Prazer a três, sexo e voyerismo

Um conto erótico de Viscondi
Categoria: Grupal
Contém 5541 palavras
Data: 01/09/2023 14:47:31

Capítulo 1 – uma manhã solitária

Natália era uma pequena jovem de dezoito anos completados no mês anterior, seus cabelos loiros e longos eram lisos e bem cuidados, serviam de moldura para um rosto bonito, onde estavam seus olhos azuis, seu nariz afilado e sua boca cor de rosa de lábios carnudos. Ela era uma garota lindíssima e chamava a atenção de todos à sua volta. Quando sorria ela iluminava o ambiente.

Seu pescoço não era muito longo, mas lhe conferia uma aparência sofisticada e cheia de dignidade. Logo abaixo exibia um colo atraente, cujos seios o ladeavam formando um vale sutilmente afastados. Os seus seios não eram grandes, mas proporcionais ao seu corpo, a dobra na parte de baixo era sutil, mal segurando um lápis quando colocado ali. A auréola era estufadinha como se fossem pequenos travesseiros, rosa claro e muito macios, sobre eles destacavam mamilos salientes e pontudos. As marcas do biquíni destacavam sua pele clara num contraste que agradavam aos olhos.

Sua barriguinha acompanhava seu corpo esbelto e magro, sem qualquer excesso, terminando em uma pélvis destacada e alta, na qual chamava a atenção o vale do início da sua bucetinha, a qual ela mantinha sempre sem pêlos, graças à depilação à laser.

Sua buceta era lisa e firme, iniciando com uma vale profundo, interrompido por um clitóris bem saliente e visível, mal escondido pelos grandes lábios finos e pequenos. Toda a bucetinha era bem rosada e bonita. Seu cuzinho, também rosado e com as preguinhas sutis e delicadas, sem manchas ou marcas, era pequeno e se destacava em sua bundinha pequena, saliente e redondinha. Não era necessário separar as nádegas para vê-lo ou tocá-lo. Suas pernas eram roliças mas um pouco finas e o vão entre as coxas à altura da buceta era um pouco aberto, permitindo que ela ficasse exposta quando estava de pé. Assim, ao vê-la de frente, era possível admirar sua buceta rosa, seus grandes lábios delicados, a vulva saliente, e as popinhas das nádegas logo atrás, sem nada à interromper a visão. Vista por trás, sua bundinha era delicada, com nádegas salientes e separadas por um reguinho bem definido, sendo visível seu cuzinho e sua bucetinha, o que compunha um visual belo e atrativo.

Ela havia acordado naquela manhã fria e chuvosa, sem saber o que iria fazer durante o dia. Era um sábado e não havia combinado nada com ninguém para aquele dia. Estava só em seu quarto. Vestia uma camisola curta de algodão e uma calcinha comportada de mesmo tecido. Sua mente vagava em pensamentos soltos, até que começou à lembrar de um ocorrido havido outro dia. Foi no clube que frequentava. Ela compartilhava momentos agradáveis com alguns amigos, dentre ele um rapaz de nome Rodrigo, muito bonito e atraente, por quem ela havia se enamorado. Ele tinha vinte e um anos, era atleta federado de natação. Seu corpo era bem formado, com músculos salientes devido ao esporte que praticava. Tinha um peitoral de atleta, musculoso mas sem exageros, suas pernas eram fortes e bem torneadas. Mas o que chamava a atenção de seus olhares, era sua pélvis. Ele, por ser atleta de natação, sempre usava uma sunga pequena, nela era possível ter o vislumbre do seu pau à lhe marcar o tecido. E não era um pau qualquer, era saliente e aparentava ser grande e grosso, mesmo relaxado, sem estar duro. Sua bunda era pequena, mas bem saliente e redondinha. Ela não conseguia deixar de olhar aquele rapaz.

Em dado momento, Rodrigo se afastou com destino ao vestiário, iria trocar de roupa pois deveria ir para casa por um compromisso já firmado anteriormente. Natália também precisava ir para casa e, pouco depois de Rodrigo deixar a beirada da piscina, se despediu dos colegas e se dirigiu ao vestiário para trocar de roupa.

No entanto, ela se equivocou e inadvertidamente entrou no vestiário masculino. Ali estava Rodrigo tomando banho, nu como viera ao mundo. Ela levou um choque ao vê-lo, se dando conta que havia errado de vestiário. No entanto, ele estava lavando os cabelos e estava de olhos fechados. Ela então, ficou ali olhando para aquele rapaz, lindo e com um corpo magnífico, seus olhos pararam sobre o pau dele. Quase não havia pêlos sobre ele. Estava flácido mas era admirável, ela nunca tinha visto um pau tão bem formado como aquele. Era excitante vê-lo nu à tomar banho. Ela reparou que ele tinha uma pele cobria a cabeça do pau e o saco era bem pregado à ele. Ela ficou extasiada com o que estava vendo, a ponto de imediatamente ficar excitada.

De repente ela se deu conta de onde estava e, antes que ele pudesse perceber a sua presença, saiu dali e foi para o vestiário correto. Mas a visão do pinto de Rodrigo não lhe saia mais da cabeça.

Com essa lembrança, uma excitação começou a percorrer o seu corpo. Ela passou as mãos no seu peito e sentiu que estavam durinhos, a sensação de tocá-los com as mãos a fez ficar ainda mais excitada. Então, levantou a camisola, meteu a mão entre as pernas e, afastando a calcinha, tocou sua bucetinha. Ela já estava inchada e seu grelo já estava durinho. Nos seus pensamentos só vinha a imagem de Rodrigo nu e seu pau adorável. Ela então começou a bater uma siririca. Uma mão acariciava o peito por baixo da camisola e a outra a buceta. Não estava muito confortável, então ela retirou a camisola juntamente com a calcinha, que já estava molhada à esta altura. Dobrou os joelhos para melhor poder tocar todas as partes de sua bucetinha. Olhou para sua vulva exposta e gostou do que viu, ela se achava muito bonita. Ela se masturbava com movimentos em torno das buceta, ora massageando os grandes e pequenos lábios, ora o grelo, percorria seu dedo indicador pelo reguinho da vulva até o grelo e esses movimentos ficavam cada vez mais intenso. Ela sentia que estava molhada e essa lubrificação deixava seus dedos escorregadios em sua bucetinha, causando um prazer a mais. Seus movimentos foram ficando cada vez mais rápidos e intensos, até que o orgasmo veio. Ela sentiu todo o seu corpo pulsar, sua pernas tremiam, sua respiração ficou ofegante e a boca seca, sua bucetinha tinha espasmos vigorosos, abrindo e fechando involuntariamente e esses espasmos eram sentidos também no seu minúsculo cuzinho. Sua mão comprimia seu grelinho e, aos poucos tudo foi se acalmando.

Ainda ficou brincando com sua bucetinha durante um tempo, gostava de como seu gozo encharcava sua buceta e como ela ficava escorregadia ao toque. Ficou ali alisando e deslizando o seu dedo, do início do reguinho até a proximidade do seu cuzinho. Estava satisfeita e pronta para começar o dia.

Capítulo 2 – punheta com plateia

Rodrigo morava com sua irmã num apartamento bancado pelos seus pais enquanto os dois cursavam a faculdade. Nele, Rodrigo acordou. E como a maioria dos jovens saudáveis, com o pau duro e latejante. Ele dormiu nessa noite só de cueca, apesar do clima frio. Era hábito adquirido há tempos. Seu pau formava um volume grande dentro da cueca tipo boxer. Ele, preguiçosamente, passou sua mão sobre aquele volume. Então tirou para fora e o envolveu com a mão. A cabeça estava fora do prepúcio, vermelha e totalmente cheia. O corpo estava com as veias aparecendo. Então ele, suavemente começou a tocar uma punheta. Trazia o prepúcio para frente e para trás, cobrindo e descobrindo a cabeça do seu pau. Começou a pensar na última mulher que tinha estado com ele na cama.

No entanto, o pensamento se desviou e, do nada, começou a pensar em Natália. Lembrou do seu corpo pequeno mas bem sedutor. Em sua memória veio o dia em que estavam no clube e ela surgiu trajando um biquíni amarelo claro, confeccionado em linha. Não era muito pequeno, mas modelava bem em seu corpo. Lembrou da bundinha saliente e redondinha e como o biquíni entrava no reguinho. O biquíni estava meio fora de lugar, deixando exposta a marquinha branca em parte da sua bunda. Ao ajeitá-lo, de costas para ele, o biquíni abaixou deixando à mostra o reguinho da bundinha dela. Logo depois ela se virou para ele a fim de iniciar uma conversa. Ela ficou bem de frente à ele, que estava sentado na beirada de uma espreguiçadeira. Ele então pode ver que, pelo trançado da linha com a qual o biquíni foi feito, a perfeita forma da bucetinha dela. Estava ali moldada a vulva saliente e o vale formado pelas laterais e o reguinho da bucetinha, logo atrás as popas da bundinha dela. Ele quase perdeu o fôlego de tão bela imagem que estava à sua frente.

Desse dia em diante, ela se tornou objeto do desejo dele. Ele queria experimentar chupar aquela bucetinha que tão bem marcava aquele biquíni amarelo. Deseja apertar a bundinha dela, chupar os peito e, por fim, poder entrar com seu pau na buceta daquela garota tão bela.

À medida que ia fantasiando uma trepada com ela, mais intensa ficava a punheta. Já estava quase gozando, quando seu quarto foi invadido por sua irmã, a Jaqueline, um ano mais velha. Uma jovem bela e muito carinhosa com ele. Ela irrompeu à porta sem ao menos bater antes, pegando-o totalmente desprevenido, com o pau em suas mãos à se masturbar fortemente. Não era a primeira vez que isso acontecia, desde quando eram mais novos, logo que atingiram a puberdade, ela sempre entrava em seu quarto sem aviso prévio, o contrário também acontecia. Eventualmente um flagrava o outro se masturbando. Sempre que isso acontecia, nem ele, nem ela interrompiam o que estavam fazendo. Ambos eram voyeur e exibicionistas, mas só um com o outro. Era um segredo que eles guardavam à sete chaves. Não foi diferente dessa vez. Ela parou à porta e ficou olhando ele se masturbando. Ele continuou movimentando suas mãos em ritmo mais lento do que o que estava fazendo antes. Ambos gostavam de serem vistos se masturbando. Era uma espécie de jogo entre eles. Nunca passaram disso, apenas se olhavam e apreciavam a ação. Ela encostou a porta atrás dela e ficou ali olhando fixamente ele se masturbar. Claro que ela ficava excitada, era visível que o bico dos peito dela ficavam eriçados e expostos na blusa que usava e sua bucetinha ficava molhada. Ela então, para acelerar o gozo dele, baixou o short do seu pijama, exibindo sua buceta para ele. Não se tocou, apenas deixou a buceta exposta para ele olhar. Ele continuou a punheta olhando a bucetinha da sua irmã, comprimindo o seu pau com a mão e ao mesmo tempo acelerando os movimentos, até que gozou e espalhou sua porra em sua barriga. Ela sorriu ao vê-lo gozando e simulou um aplauso. Ele se levantou e ainda com o pau duro se dirigiu ao banheiro para se limpar, aproveitaria e tomaria um banho. Passou ao lado da sua irmã, com o pau ainda duro e ela deixou sua mão na passagem à altura do quadril dele e o tocou de leve naquele pau, grande, grosso e duro. Brincou dizendo baixinho que o espetáculo dessa vez tinha sido o melhor dos últimos tempos, ele respondeu dizendo que foi por causa da musa inspiradora que ele pensou quando começou a se masturbar. Ela sorriu e o informou que ela iria ao shopping mais tarde e perguntou se ele queria ir com ela. Ele respondeu que sim e ela deixou o quarto e foi também se banhar pois estava com sua buceta bem molhada de tesão.

Capítulo 3 – encontro casual e o trio no provador da loja

Por volta das dezesseis horas Rodrigo e Jaqueline já estavam no shopping para seu passeio vespertino. Caminhavam por um dos corredores, não tão cheios como de costume, quando se encontraram com Natália. Ela havia decido passear por lá por não ter alternativa melhor de lazer.

Para ambos foi uma surpresa agradável. Rodrigo apresentou a sua irmã para ela. Não se conheciam pois ela não gostava de ir ao clube preferindo outras opções com seus amigos. Então, puseram-se a caminhar pelos corredores do shopping. Quando passaram por uma loja de lingerie, Natália comentou que estava interessada em comprar um ou dois conjuntos de peças íntimas para ela. Jaqueline disse que também gostaria de olhar algo para ela.

Os três entraram na loja e Rodrigo, quase que instintivamente, já começou a imaginar as duas experimentando calcinhas e sutiãs e ele olhando as duas desfilarem para ele. As duas começaram à escolher as peças que iriam experimentar e, Rodrigo apenas acompanhava quase sem fazer comentários, até que Jaqueline lhe mostrou uma que ela tinha se interessado. Era uma calcinha que não tinha fundos, apenas dois fios que correriam pelas laterais da buceta, deixando-a exposta no centro. Natália disse que aquela calcinha poderia lhe cair bem, dependendo da situação e sorriu. Rodrigo acabou incentivando as duas à experimentarem aquela calcinha. As duas entraram para o provador da loja, dispensando a presença da vendedora. Roberto ficou numa espécie de antessala onde havia uma confortável poltrona de veludo para se acomodar. O local se situava no fundo da loja, discreto e longe da vista das demais pessoas.

Rodrigo estava ansioso e excitado pois era comum sua irmã sair da cabine vestida com a peça que experimentava para pedir a opinião dele. Restava o questionamento se Natália faria o mesmo, apesar dele não acreditar nisso.

Como imaginado, Jaqueline saiu da cabine trajando apenas aquela calcinha sensual. Rodrigo pode ver então o corpo dela. Ela era uma jovem muito bonita, de mais ou menos um metro e setenta de altura, branquinha e de pele sedosa, seus peitos eram de tamanho médio, rijos e firmes. Seus mamilos ficavam sobre uma auréola de tonalidade amarronzada formando um conjunto agradável e muito sedutor. Sua barriga era levemente saliente e sua pélvis, sempre totalmente depilada, era delicada como o restante do seu corpo. Sua bucetinha tinha lábios grandes cuja pele formava uma cortina suficiente para ocultar o grelinho e a entrada da buceta e que eram muito visíveis. Suas pernas eram relativamente grossas e torneadas. Sua bunda era proporcional ao seu corpo, quase sem marca de biquíni.

Ela estava entusiasmada em como aquela peça era interessante e como era boa para se exibir, deixando à mostra sua bucetinha, levando qualquer homem à lhe admirar. Usá-la perante um homem satisfaria inteiramente seu lado exibicionista. Ele, que já estava de pau duro sob a bermuda que usava, olhou sua irmã com olhos de desejo, mas também de crítica. Pediu para ela dar uma voltinha. A parte de trás era composta por apenas um fio que não chegava sequer à tampar o cuzinho. Rodrigo elogiou a peça e, baixinho, comentou como era bom vê-la naquele traje diminuto. Com a voz bem baixinha, quase sussurrando, elogiou como a bucetinha dela ficava exposta e, voyeur como era, ficaria feliz em se masturbar olhando ela vestida daquele jeito. Ela sorriu e disse que se ele pagasse ela teria prazer em se exibir para ele daquele jeito.

Enquanto isso, Natália na outra cabine também se olhava no espelho e admirava como era provocadora aquela peça. Sua bucetinha exposta daquele jeito haveria de provocar qualquer homem e fazê-lo ficar excitado e desejando comê-la de qualquer forma. Sem aviso, Jaqueline entrou na sua cabine, ainda vestida com a peça. Natália se assustou um pouco, cobrindo seus peito com um braço e com o outro tampando a buceta. Mas, logo percebeu que era a irmã de seu amigo, relaxando e deixando de esconder seu corpo. Jaqueline elogiou o corpo de Natália, em especial sua minúscula bucetinha. Disse-lhe que gostaria de ter os grandes lábios pequenos iguais aos delas, exibindo sua buceta para que ela reparasse como eram os seus. Natália disse que não via problema algum com a buceta dela e que era muito bonita, para ela não ficar preocupada pois cada mulher era de um jeito. Natália elogiou a bunda de Jaqueline dizendo que era maior e mais “fechadinha” do que a dela, sem o vão aberto entre as pernas. Jaqueline deu um tapinha na bunda de Natália e disse que, assim como ela, não precisava se preocupar pois isso era um charme à mais para o corpo dela.

Rodrigo, do lado de fora ouvia aquela conversa e ficava imaginando como seria o corpo nu de Natália. Saiu um pouco da saleta em que estava para ver havia alguém da loja por perto. Confirmando isso, sorrateiramente abriu uma pequena fresta na porta para poder ver as duas lá dentro. No entanto, a porta rangeu e chamou a atenção das duas. Natália se cobriu novamente quando viu Rodrigo. Jaqueline então sorriu e disse para ela não se preocupar pois Rodrigo sempre fazia isso quando ela ia experimentar qualquer roupa. Natália reclamou um pouco, se sentindo desconfortável com a situação. Mas permitiu que Rodrigo entrasse, evitando assim que alguém chegasse e o visse espiando a cabine, trazendo problemas para os três.

Natália já conformada e mais relaxada, deixou que Rodrigo olhasse e desse seu parecer sobre a peça. Expôs à ele seu corpo, voltada de costas para ele e de frente para o espelho. Rodrigo não podia acreditar no que estava vendo. O cuzinho de Natália mal oculto pelo fio da parte de trás da calcinha e, no espelho os peitinhos e a bucetinha rosada. Jaqueline ficou só observando a reação dos dois. Sentia um nível de tesão no ar quase palpável. Olhou para a bermuda dele e viu que seu pau estava quase saindo pela parte de cima de tão grande e duro que estava. Via Natália como que se exibindo para seu irmão e com o bico do peito duro, denotando que ela também estava excitada com a situação. Jaqueline passou a mão em sua buceta e viu que ela estava molhada.

Pelo espelho Natália podia ver o pau duro dele aparente sob a bermuda. Estar exposta sendo objeto de desejo dele, sendo observada por Jaqueline e vendo o pau dele duro era excitação demais para ela. Pelo espelho podia ver que seu grelo estava duro e sentia sua bucetinha já úmida de tesão.

De repente ouviram passos se aproximando e Rodrigo saiu rapidamente da cabine e se sentou no sofá como se nada estivesse acontecendo.

Lá dentro as duas combinaram de comprar as peças. A vendedora queria saber se haviam gostado das peças e se iriam levá-las, elas então disseram que sim. Rapidamente elas se vestiram e os três saíram da loja comentando o que acabara de ocorrer. Rodrigo comentava e comparava o corpo das duas. Jaqueline falando que ele foi audacioso e intrometido ao entrar na cabine, mas que não ficou chateada. Natália comentou sobre ele ter ficado com o pau duro e que achou aquilo muito excitante também.

Capítulo 4 – prazer à três

Combinaram então de seguirem para o apartamento dos irmãos pois a noite já estava caindo e seria bom tomarem alguma coisa antes de se decidirem o que iriam fazer naquela noite.

Ao chegarem em casa, Rodrigo pediu que Natália ficasse à vontade que ele iria preparar um drink para tomarem. Jaqueline pediu licença e dirigiu ao seu quarto no intuito de se banhar, deixando os dois à sós na sala.

Rodrigo preparou os drinks e se sentou ao lado de Natália no grande sofá que existia na sala. Comentou novamente sobre o que se passou na loja, elogiando o corpo dela e sua beleza estonteante. Meio sem graça com tantos elogios, comentou que ficou admirada com o tamanho do pinto dele sob a bermuda. Disse-lhe que nunca tinha visto um pau tão grande.

Ele a perguntou se ela queria vê-lo e que ele ficaria feliz em exibi-lo para ela. Ela consentiu, já excitada pelo que esperava ver. Ele então desabotoou a bermuda, abriu o zíper e abaixou a bermuda juntamente com a cueca até a altura dos joelhos.

Natália ficou extasiada com o que viu. O pau dele não estava de todo duro, mas apresentava uma beleza sem precedentes para ela. A cabeça semicoberta pelo prepúcio, grande e redonda, o corpo grosso e o saco firme e sem pele sobrando, formavam um conjunto extremamente atraente e sedutor. Ele, como exibicionista que era, ficou só observando as reações que ela tinha, percebia o seu olhar direto sobre o pau dele, era um olhar do mais profundo desejo e admiração e isso o fazia ficar cada vez mais excitado. Ela então começou a acompanhar o crescimento do pau dele, com um misto de desejo e de admiração, até que o pau ficou completamente duro.

Ele perguntou se ela queria tocá-lo e ela aceitou o convite. Pegou o pau dele pelo corpo e o apertou com suas delicadas mãos, as duas mãos juntas não eram o suficiente para pegar o pau inteiro, ficando a cabeça de fora. Ela o apertou para sentir a dureza, depois iniciou uma punhetinha, para em seguida, não aguentando de vontade, colocá-lo em sua boca. Chupou a cabeça passando sua língua em movimentos circulares em seu entorno. Sentiu o gosto e ficou feliz que era salgadinho do jeito que ela gostava. Enfiou a língua no buraco do pau e finalmente o colocou inteiro em sua boca. Rodrigo ficou olhando ela chupar o seu pau. Ela sentia o pau dele pulsar em sua boca.

Enquanto Natália chupava o pau dele, Jaqueline já havia terminado o seu banho, se enrolou na toalha sem nada por baixo e se dirigiu à sala. Ao se deparar com a cena de Natália chupando o pau de Rodrigo, ainda vestida e ele com a bermuda na altura do joelho, parou na porta de seu quarto para apreciar. Natália estava de costas para ela e Rodrigo de frente. Os dois irmãos se olhavam. Ela com um sorriso sacana no rosto falou para ele ficar pelado. Natália ouviu e se corou de vergonha. Ninguém nunca havia presenciado ela fazendo um boquete em alguém. Interrompeu o que estava fazendo, se virando para Jaqueline com a carinha de assustada. Natália apenas sorriu e disse para ela continuar pois estava gostando do que estava vendo e se sentia excitada com isso. Ao mesmo tempo em que falava, deixou a toalha que lhe cobria cair ao chão, mostrando à Natália e ao irmão que estava nua.

Rodrigo disse à Natália que a irmã estava acostumada à vê-lo se masturbando e que ela gostava de ficar olhando. Que nunca passaram disso e que era a primeira vez que ela o veria transando de verdade, sem ser punheta. Isso a faria feliz. Falou isso enquanto tirava por completo a sua roupa, expondo seu belo corpo à Natália e à sua irmã. Jaqueline reforçou as palavras de seu irmão, afirmando ainda, que ele também ficava vendo ela se masturbar. Ambos gostavam de se verem assim. Portanto, se Natália não se importasse ela gostaria de ficar vendo os dois treparem.

Natália ainda não sabia o que decidir. Era uma situação nova para ela. Rodrigo então começou a bater um punheta e sua irmã também começou uma siririca de onde ela estava. Rodrigo dividia o olhar entre sua irmã e Natália. Então, delicadamente pediu à Natália para tirar a sua roupa e que curtisse o momento. Diante da visão do Rodrigo se masturbando a poucos centímetros do seu rosto e de ver Jaqueline se também se masturbando sem o menor constrangimento, entendeu que poderia ser legal, afinal ela estava tremendamente excitada, sua bucetinha parecia que havia sido inundada de tanta tesão, seu grelinho explodindo de tão duro. Ela então resolveu continuar a transa. Será legal e diferente, pensou ela.

Então, ela se dirigiu ao centro da sala, se virou de forma que os dois pudessem vê-la e começou um strip tease, lento e sensual, sabia que eles iriam gostar, e com certeza, ela também. Tirou sua camiseta exibindo aos dois seus lindos peitinhos, para aumentar o clima, passava as mãos nos bicos, apertando e juntando os dois sobre o colo. Roberto estava com os olhos vidrados nos peitinhos dela. Deu um ou dois passos à frente para tocá-los, Natália deixou que ele fizesse isso, se arrepiando toda quando sentiu aquela mão forte pegando no seu peito e tocando seu bico. Jaqueline teve de mudar de posição para ver seu irmão acariciando o peito da nova amiga. Também ela tocava no seu peito, apertando-o e comprimindo o biquinho que estava durinho como nunca.

Natália pediu para Rodrigo voltar para o lugar onde estava e continuasse à bater sua punheta porque ela estava gostando de ver e pediu à Jaqueline para se aproximar um pouco para poder assistir melhor, também pedindo à ela para continuar a se masturbar, que ela gostaria de vê-la enfiando o dedo entre os grandes lábios volumosos que ela tinha. Jaqueline obedeceu se aproximando e, atendendo ao pedido de Natália, fez percorrer seu dedo por entre seus grandes lábios, os afastando lateralmente para que, tanto a amiga quanto seu irmão pudessem ver o grelo durinho dela e o interior de sua buceta.

Natalia então tirou sua calça e viu que a sua calcinha estava encharcada, passou o dedo por sua bucetinha e sentiu um arrepio ao tocar seu grelo. Estava por demais excitada.

Por algum tempo, os três ficaram se masturbando frente a frente. Se observando e se dando prazer individual. Jaqueline, pela primeira vez viu como uma outra mulher se masturbava. Os movimentos era diferentes do que ela estava acostumada a fazer. Natália concentrava mais as suas carícias na parte de trás da bucetinha, enfiava e tirava dois dedos no seu buraquinho, alisava mais gentilmente seu grelo, talvez por não ter os grandes lábios salientes a lhe cobrir. Eventualmente acariciava seu peitinho, mas muito menos do que ela. Também acariciava seu cuzinho enfiando o braço entre as pernas para percorrer com as mãos toda a extensão da bunda até parar e acariciar o cuzinho. Jaqueline não gostava de mexer no seu próprio cu, lhe dava uma certa aflição.

Rodrigo observava as duas e também reparava nas diferenças. Enquanto isso se masturbava gostosamente, com uma mão no saco e a outra à fazer a cabeça do seu pau ser escondida e aparecer novamente com o prepúcio. Para Natália, observá-lo brincar com seu pau era extremamente sedutor. Ele pediu à ela para se virar para que ele pudesse ver e admirar sua bundinha. Ela obedeceu, virou sua bunda para ele e arrebitou, abrindo gentilmente as nádegas para que ele pudesse melhor olhar o seu cuzinho. Jaqueline se aproximou um pouco mais para ver aquele cuzinho minúsculo mas muito atraente. Viro-se costas para seu irmão e repetiu o gesto de Natália, também separando as nádegas, exibindo seu cuzinho para ele. Ela adorava fazer isso quando ele estava se masturbando e sabia que ele gostava muito. Rodrigo ficou diante daquelas duas bundas magníficas e dois cuzinhos diferentes, cada um com suas particularidades. Um, o da Natália, pequeno e rosado, com preguinhas delicadas e sutis, ladeado por uma bunda de nádegas menores e mais afastadas, o outro, com diâmetro maior, com mais pregas aparentes e uma bunda que exigia o o afastamento das duas nádegas para ser visto. Pensou consigo mesmo, entraria em qualquer um dos dois com muito prazer.

Natália então se aproximou de Rodrigo, ajoelhou-se diante dele e deu continuidade ao que estava fazendo quando da chegada de Jaqueline. Ela chupava o pau dele com maestria, descendo a boca da cabeça até o saco e chupando esse até ter uma bola inteira em sua boca. Jaqueline pediu para que eles se virassem um pouco para ela poder assistir direito às carícias que Natália fazia em Rodrigo. Para ela era assistir aquilo era novidade e fazia sua buceta pulsar de tesão.

Rodrigo então, para evitar gozar, levantou Natália até que ela ficasse de pé e a conduziu para o sofá, perto de Jaqueline. Colocou-a deitada, com a bunda apoiada no sofá e os joelhos dobrados e as pernas abertas, com a buceta voltada para o lado onde sua irmã estava. Jaqueline então se sentou no sofá de frente para a bucetinha da amiga. Podia vê-la inteira, rosto, peitinhos, bucetinha e cuzinho. Rodrigo então, sentou-se do outro lado, repousando a cabeça de Natália sobre seu colo, apoiada no seu pau. Debruçou-se sobre ela e começou à masturbá-la com as mãos. Jaqueline tinha uma posição privilegiada e podia acompanhar as mãos de Rodrigo na bucetinha de Natália. Ele massageava o grelinho, passava seus dedos por toda a extensão da bucetinha e brincava com o cuzinho dela, apertando e comprimindo seus dedos entre as preguinhas. Jaqueline se masturbava bem diante dos olhos dos dois. Enfiava dois de seus dedos inteiros na buceta, afastava os grandes lábios e acariciava seu clitóris, ora mais intensamente, ora mais levemente, ao mesmo tempo em que manipulava seus peitos. Natália movimentou sua cabeça para o lado buscando liberar o pau para chupá-lo enquanto recebia aquela punhetinha gostosa em sua buceta. Ela quase engolia o pau inteiro. Jaqueline observava atentamente o pau do seu irmão entrando e saindo da boca de Natália.

Natália avisou que daria um tempinho na siririca pois estava quase gozando. Rodrigo então, entendeu que era o momento de comer a bucetinha de Natália, pois ele também estava quase gozando com o pau na boca de Natália.

Mudaram de posição, Natália se ajeitou deitada de bruços e Rodrigo ficou aos seus pés, ajoelhado, com seu pau se esfregando por trás na bucetinha de Natália. Jaqueline mudou sua posição ficando ajoelhada ao lado do sofá, na altura da bunda de Natália. Dali poderia ver o pau dele entrando na bucetinha da sua amiga.

Rodrigo então, depois de ficar um tempo brincando na portinha da bucetinha dela, enfiou seu pau lentamente naquela bucetinha apertada. Natália deu um suspiro e gemeu diante do tamanho e grossura do pau dele. Ela sentiu sua bucetinha totalmente preenchida por aquele pau poderoso. O prazer que sentia era inenarrável. Ter seu buraquinho todo ocupado por aquele pau era como estar no sétimo céu. Sua bucetinha apertava o pau dele, enquanto ele fazia os movimentos de vai e vem. Natália elevou mais o quadril para sentir o saco dele bater em sua vulva com força e ritmo.

Jaqueline reiniciou a siririca olhando bem de pertinho o pau do irmão na buceta de Natália. Quanto mais o pau subia e descia dentro da buceta, mais ela ficava excitada. Por um momento pensou em colocar suas mãos no pau irmão ou na buceta da Natália, mas isso era contra a combinação que ela tinha com o irmão, onde um não tocava no outro.

Natália já estava a ponto de gozar, pedindo para Rodrigo ir mais rápido e mais forte. Ele obedeceu, puxando Natália pelos ombros e acelerando seus movimentos. De repente Natália soltou um forte suspiro, seguindo de um longo gemido. Ela estava gozando, sua buceta estava em espasmos incontroláveis. Jaqueline pode ver o cuzinho dela piscando em espasmos intensos, ao mesmo tempo em que o pau do seu irmão era ensopado com o gozo dela que escorria pelo pau dele até parar no sofá.

Roberto continuou seus movimentos aproveitando-se da compressão que os espasmos da buceta dela lhe fazia, apertando e relaxando em torno do seu pau, para também gozar abundantemente, logo após o gozo dela. Sua porra inundou a bucetinha dela, se misturando ao líquido que ela liberou. Jaqueline estava extasiada com o que via. Mas não havia gozado ainda passado um tempinho, Natália perguntou se poderia ajudá-la à gozar também. Jaqueline não entendeu muito bem a proposta mas, aceitou. Natália então, pediu que ela se deitasse no sofá e abrisse suas pernas, ajoelhou-se à frente dela e ao mesmo tempo em que tocava sua própria bucetinha, começou a masturbar a buceta da amiga. Rodrigo ficou observando Natália habilmente acariciando a buceta da irmã. Ela, com aquelas mãos pequenas, mexia em toda a buceta de Jaqueline. Enfiava dois ou três dedos dentro da buceta. Rodrigo assistindo, acabou por ficar de pau duro outra vez. Ficou ali admirando Natália masturbando sua irmã enquanto ela se contorcia de prazer. Ele se masturbava freneticamente, sua irmã o observava enquanto era acariciada por Natália. Até que, não conseguindo mais resistir, explodiu num gozo intenso, sentia sua buceta vibrar com os dedos de Natália dentro dela. Foi um dos orgasmos mais incríveis que ela já teve. Natália viu e sentiu os espasmos do gozo de Jaqueline, no que seria uma das coisas mais excitantes que já tinha visto na vida.

Natália ainda estava curtindo o momento, quando Rodrigo aproximou seu pau da sua boca. Ela o colocou inteiro dentro da boca e ele começou o movimento de vai e vem, ela então pegou o saco e ficou acariciando. Jaqueline, mal recomposta do gozo, levantou o corpo e começou à massagear a bucetinha de Natália como retribuição ao que ela tinha feito. Natália se arrepiou toda com o toque macio e leve da mão de Jaqueline. Ao ver a cena, Rodrigo não se segurou e gozou na boca de Natália. A porra encheu a sua boca, até escorrer dos lados. Ela sentia em sua boca o pulsar do pau dele gozando. Natália, já cansada se afastou um pouco pedindo para Jaqueline dar um tempo.

Então todos se sentaram no sofá, cansados mas extasiados e felizes. À partir daquele dia, muitas vezes se encontraram para se curtirem e gozarem juntos.

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