Despedida de solteiro do amante

Um conto erótico de Kasalmar
Categoria: Heterossexual
Contém 509 palavras
Data: 07/09/2023 02:41:44
Assuntos: Corno, Heterossexual

O amante da minha esposa iria se casar na próxima semana. Ele queria comemorar a despedida de solteiro com ela, por isso, combinou de passar na nossa casa naquela noite. Deu-me um jejum de quase uma semana sexo para se entregar ao seu macho. No dia do encontro, a depilei, deixando seus pelos bem baixinhos e lhe dei um banho, passando um creme em seu corpo e escolhi uma minúscula calcinha transparente. Coloquei as cervejas geladas no freezer e ficamos aguardando sua chegada.

Na hora marcada, ele tocou a campainha. Ela estava vestida apenas com sua calcinha minúscula e transparente que eu havia escolhido especialmente para a ocasião. Minha esposa o esperava no meio da sala.

- Estava ansiosa te esperando - disse ela.

- Você está uma delícia.

Diante de mim, trocaram um longo e intenso beijo. Ali mesmo de pé, ele começou a beijar seu pescoço e a sugar seus seios. Minha mulher tirou a blusa de seu amante e começou a beijar seu peito musculoso. Foi abaixando, abriu o o lado. zíper de sua calça, chupando seu membro com volúpia. Não aguentando mais de tanto desejo, o macho alfa a carregou em seus braços até nosso quarto. Fiquei do lado de fora escutando os gemidos dos dois. Ela urrava de prazer, percebia-se que seu macho lhe dava muito prazer.

Esperei alguns minutos do lado de fora, coloquei o ouvido na porta e, finalmente entrei. Ela cavalgava em cima de seu amante, ainda usando a calcinha que ele havia puxado para o lado. Ela a colocou de quatro e enfiou em sua xaninha naquela posição e novamente começou a cavalgar em cima dele, só que agora de costas. Enquanto ela cavalgava, seu amante alisava sua bunda. Os dois gozaram praticamente juntos e ficaram abraçados durante algum tempo.

- Corno, pega uma cerveja para a gente. Hj meu macho está comemorando a despedida de solteiro dele. Ele merece.

Submissamente, obedeci. Abri a cerveja, coloquei nos copos e servi em uma bandeja. Os dois brindavam e se beijavam. Sentei-me na cama e tentei acariciá-la, mas ela logo tirou minha mão.

- Sai! Hj sou só do meu macho.

Obedeci.

Recolhi os copos e recomeçaram as carícias. Quando voltei, ele havia tirado a sua calcinha e foi por cima dela, num vai e vem bem intenso. Ela gritava, urrava:

- Mostra para esse corno como eu gosto de ser comida. Soca com força.

O seu macho a colocou de quatro e foi enfiando seu enorme pau em sua bundinha. Minha safada se contorcia em um misto de dor e prazer.

- Isso! Mete com força. Está apertadinho. O corno não come.

Começou a socar com mais força ainda e tirou o pau de sua bunda, novamente enfiando em sua xana e gozaram quase juntos.

Passaram a noite na nossa cama e, acordei de madrugada com seus gemidos cavalgando em cima do seu macho.

Uma semana depois, ele se casou. Fomos ao casamento e depois de acabar a lua de mel, continuou a comendo durante algum tempo. Só ele gozava dentro, eu transava com minha esposa de camisinha.

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Comentários

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Delícia de conto, amigo corno. Parabéns!!!! Quando possível, leia alguns nossos.

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Existe corno pra tudo nesse mundo ainda vem comentar uma coisa ridícula dessas parabéns pra você corno

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Sensacional!!! Tua gata é o máximo, maravilhosa demais. Leiam as minhas aventuras.

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