As gêmeas ruivas de Floripa

Um conto erótico de Fê, contadora de orgias
Categoria: Lésbicas
Contém 3632 palavras
Data: 01/09/2023 18:01:36

A ideia inicial dessa série de relatos era, a partir das conversas que teria com a ‘Lilith’, cujo nome era Priscila – e por que era Priscila? Porque em nossa última conversa, casualmente, descobri que ela, em verdade, chama-se Fabiana e tem uma irmã gêmea que se chama Fabiane.

Essa descoberta mudou completamente o foco narrativo e a cronologia dos fatos. Mudou em virtude, exatamente, de tudo o que a Lilith/Priscila/Fabiana é: apesar de muito nova, apenas 21 anos, Fabi sempre foi muito estudiosa, centrada, tímida e recatada demais. Tanto é verdade que entrou na faculdade com apenas 17 anos e já está no mestrado. Além disso, Fabi tem educação refinadíssima e traços de gentileza tão raros que atende aos meus pedidos mais toscos, feitos pelo Skype (sem os questionar), apenas por educação e delicadeza. Exemplos de pedidos que fiz e foram atendidos? Citarei alguns: fotos nua, de frente e de costas; fotos nua, mostrando o bumbum todo abertinho; vídeos mijando e abrindo o bumbum; fotos dos peitões deliciosos. Em razão dessas características comportamentais, quando ela me falou que tinha irmã gêmea e estava na casa dos pais, visitando a família, imediatamente, pedi fotos:

– Poxa, princesinha! Você é chique demais! Tem irmã gêmea, que legal! Mande fotos de vocês juntas, pode ser? Já fiquei curioso, doido para vê-las, juntinhas.

Fabi, sabendo que meus pedidos para envio de fotos e de vídeos são ilimitados, já fez as devidas observações:

– O homem das fotos e dos vídeos. Mandarei, sim. Espere um instante. Assim que estivermos juntas, quando sair do Skype, tiro algumas fotinhas e as envio para você.

– Oba! Poxa, Fabi! Vai me deixar sozinho esta noite?

– Irei, sim! Hoje é dia de curtir filmes com a mana. Quer aparecer por aqui e nos fazer companhia? Estamos sozinhas e ficaremos a noite inteira assim. Todos os demais saíram e retornarão em dois dias.

Claro que era brincadeira – Fabi sabia que morávamos em Estados diferentes. Mesmo assim, valendo-me da máxima que aconselha não perdermos nenhuma oportunidade, soltei a bomba:

– Se estivesse aí, estaria entre vocês duas, peladão.

A resposta foi o famoso ‘Kkkkkkkk’, seguido de um... ‘Você é muito safado!’

O corpo da Fabi eu já conhecia, inclusive fiz breve descrição sobre ele no conto anterior, mas, em vivendo numa época onde o óbvio ululante de Nelson Rodrigues deve ser perguntado, sempre, fiz mais uma pergunta tosca – essa, além de esdrúxula, era idiota:

– Fabi, vocês são gêmeas idênticas, não são?

– Sim, menino!

– Mas... Vocês também se parecem nuas? Ou o fato de morarem em estados diferentes, apesar de serem gêmeas, mudou alguns fenótipos?

Ela, depois de dar outra gostosa gargalhada, comentou:

– Nossa! Veja só, quanta cultura tem esse moço! Genótipo, fenótipo... Gostei, viu! Não, seu bobo! Para sua decepção, não somos tão parecidas. E, principalmente nuas, somos bem diferentes! Os seios dela são menores e, antes que você pergunte sobre a bunda, vou antecipar: ela tem bunda enorme, até maior que a aminha!

Em seguida, mais uma sessão de ‘Kkkkkkkk’.

Aproveitando o bom humor da Fabi, aspecto marcante da personalidade dela, continuei com minhas elucubrações, sugerindo o filme a que deveriam assistir. Na verdade, o gênero do filme:

– Por que não veem um pornozinho juntas, hein? Sua irmã já sabe que o seu primeiro anal foi comigo, virtualmente?

– Menino, deixe de ser louco! Vemos filmes pornôs, sim, mas as duas juntas, você está louco? E, sim, ela sabe. Comentei com ela sobre você. Ela ficou horrorizada, mas disse que o mérito foi todo seu. Mandou até os parabéns, acredita?

Apesar de ficar excitado com as declarações, interrompendo a linha de raciocínio da Fabi, sondei mais sobre as duas, com indiretas que, sabia, mexeriam com a libido e a curiosidade da Fabi:

– As duas sozinhas, não. Nós três!

– Ahn, como assim?

– Quando estiverem vendo o filme, você faz chamada de vídeo, coloca o celular numa posição estratégica, e nós três assistimos a ele. Dou até sugestões. Conheço alguns muito bons, com histórias de ménage – coincidência ou não, existem pornôs com gêmeas atuando.

Ela, enquanto eu digitava minha última mensagem, fazendo o convite, ficou offline. Aguardei a resposta.

Em pouco tempo, percebi a luz verde do Skype denunciando que a Fabi estava online novamente. Ela leu minha mensagem e perguntou:

– Já está pensando bobagens, não é?

Ela pediu que eu esperasse, falaria com a Fabiane.

Ao retornar, a reposta veio num áudio. Antes de me informar se tinha ou não dado certo, ela passou cerca de cinco segundos dando gargalhadas. Somente depois, fez os comentário:

– Minha irmã topou ver o filme pornô comigo, viu! O mais curioso de tudo: não foi pelo vídeo em si, mas por eu ter falado que tinha sido sugestão sua, o mesmo cara com quem perdi o selinho no bumbum, virtualmente, semana passada. Ela só impôs uma condição.

– Qual condição? – eu quis saber.

– Que o filme pode até ser com duas mulheres e um homem, desde que elas não sejam irmãs gêmeas. Concordo?

Eufórico, respondi, imediatamente:

– Claro, concorde! E fale para ela que mandei um cheiro!

A resposta foi no estilo mais Fabi do mundo:

– Igual aos que manda para mim: ‘Cheiro na xoxota e lambida no rabo’? É assim que devo falar para ela?

Envergonhado, comentei:

– Se quiser, pode mandar. Quer dizer que agora terei duas xoxotas e dois bumbuns para mandar cheiros e lambidas? Estou ficando importante demais!

A Fabi me pediu alguns minutinhos:

– Não ligue agora. Assim que o filme estiver pegando fogo e eu perceber que a mana está se contorcendo em cima da cama, aviso.

– Não falará para ela que quero ver o filme com vocês?

– Não, claro que não! Dá mais tesão se você ligar de repente. Farei charminho, direi que é você e perguntarei para ela o que devo fazer, se atendo ou não.

– E se ela não quiser que você atenda?

– Nunca vi minha irmã transando, mas se ela for igual a mim, vai querer você com a gente, pela Cam, tenho certeza. ‘Kkkkkkkk’. Minha nossa, que loucura! ‘Kkkkkkkk’. Espere minha mensagem. Mando já. Repito: se ela for igual a mim, rapidinho está se esfregando sob os lençóis, não dou dez minutos de filme. Principalmente porque esses filmes pornôs não têm história, né? É só trepação o tempo todo, aiai... ‘Kkkkkkkk’.

– Ok. Estarei aguardando, sem piscar os olhos. Hehehe.

Não deu outra. Antes de dez minutos, recebi mensagem da Fabi no Skype:

– Pode ligar, a mana já está com problemas de frio – está toda se tremendo por debaixo dos lençóis. ‘Kkkkkkkk’

– Como assim?

– Se não estou vendo coisas, ela já está se masturbando, ora! Não falei. ‘Kkkkkkkk’

– E você, como está?

– Faça a chamada, menino. E veja você mesmo!

Fiz a chamada. Sem resposta, ela não atendeu. Fiz a segunda chamada. Sem reposta. Mandei mensagem:

– O que houve?

– Calma! Ela quer que eu atenda, mas estou valorizando sua ligação, entendeu? Ligue mais duas vezes. Na terceira, atenderei.

– Ok! Você é fodástica! Fazendo sua irmã ter mais vontade que você nessa chamada de vídeo.

– Aprendo rápido, meu bem! Só não se esqueça que o safado e o sem vergonha aqui é você.

Liguei mais duas vezes seguidas. Dei intervalo de alguns minutos e liguei pela terceira vez. Fabi atendeu e fingimos conversar, dando a entender que eu não sabia de nada sobre o aceite da Fabiane e sobre estarem vendo filme pornô. Depois de algumas conversas, Fabi comentou:

– A mana aceitou sua sugestão, sabia? Estamos vendo um pornozinho e está bem legal. Ah, e a mana está mandando um beijo para você.

– Sério? Pornozinho é sempre bom! Está dando tudo certo por aí, as duas já estão encolhidas embaixo dos lençóis? Mande outro beijão para ela, bem gostoso!

Fabi respondeu:

– Como você sabe que a mana se escondeu? É um mexido no lençol...

Fabi falava e, segundo ela me contou depois, observava as reações da Fabiane.

Tínhamos acordado o seguinte: quando a Fabi me perguntasse se as fotos deram certo, seria o momento de pedir para fazer a chamada pela Cam. E assim foi feito:

– As fotos deram certo? – ela perguntou.

Desconversei e fiz a chamada. Novamente, usamos a mesma estratégia: aguardar a reação da Fabiane. A Fabi rejeitaria e, após algumas recusas, a Cam seria liberada e eu estaria lá, no mesmo quarto, assistindo ao filme, virtualmente, com as duas gêmeas ruivas, as duas delicinhas.

Ao entrar naquela quarto, via Cam, fiz o papel do menino curioso e pedi para ver tudo – queria sondar o ambiente. Fabi caminhou pelo quarto e foi mostrando a mobília, a cama, a Fabiane escondida sob os lençóis... Até que perguntei, aproveitando que as duas me ouviam:

– Vi tudo, memos vocês!

A Fabi disse que não precisar ver; a Fabiane, nitidamente mais à vontade que a irmã, depois de culpar a Fabi por tudo, deu xeque-mate:

– Você aceitou a Cam para mostrar o guarda-roupas, foi? Deixe o guri ver o filme com a gente, ora! Vire esse celular para a tela da TV e vire logo, porque o bicho tá pegando.

As duas começaram a sorrir. Aproveitando o bom momento, acrescentei:

– Só eu não posso ver esse bicho pegando, Fabi?

A Fabiane interveio em meu favor:

– Vamos, mana, vire logo esse celular. Fixe o celular em algum lugar e deixe a tela disponível para ele.

Estávamos em viva voz. Agradeci:

– Obrigado, Fabiane! Você é um anjo de candura.

– Estou com ciúmes. – comentou a Fabi, sorrindo.

Quando tive acesso ao filme, a cena que passava era a de duas mulheres – relembrando: não eram as gêmeas que eu desejava que fossem. A pedido da Fabiane, eram apenas duas mulheres e um homem, mas não eram gêmeas. Na cena, as duas estavam chupando o ator. Elas o chupavam e, às vezes, também se beijavam, aproveitando a chupada. Num determinado momento, o ângulo da filmagem mostrou as duas de quatro, com as bundas empinadas. Nesse momento, rompi o silêncio e comentei:

– Que delícia!

A Fabiane, explicitamente demonstrando curiosidade, questionou:

– Como assim, que delícia? Elas chupando ao mesmo tempo?

– Não, Fabiane. Esses dois rabos lindos empinados, de quatro, voltados para mim.

As duas caíram na gargalhada. Insisti:

– É o sonho de todo homem, sabiam, princesas?

– Vocês sonham pequeno demais, rapaz! Ver dois cus. – foi a sutil resposta da Fabiane.

– E duas bucetas também. – acrescentei.

A Fabi, mais tímida que a irmã, apenas sorriu.

Decidi associar realidade e ficção. Sugeri:

– Diz isso, Fabiane, porque não sabe o que faço nem como fico quando vejo as fotos da sua irmã assim, toda arreganhadinha, com o bumbum aberto.

– Como é a história?

Fabi interveio:

– Menino, vai falar as nossas intimidades, é?

A Fabiane engoliu a isca. Saindo de baixo dos lençóis e se aproximando da Cam, ela perguntou:

– Você tem fotos da Fabi arreganhada, mostrando o cu? Não acredito!

Ela se virou para a irmã e quis a verdade:

– Sério, Fabi? Manda fotos para ele arreganhando o cu?

– Sim, todo dia, desde que a gente começou a teclar. E recebo várias dele, pelado, mostrando o pauzão lindo que ele tem...

Com a incredulidade da Fabiane, fiz o desafio. Aproveitando que o filme, em nova tomada, mostrava uma das garotas abrindo o cu da outra, para o cara meter, comentei:

– Tenho fotos da sua mana exatamente assim, Fabiane. Olhe para a tela.

Quando a Fabi posicionou a Cam na tela, dando zoom, e voltou para a irmã, veio a exclamação:

– Caralho! Isso me deu tesão demais! – disse a Fabiane, cobrindo-se com os lençóis novamente.

A Fabi, dando uma de repórter, fez gracinhas com a irmã. Colocou a Cam em direção à Fabiane e, narrando, puxou a coberta:

– E aqui, uma menina que está excitada e escandalizada, debaixo dos lençóis.

Quando o lençol descobriu o corpo da Fabiane, surpresa: ela estava nua e se tocando. Em segundos, tão logo se escondeu sob o cobertor, ela tirou a calcinha para se masturbar, pensando, talvez, na irmã – referência para ela –, de costas, com as ancas abertas, mostrando o cu para mim. A surpresa foi geral. Fabi não imaginava que a irmã estivesse se masturbando; Fabiane, não esperava ser flagrada daquela forma e eu, observador, não espera tanta sorte.

Entrei na brincadeira:

– Então, temos uma repórter entre nós! Que maravilha! Pergunte para essa ‘meliante’ qual a sensação de ser flagrada em plena siririca. Estamos ao vivo, Fabi!

Nossa! Elas caíram na gargalhada e me mandaram ir à merda.

Insisti:

– Oh, Fabi! Como está o link? Está me ouvindo bem? Por favor, Fabi, dê close nessa ‘meliante’. Quero ver a cara de safada que ela tem. E, se possível, Fabi, mostre a arma do crime (os dedos) e a vítima (a xoxota). Precisamos comprovar tudo. Estamos ao vivo, Fabi!

A resposta da minha repórter Fabi mudou tudo... Lembra que falei que ela me atendia sem questionar? Pois é... Ela, incorporando a ideia de ser repórter, pegou na mão da Fabiane, filmou os dedinhos da irmã, dois deles melados e, em seguida, deu close na xoxota da ‘meliante’ – ela teve o cuidado de puxar o lençol novamente, só para dar close na buceta da Fabiane. Fiquei extasiado!

De repente, eu tinha, na tela da minha Cam, uma xoxota linda! Não há comparações entre bucetas, não mesmo! Para mim, todas são lindas e maravilhosas! Todas são exuberantes e dignas de elogios e muitas chupadas e metidas. Portanto, a comparação que farei não objetiva hierarquizar as xoxotas das irmãs ruivas, longe disso. A comparação que farei, tem por finalidade, única e exclusiva, de mostrar duas faces da maravilha que são as xoxotas.

A xoxota da Fabi é peludinha, pelos claros – somente em cima, no início da púbis, há mais pelos; e tem um sinalzinho lindo do lado esquerdo, bem em cima, quase na altura do clitóris; os grandes lábios são pouco carnudos, com pequenos lábios salientes, que se cruzam pouco à frente, bem no meio da xoxota, parecendo dar língua. A Fabiane, por sua vez, tem a xaninha menos volumosa que a da Fabi, mas a lasca é maior. Os lábios são mais discretos e o grelo, mais saliente – mesmo com as pernas fechadas, conseguimos ver o grelo da Fabiane. Assim, depois que tive a honra de ver as duas nuas, de frente, ter a possiblidade de fazer essa descrição me enche de alegria. Ou é todo dia que um homem só, sem nenhum contato físico, consegue ver a buceta de duas irmãs gêmeas e ruivas? Sou homem de sorte!

Depois da brincadeira, a Fabiane, mais séria, pediu que voltássemos ao filme. E assim fizemos.

Naquele momento, as duas mulheres se chupavam, uma sobre a outra. O homem, massageando o membro, apenas as observava. Elas se chupavam e gemiam. Por conta própria, sem que eu nada pedisse, a Fabiane se levantou, foi até a Fabi e se deitou ao lado da irmã. Orientei:

– Fabi, sua irmã está triste, sabia? Console o seu bebezinho. Faça carinhos e afagos, dê massagem nos cabelos dela. Gosta de cafuné, Fabiane?

– Sim, adoro! – foi a resposta.

– Então, Fabi, faça cafuné no seu bebezinho. Fiquem tranquilas, podem até esquecer do filme por enquanto. Quero ver as duas agora, uma fazendo cafuné na outra. Pode ser?

Ambas responderam afirmativamente.

Pedi a Fabi para que posicionasse a Cam num local fixo, onde eu pudesse observá-las, e perguntei se poderia orientar as carícias, dando dicas. Elas toparam.

A Cam ficou numa posição que me permitia ver toda a movimentação delas na cama. Pedi que se deitassem, uma ao lado da outra. Depois que deitaram, pedi que ficassem de lado, uma olhando para a outra, e iniciassem os cafunés. Fiquei observando por alguns segundos. Queria perceber cada reação e avançar nas carícias. Perguntei:

– Está gostoso?

– Sim.

– Sim.

Sintam a maciez dos cabelos, uma da outra; o caminho percorrido pelas mãos de vocês... Fechem os olhos e escutem a minha voz. Agora, respirem fundo, bem fundo. Respirem, soltem a respiração, lentamente e, se possível, eu queria ouvir gemidinhos. Nada artificial. O gemido deve traduzir o tesão de cada uma. O tesão que desejarem que eu perceba que estão sentindo deve ser externado em cada gemido que soltarem, quando a respiração for liberada. Isso. Respirem profundamente. Soltem a respiração. Se acharem que devem e que mereço ouvir, soltem gemidinhos – podem ser baixos, desde que naturais.

As duas começaram a gemer. Inicialmente, eram gemidos discretos, tímidos. Aos poucos, foram ficando mais fortes, demorados e intensos. Até que a Fabi, gritando, avisou que estava gozando. Ouvindo a declaração da irmã, a Fabiane retirou uma das mãos dos cabelos da Fabi e a enfiou entre as pernas. Não demorou muito e ouvi da Fabiane deliciosa declaração: ‘Ai, mana, também estou gozando!’

Percebi que o momento para atacar havia chegado. Sabendo que a Fabi faria o que eu pedisse, falei primeiro para ela:

– Fabi, gostou da cena onde as duas se chuparam?

– Sim! Deu muito tesão.

– Faria o mesmo na Fabiane, se eu pedisse?

Ela não deu resposta verbal. Simplesmente, parou as carícias nos cabelos da irmã, ficou de joelhos na cama, tocou as pernas da Fabiane, que se abriram naturalmente, e caiu de boca. Eu não acreditava no que estava acontecendo, mas era real. A Fabi estava chupando a buceta da Fabiane!

A Fabiane não se continha. Com as chupadas da Fabi, gemia alto, puxando a cabeça da irmã – a impressão era a de uma mulher desejando ser comida pela língua de outra mulher.

Enquanto a Fabi chupava a Fabiane, funcionei como direto de filme, dando dicas e orientações. Tudo o que eu pedia elas faziam. A Fabiane gozou outra vez, sendo chupada. Percebendo o gozo, pelas reações, gemidos e pela voz, pedi que imitassem a cena do filem, ficassem uma sobre a outra e fizessem 69. Imediatamente, as duas atenderam ao pedido... de camarote, tinha duas irmãs gêmeas, ruivas, completamente envolvidas pelo tesão, uma com a cara enfiada na xoxota da outra.

Tínhamos a noite inteira, não havia pressa. Com a Fabi, Rexona virara Dr. Rex; escova virara bonequinha. Cenoura, Pernalonga. Ou seja, a Fabi já sabia que vários objetos caseiros viram vibrador, com criatividade. Sabendo disso, dei a ideia:

– Fabi?

Ala parou de chupar a Fabiane e respondeu:

– Oi!

– Tem Dr. Rex por aí?

– Claro que tem, né!

A Fabiane, sem tender do que se tratava, perguntou:

– Quem é Dr. Rex, mana?

A resposta veio, mais uma vez, com pitadas de humor:

– Não é quem é, mas o que é, mana... Espere um minutinho e será apresentada ao Dr. Rex.

Fabi se levantou, foi ao banheiro e voltou segurando o Rexona e falando para a Fabiane:

– Dr. Rex, Fabiane. Fabiane, Dr. Rex. Pronto, estão apresentados.

Fabiane, sem acreditar no que possivelmente estava imaginando, exclamou:

– É o que estou pensando, mana?! Você usa isso aí?! – o ‘isso aí’ foi dito com a Fabiane apontando o dedo para a xoxota da Fabi.

Fabi, finalmente mais solta, respondeu, virando as costas para a irmã:

– Uso aqui e aqui também.

Fabiane levou as mãos à boca e comentou:

– Caralho, mana! Eu não acredito! Isso entra na sua xana e no seu rabo?

– Sim! E entra facilmente. Ele me ensinou como fazer. Dor zero!

Era minha vez de atuar. Interrompendo as duas, sugeri, perguntando:

– E você também pode comprovar a eficácia da técnica, Fabiane, topa?

A Fabi fez o restante por mim. Falando que a irmã provaria da técnica, virou a Fabiane de costas, cuspiu no cu da irmã e no Dr. Rex e, sem esperar anuência, foi posicionando e dando as dicas:

– Mana, é assim... Vou encostar, tá! Apenas encostar. Você vai respirar fundo, soltar a respiração aos poucos, e empurrar o bumbum, entrando nele. Entendeu?

– Acho que sim.

– Então, vamos lá.

Eu observava, completamente embasbacado, a Fabi ensinando a técnica anal para a irmã. Estava curtindo todas as etapas do processo. Agora, a professora Fabi, atuava, magistralmente:

– Vamos tentar?

– Vamos, respondeu a Fabiane.

Fabi conduzia o processo:

– Encostei. Respire fundo, bem fundo. Isso. Agora, vá soltando a respiração e empurrando o cu para ele entrar no Dr. Rex. É você quem vai engolir o Dr. Rex, ele está paradinho.

Eu sabia que daria certo. E sabia que a resolutividade da técnica é rapidíssima, sempre foi. Dentro do esperado, apesar de ser o primeiro anal da Fabiane e a primeira aula da Fabi, depois que aprendeu o processo, a efetividade se repetia. Assim, na segunda respiração, quando a Fabiane empurrou o bumbum no Dr. Rex, a mágica aconteceu: as ancas da Fabiane se abriram e o invasor entrou, até onde a Fabi podia segurá-lo, no cu da Fabiane.

A Fabi estava radiante:

– Cara, esse seu método é bom demais! – ela comentou, aproximando-se da Cam.

Fabiane, ainda sem entender, indagou:

– Já entrou?

– Sim, entrou tudo!

– Não acredito!

Para sanar as dúvidas da irmã, a Fabi, segurando o Dr. Rex, dentro do cu da Fabiane, pediu que ela ficasse numa posição na qual pudesse olhar o bicho enfiado. Fabiane se deitou, ficando com as pernas para cima, e olhou. E veio a exclamação:

– Puta que pariu! Está todo enfiado! E meu cu era virgem também, igual ao seu mana, antes de...

Eu completei:

– Antes de me conhecerem.

A noite foi uma loucura. Elas se curtiram e se amaram por diversas vezes. Usaram vários brinquedos fortuitos, todos caseiros. Pegaram cenouras, bananas, escovas de cabelo, escovas de dente – até um pepino entrou na brincadeira. Ficamos ligados até o dia amanhecer e eu permaneci com a Cam ligada, até quando elas foram dormir. O resumo dessa iniciação foi a promessa de que eu viajaria até Floripa com a árdua missão de ser a terceira pessoa da brincadeira, entrando no filminho caseiro com o cara que come duas mulheres. Só que dessa vez, a exigência será minha:

– Aceito fazer o filminho, mas, além de serem duas mulheres atundo, elas devem ser irmãs gêmeas. Topam?

As duas toparam!

Estamos ajustando o melhor mês e a melhor hora. Algo é certo: eu irei comer essas duas delícias ruivas!

O Sortudo

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Comentários

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Que delícia de conto, Fe!!! Sempre me enlouquecendo... Bjs e leia os meus tb

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