Me chamo Adriano, tenho 45 anos e sou um pai solteiro.
Tenho duas filhas lindas, uma se chama Débora, de 21 anos, que mora comigo e a outra se chama Julia, de 18 anos, que mora com a mãe dela.
As duas são branquinhas, com cabelos lisos mas Débora é a única de cabelo curto, Julia tem cabelos longos e bem hidratados como o de sua irmã.
Débora é a mais alta, medindo 1,60, tem bunda e peitos grandes e coxas grossas.
Julia é um pouco baixa, mais magrinha, medindo 1,55, também tem coxas grossas e bunda bem empinada mas não tem peitos tão grandes quanto o de Debora.
Essas duas sempre atraíram muita atenção de garotos e de homens da minha idade, principalmente pelas roupas que usam e que mostram bastante o corpo delas.
Como pai, eu deveria fazer algo sobre isso, pois sei bem o que elas já fizeram por aí com alguns garotos do bairro mas estou sempre ignorando essas coisas por algum motivo.
E no dia de meu aniversário foi quando eu tive certeza do meu real motivo disso.
Essa é uma história rápida de como essas duas conseguiram satisfazer 4 homens em casa, incluindo a mim, para melhorar o meu aniversário.
Neste dia, eu convidei a minha filha Julia, o meu irmão Alan e meus amigos Claudio e Marcelo para um churrasco na minha casa, minhas filhas foram as únicas mulheres no local.
Tudo começou ainda no final da manhã, umas 11 horas, todos haviam chegado em casa.
Carne ainda estava sendo assada, então ficamos conversando sobre várias coisas ali.
Conosco estavam minhas filhas, conversando e bebendo bastante com todos.
Débora vestia uma saia jeans cintura alta, que mostrava bastante suas grandes coxas e por cima vestia uma camisa cropped azul com mangas curtas, que mostrava um pouco sua barriga.
Julia vestia um short jeans curto e desfiado, ficava bem justo nela, mostrando um pouco da polpa de sua bunda, que estava bem empinada com aquele short. Por cima, ela vestia uma blusa cropped preta do tipo tomara que caia, que cobria apenas seus seios e mostrava bastante sua barriga.
Todos olhavam disfarçadamente para as coxas delas, chamava muita a atenção deles e até de mim.
Quando já era quase 15 horas da tarde, todos já estavam bem agitados e bêbados.
Mas o clima estava ficando bem entediante, minhas filhas estavam no quarto delas, os convidados estavam quase dormindo após ter um bom almoço e eu queria acabar com tudo isso.
Então eu lembrei que minhas filhas estavam chamando bastante a atenção de todos quando elas estavam aqui, comecei a pensar nas possibilidades de fazer uma loucura com elas.
Um lado meu queria ignorar esse meu desejo, o outro queria fazer de tudo para realizá-lo.
Enquanto eu lutava comigo mesmo sobre esse meu desejo, acabei lembrando de que minhas filhas já não eram tão santinhas, la no fundo eu sabia disso e queria aproveitar também.
Então eu decidi arriscar e seguir o meu desejo proibido.
Chamei o Alan, para ir comigo até a sala, que ficava um pouco afastado do pátio atrás da cozinha, eu poderia conversar com ele a sós ali.
Então, quando chegamos na cozinha, eu virei para ele e tentei ser direto no assunto:
- "Alan, o que você acha da gente fazer uma suruba aqui? Podemos chamar o Claudio e o Marcelo também."
Alan olha para mim com uma expressão confusa, cruza os braços e me responde:
- "O que você disse?"
- "Fazer uma suruba aqui em casa, agora mesmo" - Eu respondo
Então Alan olha para mim com um rosto mais confuso ainda e se afastando.
- "Suruba? Com um monte de macho? Eu que não vou, que merda de ideia é essa Adriano?"
Então eu reflito sobre o que eu disse por um momento, dou uma leve risada e tento explicar melhor pro Alan:
- "Calma, tem duas mulheres aqui que podem fazer isso pra gente, você sabe" - Eu respondo apontando para porta do quarto das minhas filhas, que ficava no corredor entre a sala e a cozinha.
- "Fala da Débora e da Julia? Sei não cara, tem certeza?" - Pergunta Alan surpreso.
- "Sim, eu sei que você tava olhando para elas hoje mais cedo, você e os outros dois lá fora" - Eu respondo
- "É verdade, elas estavam bem gostosas naquelas roupas, é difícil não olhar" - Diz Alan olhando pra parede tentando disfarçar.
- "Então, bora aproveitar? Elas são suas sobrinhas, vão te obedecer também" - Eu respondo sorrindo pra ele.
Então Alan olha pra mim, depois olha para o nada e começa a pensar. Depois de alguns segundos ele começa a fazer um sorrisinho e aceita seguir minha ideia.
- "Tá bom mas elas vão aceitar fazer isso com a gente aqui?" - Pergunta Alan.
- "Eu vou falar com elas, vão aceitar sim com certeza" - Eu respondo indo em direção ao quarto de Débora e Júlia.
- "Espero mesmo, não quero ficar só na vontade." - Diz Alan com um sorriso no rosto
Então Alan fica esperando na sala enquanto entrava no quarto delas.
Chegando lá eu as vejo deitadas na cama mexendo em seus celulares, peço para elas desligar eles e me ouvir.
- "Meninas, vocês podem fazer um favor pro papai?"
- "Fazer o quê?" - Pergunta Débora
- "Vou ser direto com vocês duas. Hoje é o aniversário do papai, queria que vocês fizessem uma suruba comigo e com o pessoal lá fora" - Eu digo com uma expressão constrangida
- "O QUE?" - Diz Julia levantando da cama
- "Então......" - Começo a tentar a falar
- "Você tem certeza disso?" - Pergunta Débora olhando pra mim com muita seriedade
- "Sim, é que tá ficando muito chato lá e queria animar as coisas com uma boa surpresa sabe. Me ajudem aí, façam isso pelo papai" - Eu respondo elas
- "Você não tem vergonha mesmo né pai." - Responde Débora
- "Nem vocês, eu sei que vocês duas gostam de ser piranhas por ai. Acha que eu não sei das putarias que vocês gostam de fazer?" - Eu digo apontando para as duas
- "Mas pai...." - Diz Julia se sentando na cama constrangida.
- "Vamos, eu quero fazer isso com vocês também. Ja pensaram em como seria uma experiência de fazer uma suruba com o papai e o titio?" - Eu digo para elas enquanto faço carinho na cabeça das duas.
- "Eu sei que não vai ser so com vocês, o Claudio e o Marcelo querem também né" - Diz Julia olhando pra mim.
- "Sim, eles vão tambem. Vai ser uma experiência única para vocês o que acha? A gente sabe transar melhor que esses garotos que vocês pegam por ai" - Eu respondo.
Então Débora se levanta e me confronta:
- "A gente não quer só uma experiência boa, queremos ganhar algo a mais também"
- "Sim, a gente pode ser suas filhas mas não queremos fazer um negócio desse de graça" - Diz Julia concordando com a Débora.
- "Tá bom, depois vocês podem me pedir o que quiserem e deixo vocês mandarem nessa casa o mês inteiro" - Eu respondo
- "Sério mesmo?" - Pergunta Julia se animando um pouco.
- "Sim, podem me cobrar a vontade" - Eu respondo para Julia
- "Tá ok, a gente vai fazer isso pelo senhor. E vamos fazer isso aonde?" - Diz Débora
- "Lá na sala mesmo. Os dois sofás la são bem grandes, vai servir bem." - Eu respondo Débora.
- "Ah tá, a gente vai se arrumar aqui então. Fiquem esperando lá na sala." - Diz Débora.
Nesse momento eu abraço minhas filhas, sinto uma certa felicidade por isso.
- "Obrigado meninas, esse foi um ótimo presente" - Eu digo enquanto vou até a porta.
Então eu chego até o Alan, que estava sentado no sofá, e falo sobre as meninas terem aceitado fazer essa loucura com a gente.
Nesse momento, Alan esboçou muita alegria e um grande sorriso.
- "Não esperava que esse tipo de coisa fosse acontecer no seu aniversário" - Diz Alan me abraçando.
- "Nem eu" - Respondo Alan
Então eu explico para ele que iríamos fazer a nossa segunda "festinha" na sala de estar
Na sala só tinha uma janela, uma porta e um corredor que iria para a cozinha. Era um lugar perfeito para fazer esse tipo de coisa, só precisava fechar tudo.
Os sofás eram grandes e retráteis, tinham uma cor vermelha. Ficavam posicionadas uma do lado da outra, pareciam duas camas que iriam servir bem para essa ocasião.
Então eu peço para que o Alan fosse até Claudio e Marcelo explicar o que iríamos fazer ali enquanto eu ficava na sala arrumando tudo e esperando as meninas.
Se passam alguns minutos, Débora e Júlia saem do quarto e vão até a sala.
Elas estavam bem sexy, pareciam bem animadas para isso.
As duas estavam vestindo uma camisola preta e fina, com um tecido um pouco transparente. Elas sempre vestem essas camisolas quando vão dormir.
E por baixo dessa curta camisola delas, não havia uma calcinha ou sutiã, apenas o corpo extremamente sensual daquelas duas.
Dessa vez, eu olhei bastante para cada curva do corpo delas, eu estava impressionado com o que via, minhas filhas se tornaram duas mulheres gostosas e eu estava finalmente vendo isso.
- "Vocês estão lindas" - Eu digo enquanto eu olho para elas.
- "Obrigada" - Responde as duas
Então eu peço para que elas ficassem ali no sofá.
E no momento que elas passam por mim, eu sinto um cheiro muito doce vindo delas, elas realmente se prepararam pra isso.
Então eu dei um tapinha na bunda de Débora e depois na de Julia, que fez elas virarem pra mim com um sorriso e depois continuaram indo pro sofá.
Depois disso, eu fui até os outros que ainda estavam no pátio.
- "Então vamos la?" - Eu pergunto para eles
- "Não creio que isso é sério" - Responde Marcelo com um sorriso duvidoso pra mim.
- "Vamos, elas ja estão prontas na sala" - Eu digo.
- "Bora logo, se isso for verdade eu te dou um presentão depois" - Diz Claudio se levantando da cadeira e entrando para dentro de casa.
Quando chegamos na sala, Débora estava deitada de lado no sofá, seus seios estavam quase saindo pela camisola.
Julia estava sentada com as pernas fechadas e mãos nas coxas, como uma garota comportada e inocente.
Marcelo olhou para as duas e logo ficou excitado, o Claudio e Alan também ficaram do mesmo jeito.
Eu também fiquei bem excitado, ver duas mulheres assim esperando para transar excita qualquer um.
Então o Marcelo e Alan logo foram até Julia, ficaram na frente dela em pé, passando a mão no rosto e cabelo dela.
- "Você vai ser nossa sobremesa é garotinha?" - Diz Marcelo passando sua mão no rosto de Julia.
- "O titio vai também adorar sentir esse teu corpinho" - Diz Alan tirando o cinto de sua calça.
Então Julia olha para os dois com um sorrisinho de lado e abre devagar as pernas:
- "Façam o que quiser, eu vou ser toda de vocês hoje." - Diz Julia
Enquanto isso, eu estava sentado ao lado de Debora e Claudio do outro lado dela.
Eu passava minhas mãos naquelas coxas dela e Claudio passava os dedos nos lábios carnudos de Debora.
- "Você é muito gostosa filha, parabéns." - Digo enquanto olho e aperto as coxas dela com minha mão.
- "Obrigada papai" - Responde Débora enquanto morde o dedo de Claudio olhando diretamente nos olhos dele.
- "Vamos te mostrar como é transar gostoso de verdade" - Diz Claudio olhando pra Débora.
- "Quero ver então, tirem logo a roupa e comecem" - Responde Débora.
Então eu e Claudio começamos a nos despir na frente dela, a gente já estava com o pau duro.
Débora ficava olhando com atenção para nossos pênis apontando nela e logo se levantou e ficou sentada na frente deles.
Meu pau estava duro como nunca, ele era grosso e media em torno de 20 cm.
O de Claudio também era, só que mais cabeçudo e peludo.
Enquanto isso, a Julia ja estava fazendo seu trabalho, chupando o Alan e o Marcelo.
Eu nem percebi quando eles começaram mas pareciam estar se divertindo bem.
Julia estava chupando os dois um de cada vez, engolia o pênis daqueles dois com muito prazer.
Mas eu percebia no olhar dela que o pau do seu tio era o seu favorito.
Ela engolia o pau dele enquanto o encarava com uma cara de coitada e segurava com a mão o pau de Marcelo.
Ela ficava revezando, fazendo isso nos dois.
O pau de Alan era grosso, media em torno de uns 17cm e era bem depilado.
O de Marcelo era o menor de nós 4, media uns 12cm, não era tão grosso quanto o pau de Alan mas e era bem cabeludo.
Acho que Julia gostava mais de coisas grandes mas não ignorava os pequenos.
- "Você chupa muito bem, pequena" - Diz Alan olhando pra Débora.
- "Deve fazer isso desde novinha né?" - Pergunta Marcelo.
- "Sim, eu aprendi com alguns amigos" - Responde Julia olhando pro Marcelo.
- "Sabe dar a bucetinha também?" - Pergunta o Marcelo.
Então Julia se deita no sofá abrindo as pernas, fazendo sua buceta ficar bem invisível para os dois.
A buceta dela estava bem depilada, era pequena e rosinha, o grelinho nela fazia ficar mais gostosa ainda.
- "Quer descobrir?" - Pergunta Julia enquanto passa seus dedos na buceta.
- "Fica de quatro aí pro titio" - Diz Alan
Então Marcelo olha pro Alan e diz:
- "Deixa eu meter nela primeiro"
- "Eu sou tio dela, eu que começo. Vai lá encher a boca dela" - Responde Alan
- "Beleza" - Diz Marcelo subindo no sofá e indo pra frente de Julia.
Nesse momento, Julia estava de 4, já chupando o Marcelo.
O Alan estava apertando a bunda bem redonda de sua sobrinha, ele queria aproveitar aquela maravilhosa vista que ele estava tendo.
Ele apertava a bunda dela com suas mãos e logo depois ele começa a penetrar dela devagar.
Alan parecia muito feliz em sentir o pequeno corpo de Julia.
Ele metia devagar e fundo nela, enquanto apertava aquela bundinha branca e macia.
Dava para ouvir os gemidos de Julia mas eram abafados pelo pau de Marcelo, que segurava a cabeça dela enquanto fazia seu pau entrar completamente na boca dela.
Enquanto isso, eu e Claudio já estava nos preparando fazer o mesmo com a Débora.
Ela queria ficar sentada em mim e, diferente de Julia, ela queria fazer anal.
Então eu me deitei de costas no sofá e Débora ficou logo em cima de mim posicionando meu pau na buceta dela.
Era uma buceta carnuda e um pouco peluda, ver minha filha colocando meu pau naquela buceta me enchia de tesão.
Ver os grandes seios de Debora na minha cara me fazia ter vontade de chupa-los.
Depois que ela sentou no meu pau, ela gemeu um pouco, senti meu pau entrar com facilidade nela.
Então Débora olha com um sorriso safado para o Claudio, que estava atrás dela, abre mais a bunda com a mão direita e diz
- "Eu vou liberar meu cuzinho para você, Claudio. Pode vim"
Nesse momento, Claudio olhava com atenção para o cuzinho de Débora piscando, pedindo pelo pau dele.
Aquele bundão dela aberto o excitava ainda mais, fazendo ele meter no cu dela sem pensar duas vezes.
Quando começamos a meter na Débora, ela ficava sorrindo olhando para mim.
Eu percebia que aquela não era a sua primeira vez fazendo dupla penetração.
Então eu decidi meter com mais força nela, queria descobrir até onde ela aguentava.
Eu via nos olhos dela, ela queria que eu fosse mais bruto com ela.
Claudio percebeu que eu estava querendo meter com força ali, então começou a ser mais bruto também.
Ele segurou nos ombros dela e começou a meter mais forte.
A bunda dela balançava bastante e ia começando a gemer.
Os peitos dela pulavam na minha cara, era uma visão maravilhosa pra mim.
- "Vai caralho, mete com força seu filho da puta" - Diz Débora olhando pro Claudio
- "Tá gostando né, sua cachorra" - Responde Claudio gemendo.
Então nesse momento eu ponho minhas mãos na bunda de Débora e seguro com força para que eu possa meter mais forte na buceta dela.
Enquanto eu metia, começava a dar vários tapas fortes naquela bunda. Cada tapa tirava um gemido alto de prazer dela.
- "Vai papai, bate mais, bate mais" - Diz Débora olhando pra trás, vendo a própria bunda ficando vermelha com meus tapas e o Claudio metendo nela.
- "Eu sabia que você era uma puta, puxou bastante pra sua mãe" - Eu digo olhando pra Débora.
- "Vou te mostrar que sou melhor que ela" - Responde Débora olhando de volta pra mim sorrindo.
Nesse momento, eu olho para o lado e vejo Julia de 4, gemendo na pica do tio dela.
O Alan realmente tava com vontade de arrombar a bucetinha da sua sobrinha safada.
Julia estava de 4, com as pernas bem abertas e com o Alan em cima metendo com toda a força na buceta dela.
Na frente dela ainda estava o Marcelo, sorrinho vendo Julia babando seu pau inteiro já delirando enquanto olhava nos olhos dele.
- "Ai Marcelo, quer meter um pouco nessa bucetinha dela?" - Pergunta Alan tirando o pau dele de dentro da Julia e dando um tapa forte na bunda dela.
- "Claro, você já deve ter arrombado ela ai" - Responde Marcelo
- "Com certeza, tava bem apertadinha essa menina" - Diz Alan sorrindo enquanto ia pra frente de Julia olhando pro rosto dela.
- "É a primeira vez que um homem me come com força assim, tio" - Diz Julia com um tom exausto.
- "Sério? Esses garotos da tua idade não sabem transar mesmo não então" - Responde Alan
- "Libera esse cuzinho pra gente, Julia?" - Pergunta Marcelo abrindo a bunda de Julia e passando seu dedo no cuzinho dela.
- "Não quero, isso dói muito" - Responde Julia olhando para o Marcelo e tirando o dedo dele no cu dela.
- "Pq querida? A sua irmã liberou ali, não quer tentar não?" - Diz Alan esfregando o pau no rosto de Julia.
- "Não quero, não tô preparada. Posso fazer isso na próxima então?" - Responde Julia olhando para o Alan
- "Próxima é?" - Diz Marcelo debochando com alegria
- "Tá bom então, vou cobrar isso na próxima vez que a gente transar, ouviu? - Diz Alan dando um tapa no rosto de Julia.
- "Pode cobrar" - Responde Julia segurando o pau de Alan, enquanto lambia a pontinha.
Nesse momento, Claudio pede para trocar com o Alan, ele queria provar o pouco da Julia também.
Alan aceitou logo, pois já queria comer o cu de Débora há um tempo.
Depois que Claudio saiu, Débora me beijou segurando meu rosto e depois saiu de cima de mim e ficou de pé.
- "Opaaa eu também quero um beijo da minha sobrinha mais safada" - Diz Alan se aproximando dela e a agarrando pela cintura.
- "Que pegada hein titio" - Diz Débora olhando para o Alan com tesão.
Então Débora o beija também e pega no seu pau que estava bem duro e molhado.
Eu estava ali sentado, olhando aquilo com atenção
Vendo minha filha beijando meu irmão com muito tesão.
Eu estava alegre em ver que minha primeira filha era uma puta tão submissa.
Estava sentindo muito orgulho dela e também de Julia, que era mais nova e sabia ser do mesmo jeito.
Depois disso, eu peço para Débora ficar de 4 ali no sofá, o Alan ia meter atrás dela e eu na frente.
Ela obedeceu.
Ela olhada para mim enquanto chupava meu pau e recebia a pica do seu tio no cuzinho.
A gente ia fazendo devagar, aquela visão eu poderia ver bem a bunda grande e redonda dela, marcada de tapas e balançando com as socadas que Alan dava nela.
- "Você parece sua mãe quando tinha sua idade" - Eu digo olhando para a Débora
- "Verdade, herdou esse corpão gostoso dela" - Diz Alan apertando e metendo na bunda de Débora.
- "Como você sabe disso, tio?" - Pergunta Débora segurando meu pau e olhando pro Alan.
- "Eu e seu pai transamos com sua mãe na lua de mel, o seu avô e o padrinho de casamento também estavam lá" - Responde Alan
- "É verdade papai?" - Pergunta Débora olhando para mim meio confusa.
- "Sim filha, a sua mãe também era um putinha igual a você" - Eu respondo enquanto acariciava o rosto dela
- "Aposto que vocês já queriam transar comigo então" - Diz Débora
- "Com certeza, filha. Acho que foi por isso que eu nunca reclamei quando via você e sua irmã agindo iguais prostitutas por ai" - Eu respondo
- "Ainda bem que você nunca reclamou, agora estamos aqui realizando isso" - Diz Claudio
- "Você acha isso ruim, filha?" - Eu pergunto pra Débora
- "Não, se eu achasse ruim nem teria aceitado. Tenho que admitir que lá no fundo eu estava querendo algo assim também" - Diz Débora antes de colocar meu pau em sua boca.
- "Te amo minha filha" - Eu digo olhando pra ela me chupando calada.
Então eu olho para o lado e pergunto para Julia:
- "Julia, você também está gostando disso?"
- "Ela tá com a boca ocupada agora, depois ela te responde" - Diz Claudio olhando Julia engolindo seu pau quase engasgando.
- "A Julia tá concentrada ali, acho que isso já é um Sim" - Diz Alan rindo
Julia estava deitada de costas e com as pernas abertas, com o Marcelo metendo na sua buceta e o Claudio metendo em sua boca enquanto ela segurava seus ovos.
- "Você faz o meu tipo de garota, eu sempre quis te fuder assim" - Diz Marcelo metendo em Julia e segurando suas coxas.
Então Julia, olhando para ele com o pau de Claudio na boca, franziu as sobrancelhas e logo tirou o pau da boca para responder Marcelo.
- "Sério? Eu sempre suspeitei disso desde que eu tinha uns 15 anos eu acho"
- "Sim, você começou a ficar gostosinha bem cedo. Já estava transando com essa idade?" - Pergunta Marcelo
- "Comecei com 14, com meu o primo Pedro" - Responde Julia
- "Então já é de família essa putaria toda né" - Diz Claudio apertando os peitos de Julia.
- "Sim" - Responde Julia antes de voltar a chupar o Claudio.
Nesse momento, o Marcelo continuou a meter nela, não metia com a mesma força que o Alan mas ele está sentindo muito tesão.
Ficamos mais de uma hora nisso, revezamos varias vezes, uma hora Claudio e Marcelo fodiam a Débora e eu fodia a Julia com o Alan
Depois ela era eu e Marcelo fodendo Débora e o Claudio com o Alan fodendo a Julia com força.
Quando já íamos terminar, a Débora pediu para que todos ejaculassem na cara dela e da Julia.
Ela foi até Julia, que havia concordado com a ideia, e sentou ao lado dela.
Encostou seu rosto ao lado de sua irmã e as duas ficaram com a boca aberta esperando leite.
Eu e os outros estávamos na frente delas, com nossos paus juntos e apontados para o rosto daquelas duas.
Ficamos punhetando nosso pau até gozar, conseguimos fazer isso quase ao mesmo tempo.
Muito leite foi jogado no rosto de minhas filhas, ficaram com o rosto todo coberto de esperma e engoliram o que tinham entrado na boca.
Depois disso ficamos descansando ali na sala ainda.
Eu estava deitado no chão o Claudio e Marcelo, o Alan estava no sofá com a Julia e Débora.
Todos estavam completamente exaustos.
Pouco tempo depois, minhas filhas foram para o banheiro tomar banho, eu e os homens ficamos ali na sala conversando enquanto nos vestimos.
- "Então, o que acharam?" - Eu Pergunto
- "Eu nem acredito no que aconteceu agora mas foi uma delícia" - Responde Alan bem satisfeito
- "Essas tuas filhas sabem como ser putinhas ne, quero vir aqui mais vezes para comer elas" - Diz Claudio
- "Vou começar a cobrar, ouviu?" - Eu respondo Claudio.
- "Acho que vale a pena pagar.... Marcelo, eu não sabia que você gostava de novinhas" - Diz Claudio
- "Sim, a Julia foi a primeira que consegui pegar. Obrigado aí, Adriano" - Responde Marcelo
- "O aniversário é do Adriano mas quem ganha o melhor presente são os convidados" - Diz Alan rindo.
- "Verdade, eu disse que eu iria te dar um presente por isso. Me fala aí, o que você quer?" - Pergunta Claudio.
- "Queria a sua esposa, não quer dar ela pra mim por uma noite não?" - Eu respondo Claudio
- "Depois de você ter dado suas duas filhas pra mim, eu aceito tranquilo você comer minha esposa. Só preciso convencer ela" - Diz Claudio.
- "Que quero comer ela tambem" - Diz Alan.
- "Sai fora, ela vai ser so minha" - Eu respondo
- "Tá bom, pelo menos posso comer tuas filhas depois" - Diz Alan
Então, depois de um tempo, os três vão embora. Essa suruba com certeza fez meu aniversário ser bastante memorável.
A Julia foi a mais ficou mais exausta, parecia que tinha sido a primeira vez transando com homens da minha idade e com muita força
Débora já parecia ter costume, então ela foi a mais safada ali, foi a favorita de Alan por isso.
O Marcelo e o Claudio gostaram mais de transar com a Julia, ela parecia mais inexperiente e tinha um jeitinho de garota inocente.
Mas Julia parecia ter gostado mais do jeito bruto de seu tio Alan.
Eu gostei de transar com as minhas duas filhas mas devo admitir que a Débora foi minha favorita, talvez seja pq ela se pareça muito com a mãe dela.
A Débora também gostou de mim e do Alan, ela parecia mais excitada e alegre quando era eu e ele comendo ela.
Acho que ela puxou completamente os costumes de sua mãe, senti bastante orgulho dela.
Julia também me orgulhou bastante, eu quero que Alan possa transar com ela mais vezes.
Quero que ela seja dele e Débora seja minha, como amantes.
Com certeza Claudio e Marcelo vão querer também mas não me importo de dividir elas, portanto que eles mantenham segredo.
Acho que tentarei conversar com elas sobre isso mas só depois que eu pagar a minha dívida com elas.
Me pergunto o que elas vão querer.....
Se quiserem conversar comigo sobre isso ou outras safadezas, mandem mensagem no meu instagram @adrianosouzah900
Fiquem a vontade
