Mandei foto da cabeça da piroca pro meu padrasto sem querer

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 5738 palavras
Data: 08/09/2023 13:10:56
Última revisão: 10/09/2023 14:27:47

Coé, beleza? Suave? Como é que tá, tranquilidade? Por aqui mó paz.

Se liga, a história que eu vou contar tem pouco tempo. Aconteceu no começo do ano, foi uma parada que mudou minha vida e definitivamente mexeu com meu jeito de ser. Meu nome é Maurício, vulgo Mau Mau, tenho 19 anos, sou moreno da pele clara e da rola preta, 1,74m de altura, gordo, parrudaço, braçudo, coxudo e do peitoral malhado. Acho que o que chama atenção em mim é a grossura do meus braço, dos ombro e das perna, porque vira e mexe pego gente me olhando na rua, tanto homem quanto mulher, e normalmente os outro fica encarando o tamanho do meus bíceps. Me considero um maluco normal, heterossexual, buceteiro e viciado em sexo. Adoro uma pepequinha beiçuda, carnuda, quente e macia quicando na minha piroca, principalmente se for mulher casada, mais velha e que curta fazer o maridão de corno do bairro. Eu me amarro em xota comprometida, essa é a verdade. Curto pra caralho sentir o formato da vara de outro cara na buceta da casada, aí meto por cima e deixo o molde da minha pica na xerequinha da safada. Só de pensar que vou gozar dentro e depois o maridão vai comer meus rastro, já fico galudo. Não tem jeito.

É por essa razão que a história começa: traição. Até o final do ano passado eu morava no Quitungo com meu pai, tá ligado? Só que o vício em trepar com mina comprometida fez o coroa se irritar comigo nos últimos meses do ano, ainda mais depois que ele descobriu que eu quase fui papai do filho da vizinha duas vezes seguida, isso antes de chegar nos 20. Já pensou, dois filhão nas costas em menos de duas década de vida? Foda. Detalhe: a quarentona é casada, mulher de policial e eu todas as madrugas enfurnado na casa e na xereca dela sempre que o maridão corno manso saía pra dar plantão no batalhão. Essa vida bandida e arriscada que eu vivia deixou meu pai irritado, aí ele resolveu me mandar pra passar um tempo na casa da minha mãe em outro bairro, lá na Fazenda Botafogo.

Pra começar a falar da minha coroa, eu não vi caô nenhum em ir morar com ela ou passar um tempo lá. Até confesso que não gostava tanto quando era moleque, porque a causa do divórcio com meu pai foram várias traição dela, mas depois que cresci me acostumei com o jeito foguento e namorador da minha mãe. Pensa numa quarentona inteiraça, peituda, da bunda grande e da cintura fina. Não tem homem no subúrbio que não olhe pra ela, já tô ligado como funciona. A coroa retribui as olhada e não tá nem aí se tá se envolvendo com maluco casado ou se vai trair o ficante atual pra pegar o outro que conheceu no Pagode da Penélope em Madureira. Teve uma época que ela trocava de homem como quem troca de roupa, mas eu e meu irmão nunca se metemo. Pra te dar o papo reto, às vezes eu acho que meu vício em mulher casada é herdado dela e da mania que ela tem de trair e de querer meter com uns cara de aliança no dedo. É como dizem: tal mãe, tal filho.

Cheguei na Fazenda Botafogo por volta das 15h30 de uma segunda-feira quente pra caralho no Rio de Janeiro. Eu ainda tava trampando no quartel da Vila Militar nessa época, lembro que voltei direto de lá e tava suadaço, de calça, botina, blusa, boné na cabeça, o cabelo cortado estilo militar, cordão no pescoço, relógio no pulso e o celular na cintura. Já tinha combinado com a coroa de ir pra casa dela, tava com a chave, então entrei pelo portão e não esperei encontrar ninguém ali àquela hora, até porque tava ligado que minha mãe só ia chegar em casa de noite. Abri a porta da sala, ouvi a TV ligada e fiquei escaldado quando me deparei com um senhor branquelo, magro, barbudo e meio agrisalhado sentado no sofá.

- Opa. Boa tarde, chefia. – falei primeiro.

- Fala, meu rapaz. Tudo certo? Você deve ser o Maurício, né? – ele levantou pra me cumprimentar com um aperto de mão.

- O próprio. Pode chamar de Mau Mau.

- Prazer, Mau Mau. Eu sou Rubens, namorado da sua mãe.

- Ah, tô ligado. Podes crer, ela deu o papo que às vezes tu brota aqui.

- Caramba, você é cheio de gírias. Hahahahaha!

- Pô, tu... – nem soube o que responder. – Não sacou o que eu falei?

- Não, não, claro que “saquei”. – o coroa ajeitou o óculos no rosto e riu. – É que lá onde eu moro só tem gente da minha idade, acho legal conversar com a rapaziada da tua idade.

- Show. Tu se importa se eu...? – apontei pro sofá.

- Que isso, meu querido, essa casa é mais sua do que minha. Aliás, essa casa nem é minha, eu sou só namorado da sua mãe. Bahahaha! Cê prefere que eu saia pra te deixar mais à vontade?

- Ih, coroa, pelo amor de. Relaxa, irmão. Tá suave. – sentei no sofá, comecei a tirar as botina e o Rubens mordeu os beiço por dentro da boca. – Na real, tu vai querer sair da sala. Tô com uma chulezada braba, tá foda.

- Chulé, Mau Mau?

- Chulezão pesado, irmão.

- Tô acostumado. Eu servi num pelotão com mais de trinta cabeças, imagina um bando de macho suado socado no mesmo dormitório toda noite. – o cinquentão sentou do meu lado na poltrona e ficou me observando enquanto eu tirei os calçado.

- Tu também foi milico, padrasto?

- Durante um tempo, depois larguei. Não dava mais pra mim, não.

- Imagino. Geral que eu conheço larga.

Nessa época eu ainda não tava ligado nos sinal, até porque sempre me considerei hétero, nunca tive nenhum amigo viado assumido e jamais passou pela minha cabeça ter qualquer tipo de contato com outro maluco, tá ligado? Até percebi que o Rubens ficou respirando acelerado depois que tirei os coturno, mas não me liguei no porquê de ele ter feito isso. Fiquei só de calça e meia, removi a blusa e deixei o peitoral suado tomar um ar após o longo dia no batalhão, aí sim meu cheiro tomou conta.

- Eu achava que cê era mais gordinho, Mau Mau. – ele apontou pra minha barriga, olhou pra trilha de pelo no meu peitoral e resolveu ser sincero.

- Papo reto? Mas tu nunca me viu antes, coroa. Tamo se conhecendo hoje.

- Sua mãe já mostrou fotos suas. Você era bem mais rechonchudo.

- Era mesmo. Depois que eu entrei pro quartel comecei a dar uma secada. Até tento andar na linha e comer na moralzinha, mas a cerva não deixa. Gosto muito. Hehehehehe! – descontraído, dei uma coçada no saco e o namorado da minha mãe ficou rindo pra mim.

- Te entendo, garoto. Cervejinha gelada num dia quente, quem é que não gosta? Bom demais.

- É foda, paizão. Mas eu gosto de ser parrudão assim. Elas também se amarram quando escutam o estalo da minhas coxa batendo por trás da perna, sabe coé? Teheheheh!

- BAHAHAHAHA! Que moleque sapeca.

- Sou sapecão mesmo, não nego. Mas tem que ser, pô. Fala tu. Heheheh!

Ameacei tirar a calça, lembrei que não tava na casa do meu coroa e achei melhor ir pro banheiro. Essa foi a primeira vez que vi o tal do Rubens na vida e achei o velhote bom de papo, porque a gente ficou conversando e eu não me liguei nas hora passando. Não só nas hora, nos dia e nas semana também. O tempo voou, minha convivência com o macho da coroa foi crescendo dentro de casa e aos pouco eu percebi que minha mãe não tava envolvida só com o inocente do Rubens, começando pelas desculpa que ela dava e pelas visita que recebia de outros cara quando o cinquentão não tava perto. Nada de novo, levando em conta que ela traiu meu pai e todos os outro namorado que vieram depois. Eu apenas observava e nada dizia, era a vida da minha mãe e ninguém se metia.

Só que às vezes ela jogava meu padrasto de escanteio e ele não se dava conta, chegando ao ponto de continuar a ir lá em casa toda semana, mesmo quando ela tava dando gelo nele. Essa rotina acabou criando uma dinâmica zoada entre nós, porque minha mãe tinha vários amante, de vez em quando evitava o velhote e o coitado ou não percebia, ou se fazia de bobo pra brotar lá em casa, aí sobrava pra mim a função de fazer sala pra ele. Na maioria das vezes o Rubens me encontrava sozinho, eu tava chegando suado do quartel e a gente acabava trocando uma ideia no sofá da sala.

- Fala comigo, paizão. Suave?

- Tudo certo, Mau Mau? – ele trocou de canal e me olhou.

- De boa, e tu?

- Eu tô bem. Você continua fortão. Toda vez que eu venho aqui cê tá maior. Pelo visto tá dando duro no quartel.

- Tu acha, coroa? Tô nada, pô. Hehehehehe!

- Tá sim, tá crescendo. Secando a barriga e crescendo. Parou com a cerveja?

- Parei nada. Bora tomar uma?

- Só se for agora.

Era uma sexta-feira à noite, a coroa provavelmente só ia dar as cara no domingo, eu tava cheio de calor e recém chegado do batalhão, lógico que ia beber. Fui na cozinha buscar cerveja, voltei pra sala e peguei o Rubens fazendo um movimento rápido de quem sentou apressado no sofá. Voltei pro meu lugar na poltrona, entreguei a cerva dele e notei meus coturno jogado no tapete, sendo que eu tenho mania de deixar sempre de pé.

- Tu mexeu... No meu coturno? – não segurei a boca.

- Aham. Tô curioso pra saber quanto você calça e onde cê comprou uma botina tão grande, porque até hoje eu não consigo achar número alto vendendo.

- Ah, sim. Eu calço 46, paizão. Pô, tem uma loja ali em Bonsucesso que só vende de 44 pra cima, tá ligado? Sempre pego lá mesmo. – peguei a bota no chão e dei no colo dele. – Aí, olha de perto. É boa pra caralho, tá durando mó tempão comigo.

- S-S-Sério? Putz! Assim que é bom! Dá pra ver que é bem... É resistente, Mau Mau. – do nada o magrelo começou a gaguejar na minha frente, ficou nervoso por alguma razão e não parou de alisar a barba, como se não quisesse tocar no meu coturno.

- Qual foi, tu tá bem?

- Tô. Por que a pergunta?

- Nem bebeu a cerva que eu te dei, maluco. Bebe aí, pô.

- Ah, é. Vou beber. – ele respirou acelerado antes de virar os gole, depois botou a mão na parte interna da botina, fechou os olho e ficou arrepiado.

Não sei explicar o que rolou, sei é que o branquelo ficou ainda mais branco, pareceu nervoso, e a única parada que me veio à mente é que ele devia tá se ligando no par de chifre pesando na testa enquanto a gente bebia e jogava conversa fora.

O foda é que minha mãe não sabia o que queria. Ela podia simplesmente terminar com o Rubens e dar pra quem quisesse, mas a fogosa não finalizava o namoro, ainda deixava o cara dormir lá em casa às vezes e também não abria mão das escapada com outros macho. Acabou ficando normal demais eu brotar e ver os dois de chamego no sofá como se fossem casal, aí chegar no dia seguinte e encontrar o cinquentão sozinho vendo TV, tão ingênuo que não era capaz de imaginar pra quantos homem a coroa tava dando.

Foi do meio dessa convivência zoada que a parada aconteceu.

Teve uma quinta-feira que eu cheguei do quartel cheio de tesão, me vi sozinho em casa e pensei em acionar a Rúbia, uma morena trintona que conheci quando brotei com uns amigo no baile da Fazenda Botafogo. Mandei mensagem pra safada, larguei a farda suada no chão do banheiro, depois tomei banho, vesti o short e fui no boteco da esquina pegar uns litrão pra matar o calor. Não devo ter levado nem dez minuto de papo fiado na rua, voltei pra casa, peguei o celular pra ver se tinha resposta da morena e tomei um puta susto quando encontrei o Rubens de cara enfiada na minhas meia, literalmente farejando meu chulé.

- Qual foi, paizão?

- M-MAU MAU!? – o pilantra deu um pulo quando me viu.

- Tá cheirando meu chulé, cuzão?! – perdi a reação.

- Nada, moleque. É que... – ele ficou vermelho de nervoso pra tentar se justificar. – Sua mãe pediu pra eu botar a roupa pra bater.

- Ela pediu?

- Pois é. Eu não sabia se essa meia tava limpa ou não, resolvi improvisar. Hahahaha!

- Caralho, que doideira. E tu não tem nojo, não, coroa? Eca. Mó chulezada.

- Já te falei que fui acostumado com isso no quartel, rapaz. Fez parte da minha rotina.

- Cheirar chulezada de macho? – dessa vez falei grosso e ele entendeu meu tom sério.

O clima deu uma pesada. O puto do Rubens não soube se metia o pé do banheiro ou se continuava levando o caô adiante pra sustentar a mentira, e foi a falta de escapatória dele que me deixou... Como posso dizer? Suave. Dei um passo pra trás, diminuí o tom, lembrei do quanto o velhote era ingênuo comendo na mão da minha mãe e resolvi levar o flagrante da cheirada na esportiva.

- Bom, se tu não tem nojo... É contigo. Hehehehe!

- Efeito dos anos de quartel, Mau Mau. – ele respirou aliviado.

- Sei, sei... – fingi que acreditei.

Só que mesmo deixando o climão passar, uma coisa eu admito: foi a partir daí que me bateu a neurose de começar a reparar no comportamento do meu padrasto, pois achei estranho pra caralho pegar o sem vergonha com minha meia enfiada no nariz. Ele não tava cheirando de longe, o pano tava enfiado mesmo, tendo contato com as narina sem nojo nenhum. Fiquei escaldado à beça, tá ligado? Mas enfim, acabou que eu e Rubens fomos tomar umas cerva no sofá, eu preferi não chamar a morena trintona pra dar uma trepada em casa, mas fiquei conversando com ela pelo celular até tarde de madrugada, mesmo depois que meu padrasto meteu o pé pra casa dele.

- Pô, tu não vai acreditar no que aconteceu hoje. Eu bem peguei o coroa cheirando minha meia suada. – expliquei à Rúbia no telefone.

- Sério, Maurício? Mentira?

- Serinho. Ele ficou muito sem graça, até deixei passar. Mas tô até agora pensando.

- Coroa que você diz é o Rubens?

- O próprio. Meu padrasto.

- Mas ele é seu padrasto mesmo? Porque pelo que cê diz, ele parece só ficante da sua mãe.

- Não, ficante são os outros macho que ela tem. Rubens é padrasto mesmo, ele dorme aqui em casa e os caralho. Até quando minha coroa passa dias no trampo, o velhote brota. Ele tem a chave de casa, tá ligada?

- Hmmm, entendi. Bom, então só tem uma explicação... – ela segurou o riso na hora de falar e eu logo vi que boa coisa não vinha.

- Dá o papo, safada. Vou fumar um no quintal enquanto falo contigo.

- Quer mesmo saber o que eu acho? Não vai ficar puto?

- Por que ficaria? Comigo é papo reto, pô, tem neurose não. Desembucha.

Eu tava sozinho em casa depois que o macho da minha mãe meteu o pé, abri a última lata de cerveja e resolvi ir pro quintal de casa fumar um fininho. O papo à vontade com a Rúbia ficou quente, a madrugada na Fazenda Botafogo cobriu minha cabeça, me vi sozinho fumando e foi assim que ela resolveu mandar a real do que achava sobre meu padrasto.

- O Rubens só pode ser fetichista, Maurício.

- Como assim fetichista, mulher?

- Ah, ele é daqueles caras que se amarram em cheiro de chulé. Ainda mais você sendo filho da mulher dele e militar, é tipo fetiche em cima de fetiche.

- Mas eu sou homem, porra. Ele namora minha mãe, não é viado, não.

- Ele pode ser bissexual enrustido, já pensou?

- Quê?! Tu só pode tá doidona, tá não? Eu que fumo maconha e tu que viaja, Rúbia. Hehehehehe!

- Ué, você queria que eu falasse a verdade sem enrolação. A verdade é essa, não dá pra fugir. Se tudo que cê falou é real, se o teu padrasto botou tua meia no nariz e cheirou é porque ele gosta muito.

- Duvido! Maluco é hetero, tenho certeza. Fora que... Quem é que sente fetiche no enteado? Isso existe? Achei que era tabu, sei lá.

- É, eu também acho zoado. Mas vai por mim, de repente ele é bissexual e ninguém sabe. Vai ver, o Rubens não consegue se controlar perto de você. Alguma outra vez ele se descontrolou assim? Que você tenha visto, no caso.

- Que eu tenha visto? Não. – dei vários puxão no baseadinho, observei a rua vazia e apreciei a calmaria de uma noite quente no subúrbio do Rio.

Mó paz do caralho, morador.

- Nenhuma outra vez ele demonstrou gostar do teu chulé, Maurício?

- Acho que não... – deu tipo um estalo na minha mente. – Pera. Caralho... Não boto fé...

- Que foi?

Lembrei de quando a gente se conheceu e ele mexeu no meus coturno enquanto eu tava pegando cerva na cozinha. Também recordei da cara de aflição que o magrelo fez no momento que pus a botina em seu colo e ele ficou arrepiado quando sentiu minha quentura na parte interna do calçado. Pra completar, a cena do barbudo grisalho farejando minhas meia como se fosse uma cadela morta de fome e necessitada de testosterona. Fodeu. E se a Rúbia tivesse razão? E se meu padrasto fosse viado além de corno e curtisse rola no sigilo? Minha primeira reação quase inevitável foi negação. Não dava pra dizer que um macho que comia minha mãe se amarrava em piroca, nera possível uma parada dessa.

- Na moral, bora mudar de assunto? Meu dia hoje foi cheio, achei que ia te passar a piroca e tô desde cedo segurando pra bater uma punheta, sem neurose.

- Também pensei que fosse te dar a pepeca, garotão.

- Agora não rola?

- Sem chances. Maridão vai chegar já, já.

- Ah, de boa, safada. Tô ligado...

- Mas bem que cê podia mandar uma foto da piroca, né? Queria sentir sua pica dentro da minha buceta enquanto meu esposo tá fora.

- Assim tu acaba comigo, cachorra. Traição é meu ponto fraco. Comer mulher casada é o que me alimenta, tu não faz ideia.

- Bom saber. Pensa nisso e me mostra a rola, Maurício. Quero ver.

- Quer ver? Então tá.

Saí do Whatsapp, fui na câmera do telefone e recebi mensagem enquanto isso, mas não parei pra responder, porque meu foco foi na pica ficando dura e na foto que a Rúbia queria receber. Saquei o garotão pela saída da perna do short, deixei inchar de propósito e não demorou um minuto pra eu não conseguir mais fechar a mão em torno da minha própria caceta. Mais outro minuto e a envergadura da jeba ultrapassou 20cm de comprimento, o prepúcio grossão arregaçou e botou a chapuleta cabeçuda pra fora. Eu sou moreno claro, mas minha caralha é preta toda vida, do tipo que a cabeça chega a ser roxa, com um veião imenso atravessando a parte de cima e a uretra pesada entortando a parte de baixo. Meu freio é longo, gasto, a glande é saltada do resto da estaca, eu curto deixar a pentelhada aparada, mas naquele momento tava pentelhudo e há um tempo sem passar a tesoura nos pentelho. Agarrei pau com bola com tudo, joguei pra frente da câmera e gravei o momento exato que pulsei a bengala pra ela sair fortona na foto.

- “Ah, essa safada vai gostar...” – pensei comigo.

Abri o Whatsapp, chegou mais mensagem, fui na conversa da Rúbia e lancei a imagem que ela pediu. Nem dei muita atenção pro chat, bloqueei o telefone e foquei em fumar o baseadinho no escuro do quintal, isso de pau durão e aguardando a resposta da morena. Devo ter passado uns cinco minuto chapando, curtindo a brisa e brincando de arregaçar o couro da pica, até que finalmente chegou resposta e fui ler.

- E aí, Maurício? Tirou foto?

- Tirei, pô. Te mandei, não viu? – aí me dei conta que a imagem não tava na conversa.

- Não. Mandou pra mim mesmo, tem certeza?

- Caralho, pera aí...

Fui na lista de conversa e em cima do nome da Rúbia tava o do Rubens, que foi quem me mandou várias mensagem quando eu tava tirando a foto minutos atrás. Abri nosso chat, a imagem da minha vara saltou no meus olho e eu fiquei completamente sem reação diante do erro que cometi. Mandei foto da cabeça da piroca pro meu padrasto sem querer, pra piorar a situação o safado já tinha visualizado e apagar não ia adiantar de nada. Só eu sei a aflição que senti por causa do mal entendido. Como começar a pedir desculpa numa situação dessa? Primeiro de tudo: apaguei a porra da foto.

- Caralho, paizão! Foi sem querer. Sem caô, era pra mandar pra uma mulherzinha que eu tô conhecendo, tá ligado? Não sei nem como pedir desculpa, irmão. Puta que pariu, só faço merda...

Ele visualizou a mensagem assim que mandei, esperou um pouco e começou a digitar, mas parou em seguida.

- Papo reto, Rubens. Me descontrolei aqui na hora de mandar a mensagem e foi errado. Apaga essa parada, por favor.

- Amanhã a gente conversa, rapaz.

- Caralho... Tô fodido.

- Relaxa. Amanhã vamos conversar.

- Valeu.

Continuei sem gração de um dia pro outro e não consegui convencer a mim mesmo do vacilo que dei. As hora passaram muito lentamente, me senti um pouco nervoso no quartel, voltei pra casa no fim da tarde e lá estava meu padrasto bebendo cerveja e me esperando no sofá.

- Fala comigo, Rubens. Tudo em cima?

- De boa, menino. E você?

- Tranquilo... Só tô preocupado com aquela parada lá.

- Ah, sim... Bora tomar uma? – ele estendeu um copo e encheu pra mim.

- Vamo. Mas dá o papo, tu entendeu que foi sem querer? Não fiz por mal. – sentei no sofá na frente dele, fiquei apreensivo com o desfecho do papo e não percebi quando tirei os coturno.

Foi eu remover as botina e o pilantra perder a fala, não deu outra. Ele respirou fundo várias vezes seguidas, depois me olhou e pareceu anestesiado com o meu chulé empesteando a sala.

- Eu sei que não foi por mal, Mau Mau. Mas porra, você me deixou assustado.

- Assustado? Como assim? Por que?

- Não é todo dia que se vê um moreno da rola preta e da cabeça roxa, ainda mais molecão solto.

Vacilão do caralho! Fez o comentário, viu que eu não esbocei nenhum riso e deu uma gargalhada pra quebrar o gelo do momento. A minha ficha demorou a cair, mas não havia mais como negar: a Rúbia tava certa. O macho da minha mãe até podia gostar de buceta, só que o tipo de comentário que ele fez deu a entender que também apreciava uma boa de uma vara grossa, do contrário não teria perdido tempo me elogiando.

- Ah... V-Valeu, cara. Pensei que tu tava boladão com isso, mas-

- Você não é muito novo pra ter um pau tão grande, menino?

Outro comentário que me deixou sem reação. Eu não sabia se cedia aos elogio dele e deixava a curiosidade falar mais alto ou se dava uma trava no assunto e fingia que aquela parada jamais tinha acontecido entre a gente. Minha hesitação deu tempo pro meu padrasto tomar atitude e abrir a boca de novo.

- O que será que tão botando na ração desses recrutas, Mau Mau?

- E-Eu já tenho 19, Rubens. Sou adulto, não sou mais um menino.

- É, cê tem razão. Mas do caralho, ein?

- O quê?

- Você tem mais centímetro de piru do que anos de vida. Bahahahaha! – aí virou uns gole da cerva, riu à beça e me tirou bons risos também.

- Hehehehehe! Ah, coé, irmão. Vai ficar de vacilação mesmo? Se comporta, puto. Postura, pô, tu é meu padrasto.

- Ué, mas tô mentindo? Fala a verdade, Mau Mau. Eu vi a foto, você não tem como dizer que tô inventando coisa.

- De verdade, tu viu mesmo. Mas apagou, né?

- Apaguei, claro que apaguei. Ter uma foto dessa no celular é crime em cima de crime, moleque.

- Como assim crime em cima de crime?

- Se a polícia me para e vê que eu tenho foto de armamento pesado no telefone, eu tô perdido. Fora que você nem deve ter autorização pra andar pra cima e pra baixo armado desse jeito, aposto. Hahahahaha!

- Caralho, cuzão. Hehehehehehe! Para de caô, minha pica nem é tão grande assim. – banquei o modesto e diria até que me empolguei com o papo.

- Tá bom, Maurício. Até parece. Bahahahah! Eu já vi, agora não adianta esconder o jogo.

- Tá, me rendo. Maldita hora que fui errar a foto na hora de enviar, viu?

Papo vai, papo vem, desce mais cerveja e nada do coroa parar de falar do tamanho da minha vara sempre que o assunto morria. Quanto mais ele comentava a respeito da minha pica, mais achei seu comportamento suspeito, porém não fiz nenhum comentário direto. Minha única atitude foi responder as zoação do Rubens com mais gastação, até o ponto onde nem eu mesmo soube dizer se ele era realmente viado ou tava apenas caindo na pilha comigo. Foi aí que cruzei as perna no sofá, o cinquentão encheu os olho no meu volume grosso e teve que abrir a boca pra falar.

- Aí, não tô dizendo que cê anda armado?

- Bahahahah! Qual foi, parceiro, agora deu pra ficar me manjando, é? Tu é meu padrasto, já falei.

- E daí? Eu ser teu padrasto não muda o fato de que você é roludo, menino. A gente tá conversando e essa caceta tá apontando pra mim, ó. – ele apontou pro meio da minhas perna e eu não consegui não rir da situação. – Dá pra ver o buraco do mijo mirado na minha direção, Mau Mau. HAHAAHHAA!

- Coé, paizão, dá um tempo. Tehehehehe! Daqui a pouco a coroa chega aí e tu dando esses mole na frente dela.

- Nada, que isso. Só brinco assim contigo quando ela não tá perto, fica entre nós.

- Suave. Mas não fica zoando o tempo todo, não, senão eu acredito.

- Acredita em quê? Que você é pirocudo? Tô dizendo, moleque. – o pilantra fez movimento de quem ia me patolar, mas foi pra me ver dar um pulo pra trás e cair na risada em seguida. – BAHAHAHAHA!

- Peraí, porra! Gehehehehe! Sossega o facho, maluco.

Ficamos de zoação um com outro durante algum tempo, o Rubens toda hora fazendo comentário sobre a minha jeba marcada na calça e me manjando na cara de pau. No brilho da cerveja, teve um momento que ele veio pro meu lado no sofá, começou a massagear meus ombro e o contato físico com outro cara me deixou em estado de atenção, como se eu devesse ficar em alerta pra qualquer parada que pudesse acontecer além da massagem.

- Rubens, Rubens... Tu é macho da minha mãe, cuzão, entra na linha.

- Me poupe. Uma hora dessa ela deve tá na cama de outro, isso sim. – ele foi certeiro.

- Quem falou? – me fiz de bobo.

- Não nasci ontem, Mau Mau. Todo mundo sabe, até você que é filho dela.

- Tanto faz. Eu sou buceteiro, coroa. Meu negócio é xota de mulher casada, tá ligado? Abraça o papo. Nem tenta.

- Então estamos falando a mesma língua.

- Que língua, irmão? Tu não tem buceta, pô, não mete essa.

- Não tenho pepeca, mas tenho mulher. – o filho da puta apertou meus ombro, relaxou os nó da minha carne e falou baixinho no pé da minha orelha. – Se a sua tara é traição e você diz que gosta tanto de comer buceta de casada, então imagina o tesão que deve ser socar o cu de um piranho submisso e comprometido. Já pensou na putaria, na sensação de adultério?

O velhote terminou de falar, novamente apertou o alto do meus braço e dessa vez eu senti minha piroca prestes a dar sinal de vida caso não metesse o pé dali o quanto antes. Não sei dizer se foi efeito da bebida, das ideia se misturando na minha mente ou se foi culpa do excesso de liberdade que dei pro namorado da coroa, só sei que mais um pouco e eu ia acabar de piroca dura no sofá, então não hesitei e achei melhor inventar uma desculpa pra me mandar pro quarto. Nessa noite eu até que consegui impedir a putaria de rolar, mas confesso que desde então passei a me sentir devendo algo pro meu padrasto, como se tivesse que colocar o Rubens contra a parede e confrontar toda a safadeza que o maduro sem vergonha tava procurando comigo.

Teve um sábado que eu acordei cedo pra lavar minha moto, botei a sunga de praia e passei a manhã no quintal tomando banho de chuveirão, enquanto preparava um churrasquinho, ouvia pagode e entornava gelo desde antes da hora do almoço. Eu tava sozinho quando o Rubens chegou e me pegou vestido na roupa de banho, aí ele mais uma vez se pôs a me atiçar e a me botar pra imaginar coisas, deu uma massagem nos meus pés e brincou de apertar meus tornozelo, os calcanhar e também as sola suada. O pior é que o cretino fez tudo isso enquanto manjava minha tromba amontada na sunga, ainda por cima lambeu os beiço e ficou admirando o volume das bolota quase vazando pela saída do elástico.

- Lá vem tu cheio de má intenção... – falei.

- Sabe, Maurício... Quando eu era mais novo ouvia o pessoal dizer que gordinho tinha pinto pequeno, mas você, ein?

- Heheheheh! Esse troço de pau pequeno é besteira. Cada um tem a rola que tem, sem frescura.

- É moleza dizer isso tendo um poste entre as pernas, rapaz. Gahahahaha!

- Tu não existe, coroa. Quando eu te conheci tu era mais tímido, sem caô.

- Conviver contigo me deixou mal acostumado, Mau Mau. Vem cá, por acaso cê já pensou na ideia que eu dei?

- Qual ideia?

- A ideia de ser meu amante. Você não disse que é viciado em traição? Então, Maurício. Sua mãe tem os machos dela na rua e eu fico com o filho gostoso dentro de casa, por mim é uma troca justa. – ele mandou na lata, não me poupou da sinceridade.

- Cara, na moral. Se tu quer se vingar da coroa, melhor encontrar outra pessoa.

- Não quero vingança, bobo. Quero te mostrar o auge da traição. Quando foi a última vez que você experimentou uma safadeza nesse nível? Aposto que nunca.

Ele subiu a mão dos meus pés pras panturrilha, minha trave deu um pinote na sunga e eu agradeci pelo Rubens não ter percebido o inchaço, senão o morto de fome não teria me deixado em paz depois. Ser chupado por outro macho era algo que nunca tinha passado pela minha mente antes, o foda é que o desgraçado do coroa insistiu nisso de traição e pela primeira vez eu me imaginei tendo a bola esquerda sugada na boca quente de um viado que tinha mulher em casa. Me bateu um tesão fora do normal, a pica ameaçou bambear na sunga e mais uma vez pensei em sair de perto do meu padrasto pra não acabar cometendo uma loucura, só que demorei demais e esse foi meu erro.

- Já dei o papo que minha parada é xoxota, paizão. Esse lance de viado nem funciona comigo, sem neurose. Tenho nada contra, não, mas meu pau não sobe.

- Tem certeza? Então o que é isso aqui? – sem medo, ele deslizou a mão devagar pro meu caralho, apertou a marreta e eu travei de vez.

Não quis tirar o Rubens da minha vara, mas também senti que não podia simplesmente liberar que ele patolasse meu piru, então uma parada anulou a outra e eu não fiz nada, não tomei atitude alguma, deixei ele me apalpar. O sem vergonha começou tímido, usou uma mão pra sentir o peso do meu saco e a outra brincou na extensão da tora, até que a sensação de adrenalina tomou conta de mim e eu não consegui fingir que o que a gente tava fazendo não era proibido, sigiloso, tabuzão. Mas foi exatamente essas imoralidade que me deram a dose cavalar de tesão, porque querendo ou não, era de traição que eu gostava. A magia da infidelidade e o fogo do adultério arderam na minha pele quando vi meu padrasto se ajoelhar na minha frente em pleno quintal, atrás do muro, e dar uma leve mordida no comprimento do meu cano.

- Ssssss! O que tu tá fazendo, Rubens?

- Ainda não entendeu, moleque? Tô aqui pra te satisfazer, cê merece.

- Mano, tu não... – tentei reagir, mas ele passou meu saco pela saída do elástico da sunga, abriu o bocão quente e agasalhou meus filhote numa só bocada, usando a língua de espanador pra lustrar a pele enrugada do meus bago. – UUURFFFF! Filho da puta, mané! FFFFFF! Caralho, viado...

- Ghmmmm! – o guloso engasgou só com as bocada no escroto, sem ter mamado minha tromba ainda.

- AAARSSSS! Vai tomar no cu, que boca é essa?! Hmmmm! – e eu me vi esticado, praticamente na pontinha dos pé com o escorregar das papila do cinquentão ao redor do meus culhão.

Afinal de contas, quem é que não é fã de um bola saco dedicado, fala a verdade? O que me tirou dos eixo foi apoiar a mão no crânio do branquelo, olhar pra baixo e ver que era o namorado da minha mãe que tava trabalhando a língua na minha saca, sendo que eu tava há um tempo sem me raspar, as bola peludona e ele amarradão na pressão, com os olhinho revirando enquanto me sugava.

- Quem deixou tu mamar, cretino? Tá maluco? OOORSSSS!

- Ah, para. Vai dizer que não tá gostando, Mau Mau?

- Não tô? Mama essa porra, caralho! Toma, para de enrolar e chupa logo minha piroca. – saquei o revólver, engatilhei na boca dele e disparei a chapuleta já no fundo da goela. – Não queria piru? Engole minha cabeça roxa, viado! SSSSS! Isso, porra!

- Ghmmm! – Rubens ameaçou tossir, não se deu por vencido e continuou tragando poste, golada atrás de golada.

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RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS. TODO DURÃO, HETERO CONVICTO E DEIXANDO SER CHUPADO POR UM COROA. ESSE LANCE DE TRAIÇÃO É PAPO FURADO. RELAXA E GOZA.

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