo escuro, fui até o ouvido dele e cochichei:
-Ta fazendo o que, mano?
Mesmo sussurando, se Carlos estivesse acordado, tava escutando.
-Eu quero trepar.
-Agora não, cara. O Carlos tá aqui do lado.
-Ele tá dormindo.
Me puxou pra perto dele e começou a roçar sua pica dura na minha por cima da roupa. Tentei ir contra mas o tesão foi subindo, tava tão gostosinho.
O problema ali era o maior problema que a gente tinha no sexo: Henrique conseguia transar fazendo pouquíssimo barulho, eu nao, eu nao conseguia transar sem gemer, comendo ou dando, com homem ou com mulher, eu gosto muito de gemer, por isso inclusive que quando transamos na sua casa, Henrique deixa a TV ligada passando algo. Nesse dia a TV tava desligada.
Não é como se eu gritasse ou exagerasse, é um gemido normal só, problema que o Carlos ali do lado ouviria com toda certeza.
Só de ficar roçanco pica com pica minha respiração já tava barulhenta. Henrique levou a mão na minha boca e nariz pra tentar abafar o barulho. Escrevendo isso me lembro das inúmeras vezes que eu gozei naquele quarto com a mão do Henrique na minha boca pra abafar o barulho, se não seus pais ouviram o filho deles me fazendo explodir de prazer.
Abaixei um pouco a minha cueca e a dele também e ficamos ali esfregando. Henrique falou no meu ouvido:
-Me come por favor.
O filho da puta tava me deixando louco, ele só estendeu a mão na gaveta da comoda e puxou o lubrificante, entregando na minha mão.
-So um pouco vai.
Tirei minha camisa e melei meu pau, ali eu já tinha me arrependido, nao tinhamos nenhuma toalha, nao dava pra levantar pra ir atrás de uma.
Agora já tava com o pau lavado de lubrificante, nao tinha pra onde fugir, levantei a perna dele e fui colocando no cu dele, minha mão toda melecada de lubrificante tava uma merda, mas fazer o que.
Com a outra mão tampei a boca dele que dava uns gemidos gostosos, e ele tampou a minha também.
Fui metendo, bem gostosinho e bem devagar, tava tudo uma delicinha. Bom demais mesmo, mas eu notei alguma coisa estranha, um barulho meio diferente.
Comecei a meter bem devagarinho no Henrique sem fazer barulho, e escutei algo do colchão do Carlos, acho que umas leves gemidas, bem baixinho mesmo, mas dava pra ouvir algo, nao era algo de alguém que estava dormindo.
O Carlos definitivamente tava acordado, e possívelmente batendo uma. Gelei quando me dei conta, queria acabar ali mesmo, mas tava na chuva né.
Fui metendo no Henrique com menos timidez, metia que fazia um certo barulho já e Henrique me repreendia, eu só falava:
-Cala a boca e deixa eu meter gostoso nesse cuzinho.
E ia metendo. Logo senti vontade de gozar e fiz questão de gemer um pouco mais alto, mesmo com a mão do Henrique na minha boca.
-Passa o lubrificante nesse pau e me come vai. - falei já virando minha bunda pra ele, ficando na beirada na cama virado pro Carlos no chão.
Enquanto ele passava lubrificante ouvi os gemidos do Carlos e um barulho molhado.
Desci minha mão e toquei no braço dele, nada demais, mas ele tomou um baita susto, deu pra sentir a tremida dele.
-Você quer subir aqui? - perguntei.
-O Carlos tá acordado? - perguntou o Henrique.
- Nao só acordado como batendo uma pra gente.
-Posso me juntar mesmo?
-Claro.
Enquanto Henrique metia atrás, Carlos me dava o pau pra chupar, gozou muito rápido, mas continuei com a cara no pinto mole dele, até ele descer e mamar o meu que tava duro de novo.
Ficamos revezando ali o resto da noite, entre dar, comer e chupar, exceto Carlos que nao quis dar porque segundo ele nunca deu e nao sentia vontade nenhuma (aham, confia). Fomos dormir ja tava amanhecendo já, e estamos muito cansados, lemnro de como minhas pernas tremiam.
