Viajando com Sophia

Um conto erótico de Eduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 1240 palavras
Data: 08/09/2023 10:25:36
Última revisão: 29/02/2024 01:49:28

Acabam as aulas e logo os meus colegas vão passar as férias nas respectivas cidades natais. Ficamos eu e Sophia com a república somente para nós dois e a gente aproveita ao máximo. Durante vários dias a gente não usa roupa e transa várias vezes ao dia e em todos os cômodos da casa. A gente só parava para dormir e para comer, só que logo a comida acaba. Primeiro a gente pede pizza e para ir pegar eu visto só um bermuda e ela coloca a minha camiseta, que mal lhe cobre a bunda, mas o melhor é na frente, como ela é peituda, a camiseta ficava levantada e quando ela estica os braços para pegar a pizza, acaba mostrando a bocetinha raspada para o entregador. Eu pego o refrigerante e pago, mas a forma como ele me olha, eu percebo que o rapaz havia visto a bocetinha inteira da minha namorada. Depois que ela se vira, eu ainda passo a mão na bunda dela na frente do entregador para mostrar que aquela gostosa era minha.

Outro dia a gente decide ir no supermercado de madrugada. Sophia veste um slip-dress/combinação branco, que não deixava absolutamente nada para a imaginação pois ele cobria o corpo dela como uma segunda pele justa e fina. Nós fazemos todas as compras com ela caminhando praticamente nua pelo super-mercado. Depois em casa, ela tira a roupa e veste somente um avental enquanto prepara a comida. Ela não me deixa fazer nada, eu fico só vendo a bundinha da minha namorada enquanto ela prepara a comida.

Mas tudo que é bom tem que acabar, Sophia tinha que voltar para a cidade dela para passar o Natal com a família. Eu fico triste, não queria ficar longe dela e muito menos passar o natal com a minha família. Mas Sophia pergunta se eu não queria ir com ela, o que eu prontamente aceito. Nós decidimos fazer a viagem no meu carro para a gente poder voltar o mais rápido possível.

No dia da viagem eu vou na república dela logo de manhã. Sophia vem me encontrar no carro com a mala de viagem, enquanto ela caminha eu vejo os peitos dela balançando por baixo da bata indiana colorida que ela estava usando, obviamente sem sutiã. O estampado da bata disfarçava um pouco, mas ela era claramente transparente e com um pouco de atenção dava para ver os peitos da minha namorada. Em baixo ela estava de shorts jeans, ainda era super-sexy, mas não era do feitio de Sophia, eu esperaria que ela estivesse com uma minissaia. Sophia coloca a mala no porta-malas, senta do meu lado e nós saímos para a estrada.

Logo no primeiro farol, ela abre o botão do shorts, desce o zíper e me olha com cara de puta. Eu coloco a mão no shorts e acaricio a boceta dela, que já estava molhada. Em cada farol que a gente para eu a masturbo um pouco mais, também aproveito para lhe apertar os mamilos. Ela fica morrendo de tesão e quando a gente sai da cidade ela simplesmente tira o shorts e fica só com a bata curta. Ela senta com as penas abertas me mostrando a bocetinha toda aberta.

Não sei se algum caminhoneiro passando por nós chega à ver algumas coisa, mas quando paramos no pedágio, com certeza a mulher na cabine consegue ver perfeitamente a boceta da minha namorada. Depois do pedágio ela pede para a gente parar para comer em um GRAAL. Eu achava que Sophia ia colocar o shorts de volta, mas não, ela sai do carro só com a bata! Eu vou atrás e sinto um misto de tesão e preocupação da gente ser preso! Mas ela não estava nem ai, caminha saltitando pelo estacionamento, o que faz a bata balançar e me mostrar a polpa da bunda dela.

Mas mesmo quando Sophia estava parada em pé, os cortes do lado da bata deixavam claro que ela estava sem calcinha e se ela se inclinava para frente, dava quase para ver a bocetinha. Nós entramos na loja, sentamos nas cadeiras altas do balcão e pedimos comida. Na frente e atrás a bata até cobre Sophia, mas dos lados... era muito indecente. Eu fico com o pau duro só de vê-la assim ali em público completamente sem-vergonha. Depois que a gente come, ela ainda se inclina para pegar um pacote de biscoitos na prateleira, a safada ainda afasta os pés e me mostra tudo: bunda, cozinho e até os lábios da boceta.

Quando nós voltamos para o carro ela chega em mim e fala : -- Deixa eu resolver o seu problema -- Depois ela se inclina no meu colo e enfia o meu pau na boca. Sophia me chupa no estacionamento, eu então aproveito para esticar a mão e enfiar o dedo na boceta dela. Eu gozo na boca da minha namorada, mas continuo masturbando-a até ela gozar em público no meio do dia. Depois disso nós voltamos para a estrada.

Sophia continua sem o shorts, mas não temos outros eventos no caminho, a não ser elas mostrar a boceta no próximo pedágio. Só quando a gente entra na cidade é que ela se veste.

Chegamos na casa dos pais de Sophia, era uma casa enorme com quintal. Eu paro o carro na garagem em baixo da marquise ao lado da piscina. Sophia me apresenta todo mundo, a mãe dela era cópia da filha, só mais velha, mais peituda e menos malhada. O pai dela era o típico tiozão e por fim tinha a irmã de Sophia, Mara, que não tinha nada a ver com a irmã. Ela era bem magra e sem peitos, ela estava de shortinhos e blusinha justa, sem sutiã. A bunda era bem empinadinha e ela era super em forma, apesar de um jeito de tomboy.

No primeiro dia a mãe dela tenta me matar de tanto comer. Juntando a comida, o cansaço da viagem e a gozada no caminho eu vou dormir cedo. A mãe de Sophia me coloca no antigo quarto de Sophia e Sophia vai dormir com a irmã. Só que no meio da noite eu acordo com alguém no quarto, com a luz da lua entrando pela janela eu vejo que é Sophia da camisola preta.

Ela sobe em mim e me beija, depois pega o meu pau para fora com uma mão e com a outra ela puxa a calcinha para o lado e diz:

-- Desculpa amor, eu tive que colocar calcinha.

Ela então senta na minha pica e começa a me cavalgar. Eu estico a mão e coloco os peitos dela para fora da camisola, ela então se inclina para frente e me beijar.

-- Eu sempre quis dar aqui nessa quarto -- Ela diz no meu ouvido enquanto se fode no meu pau.

Tento vira-la para come-la por cima, mas Sophia tira a minha mão da cintura dela e diz: -- Não, hoje eu vou por cima!

Ela levanta o corpo de novo e tira a camisola, ela fica só de calcinha e começa a rebolar no meu pau. Eu fico assistindo os peitos dela balançando, ela se fode no meu pau e esfrega o grelo no meu corpo até gozar. Depois disso ela se ajoelha do lado da cama e diz:

-- A gente não pode fazer sujeira.

E por isso me finaliza com a boca, engole toda a porra e sai do quarto com um sorriso.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 19 estrelas.
Incentive Bocage.Amato a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários