"Pai! Estou em casa!" Eu gritei, voltando da faculdade para casa. Fui direto para a cozinha fazer um lanche. Por alguma razão, eu estava sempre morrendo de fome.
Ele entrou na cozinha, seus movimentos tão graciosos quanto os de um felino. Ele sempre desliza de maneira semelhante à forma como um leão se move. Eu não sei como ele sempre desliza assim, mas com certeza era tão sexy quanto o inferno. Ele tinha 51 anos, 1,80m e era muito musculoso. Ele tinha cabelos pretos e lindos olhos azuis. Seu cabelo preto não parava na cabeça, mas se espalhava por todo o peitoral musculoso até o abdômen, onde engrossava cada vez mais à medida que chegava mais perto de sua virilha. Ao contrário do meu pai, eu era magro e tinha um corpo liso. Eu nem tenho tantos pelos faciais. Assim como meu pai, eu tinha cabelo preto, mas tenho meus olhos verdes da mãe. Eu tinha um leve tanquinho, mas estava completamente sem pelos até a virilha. Eu gostava de manter meus pentelhos aparados em algo entre meia polegada e uma polegada.
"Ei filho, como foi a faculdade?"
"A mesma velha porcaria chata."
Ele riu com sua risada rouca e profunda, me dando arrepios. "Quando não é?"
"Bom ponto. Por que você perguntou então?"
"Para ver se mudou. Então você está pronto para seu aniversário amanhã?"
"Inferno, sim. Finalmente tenho 24 anos. Finalmente serei mais adulto... gostaria que mamãe ainda estivesse aqui para isso", eu disse com a voz embargada. Mamãe morreu em um acidente de carro quando eu ainda era pequeno, mas ainda dói, principalmente nos meus aniversários. Minha mãe sempre fez meus aniversários especiais para mim. Ela deu as melhores festas e fez o melhor bolo para mim. Por ser filho único, sempre fui muito mimado. Estávamos tão perto e então ela se foi.
"Eu sei. Eu também." Ele se aproximou e passou seus braços musculosos em volta do meu corpo magro. Meu pai não esteve com ninguém desde que ela morreu. Suspirei e inalei seu perfume masculino, instantaneamente confortada por ele. Segurei-me nele muito depois de ter sido consolado, aproveitando a sensação de ser abraçado por ele. Confesso que sempre me senti atraído por ele. Minha primeira ereção foi por causa dele. Ele estava andando pela casa apenas de cueca boxer branca. Ele gosta de tê-los bem ajustados para que seu pauzão empurre contra o material, e definitivamente não era pequeno. Desde aquele dia tenho fantasiado com ele e aquele lindo pau. Ele me soltou de seus braços.
"Então, o que você quer de aniversário?"
Eu olhei para ele como se ele fosse louco. "É um dia antes do meu aniversário e você ainda não me deu um presente!"
Ele riu. "Não se preocupe, Nick, está embrulhado e pronto para você abri-lo amanhã. Eu só queria ver se estava certo."
"Não, pai, apenas me surpreenda."
"Oh, acredite em mim, eu vou", disse ele com um sorriso malicioso. Meu pai sempre me perguntou o que eu queria de aniversário e eu sempre disse a ele, e ele sempre me deu o que eu pedi. No meu aniversário de 20 anos, pedi um carro a ele e ele me deu um. Na verdade, ele era muito rico, embora tudo o que fizesse fosse comprar casas e vendê-las por mais dinheiro. Esse ano eu não sabia o que queria além do pauzão dele, então só pedi para ele me fazer uma surpresa.
Depois do jantar, fui para o meu quarto fazer o dever de casa. Achei que conseguiria fazer isso agora, assim tenho o fim de semana inteiro só para mim. Meu pai veio me desejar boa noite e foi para a cama. Olhei para o meu relógio e percebi que já passava da meia-noite. Eu tinha agora 24 anos, um homem mais maduro! Apaguei a luz do meu quarto e pulei na cama. Deixei a luminária da minha cama acesa e tirei todas as minhas roupas, incluindo minha boxer. Olhei para meu pau latejante. Sempre fiquei satisfeito com isso. Era de um tamanho decente, pouco mais de dezoito centímetros de comprimento e um pouco mais grosso que quinze centímetros.
Agarrei meu falo na mão e comecei a bombeá-lo lentamente. Fechei os olhos e pensei em meu paizão. Sempre tentei ver meu pai quase ou completamente nu ao longo dos anos. Cerca de uma ou duas vezes por semana, ele simplesmente tirava todas as roupas depois do trabalho e ficava deitado de cueca boxer apertada o resto do dia. Eu simplesmente amei aqueles dias, olhando atentamente, mas ainda tentando não deixar óbvio que estou olhando para ele, para o pau em particular.
Quando eu tinha 20 anos, um dia precisei escovar os dentes e usar fio dental pela manhã e meu pai estava tomando banho. Eu bati na porta e disse para ele se apressar e ele disse que demoraria um pouco, então eu deveria entrar e fazer minhas coisas. Perguntei se ele tinha certeza porque o chuveiro só tem porta de vidro e é muito fácil de ver. Ele então me disse para parar de reclamar e entrar. Meu pai estava lavando o cabelo e eu dei uma boa olhada nele completamente nu e ele não percebeu que eu estava olhando para ele porque ele tinha que manter os olhos fechados para ter certeza de que não deixe cair shampoo nos olhos dele. Depois que ele terminava de lavar o cabelo, eu voltava para o espelho e continuava a escovar, embora ainda espiasse de vez em quando. Continuei batendo na porta algumas outras manhãs depois para poder vê-lo no chuveiro novamente e ele continuou me convidando para entrar até que finalmente se cansou de me convidar e gritou comigo para entrar sempre que eu precisasse e apenas pare de perguntar. Continuei essa tradição ao longo dos anos.
De vez em quando, quando estou com muito tesão e desesperado, espero até que ele entre no banheiro, espero até ouvi-lo quase terminando de urinar, então vou até ele e peço desculpas dizendo que não sabia que ele estava dentro lá. Ele simplesmente terminava, balançava o pauzão pesado, depois dizia nada de mais, então ele ia embora e eu fechava a porta atrás dele e me masturbava brabo.
Comecei a acelerar o ritmo do meu eixo e pensei numa das minhas fantasias favoritas. Meu pai estava deitado em sua cama, completamente nu, com as mãos atrás da cabeça, as pernas grossas bem afastadas e seu enorme pau totalmente ereto. Eu então deitava entre suas pernas e fazia um boquete gostoso e lento. Agora senti aquele formigamento familiar e segundos depois meu pau entrou em erupção, espalhando sêmen por todo o meu peito e estômago. Peguei alguns lenços de papel na mesa de cabeceira e limpei a bagunça. Então coloquei minha boxer de volta, apaguei a luz e fui dormir.
Meu pai veio e me acordou às dez da manhã. "Feliz aniversário, Nick! Vista-se e venha para a sala para que eu possa lhe dar o seu presente."
Arrastei-me para fora da cama, vesti algumas roupas novas e fui até a sala. Ele estava vestido com jeans, embora não estivesse usando camisa. Um belo presente para o meu aniversário, pensei comigo mesmo.
"Onde está meu presente?"
"Só um segundo. Fique ali", disse ele, apontando para um lugar.
"Agora fique de joelhos", ele ordenou assim que tomei meu lugar.
"Por que?" perguntei, completamente confuso.
"Apenas faça", disse ele, começando a perder a paciência.
Obedeci e fiquei de joelhos. Ele veio até mim, enchendo meu nariz com perfume masculino, sua virilha agora a poucos centímetros do meu rosto. Ele ficou ali por alguns momentos e depois perguntou: "Você não vai abrir seu presente?"
"O quê", perguntei em voz baixa.
"Não seja tímido comigo, Nick. Tudo o que você tem feito nos últimos anos é constantemente me encarar sempre que pode. Como se eu não notasse você olhando através de mim quando estou de cueca? Ou como você sempre precisa escovar os dentes toda vez que estou no banho? Ou como você sempre "acidentalmente" me encontra quando estou fazendo xixi?"
Meu rosto estava completamente pálido. Não havia absolutamente nenhum sentido em negar isso. Eu deveria saber que ele sabia o tempo todo. Eu deveria ter sido mais cuidadoso. "Você tem certeza de que quer fazer isso?"
"O quê? Dar ao meu filho o que ele mais deseja nos últimos anos? Que tipo de pai eu seria se não lhe desse o que você quer no seu aniversário de 24 anos? Além disso, eu queria isso há bastante tempo. algum tempo. Agora que você é oficialmente um homem mais maduro, não haveria nada de errado com isso. Então, mais uma vez eu pergunto, você não vai abrir seu presentão?
Eu não pude acreditar. Isso finalmente está acontecendo, e ele mesmo admitiu que queria fazer isso. Recuei um centímetro para ter espaço suficiente. Então estendi a mão, agarrei e desabotoei suas calças. Abaixei sua braguilha e puxei suas calças até o fim, sem olhar para seu pau ainda.
"Livre-se de suas calças,
Ele obedeceu, chutando-os para fora do caminho. Finalmente olhei para cima e vi seu pauzão se esforçando contra o material de sua cueca boxer. Ele era grande quando estava flácido. Ele era enorme quando estava semiereto. Eu lentamente estendi meus dedos trêmulos e lentamente acariciei seu pênis através do material. Senti seu pauzão se contorcer.
"Pelo amor de Deus, Nick, ande logo! Não aguento mais!"
Puxei lentamente a sua roupa interior para baixo e a sua pika pesada saltou livre. Abaixei-o até chegar aos joelhos. Então voltei minha atenção para seu enorme eixo. Já vi seu pau algumas vezes, mas nunca tão perto e nunca ereto. Estendi a mão e pela primeira vez na minha vida toquei o pauzão grosso nu do meu pai. Meu pai gemeu. Envolvi minha mão em torno de seu eixo e comecei a acariciá-lo para cima e para baixo. Observei enquanto o pré-gozo começava a escorrer pela fenda do seu pauzão inchado . Agora olhei para seu pirocão totalmente ereto. Eu estava apaixonado por isso. Ele tinha cerca de 23 centímetros de comprimento e dezoito centímetros de espessura.
Inclinei-me para frente, dei um cheiro forte e um leve beijo em sua cabeçona inchada. Ele gemeu, e eu continuei a beijar seu eixo até chegar às suas bolas peludas e pesadas. Acariciei suas bolas com as mãos e beijei primeiro o testículo esquerdo, depois o direito. Então eu beijei até o topo de seu escroto peludo. Então, sem aviso, lambi seu eixo e coloquei sua cabeçona em minha boca e comecei a chupá-la. Meu pai jogou a cabeça para trás e soltou um gemido rouco alto. Envolvi a minha mão à volta da base da sua picona e levei-o mais fundo na minha boca até que a minha boca alcançou o topo da minha mão. Não acredito que finalmente estou chupando o pauzão grosso dele, pensei comigo mesmo.
Comecei a deslizar minha boca para cima e para baixo em seu longo eixo, apreciando o sabor de seu pauzão salgado de macho. Repeti isso uma dúzia de vezes, depois soltei minha mão de seu pênis e desci. Não consegui descer totalmente na primeira tentativa, mas consegui lutar contra o reflexo de vômito e ir mais fundo cada vez que caí sobre ele. Deslizei por seu pau e o deixei sair completamente da minha boca. Ele fez um som de protesto, então eu caí novamente, desta vez colocando com sucesso todos os vinte e três centímetros em minha boca, sentindo seus pentelhos fartos roçarem todo o meu rosto. Ele soltou um grito gutural.
"Deixa-me partir daqui, querido", disse ele e depois agarrou a parte de trás da minha cabeça e começou a foder-me a boca, batendo com a sua pika até à minha garganta abaixo. Ele empurrou seu pauzão fundo mais oito vezes e eu senti seu espasmo, então seu esperma grosso e quente começou a jorrar na minha boca, e eu gostei do calor descendo pela minha garganta. Uma vez que ele estava completamente exausto, ele puxou, pegou sua calça jeans e embrulhou meu presente novamente.
"Então você gostou do seu presentão?"
"O melhor presente de todos. Mas será que poderei abrir meu presente novamente em outra hora?"
"Quando você quiser, filho, quando você quiser."
Continua...
