De frente, de trás... Samantha quer mais

Um conto erótico de Cantora Samantha
Categoria: Heterossexual
Contém 1080 palavras
Data: 09/09/2023 23:06:57

Mais um conto da Samantha Sobral. Minhas características: pele branca, cabelos castanhos, mas há muito não original, ficando à mercê do figurino do espetáculo ou da situação; gosto do ruivo caju. Sou ninfomaníaca por natureza, e na minha idade de 37 anos, não há quem segure. Pra piorar, acho que estou grávida, e tive uma recaída pelo cheiro da minha cidade. Fiz umas chupetas demoradas ao meu marido de 59 anos, e conseguindo convencê-lo, viajamos de ônibus para a Grande São Paulo. Chegamos lá, e naquele fervo, refrescou-se a minha memória, de que eu adoro aquele barulho, e aquela poluição visual.

A minha menstruação está atrasada em 50 dias, e há mais tempo, que eu não sinto o aroma da pele dos serviçais. Portanto, convenci meu marido a pegarmos o metrô para Tucuruvi. E quem vagueava como eu, naqueles tempos de faculdade, não tardaria em encontrar um conhecido. O compartimento tava lotado, e com meu marido de costas, pude “dar mole” a uma galerinha que tava lá. Dos 6, apenas 2 eu conhecia de fato. Evidentemente, e pela “lei de Murphy”, os outros 4 eram mais gatos.

Chamei com o indicador, um desses desconhecidos. Ele se certificou de que era ele, apontando para o peito, quando lhe mandei um beijinho de confirmação. Aproximou-se, quando lhe cochichei ao ouvido, que “era de marca” a saia godê que eu estava usando. Naquele movimento contínuo do trem, eu colei as costas na do meu marido, para que não desconfiasse de nada, ao mesmo tempo que o apresentava sem palavras, ao meu novo flertado.

Depois de, um pouco descontraído o rapaz, que até já estava com a mão na minha coxa, comecei a acariciar o seu rosto, e quando menos se esperava, eu já o estava beijando. A mão dele foi se movendo pela minha perna, até chegar na calcinha. Enfiou os dedos por ela, quando o beijei ainda mais com fúria.

O metrô parou numa estação, e então, me comportei como gente, quando desceram, quatro do grupinho, ficando só este e um dos meus conhecidos (posteriormente, descobri que ficaram por minha causa). – Já tinha uma pica para a buça e outra para o rabo. Ele ainda me olhava fixamente, parecendo não acreditar naquele momento. E eu, já estava ficando sem forças para resistir.

Quando já estávamos em movimento novamente, meu marido deu uma distanciada, e os dois aproveitaram para darem-me uma encoxada “no sanduíche”, com o de trás, esfregando a pica dura na minha bunda. Aproveitei para meter a mão na sua rola, por dentro da calça, com a proteção do outro cidadão, que era meu conhecido.

Chegando na estação de Tucuruvi, eu não estava mais aguentando, e empurrei os dois para o banheiro, claro que durante uma distração do meu marido. Só tinha mais um homem lá dentro, e eu entrei com a cara coberta pelo gorro corintiano do meu conhecido. Também depois, quando entrou mais alguns, fizeram vistas grossas ao meu boquete duplo, que eu executava no cantinho discreto. (Depois, fiquei sabendo que sempre tem traveco chupando no banheiro, e devem ter achado que era isso).

Depois de gozarem, e eu ter engolido a porra dos dois, convidei-os a se hospedarem no mesmo hotel em Tucuruvi. Eles aceitaram, claro que na condição de um subsídio da minha parte, que eu paguei com o cartão do corno (Rsss).

Entramos para o quarto de hotel, quando no fim, eu barganhei com meu marido, e acabamos pegando aquele quarto duplo, que tem duas camas de casal, e até uma de solteiro, poltrona e tudo mais. Mas quando entramos na suíte, e enquanto meu marido tava na ducha, abaixei as calças dos rapazes novamente. Pelo vidro do boxe, meu marido mal via a mancha de nossas silhuetas. Fui eu que vi perfeitamente, já ficando arrepiada, o tamanho dos caralhos, que eram enormes (dessa vez, sem a toquinha nos olhos para me disfarçar). A emoção foi tanta, que tive dar o “tarja preta” para meu marido, que apagou em uma das camas de casal. – Foi logo depois do vinho. Também fiquei um tanto embriagada, pois estava afim de dar o cu sem preocupação com medidas. Ainda perguntei aos caras, qual seria a maior fantasia deles, quando disseram que era fazer dupla penetração. Daí, fiquei sabendo que um media 23 cm, e o outro 21. Também disseram, que uma puta de periferia tinha tentado com eles, a DP, mas não tinha conseguido.

Comecei sentando na vara, enquanto meu conhecido me apoiava pelos quadris, e eu tinha a pica do outro na boca. Com a calcinha sem retirar da perna esquerda, e os sapatos altos mantidos nos pés, a pica grossa ia me invadindo o reto, alisando-me as pregas do rabo. A mão direita tava na outra vara volumosa, para apoiar o boquete, e com a esquerda, eu acariciava a perereca, em especial o grelinho. Com certeza, acharam que meu marido era voyeur, e ficaram tranquilos. Só que não! Eu que o conheço bem, e sou malvada mesmo, deixando-o sedado com o Zolpidem.

Daí, chegou a “hora dura”, e eu encaminhei o procedimento da dupla penetração. Vai a dica: para que não se sofra tanto, é melhor a mulher sentar numa vara, que vai ficar meio estática, enquanto recebe a outra de frente, na buceta. Ele encaixou com carinho, e já estando lubrificada, foi fazendo os movimentos, com as picas roçando entre si, dentro de mim, apenas separadas por aquela membrana entre a vagina e o reto. De repente, o de trás, enche a minha ampola retal, e o cavalheiro da frente, goza na boca do meu útero.

Era a segunda gozada deles, mas a terceira viria logo mais de madrugada, quando eles, com as pernas entrelaçadas, deitados na segunda cama de casal, receberam um demorado boquete meu.

Fiquei zelando pelo sono do meu marido, bem como dos meus dois bonitões. Num dado momento, fui para o toalete, ficar esperando. Levantaram de bexiga cheia, e eu fiquei agachada do lado do vaso. Para mostrar que eu sou foda mesmo, recebi a mijada na boca, primeiro de um, depois do outro, pois eu adoro ser o capacho dos machos.

Quando amanheceu, e durante o café-da-manhã, era só eu beijando a careca do meu marido. Mas no decorrer do dia, foram as picas dos rapazes, que foram visitadas pela minha boca. Falei para eles, que se eu estiver mesmo grávida, vou necessitar de mais algumas DP’s no primeiro trimestre, que é bom para fortalecer a musculatura das partes baixas.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 8 estrelas.
Incentive Atarefada a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de AtarefadaAtarefadaContos: 94Seguidores: 110Seguindo: 2Mensagem Cantora Samantha, Madame puta e Morena peituda

Comentários