Tadeu tirou o pênis grosso e cheio de veias com um solavanco e observou enquanto ele caía em direção às coxas musculosas do homem que o possuía. Estava ficando mais difícil e a qualquer minuto seria o banquete rígido com o qual ele estava tão familiarizado. Ele sabia que não deveria estar fazendo isso, chupando esse pau enquanto o homem dormia, mas agora estava tão viciado. Uma vez que ele percebeu que poderia sugar o quanto quisesse e não acordar o homem que ele tinha levado a fazer isso pelo menos duas vezes por semana. Seus olhos verdes deslizaram para olhar o relógio na mesa de cabeceira. 2h37. Ele ainda tinha um pouco mais de tempo para se entregar.
O homem sentiu seu pau balançar para o lado quando foi liberado. De novo. Estava acontecendo de novo. E como todas as outras noites isso aconteceu, quando o doce puxão dos lábios ao redor de seu membro o acordou, ele continuou como se ainda estivesse dormindo e permitiu que isso acontecesse. Ele sabia que era errado esse boquete noturno. Sedução. Mas ele não podia evitar, não com as sensações que a boca quente podia fazer seu corpo passar. Ele deveria ter batido o pé naquela primeira noite. Quando ele acordou com um suspiro e semicerrou os olhos, apenas o suficiente para ver seu enorme e maduro filho de 24 anos entre as coxas peludas, balançando o caralhão como se fosse um prêmio de carnaval...
Ele ficou muito chocado no início para falar e a hesitação deu-lhe tempo para perceber que seu filhão era um chupador de pau nato. Foi o melhor boquete que ele já teve em toda vida. Mesmo sua esposa (que descanse em paz) não conseguia chupá-lo daquele jeito, mesmo com todos os seus anos de prática. Então agora, dois meses depois do bizarro fetiche noturno , ele ainda se entregava egoisticamente.
Tadeu lambeu os lábios e olhou para o paizão. Ele não conseguia acreditar no que havia acontecido com ele mesmo. Ele nunca tinha estado tão vigoroso e com fome de pau antes. Ele empurrou o longo cabelo preto para trás e se abaixou e colocou a ponta babona entre os lábios novamente. Ele se lembrou daquela primeira noite, quando tocou seu paizão com ousadia e ficou extasiado.
Tadeu estava o visitando durante o verão. Ele se mudou aos 20 anos para um pequeno apartamento perto da praia. Seu pai realmente não queria que ele fosse, mas como Tadeu era um garoto bem-educado e respeitável, ele sabia que podia confiar nele para assumir isso com responsabilidade. Ele havia se mudado para longe e com a agenda lotada de seu pai e ele se preparando para a faculdade, eles estavam ocupados demais para realmente se verem, embora se falassem ao telefone todos os dias.
Tadeu amava seu pai. Steven era um empresário conhecido em sua cidade, gentil e honesto. A maioria das pessoas pensava que ele era um homem conservador com uma família perfeita. Sua esposa também foi respeitada enquanto estava viva. Sua morte repentina em um acidente de carro abalou seu círculo íntimo. Tadeu era pequeno na época e a morte dela o aproximou ainda mais do pai. À medida que ficou mais velho e as conversas se tornaram mais adultas, falando sobre trabalho, dinheiro e coisas do gênero, Tadeu começou a olhar para Steven sob uma nova luz. Tadeu já sabia que seu pai era bonito, com um metro e noventa de altura e um ótimo físico, a maioria das mulheres de seu grupo profissional de conhecidos mal conseguia conter o riso quando Steven olhava para elas com seus olhos azuis brilhantes e sorria calorosamente, exibindo uma fileira de dentes perfeitos e covinhas profundas em cada bochecha. Ele se lembra de ter ouvido sua mãe lhe dizer para não colorir o cinza nas têmporas. Ela disse que isso o fazia parecer distinto e mais bonito. Ele não entendeu e seu pai corou, isso mudou seu rosto e ele decidiu dizer-lhe para não fazer isso de novo. Seu pai riu e concordou.
Tadeu veio visitá-lo num fim de semana. Foi no último minuto e ele saiu do trabalho na sexta-feira e dirigiu três horas até a casa do pai. Ele não ligou, queria surpreendê-lo. Quando ele chegou lá, seu pai estava cortando a grama. Ele estava sem camisa e o brilho do suor definia cada músculo de seu peito largo, peludo e macio. Seus mamilos escuros estavam salientes e pareciam subitamente convidativos. Os jeans apertados pareciam ótimos quando se estendiam sobre sua bunda firme. Tadeu sabia que seu pai era bonito, mas foi nesse momento que percebeu que também era sexy. Durante toda a visita ele se pegou olhando com desejo para o pai. Quando voltou para casa, sonhou que seu pai o segurava e esfregava seu pauzão no dele. Quando ele acordou, ele estava tão excitado que quando agarrou seu pau, ele instantaneamente começou a gozar fartamente.
Ele tentou saciar o desejo pelo pai encontrando-se com homens maduros no bar gay local. Embora o sexo tenha sido incrível todas as vezes, ele acabou imaginando que era seu pai. Quando o último encontro terminou com ele gritando 'Papai!' durante o orgasmo, ele sabia que precisava fazer algo a respeito de sua atração.
Durante a visita seguinte, ele trabalhou para não olhar para ele com luxúria. Estava funcionando por um tempo e ele estava confiante de que poderia superar seu desejo. No entanto, quando seu pai entrou na cozinha no domingo de manhã, ainda grogue, com uma ereção matinal que estava quase explodindo em sua boxer, ele sabia que estava acabado. Ele queria aquele pauzão grosso e que se dane todo o resto. Ele foi para casa naquela noite e se masturbou várias vezes pensando na protuberância de seu paizão.
Ele mal podia esperar para voltar no próximo fim de semana. Desta vez ele se entregou e olhou para o pai sempre que podia. Ele até se masturbou corajosamente no chuveiro. Sábado foi o ponto de viragem. Ele acordou no meio da noite para mijar e ouviu sons muito fracos vindos do quarto de seu pai. Ele foi até a porta na ponta dos pés e percebeu que ela não estava totalmente fechada. Ele não conseguia ver o interior, então correu o risco e abriu um pouco. Seus olhos se arregalaram quando ele viu seu pai na mesa do computador, nu, com aquele pauzão glorioso nas mãos, assistindo pornografia em seu laptop.
Tadeu percebeu que seu pai assistia às coisas, sem sua esposa e sua recusa em namorar, era natural que ele tivesse que fazer algo sobre sua libido, mas ver isso de verdade, ver seu pau duro e vazando na ponta, deixou Tadeu em uma pirueta . Ele quase abriu a porta com um chute, correu até ele e o sugou como um homem faminto. Na verdade, ele teve que se agarrar à lateral do batente da porta para se forçar a ficar. Seus olhos examinaram para ver qual vídeo seu pai estava assistindo. Eram dois homens e uma mulher peituda. Eles tinham-na presa entre eles, uma pika na buceta e uma pika na garganta. Ela tinha lágrimas nos olhos, mas estava lidando com o duelo como uma campeã. A cena não o excitava, mas os caras eram gostosos, musculosos e com cabelos escuros, assim como seu pai. O que ele não daria para ocupar o lugar da mulher...
A cena mudou e ele ouviu seu pai gemer e o som causou arrepios na sua espinha e sangue em seu pênis. Na nova cena, a mulher estava deitada de costas, um homem se chocando contra ela e xingando-a como 'vagabunda' e 'vadia', enquanto o outro homem se sentava ao lado deles. De repente, o homem arrancou-lhe a pika da buceta e o outro homem abaixou-se e começou a ir para a sua pika. Chupando os sucos da secreção da mulher com gosto. Os olhos de Tadeu se arregalaram e ele ouviu seu pai sussurrar 'assim mesmo' e seus olhos se voltaram para observar seu pai novamente. Steven se inclinou para frente e bombeava seu pauzão mais rápido e lambia os lábios. Seus olhos estavam colados nos dois homens. Tadeu pensou que ele devia estar sonhando. Certamente seu pai conservador não estava gostando do gaymomento entre os dois caras! Ele olhou de novo e o homem ainda estava chupando o pau de seu amigo . O próprio pau de Tadeu estava tão duro agora que era quase doloroso. Ele se virou e correu para o banheiro para se masturbar. Ele teve que ficar ali por mais tempo do que gostaria, esperando que sua ereção diminuísse para poder urinar.
Finalmente livre do banheiro, ele voltou para o quarto do pai. A pornografia havia sumido, mas o laptop ainda estava aberto, o protetor de tela brilhando apenas o suficiente para ele ver que seu pai estava esparramado na cama, dormindo, ainda nu. No começo ele não se mexeu, apenas respirou fundo e olhou para o lindo membro. Era grosso e diferente do dele, estava cortado. Ainda era meio difícil também. Quando a fera saltou, Tadeu empurrou a porta e entrou, hipnotizado pelo puro poder da coisa.
Ele gentilmente se abaixou na cama e pegou o eixo quente e antes que pudesse mudar de ideia deu uma rápida lambida na ponta. Era salgado, com gosto da ejaculação recente e ele adorou o sabor. Ele levou a ponta inteira à boca e chupou. Ele só fez isso por alguns minutos e depois saiu correndo da sala. Na pressa, ele nem percebeu que havia deixado a porta aberta. Steven então abriu os olhos e esfregou a mão no pauzão grosso, ainda molhado da boca do filhão safado. Ele não sabia o que havia acontecido com Tadeu, mas ele estava ciente de como isso era bom. Ele se levantou, fechou a porta e vestiu o pijama. Talvez, como pai, ele devesse ter algum tipo de conversa com o filho sobre isso e como isso era errado, mas na verdade ele começou a fantasiar sobre seu garoto gostoso há alguns anos, então seria muito hipócrita. Então, quando a manhã chegou e Tadeu não estava agindo de forma estranha, ele não se incomodou.
A faculdade e uma promoção no emprego tornaram cada vez mais difícil para os homens se verem e o incidente foi praticamente esquecido por Steven. Até dois meses atrás, quando Tadeu finalmente veio o visitar e o estranho incidente se repetiu. Com os olhos fechados, Steven prometeu conversar com seu filho pela manhã sobre isso. Ele nunca fez isso.
Agora, dois meses depois, depois de inúmeras vezes acordar com os lábios de seu filho ao redor de seu membro grosso, Steven teve uma conversa totalmente diferente que queria ter com seu filho. Tadeu, ele presumiu, com medo de acordar seu pai nunca o chupou até o fim. Ele lhe daria um boquete maravilhoso e depois fugiria no momento em que o clímax de Steven estava crescendo. Nesse ponto, os dois estavam tão envolvidos nisso que ele só queria gozar e foder se estava errado ou não. Quando Tadeu fez aquela maravilhosa manobra giratória com a língua que tanto amava, soltou um gemido de aprovação, o primeiro som que fez.
Tadeu congelou, seus olhos verdes se ergueram para olhar para seu pai e ele soltou um gemido quando eles encontraram os azuis de Steven. Ele tentou se afastar, mas Steven colocou a mão grande na cabeça do filho e o empurrou de volta para baixo, ainda mais longe do que antes. Tadeu engasgou um pouco e olhou para o pai em estado de choque.
Steven grunhiu: “Se você vai chupar um cara, pelo menos faça-o gozar. Droga”, ele sorriu, “você parece uma vagabunda”.
Tadeu não achava que seus olhos pudessem ficar mais arregalados, mas isso aconteceu. Ele sentiu o pauzão de seu pai pular em sua boca e respirou fundo e mexeu a língua. Ele já foi pego e claramente seu pai não se importou. Ele estendeu a mão e empurrou a mão de seu pai. Ele puxou o pau com um estalo alto, sua saliva escorrendo de seus lábios. Ele respirou fundo e agarrou a base da ereção de seu pai e começou a bombeá-la. Estava escorregadio de sua saliva, quente e a veia maior latejava em sua palma. Tadeu adorou. Ele inclinou a cabeça e deslizou a língua pela lateral do membro firme de seu pai, seguindo a veia pulsante com a ponta. Quando ele alcançou a parte inferior da cabeça do pênis, ele passou a língua sobre ela até que o pré-sêmen ficasse na ponta. Ele pegou o pré-gozo entre os lábios e chupou diretamente da fenda do homem mais velho ofegante de prazer.
Steven pegou seu pau e arrancou-o dos lábios de Tadeu, “Quantos paus você chupou para conseguir esse bom boquete? ”
Quando ele perguntou, ele estava espalhando seu pré-sêmen e a saliva por todos os lábios de Tadeu.
“Perdi a conta”, Tadeu ofegou tentando capturar o caralhão com a boca e parecendo um filhote de passarinho agarrando uma minhoca.
"Porra", Steven gemeu, "você é uma vagabunda."
Tadeu estremeceu com a linguagem. Ele assentiu enquanto desistia da cabeça e se abaixava para chupar as bolas pesadas e peludas de Steven.
“Sim, é isso, coloque meu sacão na sua boca,” Steven agarrou o cabelo do filho com a outra mão e empurrou seu rosto para mais perto, “provocou-me todos esses meses... Eu vou te foder hoje à noite, você sabe. Vou usar você como a vadia que você aparentemente é”, ele soltou um grunhido antes de forçar a cabeça de seu filho para cima e para baixo em seu pênis.
Tadeu ainda estava um pouco em estado de choque, ele nunca soube que seu pai poderia falar assim! Foi emocionante e o fez lamber o pauzão de seu pai com vigor renovado. Ele devia estar fazendo algo certo porque Steven começou a balançar os quadris, empurrando na boca do filho cada vez mais rápido.
"Porra, abra", Steven exigiu enquanto se apoiava em um cotovelo para poder ver melhor, "leve meu pau na sua garganta de puta e ame!" Ele continuou a foder seu filho, adorando os barulhos de engasgo que o forçou a fazer. Quando ele finalmente soltou, Tadeu arrancou com falta de ar e olhos brilhantes e cheios de lágrimas: "Fique nu."
Tadeu saiu da cama e obedeceu. Ele logo estava parado ao pé da cama, nu, seu pênis não cortado duro, sua cabeça roxa aparecendo um pouco na carne e vazando de um olho. Steven se aproximou para poder dar uma boa olhada.
“Ao contrário de você, eu não sou uma prostituta, nunca toquei em um pau que não fosse o meu antes. Sempre quis, porém,” Steven pegou o membro de Tadeu e sorriu. Ele estava tão perdido e dominado pelo prazer que não se importou com o que aconteceria esta noite: “É tão denso quanto o meu. Sua mãe queria você sem cortes,” ele estendeu a outra mão e puxou o prepúcio, “Eu não me importei de qualquer maneira, mas olhando para isso agora... é meio sexy,” Ele podia ouvir Tadeu choramingando acima dele, a ponta cuspindo mais pré-sêmen, "você acredita que eu fiz esse pau", ele olhou para cima com um sorriso malicioso, "atirei meu esperma na buceta da sua mãe e fiz esse pau", então ele moveu o dedo e começou a bater na abertura molhada com a ponta da língua.
Tadeu estava tremendo, suas pernas estavam fracas e ele pensou que poderia cair. Ele olhou para baixo e viu seu lindo paizão lamber a ponta. Ele teve que segurar os ombros do pai para se apoiar quando Steven pressionou a língua ao longo do prepúcio e da cabeça, assim como fez com o dedo, e começou a mexê-lo impiedosamente. Tadeu estava ofegante agora, seu traseiro se contorcendo com a necessidade de ser preenchido por uma piroca grossa e grande.
"P-pai... porra... demais", ele implorou.
"Mmm", seu pai se afastou, "não, não o suficiente", ele envolveu os lábios ao redor do prepúcio e puxou-o até que seu filho estava ofegante e o pré-sêmen pingou sem parar da cabeça do pau. Ele soltou a pele, então estendeu a mão, apertou-a e puxou. Cobrindo a cabeça do pau de Tadeu enquanto ele torcia e esfregava o prepúcio.
As pernas de Tadeu dobraram um pouco e seu pai deu um tapa em sua bunda, em seguida, disse-lhe para se deitar na cama apoiado nas mãos e nos joelhos. Tadeu fez isso e seu pai se posicionou atrás dele e separou suas nádegas. Seu botão de rosa estava enrugado e abria e fechava como uma boca ofegante.
"Você perdeu a conta de quantos paus estiveram nessa sua bunda?" Steven perguntou enquanto pegava o dedo indicador e esfregava a abertura, observando ficar um pouco mais larga.
"Pai! Merda”, Tadeu engasgou, “sim! Oh Deus, isso é bom!
“Estou apenas esfregando!” Steven riu: “Você teve tanto pau que está tão sensível agora? Assim como uma buceta?"
Ele pressionou o dedo apenas para sentir reprimi-lo, "Porra, ainda está apertado", sem avisar, ele removeu o dedo e lambeu o buraco enrugado. Tadeu choramingou e Steven lambeu os lábios: "Você quer que eu brinque com isso, não é?"
“Sim, por favor,” Tadeu estava tremendo de antecipação agora.
"Me diga o que você quer meu filho."
“Eu quero que você brinque com isso.”
"Não", Steven começou a esfregar a abertura novamente, "diga-me o que você quer."
Tadeu mordeu o lábio, "Hum... eu quero sentir... hum... sua língua de novo no meu cuzinho apertado papai."
“Não seja modesto,” seu pai se abaixou e puxou o prepúcio solto de Tadeu novamente, “você era uma puta ansiosa quando pensava que eu estava dormindo. A propósito, eu nunca estava. Você está me chupando há meses e eu estou bem ciente e adorando isso.
Tadeu olhou para trás, "Que porra é essa?"
Steven deu uma surra na bunda dele: “Não me xingue, vagabunda! Agora me diga”, ele puxou o prepúcio novamente até Tadeu gemer alto de prazer, “o que você quer!”
Tadeu gritou: “Por favor, por favor, pai! Lamba minha bunda com sua língua! Come meu cuzinho! Por favor!"
“Eu só como buceta…” Steven sorriu e soltou o pau de seu filhão.
Tadeu estava respirando fundo e quando percebeu que seu pai não tinha começado, ele gemeu de frustração e disse: “Papai, por favor, coma minha buceta. Minha buceta de macho está com fome de sua língua. Chupe, absorva. Por favoooooooooooooooooor!"
O pau de Steven se contraiu ao ouvir as palavras obscenas de seu filho safadinho e quando ele abaixou a cabeça para lambê-lo novamente, seu membro começou a vazar pré gozo na cama. Aquela veia grossa no lado, pulsou acelerado enquanto mais sangue corria para sua haste ingurgitada, tornando-a dura como aço. Steven comeu seu filhão rapidamente, ansioso para atacar sua bunda com seu pauzão grosso, agora que eles cruzaram a linha para nunca mais voltar. Ele usou os dedos para abrir mais, seu buraco quente estava aberto agora e era fácil para ele enfiar a língua e girá-la. Estava quente lá dentro, gostoso e cheirava a almíscar quente e sexo . Steven estalou os lábios: "E agora?"
“Foda-me papai!” Tadeu baixou a testa até a cama: “Agora! Foda minha bunda! Ele levou um tapa forte nas nádegas: “Oh Deus! Ugh, minha buceta! Foda minha buceta de homem com tesão!
Steven ficou de joelhos, "Vire-se, deixe-me molhado e pronto novamente."
Tadeu foi rápido em obedecer, virando-se e descendo sobre o pênis de seu pai com um longo gemido. Steven apenas agarrou o lado da cabeça de seu filho e começou a fodê-lo novamente até que Tadeu começou a chorar e engasgar com sua circunferência. Ele o jogou na cama, com seu pau pingando e disse-lhe para se virar.
"Eu vou bater nessa buceta de viado usada e fazer o que quero com você, puta de merda", Steven agarrou as nádegas redondas de seu filho e o separou, em seguida, alinhando-se, estalou os quadris e entrou fundo. e não desistiu mesmo quando o filho pedia para ele ir mais devagar.
Tadeu gritou, mas ele já tinha sido fodido tantas vezes que não demorou muito para que seu corpo se ajustasse e ele aproveitasse as batidas brutais. Ele enfiou os dedos nos lençóis e abriu bem as pernas.
"Sim Papai! Assiiiiiim! Aaaaaaaaaaaaahh!" Ele gritou, lágrimas de prazer em seus olhos.
"Você é minha agora, vagabunda!" Steven começou a espancar seu filho: "Chega de pau de outros, mas o papai pode subir nessa buceta!"
"Sim! OK!" Tadeu estava com falta de ar, gemendo e choramingando: "Oh, merda, isso é bom!"
"Você é apertado, como sua mãe", Steven gemeu, "sua buceta de macho tem um gosto melhor!"
Tadeu mordeu o lábio inferior e começou a atingir o clímax nos lençóis abaixo dele. Steven sentiu sua bunda ordenhando seu pau e estremeceu de alegria: “Siiiiiiiiim, venha sua putinha, sua putinha arrombada. Aperte meu pau até eu te encher de leite de macho. Vou atirar minha carga como fiz todos aqueles anos atrás para fazer você! Sua vagabunda, sua puta amante de macho! Tome meu esperma pelo cuzinho! Agora! Aaaaaaaaaaaaahh"
Ele também chegou ao clímax, gritando o nome de Tadeu enquanto o enchia até a borda de fartos jatos de leite de piroca. Ele continuou batendo, espumando seu esperma até que ele vazasse pelas laterais do cuzinho bem fodido de seu filhão.
Quando Steven soltou os quadris de Tadeu, ele afundou na cama, flácido e satisfeito. Steven esfregou seu pauzão ainda duro e sorriu ao ver seu filhote esparramado na bagunça que ambos haviam feito. Ele se inclinou e afastou as pernas do filho.
“Oh Deus, pai, não. Não aguento mais,” Tadeu sussurrou, “eu não posso aguentar agora papai”...
Continua.... 😉
