Diabos! - Cento e Cinquenta Boquetadas

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 2189 palavras
Data: 07/09/2023 15:13:10

Quase um mês depois da chegada das vikings Skjaldmö à Ilha da Fantasia, quando derrotei a oito nórdicas numa batalha descendo o cacetão do Rocco Sigfred e dando porrada geral, as tais guerreiras não haviam ido embora conforme havia prometido sua chefe, Lagertha, caso perdessem a batalha.

Para falar a verdade, elas estavam bem confortáveis acampadas na praia e convivendo conosco. Quando me refiro à "conosco", quero dizer que era comigo, com o Tattú e com quatro jogadoras de vôlei de praia belgas.

O Tattú gozava de prestígio entre as guerreiras, parece que elas nunca haviam visto um anão antes e tinham muita curiosidade. Já as jogadoras de vôlei belgas haviam se enturmado com as visitantes e, mais de uma vez, as vi aprendendo a usar espadas, ou ensinando a dar cortadas nas bolas. Eu, de minha parte, finalmente me sentia no paraíso.

Depois que enrabei Lagertha até deixar a loira arriada, virei um mito entre as cento e cinquenta guerreiras de seu exército. Ajudava também o fato de eu ter a cara feia do Rambo e o corpo do Ronaldinho Gorducho - pelo visto esse era exatamente o estereótipo de beleza viking: homens feios e barrigudos. O fato é que eu podia comer duas delas por dia - e ainda haveria mais mulheres ali do que eu conseguiria foder: Literalmente, era mulher a dar com o pau.

Havia dias em que comia uma loira nórdica no almoço e enrabava uma ruiva no jantar, outras vezes eu fazia um menagezinho básico com uma negra e outra morena à noitinha, em outros dias comia dois cuzinhos lada a lado ao mesmo tempo no happy hour, para depois terminar com outra viking só pagando um boquete demorado e babadinho na madrugada.

Havia dias também onde eu ficava muito doido e armava umas surubas, chamando o Tattú e umas dez guerreiras vikings para nos enroscarmos ao mesmo tempo - nesse ponto tenho que cometer uma pequena indiscrição: o Tattú era um anão, mas seu pau não era não.

Enfim, a vida naquele mês nem de perto me lembrava que eu estava morto e não havia ido parar no céu. Me esqueci completamente dos problemas, de que eu ainda era um capeta foragido dos infernos e que eu só estava naquela ilha misteriosa temporariamente, até o anjo Nathaniel voltar e decidir o que fazer comigo e com as celebridades-zumbis que resgatamos juntos lá dos domínios de Satanás.

Depois de todos os perrengues que passei desde que morri, aquele mês na Ilha da fantasia pareciam férias de verão!

Contudo, isso só durou até o dia em que o Tattú apareceu no meu chalé dizendo que tinha alguém querendo falar comigo. Perguntei quem era e o anãozinho estendeu uma cabeça segurando-a pelos cabelos negros. Puta que pariu! Era a cabeça da Jéssica Karaianne, a famosa JK da Paçoca! Ok, ela estava morta e, pelo visto, agora nem corpo tinha mais, contudo, de alguma forma, a infeliz continuava falando pelos cotovelos.

- Eh… JK? É você mesma?

- E aí Capeta? Tudo belezinha? Sou eu mesma, em carne e osso! Quer dizer, agora com bem menos carne! Olha só, precisamos conversar, a coisa está difícil lá na aldeia das Anüir.

- Mas o que aconteceu, mulher? Cadê o seu corpo?

- Capeta, não se faça de desentendido, seu safado! Você bem percebeu quando fugiu da aldeia que as Anüir estavam me comendo com farofa. Naquela época eu já nem tinha as pernas! Então, agora eu nem o corpo eu tenho mais, só restou a cabeça!

- Nossa, que merda, hein JK? Bem, pelo menos você ainda pode falar, não é? Já pensou se elas tivessem comido a sua língua?

- Bem típico de um capeta, eu aqui nessa situação e você tirando sarro! Mas olha, como eu dizia, as coisas por lá não vão bem… As Anüir já terminaram de me comer e agora vão começar a devorar as outras meninas!

- O quê? Sandry Júnior, Magrícia Proleta e Angel já deixaram de ser zumbis?

- Sim, você está fora há tanto tempo que elas já voltaram à vida, digo, à morte! Então, eu vim com a cabeça rolando morro abaixo até aqui só para te alertar! Você tem que fazer alguma coisa, senão quando o Nathaniel voltar só vai encontrar a cabeça das garotas!”

Mardita merda, eu estava tão bem na Ilha da Fantasia que esquecera das três celebridades zumbis que deixamos na aldeia aos cuidados das Anüir! Da última vez que as vi, elas ainda estavam catatônicas pela surra de pica que apliquei achando que eram diabas do inferno - e as nativas Anuir as estavam tratando com pasta de cannabis sativa nos orifícios sexuais.

Bom, várias coisas passaram pela minha cabeça neste momento.

Primeiro, eu necessitava ajudar as garotas, era como uma dívida depois de haver fodido às três até deixá-las como zumbis e, além disso, o anjo Nathaniel jamais me levaria para o céu se eu deixasse as Anüir comê-las com farofa.

Segundo, estava comprovado o poder medicinal da cannabis sativa, se elas haviam saído do zumbizismo, era porque a coisa era da boa.

Por fim, eu não tinha o que fazer com a cabeça da JK, mas ela até que daria uma espécie de pocket-boquete, tipo, eu podia levá-la para onde fosse e, se precisasse de um boquete de emergência…

Bem, esta ideia era altamente inovadora e precisava ser testada! Contudo, eu me lembrei de quando vi o Lucca Limma ser convencido pela Sandry Júnior a meter a rola numa máquina de aumento peniano e ser eletrocutado por aquela merda, logo, eu é que não tentaria inovar enfiando a pica na boca da JK da Paçoca!

Nesse momento eu olhei para o Tattú e comecei a ter idéias: “Tattú… Tatuzinho… Põe o pau para fora que a JK vai te pagar uma chupeta no grau!” - olha gente, o Tattú era bem mais tarado do que eu, nem sei como ele veio parar na Ilha da Fantasia e não no Big Brother 54ª edição.

Ele amou a ideia e a pobre da JK teve a boca profundamente invadida com a trolha do anão bombando duro, ele segurava a cabeça com as duas mãos e ficava levando e trazendo para frente e para trás, fazendo o que restou da famosa ex-organizadora da Paçoca engasgar com aquilo cutucando sua garganta.

Quando gozou, o Tattú ainda exigiu que a JK lambesse o chão e não deixasse vestígios, para depois me olhar sorrindo e comentar: “Olha que maneiro capeta, serve para limpar o assoalho também! Dá ela pra mim?”

Bem, o assunto da JK da Paçoca estava resolvido, o Tattú estava disposto a casar com ela e os dois viveriam felizes para sempre na Ilha da Fantasia, um final bem romântico e adequado ao estilo daquele seriado de televisão.

Agora, faltava bolar um plano para resgatar as três outras celebridades da aldeia das Anüir antes que elas fossem devoradas! Pode até parecer fácil, mas não era.

Quando eu fiquei por lá, logo que cheguei na ilha, eu perverti a mais jovem morena da tribo, a quem eu batizei de Mooana. Comi a garota de tudo quanto foi jeito e por tudo quanto era buraco disponível, tomando cachaça e fumando maconha - o que me levou a fugir da aldeia antes que o devorado fosse eu.

Então, considerando este pequeno percalço, eu não podia aparecer simplesmente por lá de cara limpa e levar embora as três ex-zumbis gostosas destinadas ao menu degustação das nativas selvagens. Sim, eu precisava criar uma distração que me permitisse entrar na aldeia na surdina!

Fui ter uma conversa com Lagertha, a famosa viúva de Ragnar Lothbrok e líder das guerreiras Skjaldmö, afinal, ela possuía muito mais experiência que eu em tramas maquiavélicas, combates sangrentos e antropofagia canibalesca.

A loira gostosona de início pareceu não entender bem qual era o problema, chegando mesmo a perguntar: “Afinal, o que tem de errado que uma tribo de mulheres canibais devore uma ou outra prisioneira de vez em quando?”

Refiz a questão, dessa vez mentindo um pouco para ver se ela me ajudava: “Lagertha, aquelas mulheres lá do morro estão achando que são as melhores guerreiras desta ilha e dizendo que ninguém tem coragem de enfrentá-las!”

Bem, para falar a verdade eu menti pra caralho, mas era necessário. Lagertha se encabronou, subiu nos cascos e disse que iria mostrar aquelas piranhas faveladas do morro quem é que mandava naquela porra de ilha!

À noite, os tambores rufavam, as fogueiras crepitavam, as espadas eram afiadas e os escudos reforçados, enquanto as terríveis guerreiras Skjaldmö pintavam o rosto e chupavam o meu pau, num ritual sagrado prévio a batalha que travariam contra as Anüir para determinar quem eram as mais fodonas daquela merda de ilha misteriosa.

Ok, mais de cento e cinquenta mulheres fazendo fila para chupar a minha rola era algo um tanto demorado, eu devo ter gozado pelo menos umas trinta vezes e a cada momento necessitava de alguns minutos para me recompor. Isso levou a madrugada inteira e, enquanto eu passeia a vara na boca da última o dia já ia amanhecendo.

Eu estava quase dormindo, mas ainda tive que encarar a Lagertha pedindo uma “deferência especial” por ser a líder da mulherada viking.

Quis protelar aquilo, sinceramente, depois de cento e cinquenta boquetes eu não estava muito na pegada de encarar a Lagertha, mas ela se mostrou irredutível, dizendo que nunca havia ido a uma batalha sem fazer a devida oferenda à Freya, sua deusa mãe.

Vendo que eu ainda resistia, a guerreira acrescentou: “O pau só vai comer lá no alto do morro depois que o seu pau comer a loira aqui, seu barrigudinho gostosão!"

Fazer o que, não é?

Enquanto o sol raiava no horizonte numa explosão de luz e cores, eu tinha Lagertha de pé apoiada numa palmeira à beira mar com as calças meio arriadas e as pernas entreabertas, enquanto introduzia a pirocona do Rocco Sigfred mais uma vez em sua buceta carnuda e suculenta de pelinhos dourados e grelinho atiçado.

Mal enfiei a cabeça do bichão na bichona de Lagertha, ela mesma começou a movimentar os quadris, fazendo sua bunda muito branca de de carnes duras e avantajadas engolir o que conseguia daquela vara insidiosa que eu carregava entre as pernas.

Céus, foi um esforço sobrenatural conseguir comer uma mulher depois daquela noite agitada, mas para falar a verdade Lagertha era tão boa no rebolado e me excitava tanto gemendo e sussurrando com a rola entalada na buceta que fazia aquilo transformar-se numa bela de uma trepada sem igual nem equivalente: não era por nada que a mulher era a chefa das guerreiras vikings, ninguém dava uma batalha como aquela loira desafiadora!

Bom, todas as preparações possíveis e imaginárias para a batalha haviam sido tomadas, as guerreiras estavam prontas e com sangue nos olhos, ávidas por iniciar o massacre de suas mais novas inimigas, as Anüir!

Despedi-me uma última vez do Sr, Rôrque, nosso anfitrião, agradecendo por toda a sua hospitalidade e pela pele com cara de Rambo e corpo de Ronaldinho Gorducho que tanto sucesso fazia com as Skjaldmö.

Dei um abraço no Tattú e tive que foder a boca da JK da Paçoca, num ato de cortesia para com meu amigo anão, que estava inconformado com minha partida repentina.

Já no portão da Ilha da Fantasia, somaram-se a nós as quatro jogadoras de vôlei belgas, mas dessa vez elas traziam seus uniformes oficiais de biquínis pequenininhos e não mais estavam peladas: segundo elas, treino é treino e jogo é jogo! Em solidariedade às amigas vikings, elas estavam dispostas a cortar bolas nas Anüir durante a batalha caso fosse necessário.

Subimos por uma longa trilha até o alto da montanha, de onde a cabeça de JK havia chegado rolando uns dias antes. Sim, eu havia caminhado tanto até chegar na Ilha da Fantasia que quase dera a volta na ilha misteriosa onde fui deixado pelo anjo Nathaniel.

Subindo o morro, eu lembrava de todas as aventuras que vivera até ali, desde os dias na aldeia das Anüir fodendo a jovem Mooana, passando pela praia de Lost onde comi a Keite, pela Lagoa Azul e a suruba com Lili e Emmeline, por Avalon e a enrabada na Morgada, por Valinor e a mini-suruba com Galadriel, Tauriel e Arwen.

Lembrei também de minha passagem pela Ilha da Caveira do Kring-Krong e a dupla trepada com a gringa de Hollywood, pelo encalhe do Titanico e a fodelança com a senhorita de Witt, bem como daquela gravação pornô durante as filmagens de American Pie 2 e a enrabada que dei na Tarada Reid, quem deixou uma dedicatória imensa escrita no meu pau.

Sim, senhoras e senhores, foi uma verdadeira saga de sexo desde que fugi do inferno em busca de minha redenção, procurando deixar de ser um capeta para ser aceito no céu.

E agora, em busca de resgatar as três celebridades ex-zumbis que haviam chegado comigo, eu me encaminhava para o início da pior das batalhas mais épicas de todos os tempos do cinema e da literatura entre os dois exércitos femininos mais poderosos da história imortal.

Fazer o que, não é?

Nota: Confira os capítulos ilustrados da “Saga Diabos!” em mrbayoux.wordpress.com

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