Minha esposa puta e eu corno 3

Um conto erótico de Rocard
Categoria: Grupal
Contém 1640 palavras
Data: 05/09/2023 17:35:38

Tudo se iníciou-se a uns três anos atrás,eu Rocard 41 anos vivíamos uma vida conjugal normal com minha esposa Joana 37 anos, família 2 filhos uma menina 18 e um menino de 17, somos pessoas comuns vivendo uma vida normal cheio de rotinas, mas isso foi dito em outros contos.

Depois de algumas experiências podemos dizer que aprendemos muito com tudo, principalmente aproveitar as oportunidades que aparecem, anos atrás nunca imaginaria minha esposa entrando em uma rola a não ser a minha, porém hoje sinto o maior tesão em pensar nisso e cada vez aparece uma oportunidade de fazermos coisas novas, por isso vou contar algumas experiências inusitadas que tivemos, falei da primeira vez que fizemos um ménage com meu primo Roberto e a troca de casais com minha cunhada Luciana e José seu marido.

Seguimos a vida aproveitando ao máximo e em uma ocasião Minha esposa tinha uma amiga no trabalho que eram muito amigas e confidentes, conversavam sobre tudo principalmente sexo, essa amiga se chamava Débora, mulher maravilhosa, corpo fenomenal uma verdadeira cavala. Uma dessas conversas Joana (minha esposa) relatou as experiências que tivemos com outras pessoas, Débora ficou abismada,mas se fez de moderna e fingiu que aceitou tudo dentro da normalidade,mas comentou que nunca teria coragem de fazer nada do que fizemos.

( ver contos anteriores) e nem seu marido Milton aceitaria, que eles se amavam muito pra um trair o outro.

Joana:- Você não teria,mas aposto que se seu marido tivesse uma oportunidade não deixaria passar.

Débora:- Milton não, ele é muito careta e me ama muito pra me trair.

Joana:- Homens pensam com a cabeça de baixo, se alguma mulher sorri o homem já pensa que quer fazer sexo.

Débora:- Pode ser, não o Milton! Isso tenho certeza e boto minha mão no fogo por ele. Ele não cairia em qualquer tentação, eu aposto nisso.

Joana:- Olha que você pode perder feio

Débora:- Se pudesse testar, a não ser que você me ajude Joana.

Joana:- Não, você é minha amiga e se ele cair na tentação não vai ter volta e você vai ficar chateada comigo..

Mas na verdade Joana estava louca pra experimentar uma rola nova, então combinaram de fazer um teste de fidelidade com Milton. Chegando em casa Joana me contou a conversa, um dos tratos que tínhamos era de não sairmos com ninguém sozinhas e só nós juntos. Perguntei se ela queria,e ela disse que sim, avisei que perderia a amiga.as ela falou que a amiga não ligava, pois confiava no marido. Concordei pra ver no que ia dar.

Então marcaram um dia para Joana ir até sua casa, Débora daria uma desculpa pra deixar Joana sozinha com Milton, no dia combinado (um sábado final de semana) Joana chegou a casa de Débora, estava maravilhosa, com um vestido vermelho curto mostrando toda suas coxas e sua linda bunda e um decote que ia até o umbigo que ressaltava seus lindos peitos. Levei Joana até a casa da amiga, quando desceu do carro a macharada ficou todo ouriçadas eu olhei deu um beijo em Joana e fui embora,daí em diante Joana me relatou o que aconteceu.

Sua amiga Débora já estava esperando no portão a cumprimentou, mandou entrar e se sentar, Milton estava no futebol. Foram conversando e Joana tentou voltar atrás,mas sua amiga estava convicta da fidelidade de seu marido. Joana advertiu mais uma vez e então elas decidiram prosseguir com o combinado. Não demorou muito elas começaram a fazer uma caipirinha, conversar e logo Milton chegou do futebol e foi tomar banho,mas nisso Débora apresentou Joana para ele , onde ele deu uma baita secada nela olhando bem para seus peitos.

Milton:- Nossa Débora você não me disse que tinha uma amiga tão linda assim.

Débora:- Então você acha minha amiga linda?

Milton:+ He He vou tomar um banho, fica a vontade Joana

Débora:- Rsrrs....liga não Joana foi só brincadeira

Joana:- Rsrsrsr..... Sei, pode deixar

Quando Milton voltou do banho Débora inventou uma desculpa que iria no mercadinho buscar mais bebida e já voltaria, Milton falou que tudo bem, então Débora fingiu sair bateu o portão e ficou no quintal abaixada ouvindo a conversa dos dois.

Milton:- Nossa não sabia que minha mulher tinha uma amiga tão linda! Seu marido é uma cara sortudo.

Joana:- Obrigada, a Débora também é linda

Milton:- Sim,mas ela vejo todo dia, agora é bom diversificar

Joana:- Se Débora não fosse minha amiga até rolava ( como Débora não estava vendo Joana Mostrava seus peitos)

Milton:- Estou ficando doido de tesão, vem cá delícia, você vai ser minha

Joana:+ Não posso, não posso ( Joana pegando no pau de Milton e colocando ele pra fora) Débora é minha amiga,para.

Como Débora só ouvia pensava que Joana não queria mas ela já estava com a saia levantada e sem calcinha enquanto batia uma segurando a rola de Milton.

Milton:- Vai vagabunda fica de quatro

Joana:- Não, Não (enquanto roçava sua buceta na rola de Milton,) Débora não merece isso

Milton:- Foda-se a Débora!

Nisso Débora escuta triste tudo aquilo estava triste, chorando, com raiva ficou travada não sabia o que fazer, enquanto Milton enfiava a rola em Joana de quatro se delíciando na cara de Milton Joana tentava não fazer barulho, mas fazia caretas de tanto tesão, ficaram uns 15 minutos fudendo freneticamente, quando Milton começou urrar e tirou o pau de.Joana e gozou em sua bunda. Foi quando Débora bateu o portão como se estivesse entrando, Milton rapidamente se ajeitou, Joana também se arrumou e os dois fingiram que nada aconteceu, assim como Débora também entrou como se nada tivesse acontecido . Milton deu uma desculpa que iria falar com os amigos no bar e saiu.

Débora:- Mas que Filho da puta, que raiva desse cuzão

Joana:- Calma amiga, não se precipite.

As duas tomaram mais uma caipirinhas e umas cervejas e Joana me mandou uma mensagem pra buscar ela, chegando lá Joana entrou no carro me contou o que tinha acontecido, e disse que foi uma rapidinha gostosa mas não tinha dado tempo de satisfazer sua vontade,na hora fiquei com tesão da porra, passei a mão em sua buceta e estava grudenta. Que delicia, chegamos em casa e já fui chupando aquela buceta e fazendo ela gozar em minha boca. Passaram a semana e tudo normal, a vida seguindo como deveria.

Até chegar sábado, meus filhos foram sair com os amigos e estava em casa de boa, quando ouço a campainha trocar.

Joana:- Rocard da pra atender por favor?( Chegando lá uma morena bonita cavala de mulher, shorts curto e uma Mini blusa)

Rocard:+ Bom dia,em que posso ajudar !

Débora:- Sou Débora a Joana está?

Rocard:- Só um minuto, Vou chamar(gritei alto)- Débora, visita

Débora:- Pode entrar ( grita da cozinha)

Débora entrou dei uma olhada disfarçadamente fingi nem ligar. A mesma entrou deu um beijo no rosto de Joana e começa a conversar, Débora pediu para buscar uns limões para fazer uma caipirinha, depois de feita a caipirinha bebemos e depois almoçamos e descansamos um pouco, fui para meu quarto tirar um cochilo, quando acordo com uma visão do Paraíso, vejo Joana e Débora no maior amasso, as duas peladas em pé ao lado da cama, na hora não acreditei, minha esposa não tinha envolvido outra mulher em nossas transas ( tirando sua irmã). Na hora tirei o pau pra fora e comecei a bater uma punheta deliciosa. Foi quando Débora veio até mim e não falou nada e me deu um beijo molhado e demorado, Joana já veio de boca no meu pau enquanto eu beijava e dava várias dedadas em Débora.

Rocard:- Caralho que delícia!(foi quando nos deitamos e Joana me chupava, eu chupava Débora e Débora chupava Joana.)

Joana:- Vamos amor dar carinho para Débora

Rocard:- Demorou

Ficamos uns minutos se chupando, depois Débora veio em cima de mim e sentou com vontade, estava tão molhada que entrou o pau naquela buceta parecendo faça quente na manteiga, Joana veio até minha cara e sentou com a buceta em minha boca e beijava Débora que pulava em minha vara, derrepente ela anuncia que iria gozar, em seguida deita na cama pra se recuperar e enquanto isso vou até joana e já começo a come-la em frango assado, quando dói por conta Débora está Man Joana como se fosse uma bezerra.

Débora se levanta se encosta no meu lado e começa me beijar e alisar minha bunda, me dá um apertão na bunda e passa o dedo em meu rego ( e que delícia), passa a língua no dedo e enfia em meu rabo

Rocard:- Caralho que delícia, empurra esse dedo vagabunda

Débora:- Você gosta?

Rocard:- Adoro, chupa meu cu

Débora alterna entre dedo e língua uma delícia, Joana vê a cena e começa a ter espasmos avisando que iria gozar e não aguento e gozo junto dentro da buceta linda de Joana. Ficamos um tempo abraçados até que Joana e Débora começam se pegar de novo e u começo a mexer em minha rola até ficar dura de novo. É então que Joana pega um consolo na gaveta e começa introduzir no meu rabo enquanto Débora me chupa e ficamos a tarde se alternando entre sexo, brinquedos, oral e tudo que tinha direito. Depois eu e Joana fomos levar Débora embora.

Débora estava muito feliz,por que a intenção dela era se vingar de Milton, depois conversando com Joana descobri que ela tinha arquitetado tudo ,pois tinha uma atração por Débora.

Espero que gostem pessoal, tenham uma excelente leitura e até o próximo. Comentem para ajudar a melhorar a cada conto

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Comentários

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Uau, a linguada no cuzinho no final foi a cereja do bolo !

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Obrigado amigo, estamos caminhando ainda,mas nos libertando das correntes do preconceito

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É, cada um encontra prazer de várias formas e sem descriminação e outros tentam encobrir as frustrações por ser um merda tentando diminuir os outros.

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